82 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247


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OBJETIVO: Analisar os gastos e o perfil de beneficirios de um plano de sade privado e o impacto desses gastos nas finanas do plano e dos beneficirios. MTODOS: Estudo descritivo, incluindo 64.219 clientes de um plano de sade que opera no Estado de So Paulo, no ano de 2003. Foram analisadas as caractersticas dos clientes de gastos elevados segundo a distribuio etria, por sexo, natureza dos gastos e doenas relacionadas. RESULTADOS: Dentre todos os clientes, 642 beneficirios (1%) produziram os maiores gastos no ano, responsveis por 36% do total. Dentre esses beneficirios, 45% eram idosos acima de 60 anos. O maior gasto foi com material e medicamento. As doenas do aparelho circulatrio, neoplasias malignas, do sistema osteomuscular, do aparelho respiratrio e as causas externas foram as mais freqentemente relacionadas a esses gastos. CONCLUSES: A idade um importante fator associado aos gastos elevados, tendo estreita relao com as doenas crnico-degenerativas. Assim, o envelhecimento da populao aponta a necessidade de mudanas estratgicas na gesto dos planos de sade privados.

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OBJETIVO: Descrever o plano amostral e os mtodos de estimao utilizados na coleta e anlise dos dados da Pesquisa sobre o Comportamento Sexual e Percepes sobre HIV/Aids da Populao Brasileira em 2005. MTODOS: So apresentadas as decises adotadas quanto definio do universo da pesquisa, estratos de interesse da pesquisa e do plano amostral, principais procedimentos para anlise dos dados e desempenho da amostra no campo. RESULTADOS DA AMOSTRAGEM: Foi elaborado plano probabilstico, com 5.040 unidades amostrais, obtidas sobre a populao brasileira: indivduos com idades entre 16 e 65 anos, residentes nos grandes centros urbanos brasileiros. Trata-se de plano amostral complexo, distribudo em oito domnios principais de estimao, desenhado em mltiplos estgios, com um homem ou mulher entrevistada no ltimo desses estgios. Cada unidade entrevistada e cada domiclio tm probabilidade especfica de pertencer amostra.

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OBJETIVO: Analisar fatores epidemiolgicos e sociodemogrficos associados sade de idosos com ou sem plano de sade. MTODOS: Foram realizadas entrevistas com 2.143 pessoas de 60 anos e mais, no municpio de So Paulo, em 2000 e 2006. A varivel dependente, dicotmica, foi ter ou no plano de sade. As variveis independentes abrangeram caractersticas sociodemogrficas e de condio de sade. Foram descritas as propores encontradas para as variveis analisadas e desenvolvido modelo de regresso logstica que considerou significantes as variveis com p < 0,05. RESULTADOS: Houve diferenas, favorveis aos titulares de planos, para renda e escolaridade. O grupo sem planos privados realizou menos preveno contra neoplasias e mais contra doenas respiratrias; esperou mais para ter acesso a consultas de sade; realizou menos exames ps-consulta; referiu menor nmero de doenas; teve maior proporo de avaliao negativa da prpria sade e relatou mais episdios de queda. Os titulares de planos relataram menor adeso vacinao e, dentre os que foram internados, 11,1% em 2000 e 17,9% em 2006 tiveram esse procedimento custeado pelo Sistema nico de Sade. A nica doena associada condio de titular de plano privado foi a osteoporose. CONCLUSES: H diferenas representadas pela renda e pela escolaridade favorveis aos titulares de planos e seguros privados, as quais esto relacionadas com o uso de servios e com os determinantes sociais de sade.

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OBJETIVO: Analisar desfechos clnicos de pacientes incidentes em hemodilise vinculados a operadora de plano de sade.MTODOS: Estudo de coorte de incidentes em hemodilise em Belo Horizonte, MG, de 2004 a 2008, a partir de registros no banco de dados de operadora de planos de sade. Variveis independentes: sexo, idade, tempo entre primeira consulta com nefrologista e incio da hemodilise, tipo do primeiro acesso vascular, diabetes mellitus, tempo de permanncia hospitalar/ano de tratamento e bito. Variveis dependentes: tempo entre incio da hemodilise e bito e tempo de permanncia hospitalar/ano de tratamento > 7,5 dias. Anlise estatstica: teste Qui-quadrado de Pearson na anlise univariada para os desfechos bito e tempo de permanncia hospitalar/ano de tratamento; mtodo de Kaplan-Meier para anlise de sobrevida; modelo de Cox e regresso Poisson para risco de bito e chance de tempo de permanncia hospitalar/ano de tratamento > 7,5 dias. Foi utilizada ferramenta de Business Intelligence para extrao dos dados e software Stata(r) 10.0.RESULTADOS: Estudados 311 indivduos em hemodilise, 55,5% homens, mdia de 62 anos (dp: 16,6 anos). A prevalncia aumentou 160% no perodo estudado. Na anlise de sobrevivncia a mortalidade foi maior entre os mais idosos, nos que no realizaram consulta com nefrologista, fizeram uso de cateter vascular temporrio como primeiro acesso, com diabetes mellitus, nos que foram internados no mesmo ms do incio da hemodilise. No modelo de Cox associaram-se a maior risco para bito a idade avanada, diabetes mellitus, no realizar consulta prvia com nefrologista e internar-se no primeiro ms de hemodilise. Maior tempo de permanncia hospitalar/ano de tratamento no se associou ao sexo e diabetes. As variveis no foram significativas na regresso Poisson.CONCLUSES: A avaliao pelo especialista antes do incio da hemodilise diminui o risco de bito na doena renal crnica terminal, enquanto o diabetes e internao no mesmo ms de incio da hemodilise so marcadores de risco para o bito.

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OBJETIVO: Apresentar aspectos do plano de amostragem da Pesquisa Nacional de Sa&#250;de Bucal (Projeto SBBrasil), com quest&#245;es te&#243;ricas e operacionais que n&#227;o devem ser ignoradas nas an&#225;lises dos dados prim&#225;rios. M&#201;TODOS: A popula&#231;&#227;o de estudo compreende cinco grupos demogr&#225;ficos de &#225;reas urbanas brasileiras no ano de 2010. Amostragem por conglomerados em dois ou tr&#234;s est&#225;gios foi usada adotando diferentes unidades prim&#225;rias. Pesos amostrais e efeitos de delineamento (deff) foram as medidas utilizadas para avaliar a consist&#234;ncia das amostras. RESULTADOS: No total, foram alcan&#231;ados 37.519 indiv&#237;duos. Estimativas de deff , embora aceit&#225;veis na sua maioria, apresentaram distor&#231;&#245;es em alguns dom&#237;nios. A maioria (90%) das amostras apresentou resultados concordantes com a precis&#227;o proposta no plano amostral. As medidas preventivas contra perdas e efeito do processo de conglomerados no tamanho m&#237;nimo das amostras mostrou-se efetiva e a maioria das estimativas para deff n&#227;o ultrapassou o valor 2, mesmo para os resultados decorrentes da pondera&#231;&#227;o. CONCLUS&#213;ES: As amostras alcan&#231;adas no inqu&#233;rito SBBrasil 2010 se aproximaram das principais proposi&#231;&#245;es de precis&#227;o do delineamento. Algumas probabilidades resultaram desiguais entre unidades prim&#225;rias de um mesmo dom&#237;nio. Os usu&#225;rios desse banco de dados devem considerar essa particularidade, introduzindo pesos amostrais nos c&#225;lculos das estimativas pontuais, erros padr&#227;o, intervalo de confian&#231;a e efeitos do delineamento.

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Apanhado histrico do PROGRAMA FLORA do Brasil, contendo as razes que levaram o CHPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolgico) a cri-lo, e a situao atual desse projeto. So as seguintes as funes bsicas do PROGRAMA FLORA: a) pesquisa fundamental sobre a vegetao e a flora silvestres do Brasil; b) organizao de centros de excelncia em Botnica em cada Estado e Territrio do pas, especificamente para o desenvolvimento de pesquisas sobre os recursos vegetais silvestres da respectiva regio, aqui incluindo a formao de novos botnicos e tcnicos auxiliares, em todos os nveis; e c) desenvolvimento de sistemas de informao relacionados ao conhecimento dos recursos vegetais silvestres do Brasil, especialmente a criao e manuteno de bancos de dados com informaes as mais completas possveis sobre esses recursos. Depois de oito anos de funcionamento, e devido falta de interesse das autoridades competentes, o PROGRAMA FLORA foi implantado em apenas 10 dos 26 Estados e Territrios do Brasil e est, no momento, quase desativado, esperando que o novo governo o reanime, criando ncleos nas demais reas do pais e continuando a cumprir o projeto inicial, Enquanto o FLORA estava funcionando, ainda que com apenas nfimo auxlio governamental, ele proporcionou a contratao de 52 botnicos iniciantes que, sob a orientao de botnicos experimentados, deram grande impulso no estudo das flores de cada regio. Os herbrios que sediaram ncleos do FLORA foram modernizados, sendo que alguma, como os da Amaznia e do Nordeste, tiveram [zm apenas 5 anos) seus acervos duplicados ou mesmo triplicados. Vrios dos botnicos iniciantes ingressaram em cursos de pos-graduao, sendo que alguns j receberam o grau de Mestre e j esto caminhando para a obteno do grau de Doutor. Na rea da Informtica, dois tcnicos brasileiros foram enviados aos EE.UU., para estgio visando formao e tratamento de bancas de dados especificamente para o PROGRAMA FLORA. Posteriormente, dois professores norteamericanos vieram ao Brasil, trazendo sistemas de processamento de dados especificamente montados para uso em Botnica Sistemtica. Tais sistemas foram implantados no CPD do Centro de Pesquisas Fisicas (CEPF), do CNPq, no Rio de Janeiro. Foram preenchidos mais de 400.000 formulrios de coleta de dados nos herbrios dos ncleos do FLORA. O SERPRO (Servio federal de Processamento de Dados) providenciou a digitao dos dados dos formulrios, produziu os arquivos, em fitas magnticas, e o CPD do CBPF organizou e est mantendo o Banco de Dados referente s informaes contidas nos herbrios levantados.Estes dados do uma idia do que poderamos esperar do PROGRAMA FLORA, se a este tivessem tido dados os indispensveis recursos e tivesse sido cumprido o programa de ao inicialmente proposto. , realmente, uma grande pena que as autoridades competentes tenham decidido desativar o PROGRAMA FLORA, justamente quando ele estava precisando ser fortalecido nos ncleos j implantados, e ter novos ncleos criados, cobrindo todo o territrio do Brasil.

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Foram utilizadas prioridades de conserva&#231;&#227;o de morfo-esp&#233;cies e g&#234;neros, import&#226;ncia relativa de s&#237;tios e prioridade m&#233;dia para estabelecer um modelo de conserva&#231;&#227;o para o Parque Nacional Serra do Divisor no Estado do Acre, Brasil, baseado na fauna de Bethylidae. Foram instaladas armadilhas Malaise em 12 s&#237;tios amostrais nas regi&#245;es norte em novembro de 1996 e sul do mar&#231;o de 1997, sendo reconhecidas 102 morfo-esp&#233;cies de 8 g&#234;neros de Bethylidae, com maior diversidade na regi&#227;o norte do parque. As morfo-esp&#233;cies exclusivas foram os t&#225;xons com maior prioridade de conserva&#231;&#227;o. Os s&#237;tios S6, N9, N6 e N5 apresentaram os &#237;ndices mais altos de import&#226;ncia relativa para conserva&#231;&#227;o por terem sido mais diversos.

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FUNDAMENTO: Pouco se sabe, principalmente em nosso meio, sobre a influncia dos planos de sade na evoluo a longo prazo ps-infarto agudo do miocrdio (IAM). OBJETIVO: Avaliar a evoluo de pacientes com IAM usurios do SUS ou de outros convnios. MTODOS: Foram analisados 1588 pacientes com IAM (idade mdia de 63,3 &plusmn; 12,9 anos, 71,7% homens), includos de forma prospectiva em banco de dados especfico, e seguidos por at 7,55 anos. Deste total, 1003 foram alocados no "grupo SUS" e 585 no "outros convnios". Qui-quadrado, log-rank e Cox ("stepwise") foram aplicados nas diferentes anlises estatsticas. O modelo multivariado a longo prazo, com mortalidade como varivel dependente, incluiu 18 variveis independentes. RESULTADOS: As mortalidades hospitalares nos grupos "outros convnios" e "SUS" foram de 11,4% e 10,3%, respectivamente (P=0,5); a longo prazo, as chances de sobrevivncia nos grupos foram, respectivamente, de 70,4% &plusmn; 2,9 e 56,4% &plusmn; 4,0 (P=0,001, "hazard-ratio"=1,43, ou 43% a mais de chance de bito no grupo "SUS"). No modelo ajustado, o grupo "SUS" permaneceu com probabilidade significativamente maior de bito (36% a mais de chance, P=0,005), demonstrando-se ainda que cirurgia de revascularizao miocrdica e angioplastia melhoraram o prognstico dos pacientes, ao passo que idade e histria de infarto prvio, diabete ou insuficincia cardaca, pioraram o prognstico dos mesmos. CONCLUSO: Em relao a usurios de outros convnios, o usurio SUS apresenta mortalidade similar durante a fase hospitalar, porm tem pior prognstico a longo prazo, reforando a necessidade de esforos adicionais no sentido de melhorar o nvel de atendimento destes pacientes aps a alta hospitalar.

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Calacarus heveae Feres, 1992 um eriofdeo descrito de espcimes coletados em plantas de seringueira (Hevea brasiliensis, Euphorbiaceae) na regio noroeste do Estado de So Paulo. Esse caro prefere a face adaxial dos fololos e pode causar a perda do brilho, amarelecimento, bronzeamento dessa regio e a subseqente queda prematura das folhas. O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuio de C. heveae em seringueira, selecionar a unidade de amostragem mais representativa e desenvolver um plano de amostragem para o estudo de sua flutuao populacional. O trabalho foi conduzido com os clones PB 260 e IAN 873, respectivamente nos municpios de Itiquira e de Pontes e Lacerda, ambos no Mato Grosso. Em Itiquira, diferenas significativas foram observadas em quatro ocasies em relao ao nmero mdio de caros por folha nos diferentes estratos das plantas. Nas amostragens realizadas em Pontes e Lacerda, nenhuma diferena significativa foi encontrada entre os estratos em relao quele parmetro. Apenas em Itiquira, em uma ocasio de amostragem, foi verificada diferena entre os trs estratos, em relao proporo de folhas infestadas. Nenhuma diferena significativa foi verificada em relao ao nmero mdio de caros por folha e proporo de folhas infestadas por C. heveae a diferentes distncias da periferia da copa. Calacarus heveae exibe distribuio agregada no campo. Para estimar a densidade de C. heveae, um plano numrico e um plano binomial de amostragem foram desenvolvidos.

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En este trabajo se presentan nuevos aportes sobre la historia natural de la mulita pampeana Dasypus hybridus (Desmarest, 1804) (Mammalia, Xenarthra, Dasypodidae). Los estudios de campo fueron llevados a cabo en 100 ha de cuatro establecimientos agropecuarios de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Durante tres aos se realiz un muestreo estacional de armadillos por captura y liberacin. Se obtuvieron datos de hbitos alimentarios, uso del espacio y del tiempo, comportamiento, termorregulacin, datos poblacionales y morfolgicos. Se realizaron 71 capturas. En la dieta el tem principal registrado fue material vegetal, seguido por hormigas e insectos colepteros; no se observ una diferencia estacional en los hbitos alimentarios. La actividad de las mulitas se concentra durante el da, existi una baja en la frecuencia de observacin durante las estaciones fras (otoo e invierno). La mulita pampeana prefiere suelos hmicos, terrenos altos y pastizales densos y altos; asimismo seleccionan los montes para refugiarse. Son individuos asociales. La temperatura rectal mostr correlaciones positivas con la temperatura ambiente. La proporcin de sexos fue cercana a uno y no se observ dimorfismo sexual. Los resultados obtenidos concuerdan parcialmente con lo observado para otras especies del gnero, destacando las tendencias observadas en los hbitos alimentarios y en la estrategia termorregulatoria. Este trabajo representa un aporte en varios aspectos de una especie poco estudiada en una zona bajo importantes presiones de uso y modificacin de hbitat.

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Este estudio tiene el objetivo de describir la evolucin de los cuidados paliativos, reflexionando sobre la posibilidad de su origen en las culturas primitivas y su relacin con el inicio del culto a los muertos. Se describe el cambio producido en las estructuras, las interacciones simblicas y sociales implicadas en el desempeo de cuidados paliativos durante la prehistoria: unidad funcional, marco funcional y elemento funcional. El marco terico se fundamenta en la historia cultural, el modelo estructural dialctico y el interaccionismo simblico. Se aplicaron tcnicas de categorizacin y anlisis de la historia cultural y el estructuralismo dialctico. Los cuidados paliativos ya existan en las sociedades primitivas vinculados, en gran medida, a los ritos de transicin con un alto contenido simblico. Las estructuras sociales: unidad funcional, marco funcional y elemento funcional; constituyen los pilares sobre los que se sustentaron los cuidados paliativos en las sociedades prehistricas.