225 resultados para Envelhecimento ambiental
Resumo:
A presena de Cryptococcus gattii foi investigada em diferentes regies do Estado do Esprito Santo. A maioria (73) das amostras foi coletada de rvores localizadas em lugares pblicos de Vitria; 47 amostras foram coletadas de reas preservadas ou ainda com pouco impacto humano, situados nos arredores desta cidade, a altitudes entre 0 e 900m acima do nvel do mar e 48 de rvores nativas das regies norte e sul do estado. As amostras foram coletadas de ocos e troncos de rvores com auxlio de swab e resultaram em 2 (1,2%) isolados de Cryptococcus neoformans, 2 (1,2%) de Cryptococcus gattii e 1 (0,6%) de Cryptococcus laurentii. A espcie Cryptococcus gattii foi encontrada somente em rvores nativas da regio norte, reas que ainda apresentam resqucios de Floresta Atlntica, enquanto todas as amostras obtidas de vinte e duas espcies de rvores localizadas em rea urbana no permitiram a deteco de Cryptococcus gattii. Esses resultados mostram uma possvel relao entre ocorrncia de Floresta Atlntica e Cryptococcus gattii e confirma que o meio ambiente fonte de infeco desse fungo.
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A rea de Proteo Ambiental Jabotitiua-Jatium, localiza-se no municpio de Viseu, Nordeste do Par, ocupando uma rea de 14.25 ha, sendo criada atravs da lei municipal n. 002/98, de 07 de abril de 1998, visando a proteo de um trecho representativo e preservado do litoral paraense, abrigando um espetacular ninhal de guars (Eudocimus ruber L.), ave costeira que encontra-se na lista oficial da fauna em extino no Brasil. Objetivando auxiliar o plano de manejo ambiental desta APA, o estudo em questo identificou quatro tipos de ambientes, classificados em Mangue, Campo Natural, Floresta Mista com Palmeiras e Restinga. Utilizando-se a metodologia da Avaliao Ecolgica Rpida (AER), foi identificado um total de 141 espcies, representantes de 61 famlias. O maior nmero de espcies corresponde Floresta Mista com Palmeiras, apresentando 66 representantes, e a menor representatividade diz respeito ao mangue, com apenas quatro espcies. Fabaceae (15), Cyperaceae (10) e Rubiaceae (10), destacaram-se em nmero de espcies, correspondendo, juntas, a 24,82% do total das espcies registradas. As ervas representam a maioria (48) quanto a forma de vida, seguida dos arbustos (38), rvores (34), Lianas (13), estipe (5) e epfitos (3).
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Este trabalho analisou o desempenho do Brasil no cumprimento das obrigaes definidas pela Conveno Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima (Art. 4.1), do ponto de vista do Direito Internacional e do Direito Positivo Interno, especialmente as normas de Direito Ambiental. Comparou-se a legislao nacional com as normas oriundas da Conveno e as atividades implementadas pelos organismos nacionais, incluindo polticas e programas ambientais, procurando identificar pontos de convergncia e de conflito para indicar o que precisa ser feito e permitir, onde necessrio, a adaptao das normas internas consecuo dos objetivos traados. Pretendeu-se demonstrar como se d a participao do Amazonas nos compromissos para com as mudanas climticas e, de acordo com os resultados alcanados, oferecer sugestes gesto de polticas pblicas voltadas para o cumprimento das metas traadas pela Conveno e assumidas pelo Brasil.
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O Estado do Amap, apesar de apresentar condies favorveis ao crescimento da piscicultura, ainda apresenta pouco desenvolvimento desta atividade. A criao de peixes no Estado vem atraindo a ateno de muitos pequenos empreendedores que conseguem financiamento para tal, no entanto, seu investimento concentrado na criao da Tilpia. Trata-se de uma espcie extica, cujo processo de criao j foi amplamente estudado, mas que oferece risco de sua introduo no ambiente caso seja criada sem planejamento, como acontece no Amap. A grande concentrao de empreendimentos com criao de Tilpia no Estado se encontra em reas ambientalmente frgeis, podendo causar danos ambientais em caso de soltura ou escape, que normalmente acontece. Como no existem estudos na regio sobre o potencial dano ambiental causado por esses peixes, preventivamente deve-se evitar esse tipo de criao, uma vez que existem outras espcies possveis de serem criadas que so nativas do ambiente, como o Tambaqui.
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Foi analisado o efeito de dois sistemas silvipastoris nos ndices de conforto ambiental e alteraes nos parmetros fisiolgicos de bezerros bubalinos criados na Embrapa Amaznia Oriental, Belm-PA (clima Afi), no Perodo 1 (abril a setembro/2007) e Perodo 2 (outubro/2007 a maro/2008). Foram inseridos onze bezerros no Sistema Silvipastoril 1 (SSP1), que apresentava sombreamento til nas pastagens de 18 a 21%, e oito no Sistema Silvipastoril 2 (SSP2), sem sombreamento, com lago para banho. Foram mensuradas as variveis fisiolgicas: temperatura retal (TR), frequncia respiratria (FR), temperatura da pele (TP), e calculados o ndice de Temperatura e Umidade (ITU) e ndice de Conforto de Benezra (ICB), nos dois perodos experimentais, comparados pelo Teste Tukey (P < 0,05). O ITU apresentou diferena estatstica entre horrios (P < 0,05) e perodo do ano (P < 0,05), e oscilou de 73,5 1,3 at 82,2 0,8. A TR apresentou diferena estatstica entre horrios e perodos do ano (P < 0,05), com amplitude de 38,3 0,26 a 39,3 0,38 C. A FR apresentou diferena significativa entre horrios (P < 0,05), com amplitude de 32,2 9,2 a 56,5 19,0 mov min-1, consideradas acima dos nveis normais, enquanto a TP foi diferente estatisticamente entre perodos e horrios (P < 0,05) e variou de 23,6 8,3 a 31,7 5,4 C. Nos Perodos 1 e 2 e nos dois SSP's, os ICBs estiveram acima do valor ideal, variando de 2,46 0,33 a 3,31 0,62 (SSP1) e 2,42 0,30 a 3,45 0,66 (SSP2).
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O presente estudo compara a composio e estrutura das comunidades de palmeiras da rea de Proteo Ambiental Raimundo Irineu Serra - APARIS, localizada no permetro urbano do Municpio de Rio Branco-Acre. Foram selecionadas trs reas de floresta secundria em estgios sucessionais distintos: 7,5 anos, 27,5 anos, 37,5 anos de idade, e um fragmento de floresta primria. Em cada rea foram instaladas cinco parcelas de 20 X 20m, onde foram analisadas a composio florstica, estrutura horizontal e estrutura populacional das palmeiras. Foram identificados 1.034 indivduos, includos em 12 gneros e 19 espcies de palmeiras. A rea de floresta primria apresentou maior diversidade. Na anlise da estrutura populacional de cada rea, comprovamos a existncia de uma escassez de plntulas (≤ 50 cm de altura) e adultos reprodutivos. A fragmentao alterou a composio e diminuiu a riqueza e a diversidade de palmeiras na rea da APARIS, enquanto, est favorecendo a dominncia de certas espcies como A. phalerata.
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Nas ltimas dcadas tem surgido uma maior preocupao ambiental advinda das mudanas climticas e dos desmatamentos contnuos das florestas tropicais. Para conciliar a explorao e a conservao das florestas surgiram alguns mecanismos, entre eles a certificao florestal. No Brasil, ela est presente h mais de uma dcada, atravs do FSC (Forest Stewardship Council), uma ONG (Organizao No-Governamental) que estabeleceu um padro para a certificao do manejo florestal. Este padro possui nove princpios e o primeiro deles trata da "Obedincia s Leis e Princpios do FSC", exigindo o cumprimento e respeito de todas as leis aplicveis ao pas onde opera e obedecer a todos os seus Princpios e Critrios. Neste contexto, este trabalho teve por objetivo verificar a influncia da certificao florestal no cumprimento da legislao nas unidades de manejo de florestas nativas. Buscaram-se os dados nos relatrios pblicos das unidades de manejo certificadas at 2007. A avaliao foi realizada por meio da identificao e anlise das principais no-conformidades, com relao ao primeiro princpio. Verificou-se que os principais problemas estavam relacionados legislao ambiental e trabalhista. As no-conformidades da legislao trabalhista foram em sua maioria referentes aos problemas com trabalhadores terceirizados e a legislao ambiental referentes s reas de preservao permanente e falta de autorizaes de rgos ambientais. Caso sejam tomadas aes para resolv-las, pode-se concluir que a certificao florestal pode contribuir para o atendimento da legislao nas unidades de manejo de florestas nativas.
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O artigo trata de um estudo emprico em que a anlise de redes sociais utilizada para mapear o capital social de atores envolvidos em processos de governana ambiental na Amaznia brasileira. Por meio de entrevistas, foi mapeada a rede de relaes de dilogo sobre questes socioambientais de um conjunto de 505 atores no Territrio Portal da Amaznia. Foram identificadas 3384 relaes de dilogo, com uma mdia de 6,7 parceiros de dilogo por ator. A anlise dos aspectos estruturais da rede de dilogo foi utilizada para construir indicadores de capital social de ligao, com mapeamento da organizao interna dos atores de um mesmo municpio, e de conexo, com a caracterizao das relaes entre atores de municpios diferentes. Em nvel municipal, a distribuio das duas formas de capital social permitiu caracterizar os grupos de atores de acordo com as suas atuaes diferenciadas na governana ambiental do Territrio. Em nvel territorial, o padro de conectividade entre os 16 municpios mostra um equilbrio entre as duas formas de capital social e revela o potencial de comunicao e organizao dos atores, como demonstrado no exemplo dos projetos de Agendas 21 locais. Estes resultados demonstram como a anlise de redes sociais pode contribuir na definio (ou redefinio) das fronteiras dos territrios de modo a incluir um conjunto de municpios cujos atores mantm relaes sociais efetivas. Aes de governana no Portal da Amaznia so propostas com potencial para fortalecer os processos de dilogo, diminuir os conflitos e promover o uso sustentvel dos recursos naturais na Amaznia.
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A bacia do Rio Aur est situada na regio metropolitana de Belm, entre os municpios de Belm e Ananindeua, onde a taxa populacional tem aumentado sem qualquer medida de controle social ou ambiental. A regio intensamente explorada, sendo que os principais problemas ambientais so o desmatamento, eroso, inundao, poluio e contaminao das guas, especialmente por metais pesados e compostos orgnicos. O comportamento geoqumico dos elementos Al, Fe, Mn, Cr, Ni e Cu e os teores de compostos orgnicos foram avaliados em 30 pontos de amostragem no perodo entre 2008 e 2010 nos sedimentos fluviais. O aterro sanitrio no controlado localizado nas proximidades da bacia do Rio Aur responsvel, em parte, pela contaminao dos sedimentos. O estresse ambiental resultado das atividades antrpicas locais, que contribuem no transporte de material clstico contendo metais para o rio. As variveis estudadas foram classificadas segundo mecanismos de transporte e fonte (autctone ou alctone). Os resultados demonstraram que a principal contribuio de ons Al e Fe foi o aterro sanitrio; Mn e Ni vieram principalmente dos solos adjacentes; Cr foi modificado (III/VI) por processo alobioqumico e Cu por processo bioinduzido.
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OBJETIVO: Investigar o comportamento da lipemia ps-prandial, avaliada por meio de medidas repetidas de triglicrides, em indivduos saudveis de 20 a 50 anos de idade, distribudos em faixas etrias: GI - 20 a 30; GII - 31 a 40; GIII - 41 a 50 anos. MTODOS: Os triglicrides foram determinados em 3 condies: aps jejum de 12 h, 2 h e 6 h aps refeio padronizada contendo 40 g de gordura. RESULTADOS: A anlise de medidas repetidas dos triglicrides demonstrou comportamento distinto dos grupos etrios ao longo das 6 h. Os participantes mais jovens (GI) apresentavam reduo dos valores de triglicrides na 6 hora; os da faixa etria (GIII) mais idosa, valores ascendentes na 6 hora, e os da faixa etria intermediria (GII), manuteno dos triglicrides, comparando a 2 com a 6 hora de coleta. As diferenas de comportamento foram significantes (p=0,01). CONCLUSO: Em amostra populacional adulta saudvel, o envelhecimento exerce influncia sobre o comportamento da lipemia ps-prandial.
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OBJETIVO: Descrever as caractersticas macroscpicas da cardiopatia chagsica crnica em idosos autopsiados. MTODOS: Os idosos tinham 60 anos ou mais, sendo que 20 tinham cardiopatia chagsica crnica (CC) e sorologia positiva para doena de Chagas e 14 no tinham cardiopatia (SC) nem alteraes morfolgicas para cardiopatia e eram sorologicamente negativos para doena de Chagas. RESULTADOS: Os idosos CC apresentaram peso cardaco maior que os SC (385 ± 141,1 vs 306.8 ± 62,1g, respectivamente; p > 0,05), alm de relao peso cardaco/peso corporal significantemente maior (0,71% [0,5-1,42%] vs 0,59% [0,47-0,91%], respectivamente; p < 0,05). Quando os dois grupos foram comparados, os idosos CC apresentaram menor proporo de espessamento fibroso e/ou aterosclerose no segmento da aorta ascendente, nas valvas mitral e tricspide e coronrias esquerda e direita que os SC, sendo que nas valvas artica e mitral as leses eram significantemente mais discretas (p < 0,05). Quarenta e cinco por cento dos idosos CC tinham leso vorticilar, e 10% tinham trombose intracardaca no ventrculo esquerdo. CONCLUSO: o espessamento fibroso e/ou aterosclerose nas valvas e vasos foram mais discretos nos idosos CC. Alm disso, o peso do corao e a freqncia de trombose intracardaca foram menores que os descritos na literatura em indivduos no-idosos.
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FUNDAMENTO: Os efeitos do envelhecimento no msculo papilar tm sido amplamente demonstrados, mas no h dados disponveis sobre os efeitos do exerccio nas alteraes relacionadas idade. OBJETIVO: Analisar os efeitos do envelhecimento nas propriedades morfolgicas e quantitativas do msculo papilar e investigar se um programa contnuo de exerccios moderados pode exercer um efeito protetor contra as conseqncias do envelhecimento. MTODOS: Microscopia eletrnica foi utilizada para estudar a densidade dos micitos, capilares e tecido conectivo e rea transversal dos micitos do msculo papilar no ventrculo esquerdo de ratos Wistar de 6 e 13 meses, no-treinados e submetidos a exerccios. RESULTADOS: Como esperado, a densidade de volume dos micitos diminui significantemente (p<0,05) com a idade. A densidade de comprimento dos capilares tambm diminui com a idade, mas no de forma significante. A frao de volume intersticial do tecido do msculo capilar aumenta significantemente com a idade (P<0,05). O nmero de perfis de micitos mostrou uma reduo de 20% que foi acompanhada de hipertrofia dos micitos no envelhecimento (P<0,05). Animais submetidos a uma sesso diria de 60 minutos, 5 dias/semana a 1,8 km.h-1 de corrida moderada em esteira ergomtrica durante 28 semanas mostraram uma reverso de todos os efeitos do envelhecimento observados no msculo papilar. CONCLUSO: O presente estudo apia o conceito de que treinamento fsico de longo prazo impede as mudanas deletrias relacionadas idade no msculo capilar.
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FUNDAMENTO: A determinao da prevalncia de alteraes eletrocardiogrficas nas faixas etrias mais velhas da populao brasileira representa importante informao com finalidade clnica e epidemiolgica. OBJETIVO: Verificar as taxas de prevalncia de fibrilao atrial, ondas alargadas Q/QS (cdigo de Minnesota 1.1-1.2) e bloqueio de ramo esquerdo. MTODOS: Em estudo de base populacional, 1.524 participantes (921 mulheres e 603 homens) com idade acima de 65 anos moradores de So Paulo, Brasil foram submetidos a exame eletrocardiogrfico em repouso, a medidas antropomtricas e de presso arterial, alm de coleta de sangue em jejum para dosagem de glicose, colesterol total e fraes. RESULTADOS: Prevalncia ajustada por idade para ondas alargadas Q/QS foi 12,1% (homens, 17,2%; mulheres, 9,6%), para fibrilao atrial foi de 2,4% (homens 3,9%; mulheres, 2,0%), e, para bloqueio de ramo esquerdo foi de 3,1% (homens, 3,1%; mulheres, 3,8%). Para fibrilao atrial (ambos os sexos), ondas alargadas Q/QS (homens) e bloqueio de ramo esquerdo (mulheres) houve aumento de frequncia de acordo com a faixa etria. Aps ajustes para idade, sexo, diabetes e dislipidemia, a razo de chances entre as frequncias de ondas alargadas Q/QS e hipertenso arterial foi 2,4 (intervalo de confiana 95% [IC 95%CI] 1,4 -3,9) sendo de 5,1 (IC 95% 1,8 -14,4) para mulheres e 1,7 (95%CI, 0,95-3,1] para homens. CONCLUSO: A comparao desses dados com outros estudos revelou prevalncia elevada de alargamento de ondas Q/QS nessa populao com associao direta com a prevalncia de hipertenso arterial.
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1 - Colour, by itself, does not constitute a solid ground for judging of the age of a brandy because the more or less pronounced colour it acquires through aging can also be obtained by the addition of oack essence to newly distilled brandy. 2 - Urder the same conditions, colour intensity of a brandy wiU depend upon the nature of the wood and the condition of the storage. 3 - In accordance with the experimental results obtained by the present writers it rests no doubt that fermentation facility ferment resistence, produce and quality of the brendy all are factors depending upon the variety of the sugar cane. In addition, the authors presume that the variety of sugar cane has also influence upon the alteration of composition of the brandy submitted to aging. 4 - All aging phenomena of the brandy are accompanied by volume decreasing, what happens in a slow and continuous manner depending upon storage and environment conditions 5 - During brandy aging the alcoholic degree is greatly af- fected by evaporation, increasing or decreasing in accordance to the hygrometric state of the air and the teriperature in the place where the tuns are stored. 6 - The specific weight of the brandy is inversely proportio- nal to its alcoholic degree, but directly proportional to the extracts since the latter indicates the amount of dissolved residues. 7 - Brandy which shows high specific weight together with high alcoholic degree cannot be considered as aged. It may, however, be takens for brandy artificially coloved in order to conceal its actual age. 8 - The amount of extracts increases with aging, since it is the result of the solvent action of the brandy upon the soluble extractive substances of the wood. Notwithstanding that the extract, considered alone, has no value in determining the age of a brandy, since nothing easier is ohan to nake it change artificially. 9 -During aging the brandy get acidity in physiological as well as in physical way, but never by the action of microorganisms. 10 - The estturs produced during aging by the action of acids upon alcohols are the mean factors of the savour (bouquet) of a brandy and therefore every thing shall be done tor fhr estherification of a preserved brandy being not limited. 11 - Aeration increases esther formation, reduces the aging- time and turn better the taste qualities of the brandy. 12 - Due to the great proportion of high alcohols ordinarily found in the brandy, their analytical discrimination will be greatly important. 13 - The high alcohols are not responsable for the disastrous consequences of the alcoholism, but the high percentage of uthyl alcohol present in the brandy. 14 - The aldehydes appear always in high rate in the brazilian brandys in consequence of some intermediary products of the oxydation of the alcohols being left in the brandys during aging. 15 - The age has little or no influence on the quantity of phurphurol present in a brandy whose amount varies greatly the manner in which the wines to be distilled are treated. Wines centrifugalized or filtered before distillation always give rise to brandys poorer in phurphurol as compared with those distilled without these treatments. 16 - Though greatly variable, brandys of good qualities generally show a high residues coefficient, never under 200 mmg 17 - Lusson - Rocques oxydation coefficient cannot be indis- criminately applied to any brandy class, being, on the contrary, specifically destined to cognacs.
Resumo:
Foi determinada a dinmica populacional de A. variegatus e A. sexmaculatus e o efeito da precipitao pluviomtrica e temperatura mxima, media e mnima sobre a movimentao dos adultos, durante o ano de 1986, em Maria da F-MG. Estas espcies, notadamente a primeira, vm crescendo em importncia como pragas agrcolas pelos danos causados pelas larvas s sementes no solo, antes da germinao. Mostraram-se muito atradas pela cor amarelo brilhante, permitindo a utilizao de armadilhas de Moericke para monitoramento de populaes de adultos. Os primeiros exemplares foram capturados no final de janeiro e incio de fevereiro e as populaes cresceram rapidamente. Por serem polenfagos, este fato pode estar relacionado ao florescimento do milho cultivado na rea, em rotao com a batata. Observou-se um pequeno pico populacional no incio de maro e o acme ocorreu uma semana mais tarde, quando foram coletados 886 adultos de A. variegatus e 240 de A. sexmaculatus, numa nica armadilha em apenas sete dias. A partir da as populaes decresceram no sendo observados mais adultos a partir do ms de junho. Estudos de Regresso Linear Mltipla entre os parmetros climticos avaliados e o nmero de adultos capturados mostraram que a temperatura mxima foi a varivel mais relacionada movimentao dos adultos das duas espcies estudadas.