216 resultados para Haag-Kastler Axioms.


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Com o intuito de se conhecer os teores porcentuais dos macronutrientes e as concentrações em ppm dos micronutrientes; assim como, a quantidade total dos nutrientes extraída pela cultura da amoreira (Morus alba L.), colheu-se folhas e ramos de um certo número de pés em épocas diferentes. O material após analisado revelou que o N apresenta-se em maior concentração, sendo seguido pelo K, Ca, Mg, P e S. Dentre os micronutrientes o Fe apresentou maior concentração, seguido pelo Mh, Zn, B e Cu. Os autores determinaram que uma planta de amoreira extraiu as seguintes quantidades dos nutrientes: N-22g; P-l,6g; K-18,5g; Ca-13,3g; Mg-3,5g; S-1,2g; B-4,7ug; Cu-6,5ug; Fe-109ug; Mn-70,6ug; Zn-30ug.

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Estacas de amoreira (Morus alba L.) das variedades Formosa, Calabreza e Fernão Dias foram cultivadas em silica e irrigadas com solução nutritiva completa e submetida a tratamentos omitindo-se um macronutrientes por vez. Num tratamento suplementar omitiu-se o boro. As plantas exibiram sintomas de carência, que foram descritos, na seguinte ordem de aparecimento: nitrogênio, magnésio, cálcio, fósforo, potássio e boro. Não foi obtida a sintomatologia da carência de enxofre. As deficiências foram confirmadas através da análise química das folhas e dos ramos de plantas sadias e deficientes.

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Com a finalidade de aquilatar a absorção de nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), Cobre (Cu), ferro Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn), sementes das variedades de maracujá, Passiflora edulis, Sims e Passiflora edulis f. flavicarpa, Deneger, "amarelo" e "roxo" foram postas a germinar. Quando as plantas atingirem 75 dias de idade foram transplantadas para um regossol, série Sertãozinho. Todas as plantas foram convenientemente adubadas e receberam os tratos culturais necessários. Certo número de plantas de ambas variedades foram coletadas a partir dos 75 dias até aos 370 dias com intervalos de 30 dias e analisadas para os elementos citados. Observou-se que até aos 190 dias, as plantas crescem pouco, intensificando o crescimento após esta idade. A extração dos nutrientes acentuou-se após aos 250 dias, com ênfase para nitrogênio, potássio e cálcio. São apresentados as concentrações dos macronutrientes em porcentagem e dos micronutrientes em ppm, na raiz, caule, folha e fruto de ambas as variedades, em função de seu crescimento. As quantidades máximas retiradas pelas variedades "amarelo" e "roxo" para uma população de 1.500 pés por hectare foram: N-205 kg; P-18 kg; K-184 kg; Ca-173 kg; Mg-16 kg; S-25 kg; B-295 g; Cu-198 g; Fe-779 g; Mn-2.810 g; Zn-316 g.

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No sentido de aquilatar, o efeito dos níveis 0, 50, 100, 200 e 400 ppm de cálcio na solução nutritiva, sobre o desenvolvimento; obtenção do quadro sintomatológico da carência de cálcio; níveis adequados de cálcio; sementes de tomates Santa Cruz, linhagens Samano e Kada foram semeadas em substrato de silica. Plântulas foram submetidas a solução nutritiva completa, acrescida de níveis de cálcio supra citados, por um período de 90 dias. Após este período, dados de altura, peso da matéria verde e seca, número total de frutos foram coletados. A primeira folha e os frutos foram analisados para cálcio. Observa-se um efeito positivo dos níveis de cálcio sobre o desenvolvimento de ambas as linhagens. O não aparecimento da podridão estilar está condicionado ao nível de 3,11-3,25% de cálcio na primeira folha, aos 90 dias. a linhagem Kada possue maior capacidade nutritiva é de 400 ppm para a linhagem Samano sendo indeterminado para a linhagem Kada.

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No sentido de avaliar a influência do nematóide M. exigua sobre o desenvolvimento e composição química do cafeeiro (Coffea arábica L., cultivar Mundo Novo, 376/4 - IAC), mudas de um ano foram cultivadas em vasos contendo solo - Terra Roxa Estruturada (argilosa) e Podzolico Vermelho Amarelo, variação Laras (arenoso). Foram estabelecidos três níveis de nutrientes: inferior - o próprio solo; normal - adubação usual; superior - adubação em excesso. Metade das plantas foram inoculadas com M. exigua. Decorridos 420 dias de ensaio as plantas foram coletadas, mensuradas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Não se observou efeito da presença do nematóide sobre o desenvolvimento do cafeeiro quando adubado. Na absorção dos nutrientes houve um forte efeito depressivo na quantidade de Zn e B para o solo arenoso e somente em Zn para o argiloso quando infestado com o nematóide. Plantas infestadas provenientes do solo arenoso apresentaram quantidades mais elevadas de Mn.

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A absorção de cálcio pelos tecidos de folha do cafeeiro (Coffea arabica L., var. Mundo Novo) foi estudada em cortes transversais feitos na porção média do limbo foliar de amostras de folhas colhidas em plantas cultivadas em condições de campo. O estudo teve como objetivos, caracterizar o mecanismo de absorção de cálcio e avaliar os efeitos de K, Mg e B na absorção daquele nutriente. A técnica experimental padrão empregada em todos os ensaios constituiu em submeter cortes de 300 m de espessura a uma série de soluções com concentrações crescentes de cálcio, contendo 45Ca como traçador, luminosidade de 3000 lux, temperatura e arejamento constantes. A série de soluções de cálcio foi constituída das seguintes concentrações de CaCl2: 5x10-6M, 10-5M, 2x10-5M;, 4 x l0-5M, 8 x 10-5M, 1,6 x 10-4M, 3,2x10-4M, 6,4x10-4M, 1,28x10-3M e 2,56x10-3M. Os ensaios realizados foram: absorção de cálcio na fase vegetativa e de florescimento do cafeeiro, considerados com os padrões, absorção de cálcio na presença de inibidores metabólicos (2,4-DNP 10-5M, borbulhamento com N2 e temperatura de 10°C); absorção de cálcio na presença de KC1 5x10-3M, KC1 10-4M, MgCl2 5x10-3M e H3BO3 5x10-3M. Os resultados obtidos foram submetidos a análise de regressão e comparados estatisticamente pelo teste «t». Após a análise estatística, foram calculados os valores dos parâmetros Km e Vm, os quais demonstraram que a absorção de cálcio, pelos tecidos foliares, é metabólica e que os íons K e B provocam um efeito estimulatório, enquanto que o Mg tem um efeito inibidor de caráter não não competitivo.

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No intuito de cultivar o cafeeiro (Coffea arabica L.) em solução nutritiva foi idealizado um sistema automático, utilizando como substrato quartzo moido e solução nutritiva. O sistema foi construído de modo a necessitar o mínimo de mão de obra para manutenção, aliado a um baixo custo de construção (Cr$ 25.000,00). Baseia-se na irriga, ção de um certo número de vasos através da admissão de ar comprimido a tambores contendo a solução nutritiva, por um sistema de controle de tempo e pressão. Acha-se em funcionamento desde 23/09/1971, contendo plantas de cafeeiro em produção. Análises químicas de folhas mostram que as referidas plantas estão adequadamente nutridas.

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No sentido de aquilatar a extração dos macro e micronutrientes, com exceção do Cl e Mo, aliada ao crescimento da planta, amostragens de rainha margarida (Callestephus chinensis) foram executadas aos 0, 18, 34, 46, 59 e 77 dias após o transplante. As plantas foram divididas em raiz, caule, folhas, botões florais, flores analisadas para N, R, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Observou-se que o crescimento da rainha margarida é contínuo, acentuando-se após os 59 dias de transplante. O teor porcentual dos nutrientes aos 34-46 dias, na matéria seca, oscilou em torno de 4,09% - 4,40% para N; 0,44% - 0,46% para P; 1,65% - 3,19% para K; 1,01% - 1,10% para Ca; 0,34% - 0,45% para Mg; 0,42% - 0,43% para S. Para os micronutrientes os valores encontrados, na mesma época, foram em ppm: B - 23-36; Cu - 18-20; Fe - 105-150; Mn - 115-135; Zn - 64-111. Uma planta de rainha-margarida aos 77 dias contem: 2.049,9 mg de N; 212,5 mg de P; 2.496,6 mg de K; 915,7 mg de Ca; 356,6 mg de Mg; 159,1 mg de S; 2.140 ug de B; 3.070 ug de Cu; 17.142 ug de Fe; 6.946 ug de Mn; 3.931 ug de Zn.

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O presente trabalho teve como objetivos: 1) Obter um quadro sintomatológico das carências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Zn: 2) Aquilatar o efeito da omissão e presença dos nutrientes sobre o crescimento e composição química das diversas partes da planta. Plantas de roseira (Rosa spp, var. Happiness) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa e deficiente nos macro e micronutrientes. Surgidos os sintomas de deficiência as plantas foram coletadas, secas e analisadas para os elementos em estudo. Os autores descrevem os sintomas e apresentam dados analíticos referentes a plantas sadias e desnutridas.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar os efeitos de três épocas de aplicação de fertilizantes nitrogenados, três localizações e duas fontes de nitrogênio, no que concerne à produção de flores, bulbos e bulbilhos de Gladiolus grandiflorus cv. 'Perusi' cultivado em condições de solo podzolizado. Todos os tratos culturais necessários foram dispensados às plantas. Não há influência do nitrogênio aplicado por ocasião do plantio. A sua localização em sulcos próximos ao sistema radicular favorece a maior produção de bulbos e de bulbilhos. A fonte amonical proporciona um melhor aproveitamento do nitrogênio, influindo em produção de hastes florais, número de botões florais por haste, maior número e peso de bulbos. O nitrato de sódio acarreta uma maior dispersão de colheita de hastes florais, enquanto o sulfato de amônio tende a concentrá-la.

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Efeitos de parcelamento de adubação nitrogenada e potássica foram estudados na cultura de Gladiolus grandiflorus, L., cv. 'Friendship', no que concerne a produção de bulbos, bulbilhos e hastes florais. Houve influência do parcelamento sobre número e peso de bulbos e bulbilhos e sobre comprimento de haste floral do gladíolo. Em geral o nitrogênio influiu sobre número de bulbos e de bulbilhos, enquanto o potássio influenciou em seu peso.

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Três doses de N, P e K foram testadas em culturas de gladíolos (Gladiolus grandiflorus cv. 'Perusi') provenientes de três tamanhos diferentes de bulbos (Nº 3, Nº 1 e Jumbo). Todos os tratos culturais necessários foram dispensados aos experimentos cuja instalação se deu em um solo podzolizado da Cooperativa Agrícola de Holambra, em Jaguariúna - SP. Estudaram-se os efeitos de adubação sobre produção de flores, produção de bulbos e de bulbilhos. A resposta do gladíolo aos níveis de fertilização variou bastante com o tamanho de bulbo plantado. São discutidos os efeitos de cada nutriente sobre as características estudadas.

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No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão no sentido de aquilatar diferenças no crescimento, produção e acumulação e exportação de nutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em relação ao K que é baixo, situado no Município de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repetições. Foram seguidas as práticas culturais comuns, e a adubação constituiu de 83 g da fórmula 30-120-70 por metro linear por ocasião do plantio e 33 g por metro linear da fórmula 50-0-4, em cobertura 22 dias após a germinação. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias após a germinação, em intervalos de 20 dias até os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pendão e espiga e analisadas para N, P, K, Ca, Mg e S. Concluíram os autores que diferenças entre cultivares na acumulação de matéria seca na parte vegetativa não se traduzem, necessariamente, por um aumento de peso da matéria seca na espiga. Os cultivares atingem o máximo da quantidade de nutrientes nas seguintes épocas, em dias: N (89-100); P (101-120); K (58-66); Ca (74-94); Mg (100-120); S (93-95). Verificaram, ainda, que as quantidades máximas extraídas em mg/planta são: N (3169-3878); P (541-642); K (3850-4693); Ca (582-782); Mg (654-943); S (444-799). Finalmente, a exportação de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas é: N (111-143 kg); P (22-30 kg); Ca (0,7-1,1 kg); Mg (10-12kg); S(9-13kg).

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No presente trabalho, os autores apresentam os resultados de um ensaio de campo empregando os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranao no sentido de aquilatar diferenças na acumulação e exportação de micronutrientes. O ensaio foi conduzido num regossol de fertilidade mediana, exceto em relação ao K que é baixo, situado no município de Piracicaba, SP. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com 4 repetições. Foram seguidas as práticas culturais comuns e a adubação constituiu de 83 g da fórmula 30--120-70 por metro linear por ocasião do plantio e 33 g por metro linear da fórmula 50-0-4, em cobertura 22 dias após a germinação. Plantas foram coletadas a partir dos 20 dias após a germinação, em intervalos de 20 dias até os 120 dias. As plantas foram divididas em "colmo + folhas", pendão e espiga e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. Concluíram os autores que diferenças na acumulação de micronutrientes manifestam-se antes da fase de crescimento intenso. Os cultivares atingem o máximo da quantidade dos nutrientes nas seguintes épocas, em dias:Cu (61-85); Fe (71-76); Mn (82-94); Zn (87-108). Verificaram, ainda, que as quantidades máximas extraídas em mg/planta são:Cu (2,06--3,49); Fe (26,66-36,28); Mn (9,92-14,39); Zn (5,88-6,69). Finalmente a exportação de nutrientes nas espigas por hectare (50.000 plantas) colhidas é: Cu (26-35 g); Fe (200-220 g); Mn (90-140 g) e Zn (160-250 g).

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O trabalho foi desenvolvido com a finalidade de se aquilatar diferenças nos níveis críticos entre os cultivares Agroceres 256, Agroceres 504, Centralmex, H-7974 e Piranão. O ensaio foi conduzido no Município de Piracicaba, SP, tendo como suporte um Regossol arenoso de média fertilidade. Foram seguidas as práticas culturais comuns e a adubação constuiu de 83 g da fórmula 30-120-70, por metro linear no plantio e 33 g/ /metro linear da fórmula 50-0-45 em cobertura. A população de plantas foi de 50.000 por hectare. Aos 60 dias após o plantio e no florescimento foram coletadas as folhas (+4) e da inserção da espiga, para fins de diagnose. Foram observadas diferenças nas concentrações de P, K, Ca, Mg e Fe, na matéria seca das folhas (+4) dos cultivares aos 60 dias após o plantio, e nas concentrações de P, K, Cu e Fe na folha da inserção da espiga, na fase de florescimento. Diferenças estas que não afetam a produção de grãos. A extensão das diferenças entre cultivares nos níveis foliares dos nutrientes depende da época de amostragem. As coletas feitas em épocas fisiológicas determinadas tende a diminuir estas diferenças. Cultivares com potenciais de produção semelhantes podem ser tratados igualmente em relação à análise de folhas, desde que se adote uma faixa de teores adequados.