108 resultados para Finale, Emilia, castello, biblioteca, centro, civico, terremoto


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OBJETIVO: Descrever as caractersticas sociodemogrficas e psicopatolgicas, bem como as abordagens de tratamento de indivduos de uma clnica ambulatorial para dependentes de droga. MTODO: Estudo descritivo baseado em dados de pronturios de uma amostra aleatria dos pacientes atendidos no perodo 1986-1993. RESULTADOS: Os pacientes em sua maioria eram homens, jovens, solteiros ou que viviam ss, da raa branca e com baixa insero profissional. A mdia de idade de incio do consumo de droga foi de 17,4 anos, e a proporo de indivduos com mais de 9 anos de escolaridade foi de 51,8%. Trinta e seis porcento eram filhos de pais separados, 14% foram abandonados pelos pais na infncia e 14% perderam os pais por morte. Abuso fsico na infncia foi referido por 16% dos pacientes, e o pai era o perpretrador em 68% dos casos. A cocana foi a droga mais consumida, seja isoladamente (34%) ou com outras drogas (52%). Observou-se reduo do consumo de maconha e de usurios de drogas por via injetvel e aumento na proporo de consumidores de cocana. CONCLUSO: Os resultados forneceram subsdios para a avaliao do servio e para modificaes na organizao do atendimento ao dependente de drogas.

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INTRODUO: Os poucos estudos existentes apontam para o consumo abusivo de medicamentos em crianas, sendo os mdicos os principais responsveis pela indicao. Para conhecer melhor os padres de consumo de medicamentos, foi feito estudo em crianas no primeiro trimestre de vida, segundo variveis sociais, biolgicas, padres alimentares e ultilizao de servios de sade. MTODO: Estudou-se uma amostra de 655 crianas nascidas em 1993, residentes na zona urbana de Pelotas, Brasil. Informaes sobre o consumo de medicamentos na quinzena precedente entrevista foram coletadas ao final do primeiro e do terceiro ms. RESULTADOS: Com um ms, 65% das crianas consumiam medicamentos e com trs meses, 69%. Trs ou mais medicamentos foram consumidos por 17% das crianas em cada acompanhamento. Combinaes de trs ou mais frmacos (um indicador de m qualidade do medicamento) foram usadas por 14% no primeiro ms e por 19% no terceiro ms. Aos trs meses, 20% das crianas consumiam medicamentos cronicamente. Com um ms, os medicamentos mais consumidos foram Cloreto de Benzalcnio + Soro Fisiolgico, Dimeticona + Homatropina e Nistatina soluo. Aos trs meses foram cido Acetil Saliclico, Cloreto de Benzalcnio + Soro Fisiolgico e Dimeticona + Homatropina. O principal problema referido como motivo de uso foi clica no primeiro acompanhamento e resfriado, no segundo. Na anlise ajustada, o consumo de medicamentos no primeiro ms foi 64% menor para as crianas que tinham trs ou mais irmos menores do que para primognitos. Crianas no amamentadas ao final do primeiro ms apresentaram um risco 75% maior de haver consumido medicamentos. Resultados semelhantes foram observados para o consumo no terceiro ms. CONCLUSO: Desde a mais tenra idade, as crianas so habituadas a conviver com uma medicalizao exagerada de sintomas corriqueiros. No estaria assim sendo preparado o terreno para futuras dependncias de medicamentos ou outras drogas?

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OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional de crianas residentes em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. MTODOS: Trata-se de um estudo transversal, de base domiciliar, atravs de um inqurito antropomtrico-social, com amostra de 652 crianas de 0 a 59 meses de idade. RESULTADOS: Foram encontradas baixas prevalncias de dficts nutricionais, com exceo para dficits de altura/idade, tendo incio ainda no primeiro ano de vida. O estado nutricional mostrou-se influenciado pelas condies socioeconmicas, especialmente a renda per capita familiar. Quase a totalidade das crianas iniciaram a amamentao, mas o desmame teve incio ainda no primeiro ms. O aleitamento materno exclusivo de curta durao, com oferta precoce de substitutos do leite materno. A anlise da assistncia materno-infantil apresentou boa cobertura de pr-natal, mas deficiente no acompanhamento da sade infantil em todas as faixas de renda. CONCLUSES: Identificou-se a necessidade de realizar alteraes na abordagem das aes preventivas de vigilncia da situao nutricional das crianas, para que haja condies de desenvolver aes diferenciadas no campo nutricional.

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Relata-se a ocorrncia de larva migrans cutnea em crianas de uma escola de educao infantil de Campo Grande, MS (Brasil). Dos 16 alunos que freqentam a escola, seis (37,5%) adquiriram essa dermatite parasitria em duas reas de recreao com areia contaminada por fezes de gatos, cujo exame parasitolgico revelou a presena de larvas de ancilostomdeos. As leses serpiginosas e/ou papulares essavam localizadas nas mos, ps, ndegas, coxas, vulva e saco escrotal. So discutidas medidas de controle dessa parasitose.

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OBJETIVOS: Estudar a freqncia de alcoolemia positiva em vtimas de causas externas e caracterizar a freqncia do uso dessa substncia nos diferentes tipos de causas externas. MTODOS: Estudo de prevalncia de alcoolemia em pacientes admitidos em um centro de ateno ao trauma, no municpio de So Paulo, SP, Brasil. Os pacientes foram selecionados aleatoriamente no decorrer de um ano (agosto de 1998 a agosto de 1999). Os procedimentos consistiram em coleta de sangue para dosagem alcolica e aplicao de questionrio desenvolvido pelo "Medical Research Institute of San Francisco -- Alcohol Research Group", adaptado para a coleta de informaes acerca dos pacientes. RESULTADOS: Foram analisados 464 pacientes com idade mediana de 29 anos, sendo 73,7% do sexo masculino. Encontrou-se prevalncia de alcoolemia positiva em 28,9% dos casos (IC95%; 24,8-33,2). Foram observadas diferenas estatisticamente significativas nas prevalncias de alcoolemia, quando avaliadas as variveis: tipo de causa externa; faixa etria; sexo; estado civil; e desfecho do caso. As maiores prevalncias encontradas foram em vtimas de agresso (46,2%), no sexo masculino (33,9%), na faixa etria de 25 a 44 anos (37,6%), em solteiros (33,0%) e em pacientes internados (41,4%), respectivamente. CONCLUSES: Os resultados reforam o fato de haver envolvimento de lcool nas causas externas. Medidas em diferentes nveis de preveno, dirigidas principalmente populao de maior risco, deveriam ser consideradas em programas com o objetivo de diminuir a ocorrncia, bem como a reincidncia desses eventos.

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OBJETIVO: Analisar caractersticas, demandas e expectativas de usurios de um centro de testagem e aconselhamento anti-HIV. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Pesquisa qualitativa realizada com 32 usurios de centro de testagem e aconselhamento do estado de Minas Gerais, de novembro de 2005 a maro de 2006. Utilizou-se a tcnica de entrevista aberta semi-estruturada e uma adaptao do mtodo de anlise de contedo, empregando-se a modalidade temtica. ANLISE DOS RESULTADOS: A falta de conhecimento do servio, a dificuldade de se perceber vulnervel infeco, as justificativas por no pertencer aos grupos de risco, o receio do constrangimento e de um atendimento precrio surgiram como importantes limitaes de acesso aos centros de testagem e aconselhamento. CONCLUSES: No discurso dos usurios, foi identificado um paradoxo entre o aspecto participativo na superao da vulnerabilidade e a busca de solues pragmticas de excluso do risco. Suas demandas sinalizaram estratgias que contenham: qualidade da informao prestada, acesso ao servio e aos discursos de preveno e promoo da sade.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia dos subtipos do HIV-1 e analisar fatores associados. MTODOS: Foi realizado um estudo transversal com amostra de convenincia de 80 pacientes adultos HIV-positivos atendidos em servio especializado em DST/Aids em Canoas, RS, no perodo de julho de 2008 a janeiro de 2009. A determinao dos subtipos do HIV foi realizada por amplificao de fragmento do genoma viral pela reao em cadeia da polimerase seguida do seqenciamento dos fragmentos amplificados. Variveis sociodemogrficas, clnicas e comportamentais foram coletadas em questionrio estruturado. Foi realizada anlise estatstica univariada utilizando os testes de qui-quadrado e t de Student. RESULTADOS: Foi observada uma prevalncia maior do subtipo C (43,8%; IC 95%: 32,9;54,6), seguida pelo CRF31_BC (35,0%; IC 95%: 24,6;45,5) e subtipos B (18,8%; IC 95%: 10,2;27,3) e F (2,4%; IC 95%: 0;5,9). Outros subtipos de HIV-1 no foram observados. Pacientes infectados com CRF31_BC apresentaram diagnstico mais recente do que os pacientes infectados com o subtipo B (p < 0,05). Observou-se tambm maior freqncia de co-infeco com outros vrus (hepatites B e C e T-linfotrpicos humanos) nos indivduos portadores do CRF31_BC do que nos demais subtipos. Com relao aos aspectos sociodemogrficos, no foram observadas diferenas na distribuio dos subtipos e formas recombinantes quanto ao sexo e prticas sexuais. CONCLUSES: Os resultados obtidos indicam uma freqncia maior do subtipo C e do CRF31_BC nesse centro urbano do sul do Brasil, com possveis vias de transmisso diferentes.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de cesarianas em um centro de parto normal intra-hospitalar e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com anlise de pronturios de 2.441 partos assistidos em maro e abril de 2005 em um centro de parto normal intra-hospitalar de So Paulo, SP. A varivel dependente (tipo de parto) foi classificada como parto normal e operao cesariana. As variveis independentes foram categorizadas em quatro grupos: demogrficas; histria obsttrica pregressa e atual; assistncia intraparto; e resultados perinatais. A razo de prevalncia e o intervalo de 95% de confiana (IC95%) foram calculados para identificar associao entre tipo de parto e variveis maternas e do recm-nascido. RESULTADOS: Do total de partos, 14,9% foram operaes cesarianas. Ter sido submetida a cesariana na gestao atual esteve associado a cesariana em gestao anterior (RP = 3,19; IC95%: 2,64;3,84), idade gestacional > 40 semanas (RP = 1,32; IC95%: 1,09;1,61), ser admitida com cervicodilatao at 4 cm (RP = 3,22; IC95%: 2,31;4,50), lquido amnitico meconial (RP = 2,5; IC95%: 2,05;3,06). Quanto ao recm-nascido, a cesariana associou-se a peso > 4kg (RP = 1,86; IC95%: 1,29;2,66). Entre as mulheres com cesariana em gestao anterior, ter tambm parto normal prvio foi fator de proteo para cesariana na gestao atual (RP = 0,46; IC95% 0,30;0,71). Fatores relacionados condio fetal, como estresse fetal, lquido amnitico meconial, apresentao plvica e macrossomia corresponderam a 47,8% (175) das indicaes para a realizao da cesariana; condies ligadas ao mecanismo do parto, como parada de progresso, distcia funcional e distcia de rotao totalizaram 31,3% (115) das indicaes. CONCLUSES: A prevalncia de cesariana mostrou-se dentro dos limites propostos pela Organizao Mundial da Sade. Mulheres com cesariana em gestao anterior, admitidas com at 4 cm de dilatao, idade gestacional > 40 semanas, com lquido amnitico meconial e recm-nascido > 4 kg tiveram maior risco para cesariana.

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OBJETIVO: Comparar os resultados maternos e neonatais em mulheres de baixo risco atendidas em centro de parto normal peri-hospitalar e hospital. MTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de mulheres de baixo risco atendidas em So Paulo, SP, de 2003 a 2006. Foram includas 991 mulheres que tiveram o parto no centro de parto normal e 325 que deram luz no hospital. Os dados foram obtidos dos pronturios. A anlise comparativa foi realizada para o total de mulheres e estratificada segundo a paridade. Foram aplicados os testes qui-quadrado e exato de Fisher. RESULTADOS: Houve distribuio homognea das mulheres segundo a paridade (45,4% nulparas e 54,6% mulheres com um ou mais partos anteriores). Foram encontradas diferenas estatisticamente significantes em relao s seguintes intervenes: amniotomia (mais freqente entre nulparas do hospital); utilizao de ocitocina no trabalho de parto e utilizao de analgsico no ps-parto (mais freqentes no hospital entre as mulheres de todas as paridades). A taxa de episiotomia foi maior entre as nulparas, tanto no centro de parto como no hospital. Houve maior freqncia de intervenes com o neonato no hospital: aspirao das vias areas superiores, aspirao gstrica, lavagem gstrica, oxignio por mscara aberta. Tambm ocorreram com mais freqncia no hospital bossa serossangunea, desconforto respiratrio e internao na unidade neonatal. No houve diferena nos valores de Apgar no quinto minuto nem casos de morte materna ou perinatal. CONCLUSES: A assistncia no centro de parto normal foi realizada com menos intervenes e com resultados maternos e neonatais semelhantes aos do hospital.

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OBJETIVO: Analisar a frequncia e os fatores maternos e neonatais associados ao mecnio no lquido amnitico no parto. MTODOS: Estudo transversal com 2.441 nascimentos em um centro de parto normal hospitalar em So Paulo, SP, em maro e abril de 2005. A associao entre mecnio no lquido amnitico e as variveis independentes (idade materna, paridade, ter ou no cesariana prvia, idade gestacional, antecedentes obsttricos, uso de ocitocina no trabalho de parto, dilatao cervical na admisso, tipo do parto atual, peso do RN, ndice de Apgar de 1 e 5 minutos de vida) foi expressa como razo de prevalncia. RESULTADOS: Verificou-se mecnio no lquido amnitico em 11,9% dos partos; 68,2% desses foram normais e 38,8%, cesarianas. O mecnio esteve associado a: primiparidade (RP = 1,49; IC95% 1,29;1,73), idade gestacional &#8805; 41 semanas (RP = 5,05; IC95% 1,93;13,25), ocitocina no parto (RP = 1,83, IC95% 1,60;2,10), cesariana (RP = 2,65; IC95% 2,17;3,24) e ndice de Apgar < 7 no 5 minuto (RP = 2,96, IC95% 2,94;2,99). A mortalidade neonatal foi 1,6/1.000 nascidos vivos; mecnio no lquido amnitico foi encontrado em 50% das mortes neonatais e associado a maiores taxas de partos cirrgicos. CONCLUSES: Emprego de ocitocina, piores condies do recm-nascido logo aps o parto e aumento de taxas de cesariana foram fatores associados ao mecnio. A utilizao rotineira de ocitocina no intraparto poderia ser revista por sua associao com mecnio no lquido amnitico.

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O Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil) um estudo de coorte prospectivo com avaliaes abrangentes ao longo do tempo. O artigo descreve a rotina de exames e entrevistas realizados pelo participante, assim como a estruturao da rea fsica e da equipe dos Centros de Pesquisa. O ELSA-Brasil pressupe o comparecimento do participante ao Centro de Pesquisa para a realizao dos exames e entrevistas segundo protocolos padronizados desenvolvidos pelo estudo. Considerando a multiplicidade de atividades envolvidas, cada uma delas com suas necessidades particulares de padronizao, foram criadas vrias ordenaes pr-determinadas de exames e entrevistas. Isso possibilitou um elevado padro de qualidade na coleta dos dados sem prejuzo do conforto ao participante. Cada participante era previamente designado para uma sequncia de exames e entrevistas com horrio de chegada, tempo de permanncia mdio de cinco a seis horas e horrio de sada previamente definidos.

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O eletrocardiograma um mtodo estabelecido de avaliao cardiovascular de baixo custo utilizado h dcadas em estudos epidemiolgicos de grande porte. Apesar disso, sua utilizao em estudos desse tipo se constitui em desafio, especialmente quando se pretende implantar Centro de Leitura prprio. Este artigo descreve o processo, dificuldades e desafios de implantao do Centro de Leitura em eletrocardiograma no Estudo Longitudinal de Sade do Adulto (ELSA-Brasil). Dentre os aspectos discutidos, ressaltam-se: os critrios para escolha dos eletrocardigrafos e da central de armazenamento e manejo dos aparelhos; o pessoal necessrio; os procedimentos de aquisio e de transmisso dos eletrocardiogramas para o Centro de Leitura; os sistemas de codificao dos traados, com nfase para o cdigo de Minnesota; os aspectos ticos e prticos relacionados entrega dos laudos aos participantes do estudo; e os aspectos relacionados ao controle de qualidade.

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Relata-se o quadro clnico de 27 pacientes com doena de Chagas aguda, acompanhados no ambulatrio da Clnica de Doenas Infecciosas e Parasitrias do Hospital das Clnicas da FM-USP no perodo de 1974 a 1987. As vias de transmisso envolvidas foram: vetorial em 7 casos, transfusional em 9, transplante de rim e/ou transfusional em 4, acidental em 1, via oral em 3, provvel aleitamento materno em 1, congnita ou aleitamento materno em 1, congnita ou transfusional em 1. Pacientes com infeco por via vetorial eram procedentes da Bahia e Minas Gerais, tendo 6 apresentado a doena de 1974 a 1980 e um em 1987. J os pacientes infectados por via transfusional adquiriram a doena na Grande So Paulo, 7 deles aps 1983. O quadro clnico foi oligossintomtico ou assintomtico em 4 pacientes, sendo 3 deles imunodeprimidos por doena de base ou por medicamentos. Em outros 2 pacientes imunodeprimidos ocorreu miocardite grave com insuficincia cardaca congestiva. O quadro clnico foi tambm mais grave em 5 de 6 crianas menores de dois anos de idade, qualquer que fosse a via de transmisso. A avaliao de 16 pacientes tratados na fase aguda com benzonidazol (4-10mg/kg/dia) por 30 a 60 dias mostrou falha teraputica em 4/16 (25,0%), possvel sucesso teraputico em 9/16 (56,2%), sendo inconclusivos os resultados em 3/16 (18,8%). A reao de LMC foi concordante com o xenodiagstico em 18 e 22 casos (agudos e na fase crnica inicial), e se negativou mais precocemente que as RSC. No seguimento ps-teraputico, observou-se aparecimento de doena linfoproliferativa em um paciente com anemia aplstica e que recebia corticosteride 6 anos aps o emprego de benzonidazol.