122 resultados para Esquemas conceptuales
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a efetividade de esquemas, diário e semanal, de suplementação profilática de ferro medicamentoso na prevenção da anemia ferropriva em lactentes não anêmicos. MÉTODOS: Estudo populacional, prospectivo, de abordagem quantitativa com intervenção profilática, realizado no município de Viçosa, MG, em 2007/8. Foram selecionadas 103 crianças não anêmicas, entre seis e 18 meses de idade, correspondendo a 20,2% das crianças cadastradas e atendidas pelas Equipes de Saúde da Família. As crianças foram divididas em dois grupos de suplementação: dosagem diária recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (grupo 1, n=34) e dosagem semanal preconizada pelo Ministério da Saúde (grupo 2, n=69). As avaliações ocorreram no início do estudo e após seis meses, sendo realizadas dosagem de hemoglobina (ß-hemoglobinômetro portátil), avaliação antropométrica e dietética, e aplicação de questionário socioeconômico. Os indicadores de impacto utilizados foram a prevalência de anemia, variação de hemoglobina, adesão e efeitos adversos aos suplementos. RESULTADOS: Os grupos se mostraram homogêneos quanto às variáveis socioeconômicas, biológicas e de saúde anteriores à intervenção. Após seis meses de suplementação, observaram-se maiores médias de hemoglobina no grupo 1 em relação ao grupo 2, (11,66; DP=1,25 e 10,95; DP=1,41, respectivamente, p=0,015); além de menores prevalências de anemia (20,6% e 43,5%, respectivamente, p=0,04). Apenas o tempo de suplementação influenciou na anemia grave (p=0,009). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para as variáveis adesão ao suplemento e efeitos adversos. CONCLUSÕES: A dosagem diária recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria mostrou-se mais efetiva na prevenção da anemia em lactentes, quando comparada à dosagem utilizada pelo Ministério da Saúde. A dosagem semanal recomendada pelo programa do governo brasileiro precisa ser reavaliada para aumentar sua efetividade na prevenção de anemia em crianças atendidas em serviços públicos de saúde.
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OBJETIVO: Comprender las dimensiones culturales del VIH/Sida de estudiantes adolescentes. MÉTODOS: Estudio antropológico cognitivo. Realizado en Cochabamba (Bolivia), Talca (Chile) y Guadalajara (México) entre 2007 y 2008. Un total de 184 jóvenes (de 14 y 19 años de edad) fueron seleccionados por muestreo propositivo en centros de estudios de educación media superior de cada país. Fueron utilizadas las técnicas de listados libres y el sorteo de montones. Se indagaron términos asociados al concepto VIH/Sida y grupos de dimensiones conceptuales. Posteriormente se aplicó análisis de consenso mediante factorización de componentes principales y análisis dimensional mediante conglomerados jerárquicos y escalas multidimensionales. RESULTADOS: Las diferencias entre los contextos fueron en el grado de consenso en relación al término de VIH/Sida, ya que fue mayor en Cochabamba. En Talca y Guadalajara los jóvenes mencionaron metáforas de lucha frente a la enfermedad, mientras en Cochabamba se refirieron a la ayuda, apoyo y amor que las personas infectadas deberían recibir. Las coincidencias entre las conceptualizaciones de los jóvenes de los tres países fueron: los riesgos (las prácticas sexuales desprotegidas y el contacto con algunos grupos poblacionales específicos), las consecuencias (muerte física y social, entendida ésta última como el rechazo de la sociedad hacia los enfermos) y la prevención de la enfermedad (con base en la información así como uso del condón). CONCLUSIONES: Para los estudiantes adolescentes el VIH/Sida es una enfermedad causada por prácticas sexuales y consumo de drogas que implica daño, dolor y muerte. Los programas preventivos del VIH/Sida para los adolescentes deben promover la búsqueda de información sobre el tema con bases científicas, y no centrarse en las consecuencias emocionales y sociales de la enfermedad.
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OBJETIVO: Analisar fatores associados à ocorrência de recidiva em hanseníase. MÉTODOS: Estudo retrospectivo caso-controle com 159 pacientes maiores de 15 anos diagnosticados com hanseníase em cinco municípios do estado de Mato Grosso, cujas unidades de saúde eram consideradas de referência para o atendimento. O grupo de casos incluiu 53 indivíduos com recidiva de 2005 a 2007 e foi comparado ao grupo controle (106 com alta por cura em 2005), pareados por sexo e classificação operacional. Foram usados dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, prontuários e entrevistas. Utilizou-se regressão logística condicional e abordagem hierárquica. RESULTADOS: Após análise ajustada, mostraram-se associados à ocorrência de recidiva: indivíduos residentes em casas alugadas (OR = 4,1; IC95%:1,43;12,04), em domicílio de madeira/taipa (OR = 3,2; IC95%: 1,16;8,76), que moravam com mais de cinco pessoas (OR = 2,1; IC95% : 1,03;4,36), com transtorno de uso de álcool (OR = 2,8; IC95%: 1,17;6,79), irregularidade do tratamento (OR = 3,8;IC95%: 1,44;10,02), sem esclarecimento sobre a doença/tratamento (OR = 2,6; IC95%: 1,09;6,13), que usavam transporte coletivo para o acesso à unidade de saúde (OR = 5,5; IC95%: 2,36;12,63), forma clínica da doença (OR = 7,1; IC95%: 2,48;20,52) e esquema terapêutico (OR = 3,7; IC95%: 1,49;9,11). CONCLUSÕES: Os fatores preditivos de recidiva relacionam-se com condições de moradia, hábitos de vida, organização dos serviços de saúde, formas clínicas e esquemas terapêuticos. Cabe aos serviços de saúde oferecer orientações adequadas aos pacientes, bem como garantir a regularidade do tratamento.
Resumo:
Os Autores estudaram a resposta dos plasmódios humanos "in vivo" aos antimaláricos na Ilha de São Luís, Estado do Maranhão, Brasil, durante os anos de 1981 e 1982. No tratamento de malária por P. falciparum definem o atual estado da resistência à cloroquina (25,9%) e a associação sulfamídicos e pirimetamina (16%). Quanto ao tratamento da malária por P. vivax, obtém índices de cura de 94,4% e 96% respectivamente, para dois esquemas testados. Finalmente, proclamam a utilização da associação cloroquina, primaquina e pirimetamina, em três dias, como o tratamento mais eficaz e de menor custo. Também a associação sulfamídicos e pirimetamina e a quinina ainda como drogas alternativas para tratamento do P. falciparum resistente dos 4-amino-quinoleínicos.
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Foram estudadas três amostras de Trypanosoma cruzi isoladas de pacientes. As amostras foram observadas sob os seguintes parâmetros: níveis parasitêmicos, morfologia das formas sanguíneas, alterações histopatológicas, virulência e mortalidade em camundongos. A amostra IDPC-1 foi isolada de um paciente naturalmente infectado e tratado com benzonidazol. Provocou baixos índices parasitêmicos e mostrou baixa virulência, sendo que 83,4% dos animais evoluiram para a fase crônica. Os tripomastigotas eram de forma delgada, tornando-se largas ao final da fase aguda. Mostrou-se como miotrópica, pois as reações inflamatórias foram mais evidenciadas em células musculares persistindo ainda na fase crônica. A amostra IDPC-3 foi isolada anteriormente ao tratamento quimioterápico, de um paciente com infecção aguda por via transfusional. Causou altos níveis parasitêmicos e mostrou alta virulência com mortalidade total até o 12.° dia. As formas delgadas foram predominantes e foi caracterizada como retieulotrópica, por apresentar severa inflamação e parasitismo em linfonodos, baço e fígado A amostra IDPC-2 foi isolada de um paciente infectado por via transfusional, após o tratamento com três diferentes esquemas terapêuticos. Apresentou moderada virulência, com mortalidade total até o 17° dia e predominância de formas delgadas em todo decurso da infecção; contudo os índices parasitêmicos foram baixos. Houve uma severa reação inflamatória e parasitismo sistêmicos, porém mais evidenciados em células musculares, mostrando-se como miotrópica. Esta amostra apresentou comportamento biológico similar a IDPC-3, com pequenas divergências como baixos índices parasitêmicos e tendência ao miotropismo. Estes dados sugerem que amostras de T. cruzi isoladas de pacientes considerados fracasso terapêutico apresentam padrões de comportamento biológico similares a outras cepas já estudadas, porém provocam infecção menos severa no animal experimental, fazendo supor que drogas tripanosomicidas poderiam alterar padrões de comportamen to, promovendo melhor adaptação entre parasita-hospedeiro.
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Os autores analisam os resultados obtidos no tratamento da pitiríase versicolor com o Itraconazol em estudo aberto, comparativo, na dose de 200 mg/dia por 5 e 7 dias. A diagnose foi estabelecida pelo exame clínico, fluorescência pela luz de Wood exame micológico direto, sendo os pacientes reavaliados no 21º e 35º dia após o início da terapêutica. Ambos os esquemas de tratamento utilizados mostraram-se eficazes. Os índices de cura clínica e micológica, obtidos no último controle, foram de 90% para o grupo tratado por 5 dias e 95% para o grupo tratado por 7 dias. A tolerância à droga foi boa, tendo sido registrados efeitos colaterais em dois pacientes do grupo tratado por 7 dias e em um paciente do grupo tratado por 5 dias. Como não houve diferença estatisticamente significante entre ps grupos tratados, os autores recomendam o esquema de tratamento mais curto, ou seja, 200 mg/dia por 5 dias.
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Os autores apresentam, os resultados do ensaio terapêutico de um nôvo antihelmíntico, o triclorofenolpiperazina (Cl.416), sobre Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos e Trichuris trichiura. Diversos esquemas terapêuticos foram ensaiados, visando avaliar a tolerância e eficácia da droga. Concluem os autores, em vista dos resultados apresentados, ser o C1-416 um antihelmíntico eficaz para o tratamento da ascaridiase e da ancilostomíase, especialmente quando utilizadas as doses de 2 a 3 g/dia pelo período de 4 dias consecutivos e 50 mg/kg e 80 mg/kg/dia durante 3 a 4 dias. A dose única de 3 a 5 g promoveu resultados significativos, especialmente se considerada a redução, da carga parasitária. A tolerância ao medicamento pode ser considerada boa, principalmente quando empregadas doses de 2 a 3 g ao dia e mesmo a dose única de 3-5 g; em nenhum caso se tornou necessária a interrupção do curso terapêutico.
Resumo:
Uma nova sulfamida de eliminação prolongada, o Ro 4-4393, foi ensaiada na terapêutica do trciccrna, em 350 escolares de zona endêmica, em comparação ao uso tópico de antibióticos. Diversos esquemas de administração foram adotados, desde 20 mg/kg até 50 mg/kg, a intervalos semanais, quinzenais, mensais e em dose única. Os resultados obtidos com a maioria dos esquemas foram equiparáveis àqueles proporcionados pelo uso local de antibióticos. O tempo de controle é ainda insuficiente para conclusões definitivas, e sugere-se o estudo de novos esquemas posclógicos com o Ro 4-4393.
Resumo:
São apresentados 31 casos de bacteremia por gram-negativos, assunto que vem merecendo muita atenção dos pesquisadores nos últimos anos. Os organismos etiológicos mais importantes que apareceram em igualdade de freqüência foram Escherichia coli e Klebsiella-Aerobacter, sendo responsáveis por 58% do total das infecções, seguidos por Pseudomonas. A porta de entrada mais freqüente foi o trato urinário em 61,3% dos casos. A infecção foi mais comum no sexo masculino e a faixa etária de 50 a 60 anos predominou. O uso prévio de antibióticos foi um fator predisponente muito importante, seguido pelo uso de esteróides e citostáticos. As principais doenças predisponentes foram diabetes mellitus e neoplasias malignas. Os principais fatores precipitantes foram a manipulação do aparelho urinário, com infecção prévia ou desencadeada, cirurgia do aparelho digestivo, uronatia obstrutiva e obstrução biliar. As principais manifestações clínicas foram a presença de febre, calafrios e hipotensão arterial. A complicação mais freqüente foi o choque bacteriano que incidiu em 58% dos casos, aproximadamente três vêzes aquela relatada na literatura. As outras foram a insuficiência renal aguda, superinfecção e infecção pulmonar metastática. Considerações terapêuticas gerais e esquemas de antibióticos são propostos para estes casos. A mortalidade da bacteremia simples foi de 30,7% e quando associada ao choque elevou-se para 72,2% . As infecções por Pseudomonas foram 100% fatais.
Resumo:
Os autores apresentam, sua experiência com o emprêgo áe nitrofuranos em esquemas de duração prolongada em 37 pacientes na fase aguda da doença de Chagas, parasitològicamente comprovada através do exame direto. A atividade terapêutica foi avaliada, fundamentalmente, através do xeno-diagnóstico e da reação de Guerreiro e Machado, repetidos o maior número de vêzes possível ou necessário, cuidando os Autores de não interromper tal prática enquanto resultassem negativos. Os resultados obtidos demonstraram que os nitrofuranos, especialmente a nitrofurazona e o derivado nitrofurfurilidinico "Bayer" 2502, são ativos contra o T. cruzi, exercendo manifesta diminuição da parasitemia, apreciada através do xenodiagnóstieo, negativando a reação de Guerreiro e Machado e abreviando o tempo de duração de certas manifestações clínicas. Uma estreita concordância foi notada entre os resultados do xenodiagnóstieo e da reação de Guerreiro e Machado, após o tratamento. Na maioria dos pacientes pôde ser constatado um efeito supressivo e, em 8, aparente efeito curativo. Chamamos a atenção para o cuidado que se deve ter na avaliação dos efeitos terapêuticos e, também, para a necessidade de vigilância médica durante o tratamento, em vista da ocorrência de efeitos colaterais. Concluem que, presentemente, em casos agudos, deve ser empregado o derivado nitrofurfurilidinico "Bayer" 2502.
Resumo:
Utilizando o tinidazol, trataram os autores 30 indivíduos adultos injetados pela Giardia lamblia. Administraram uma drágea de 150 mg duas vezes em 24 horas, durante sete dias consecutivos. Constataram a percentagem de curas de 93.3% sendo que a tolerância ao medicamento usado foi em geral, muito satisfatória. Em face aos resultados obtidos, salientaram que, sem dúvida, a droga antiparatitária empregada, de advento recente e atualmente submetida a múltiplas investigações de caráter terapêutico, representa eficiente recurso capaz de debelai a infecção motivada pela Giardia lamblia. Além disso, consideraram conveniente, depois da pesquisa, efetuada, procurar estabelecer esquemas posológicos dotados de virtudes ainda, mais destacáveis.
Resumo:
Foram, tratados 31 pacientes com teníases pelo mebendazole. Utilizando-se os esquemas de 100 mg, duas vezes ao dia, por 4 dias consecutivos, 200 mg, duas vezes ao dia por 2 e 200 mg, duas vezes ao dia, por 4 dias, o percentual de cura foi de respectivamente 20,0, 72,7 e 90,0%. Não houve diferença significativa quando foram tratados pacientes com Taenia solium e Taenia saginata. A ausência de efeitos colaterais e a ampla atividade anti-helmíntica do mebendazole, recomendam seu uso também, como um novo agente tenicida.
Resumo:
Foi isolada uma cepa de Schistosoma mansoni proveniente de dois pacientes tratados com hycanthone, por duas vezes, na dose de 2,5mg/kg, i.m., em janeiro e em abril de 1970, e com niridazole (25mg/kg dia x 5 oral), em abril de 1971. O número de ovos por grama de fezes nestes pacientes antes do tratamento era de 2675 e 1025, respectivamente e, após o terceiro tratamento, em torno de 100 ovos/g. Miracídios obtidos das fezes destes pacientes, infectaram caramujos (Biomphalaria glabrata), que passaram a eliminar cercárias (cepa WW). Estas foram utilizadas para infecção experimental de camundongos albinos. Os animais infectados foram tratados com esquemas múltiplos de hycanthone, niridazole e oxamniquine. Estudos comparativos das cepas WW e LE (esta última mantida rotineiramente em nossos laboratórios) mostraram diferenças acentuadas quando à sensibilidade aos esquistossomicidas usados. De fato, com hycanthone, na dose de 80mg/kg, i.m. houve 100% de alteração do oograma nos camundongos infectados com a cepa L.E. e de 0,0% nos infectados com a cepa WW. Com a oxamniquine e niridazole as diferenças foram menores, mas, ainda assim, suficientes para indicar maior resistência da cepa WW a estes esquistossomicidas. Esta é a primeira vez na literatura, que se demonstra resistência em cepas de S. mansoni provenientes de pacientes tratados.
Resumo:
Acentuando a necessidade da continuação das pesquisas terapêuticas em pacientes com paracoccidioidose (blastomicose sul-americana), os autores apresentam 23 pacientes submetidos a diferentes esquemas terapêuticos, sendo 14 virgens de tratamento e 9 com uso prévio de uma ou mais drogas. A associação sulfametoxazol + trimetoprim ( SMZ + TMP) foi empregada em 5 pacientes virgens de tratamento e 9 sulfa-resistentes. Outros sete foram submetidos ao esquema clássico com sulfadoxina. Os pacientes que não responderam aos dois esquemas anteriores, com exceção de dois casos inicialmente graves, receberam anfotericina B. A avaliação clínica, radiológica, micológica e sorológica a longo prazo não demonstrou vantagens no emprego de SMZ + TMP em substituição aos sulfamídicos, nos pacientes virgens de tratamento. Entretanto, a associação SMZ + TMP parece ser uma opção válida nos casos sulfa-resistentes, onde teria primazia, considerando-se a toxicidade e necessidade de controle em regime hospitalar da anfotericina B. Ressaltam ainda a boa tolerância clínica e laboratorial da associação SMZ + TMP em cursos terapêuticos prolongados de até 2 anos, quando empregadas em baixas doses de manutenção.
Resumo:
Foram tratados pela oxamniquine, sob a forma de xarope, 75 esquistossomôticos. com idade de 3 a 12 anos, distribuídos uniformente por quatro grupos, utilizando-se os esquemas de 15, 20 e 25 mg por quilo de peso corporal, em dose única e 20mg subdivididos em duas doses com intervalo de quatro horas. O controle de cura foi feito com cinco exames de fezes no período de seis meses. A dose de 20 mg, mesmo subdividida, apresentou os melhores resultados com 94,7% de cura e boa tolerabilidade. A dose de 15 mg, embora sendo a melhor tolerada, deu somente 62,5 % de cura. A dose de 25 mg foi a que apresentou pior tolerância. A eficácia das doses de oxamniquine aumenta com a idade das , crianças tratadas.