308 resultados para Estudantes Universitários Atitudes


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OBJETIVO: Compreender experincias de discriminao vividas por jovens universitários e analisar sua aplicao construo de escala brasileira de discriminao. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado com cinco grupos focais com 43 universitários do Rio de Janeiro, RJ, em 2008. Foram selecionados estudantes de cursos com distintas relaes candidato/vaga, de ambos os sexos e autoclassificados nas categorias de cor/raa branca, parda e preta de duas instituies de ensino pblico superior. Foi utilizado o roteiro que abrangia os termos preconceito e discriminao e questionava os participantes acerca de suas experincias discriminatrias. Adotou-se o mtodo de interpretao de sentidos, buscando-se apreender o contexto, as razes e as lgicas das falas dos sujeitos. ANLISE DOS RESULTADOS: O preconceito foi interpretado como algo pertencente ao campo das idias e possivelmente equivocado, podendo ser tanto positivo quanto negativo. A discriminao foi atribuda ao plano dos comportamentos observveis e com conotao invariavelmente negativa. A interpretao de um evento como discriminatrio foi influenciada por fatores subjetivos, tais como os interesses particulares e o grau de afetividade estabelecido entre os indivduos. Porm, os limites entre o que foi interpretado como discriminatrio ou no dependeu fortemente do contexto especfico em que ocorreu a interao entre os sujeitos. Diferentes cenrios e, eventualmente, mais do que uma motivao foram simultaneamente apontados nas experincias discriminatrias. Os participantes se reconheceram tanto como vtimas quanto perpetradores de discriminao. CONCLUSES: A interpretao de um evento como discriminatrio complexa e as experincias de discriminao so dificilmente generalizveis. Quando evidentes, os motivos pelos quais os sujeitos supem que foram discriminados podem ser mltiplos e estar associados. Tais aspectos devem ser considerados na construo de escalas de discriminao.

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OBJETIVO: Analisar diferenas socioculturais e percepes sobre a consulta ginecolgica por adolescentes. MTODOS: Estudo transversal com 418 alunas do ensino mdio de trs escolas de diferentes perfis, localizadas na cidade do Rio de Janeiro, RJ, em 2010. Aplicou-se questionrio estruturado, abordando caractersticas sociodemogrficas, comportamento sexual e avaliao da consulta ginecolgica. Utilizou-se o teste de Qui-quadrado (Yates) e o t de Student, adotando-se p < 0,05. RESULTADOS: Alunas dos colgios privado e pblico apresentaram perfis semelhantes e diferiram daquelas da rede pblica estadual que tiveram nvel socioeconmico mais baixo, menor escolaridade dos responsveis, predominncia da raa negra, maior nmero de parceiros, gestaes e histrico de violncia sexual. As mdias de idades da menarca e sexarca foram semelhantes entre as estudantes e a primeira consulta ginecolgica foi significativamente mais tardia nas alunas da rede estadual. A maioria referiu conhecimento sobre anticoncepo e doenas sexualmente transmissveis, porm pequena parte obteve essas orientaes na consulta. As estudantes manifestaram desejo de que o profissional investisse mais tempo, pacincia e disponibilidade no atendimento. CONCLUSES: O atendimento ginecolgico na adolescncia insatisfatrio segundo a avaliao das adolescentes estudadas. As usurias dos servios privados submetem-se consulta ginecolgica em idade mais precoce do que aquelas que tm acesso apenas rede pblica. necessrio criar mecanismos que facilitem o acesso e a adeso desse grupo etrio rotina preventiva ginecolgica.

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OBJETIVO: Caracterizar prticas alimentares e fatores de risco associados a transtornos do comportamento alimentar entre estudantes de nutrio do municpio do Rio de Janeiro. MTODOS: Estudo seccional junto a um segmento populacional apontado na literatura como de risco para o surgimento de transtornos alimentares. Utilizaram-se o Teste de Investigao Bulmica de Edimburgo (BITE), o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e uma varivel que considera os dois instrumentos associados (Nunes et al., 2001). RESULTADOS: Analisaram-se 193 estudantes do sexo feminino, com mdia de idade de 20,9 anos 2 anos. Detectou-se resultado positivo em 14% (intervalo de confiana [IC] 95%: 9,4%-20%) no EAT-26. No BITE, para sintomas elevados e gravidade intensa, foram encontradas prevalncias de 5,7% (IC 95%: 2,9%-10%) e 3,2% (IC 95%: 1,2%-6,9%), respectivamente. Quando combinados EAT-26 positivo e BITE com gravidade intensa e sintomas elevados, constataram-se correlaes positivas com prevalncias de 64,7% (p < 0,001) e 36,4% (p < 0,001), respectivamente. Das mulheres que apresentaram EAT-26 positivo, 88,5% encontram-se na faixa de normalidade do ndice de massa corporal (IMC) (p < 0,031). CONCLUSES: Deve-se atentar para comportamentos de risco para transtornos alimentares no grupo, uma vez que esses distrbios sero objeto de sua prtica profissional, podendo compromet-la nos casos em que nutricionistas sejam portadores de sndromes instaladas ou comportamentos precursores.

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OBJETIVO: Traar o perfil do uso de substncias psicoativas entre os universitários do curso de Enfermagem do Centro de Cincias da Sade da Universidade Federal do Esprito Santo. MTODOS: Trata-se de um estudo exploratrio, descritivo, transversal e quantitativo, desenvolvido com universitários de Enfermagem do primeiro ao ltimo ano do curso. O instrumento utilizado na coleta de dados foi o "Questionrio sobre o Uso de Droga", uma adaptao do proposto pela Organizao Mundial de Sade (OMS) e desenvolvido pela WHO - Research and Reporting Project on the Epidemiology of Drug Dependence. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa Statistical Packcage for the Social Science (SPSS, 2005). RESULTADOS: Dos universitários, 82% so do sexo feminino, 46,6% se encontram na faixa etria de 20 a 22 anos e 41% pertencem classe social B. Quanto ao uso de substncias psicoativas, 43,9% fizeram uso na vida de alguma substncia, exceto lcool e tabaco, 82,1% relataram uso na vida de lcool, 11,7% informaram uso freqente e 6,2% uso pesado dessa substncia, e 22,4% mencionaram uso na vida de tabaco. CONCLUSO: Faz-se necessria a preveno do uso indevido de substncias psicoativas entre universitários, por meio de disciplinas curriculares que abordem a temtica ou de programas especficos destinados a essa populao.

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OBJETIVO: Traar o perfil dos usurios de substncias psicoativas do curso de Farmcia do Centro de Cincias da Sade (CCS) da Universidade Federal do Esprito Santo (Ufes). MTODOS: Tratou-se de estudo exploratrio, descritivo, transversal e quantitativo. Foram pesquisados 148 alunos (80,4%) matriculados no curso de Farmcia. O instrumento utilizado foi o questionrio da Organizao Mundial de Sade adaptado realidade brasileira. Os dados foram tabulados e analisados por meio do programa Statistical Packcage for the Social Science (SPSS). RESULTADOS: Dos pesquisados, a maior representao foi na faixa etria de 20 a 22 anos (52,7%), do sexo feminino (67,6%), e da classe socioeconmica B (47,3%). Quanto ao uso de lcool, o " uso na vida" foi de 87,8%, " uso no ano" de 77,7% e " uso no ms" de 58,1%. Entre as outras drogas, o " uso na vida" mais prevalente foi dos inalantes (18,2%). CONCLUSO: Conforme observado, o uso de substncias psicoativas entre universitários questo preocupante, demonstrando a importncia de maior abordagem temtica no currculo acadmico.

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OBJETIVOS: Verificar a prevalncia de insatisfao corporal em universitários de diferentes reas de conhecimento, bem como a relao com sexo e com estado nutricional. MTODOS: A amostra foi composta por universitários da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) de diferentes reas de conhecimento. O Body Shape Questionnaire (BSQ) e a Escala de Silhuetas para adultos avaliaram a insatisfao corporal. Massa corporal e estatura autorreferidas foram utilizadas para o clculo do ndice de massa corporal (IMC). Para as anlises estatsticas, foram realizados testes de associao, comparao e regresso logstica. RESULTADOS: Dos 535 estudantes, com mdia de idade de 20,82 3,03 anos, 245 eram do sexo masculino. A mdia do BSQ foi de 68,00 28,74, sendo 88,9% livres de insatisfao. Porm, pela escala de silhuetas, 76,6% foram considerados insatisfeitos. Os estudantes da rea de sade e humanas foram, sem significncia, mais insatisfeitos que alunos de exatas. As mulheres em relao aos homens (p < 0,05) e aqueles com sobrepeso/obesidade (OR: 3,174; p = 0,000) tiveram a maior frequncia na classificao de insatisfao corporal. CONCLUSO: A maioria dos jovens mostrou-se livre de insatisfao corporal, no havendo relao com a rea de estudo, porm as universitrias com IMC mais elevado apresentaram-se mais insatisfeitas com sua imagem corporal.

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OBJETIVO: O objetivo do estudo foi avaliar a checagem corporal, a atitude alimentar inadequada e a insatisfao corporal em universitários de ambos os sexos. MTODOS: Participaram 587 indivduos (311 homens). Foram avaliados os comportamentos de checagem (mulheres - Body Checking Questionnaire; homens - Male Body Checking Questionnaire), as atitudes alimentares inadequadas (Eating Attitudes Test-26) e a insatisfao corporal (Body Shape Questionnaire). Massa corporal e estatura foram autorreferidas para o clculo do ndice de massa corporal (IMC). Foi realizada estatstica descritiva, inferencial e teste qui-quadrado (teste exato de Fisher) utilizando o software Statistic 8.0 e adotado nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A checagem corporal est associada s atitudes alimentares inadequadas e insatisfao corporal, independentemente do sexo do indivduo. Foram encontradas diferenas entre o sexo feminino e masculino para as variveis avaliadas, sendo maior a frequncia entre as mulheres. CONCLUSO: Concluiu-se que a checagem corporal um comportamento presente e de alta frequncia em universitários com risco para o transtorno alimentar e tambm naqueles insatisfeitos com sua imagem corporal.

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OBJETIVO: Comparar o uso de drogas entre os universitários e a populao geral brasileira, assim como com os universitários norte-americanos, identificando possveis diferenas de uso pela interferncia da cultura. MTODOS: Para comparar o uso de drogas na vida entre as populaes de interesse, foram utilizados os dados pblicos de levantamentos estatsticos brasileiros realizados com universitários e a populao geral, assim como levantamento estatstico norte-americano, por meio da comparao de intervalos de confiana (IC 95%). RESULTADOS: O uso de drogas na vida mais frequente entre os estudantes norte-americanos, que relatam usar mais tabaco, tranquilizantes, maconha, ecstasy, alucingenos, cocana, crack e herona que os universitários brasileiros. Em contrapartida, os universitários brasileiros relatam usar quase duas vezes mais inalantes do que os universitários norte-americanos. Esse padro se repete ao se analisarem as diferenas intragnero. A isso se soma que os universitários brasileiros parecem envolver-se com mais frequncia no uso de bebidas alcolicas, maconha, tranquilizantes, inalantes, alucingenos e anfetamnicos que seus pares da populao geral brasileira. CONCLUSES: Conhecer as particularidades do uso de drogas entre os universitários de suma importncia para a deteco precoce desse consumo. Investimentos nesse segmento e diferenas de sexo devem ser contempladas nas polticas preventivas, assim como na elaborao de estratgias para a reduo e o controle desse consumo, como programas de triagem e interveno breve, uma vez que possuem a melhor relao custo-benefcio.

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Como docentes da disciplina Administrao aplicada Enfermagem, h muito vem nos inquietando as mltiplas variveis do processo educativo que afetam tanto o professor quanto o aluno, como interesses, atitudes, formas de pensar e agir, valores, expectativas, experincias anteriores, entre outros.Essas inquietaes levam-nos a repensar a forma de vivenciar a prtica educacional, refletindo sobre a capacitao docente. Para tanto propomo-nos a desvelar, neste estudo, as percepes dos docentes universitários no referente prpria. capacitao para o ensino de enfermagem, objetivando conhecer uma parcela dessa realidade no meio acadmico. Para tanto foi adotada uma metodologia qualitativa que permitesse a, anlise compreensiva dos discursos de docentes que atuam em uma instituio pblica de ensino superior, na cidade de So Paulo. De acordo com a metodologia proposta foram resgatadas quatro unidades de significado que permitiram a. formulao dos seguintes temas emergentes: Percepo dos docentes quanto capacitao tcnica: Percepo dos docentes quanto capacitao terico-cientfica; Percepco dos docentes quanto capacitao pedaggica e Consideraes dos docentes quanto identificao com o ensino.O estudo possibilitou o desvelamento de relevantes facetas, a respeito da capacitao do docente, resgatando-a como resultante de um processo complexo e contnuo de preparo tcnico, terico e pedaggico, influenciado por fatores, psicolgicos, sociais, ticos, econmicos, politicos e histricos. Pudemos resgatar ainda que as reflexes dos docentes a respeito da realidade de ensino, na sua totalidade, favoreceram a tomada de conscincia e interferiram, positivamente, na sua formao crtica e foi resgatada a necessidade das escolas criarem, Centros de Formao e Atualizao de professores, estabelecendo polticas de ao educacional renovadoras e de recursos humanos compatveis com as transformaes sociais.

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O estudo objetivou avaliar o grau de dependncia ao cigarro e caracterizar dados scio-demogrficos, conhecimentos, hbitos e atitudes de jovens fumantes. Responderam um questionrio 102 estudantes de Salvador, sendo 11 tabagistas. A idade mdia dos fumantes foi 18,2 anos e de experimentao do cigarro 13,4 anos. Houve predomnio de homens, jovens no 1. ano colegial, de cor parda e entes prximos fumantes. A maioria recebeu orientao familiar e escolar sobre os prejuzos do fumo, mas poucos sabiam dos benefcios de parar de fumar. Quase metade fumava h mais de trs anos e iniciou o hbito por curiosidade. Mais da metade fumava um cigarro por dia, com baixo teor de nicotina, comprava o cigarro em lojas, desejava parar de fumar, j fez tentativas, mas nunca parou. O grau de dependncia foi baixo para a maioria dos jovens. O estudo oferece pistas para enfermeiras atuarem junto aos jovens no controle do tabagismo.

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A viso do jovem em relao paternidade e envolvimento com futuros filhos tem sido um assunto de veiculao ainda incipiente na nossa realidade. Este estudo, descritivo, qualitativo e exploratrio, teve como objetivos estudar as perspectivas de jovens universitários da Regio Norte do Rio Grande do Sul quanto paternidade, estudar sua viso em relao sua criao e educao para a paternidade e identificar como as instituies (famlia, grupo de amigos, escola) influenciam no seu desenvolvimento e modo de pensar. Realizou-se na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Misses, RS, com oito jovens universitários com idades entre 20 e 24 anos. Os dados coletados por grupo focal e entrevistas foram analisados mediante anlise temtica e apontaram para relevncia da famlia, o papel do pai, estabilidade financeira, a importncia da companheira, o papel do matrimnio e o jeito de ser pai na construo de suas vidas e paternidade.

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Este estudo teve como objetivo analisar os itens da Escala de Atitudes frente ao lcool, ao Alcoolismo e ao Alcoolista, a fim de elaborar uma verso reduzida, mantendo as propriedades psicomtricas do instrumento. Em sua verso preliminar, a escala foi constituda por 165 itens, sendo aplicada a uma amostra de 144 estudantes de enfermagem. O processo de avaliao dos itens deu-se pela anlise da correlao do item total e a confiabilidade do instrumento foi estimada pelo coeficiente alfa de Crombach. Os resultados obtidos indicaram a permanncia de 83 itens, divididos em cinco fatores que apresentaram valores satisfatrios nos diferentes coeficientes de consistncia interna. Concluiu-se que o resultado do estudo abre perspectivas para novas pesquisas, com a necessidade de ampliao da amostra com vistas a dar continuidade ao processo de validao da Escala de Atitudes frente ao lcool, ao Alcoolismo e ao Alcoolista entre profissionais da sade.

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A educao inclusiva tem por base atender os alunos sem distino, proporcionando uma educao voltada a todos, de forma a identificar as necessidades educacionais de qualquer aluno. O presente estudo tem como objetivos verificar a ocorrncia de deficincias; identificar os recursos pedaggicos que possibilitam a incluso; conhecer as barreiras arquitetnicas, de comunicao, de atitudes e pedaggicas e que interferem no desempenho dos estudantes durante o curso e identificar as sugestes dos alunos para promover a incluso. Trata-se de estudo exploratrio, descritivo, transversal, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados junto a estudantes de graduao em Enfermagem por meio da aplicao de um questionrio com questes abertas e fechadas. Dos respondentes, 66,3% apresentavam deficincia visual; 1,2%, deficincia auditiva e no houve relato de deficincia fsica. As barreiras arquitetnicas foram as mais citadas pelos estudantes participantes da pesquisa, seguidas das barreiras pedaggicas.

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Estudo explorat&#243;rio de abordagem qualitativa cujo objetivo foi conhecer as percep&#231;&#245;es de estudantes de enfermagem frente ao cuidado do dependente qu&#237;mico. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 17 estudantes de enfermagem de uma universidade p&#250;blica da cidade de S&#227;o Paulo, que desenvolveram est&#225;gio em servi&#231;os especializados no uso de &#225;lcool e drogas, no per&#237;odo de 2007 e 2009.Utilizou-se a t&#233;cnica de an&#225;lise de conte&#250;do e a avalia&#231;&#227;o das falas permitiu evidenciar que o cuidar do dependente qu&#237;mico foi considerado interessante, por&#233;m dif&#237;cil e desgastante. Como pontos positivos, os estudantes apontaram a discuss&#227;o sobre a teoria e a viv&#234;ncia, o que possibilitou a transforma&#231;&#227;o das concep&#231;&#245;es vinculadas a um modelo moral para outras, pautadas em modelos t&#233;cnicos, cient&#237;ficos e &#233;ticos. Concluiu-se que essa estrat&#233;gia de ensino pode contribuir para a mudan&#231;a das percep&#231;&#245;es dos enfermeiros frente a esses pacientes.

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Objetivou-se investigar a correlao existente entre indicadores antropomtricos e a qualidade do sono de universitários brasileiros por meio do ndice de Qualidade do Sono de Pittsburgh. Estudo transversal, realizado com 702 universitários entre maro de 2010 e junho de 2011. A correlao indicou que os casos de obesidade foram maiores entre os estudantes bons dormidores. Por outro lado, o sobrepeso e os valores elevados das circunferncias cervical e abdominal predominaram entre os maus dormidores. Assim, alm dos prejuzos ocasionados pelos distrbios do sono isoladamente, ressaltam-se riscos adicionais devido associao da m qualidade de sono com o sobrepeso, a obesidade central e a elevao do permetro cervical.