111 resultados para Doré, Gustave, 1832-1883.


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The validity of Biomphalaria kuhniana (Clessin, 1883) is confirmed through morphological study of specimens from Surinam (type locality) and the area of Tucurui (Tocantins river, state of Pará, Brazil) in comparison with B. straminea (Dunker, 1848), and throught crossing experiments which revealed complete reproductive isolation between the two species. The full-grown shell of kuhniana is smaller (about 7.5 mm) than that of straminea (11 mm to 16.5 mm). Anatomically they differ in the degree of corrugation of the vaginal wall (little developed in kuhniana, conspicuous in straminea), number and shape of prostatic diverticula (kuhniana 4 to 9, shorter and less branched; straminea 9 to 18, longer and more branched),number of muscle layers at the middle of the penis (two in kuhniana, three in straminea), distal segment of the spermiduct usually straight or slightly wavy in kuhniana, more or less curly in straminea. Differences between B. kuhniana and B. intermedia (paraense & Deslandes, 1962) are less marked. The latter has a shell up to about 12 mm in diameter, 7 to 15 prostatic diverticula, two muscle layers at the middle of the penis, and a vaginal wall with a combination of a more or less developed corrugation (or sometimes a mere swelling) on the left of the spermathecal duct and a rudimentary pouch on the right of the duct. A Biomphalaria straminea complex is proposed to include that species as well as B. kuhniana and B. intermedia.

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The aim of the present research was to evaluate the potential of Nectomys rattus, the "water rat", to develop Schistosoma mansoni infection. Comparison with N. squamipes was carried out. Both species of rodents were submitted to transcutaneous infection using different infective cercariae loads: 50, 100 or 500. N. rattus showed high susceptibility to S. mansoni, with an infection rate of 71%. Rodents were able to excrete viable eggs of S. mansoni in the feaces during all infection period. For both species, the small intestine, followed by the liver and the large intestine, presented the highest concentration of eggs among the surveyed organs. Infection caused no animal death. Moreover, N. rattus accomplished the parasite's life cycle, by infecting the snails Biomphalaria glabrata and later Mus musculus. These evidences indicate that both N. rattus, as for N. squamipes are potential reservoirs for schistosomiasis in Brazil. Considering the fact that N. rattus and N. squamipes exist in the same natural ecosystems of S. mansoni, we suggest that these rodents must be regarded as influential factors in epidemiology surveys.

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A description is presented of the shell and anatomic characters of the planorbid mollusk Plesiophysa guadeloupensis ("Fischer" Mazé, 1883), based on topotypic specimens from a pond in Borricaud (Grande Terre, Guadeloupe). Comparison with previous descriptions of nominal species of Plesiophysa points to its identity with P. ornata (Haas, 1938), of which it is a senior synonym.

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The study was set up to evaluate the impact of two commercial larvicide formulations, Bacillus thuringiensis serovar israelensis base (Bti) at 15 ppm/1 min and temephos at 0.03 ppm of active ingredient, used to control Simulium pertinax populations, on associated non-target entomofauna occupying the same breeding sites. The experiments were carried out on the Pedra Branca and Muricana rivers, on the slopes of Serra do Mar massif, municipality of Paraty, state of Rio de Janeiro, Brazil. Bti was applied to the river Pedra Branca and temephosto theriver Muricana. On both rivers, treatment and control sections were labeled as such, each one with two observation posts: slow moving water and fast water regions respectively. Artificial substrata was used to evaluate the abundance of associated entomofauna. Attached immature stages of arthropods were removed from both of its surfaces fortnightly. Were collected, from the two rivers, 28 477 specimens of the entomofauna associated with S. pertinax. The families Hydropsychidae, Chironomidae, Bactidae, Simuliidae, Blephariceridae and Megapodagrionidae were represented. These was an impact of temephos on the entomofauna associated with S. pertinax only in Simuliidae and Chironomidae, and to Bti only in Simuliidae. However, the reduction in their numbers was not statistically significant.

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Dor é uma experiência multidimensional e subjetiva. O desenvolvimento de instrumentos que possibilitem a avaliação da dor nos seus diversos aspectos, é fundamental para a compreensão do quadro álgico, implementação da terapêutica e apreciação de sua eficácia. O questionário McGill é considerado um dos melhores instrumentos para a avaliação das dimensões sensitiva-discriminativa, afetiva-motivacional e cognitiva-avaliativa da dor. Apresentar proposta de sua adaptação para a língua portuguesa é o objetivo deste estudo.

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O objetivo deste trabalho é identificar aspectos da influência da cultura na dor do paciente cirúrgico. O estudo teve a participação de 12 pacientes e a coleta de dados foi realizada através de entrevistas. A análise fundamentou-se em pressupostos da metodologia qualitativa. A influência cultural na dor do paciente cirúrgico é descrita por quatro categorias: os tipos de dor, a expectativa pela dor, o significado da dor e os comportamentos de reação à dor. O significado apreendido é de sofrimento e verbalizado através de metáforas. Considera-se a importância da compreensão cultural do fenômeno da dor pelo enfermeiro.

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Os objetivos deste estudo foram descrever um programa extracurricular de educação em dor, organizado na forma de Liga, e identificar a opinião dos alunos sobre esse modelo de ensino. O Estatuto e o Regimento Interno da Liga de Dor foram as fontes e dados para a descrição da sua organização e funcionamento. Todos os alunos que frequentaram a Liga de Dor nos anos de 1995 e 1996 foram solicitados a responder um questionário sobre suas experiências na Liga. A Liga de Dor foi organizada sob o patrocínio do Centro Acadêmico Osvaldo Cruz, da Faculdade de Medicina da USP, e Centro Acadêmico XXXI de Outubro, da Escola de Enfermagem da USP, em 1995. É composta por alunos dessas duas faculdades e profissionais enfermeiros e médicos, de várias especialidades. Todas as atividades são voluntárias, desenvolvidas em período extracurricular e os estudantes dirigem a Liga. Os objetivos da Liga são: melhorar a qualidade do ensino sobre dor nas escolas médica e de enfermagem, desenvolver pesquisas relativas à epidemiologia, clínica e controle da dor e promover modelo de assistência multidisciplinar e multiprofissional. A maioria dos alunos expressou ter alcançado seus objetivos, total ou parcialmente; ter aumentado seu conhecimento sobre as síndromes álgicas e sobre o manejo do doente com dor; sentir-se gratificado com sua atividade; que o tema dor deveria ser incluído no currículo de modo mais específico e que recomendaria a outros colegas a participação na Liga de Dor. As opiniões dos estudantes mostraram que a Liga de Dor pode ser um modelo útil para a introdução do ensino da dor nos cursos de graduação e enfermagem e de medicina.

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Este estudo teve como objetivos: verificar se a escala de faces de intensidade de dor possibilita ao pré-escolar identificar sua experiência dolorosa; identificar comportamentos indicadores de dor em pré-escolares submetidos a procedimentos doloroso conhecer palavras utilizadas pelo pré-escolar para descrever a dor em relação a procedimento doloroso. Para tanto foram aplicados três instrumentos em 41 crianças hospitalizadas submetidas a curativo ou coleta de sangue. Os instrumentos utilizados foram escala de faces, indicadores comportamentais e palavras descritoras de dor. A maioria dos pré-escolares compreendeu e utilizou corretamente a escala de faces, o que foi evidenciado pelo movimento crescente 0 (sem dor)® 4 (dor máxima) na escolha das faces antes e depois do procedimento doloroso. Os comportamentos choro imóvel e franzir a testa predominaram como indicadores comportamentais, mostrando-se intensificados na vigência do procedimento. As verbalizações do pré-escolar relativas a sua dor revelaram uma tendência na utlização de termos concretos e de natureza avaliativa ou indicativa, resultando em conceitos variados e pouco precisos.

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O estudo objetivou analisar a existência de relações entre dor e depressão em noventa e dois doentes com doença oncológica avançada. Os doentes foram divididos em 2 grupos, com ou sem dor na semana anterior à entrevista. Havia dor em 62,0% dos avaliados, a duração média do quadro álgico foi 10 meses e a maioria referiu dor moderada. Os indivíduos do grupo com dor apresentaram escores de depressão significativamente mais altos que os do grupo sem dor (p<0,05). Doentes com mais altos escores de depressão experienciaram dor de maior intensidade (p<00,5). Sintomas depressivos associaram-se e agravaram a experiência dolorosa.

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A dor é um fenômeno freqüente no pós-operatório e pode resultar em sofrimento e riscos desnecessários ao paciente. Estudos demonstram o inadequado alívio da dor após a cirurgia e sua relação com falhas na avaliação e falta de conhecimento sobre métodos analgésicos. O artigo discute o manejo da dor pós-operatória que inclui o uso de analgésicos antiinflamatórios não hormonais, opiáceos, intervenções cognitivo-comportamentais e alta tecnologia como cateter peridural e sistemas de analgesia controlada pelo paciente. Além disso, o adequado controle da dor inclui a discussão sobre aspectos éticos e econômicos.

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O presente estudo teve como objetivo identificar como os enfermeiros aliviam a dor de pacientes durante o pós-operatório, no Centro de Terapia Intensiva de um hospital geral, de grande porte, localizado no município de São Paulo-SP Participaram 14 enfermeiros, com idade entre 20 e 40 anos, em que 78,6% eram do sexo feminino e 42,9% tinham de 1 a 5 anos de atuação profissional. Os dados foram coletados através de entrevista semi-estruturada, gravada e analisados qualitativamente, utilizando-se as etapas da análise de conteúdo, propostas por Bardin(1). Duas categorias principais foram evidenciadas: avaliação da dor e condutas tomadas para alívio da dor. Os resultados mostraram que os enfermeiros utilizam tanto a terapêutica medicamentosa como a complementar para o alívio da dor e consideram a sua avaliação como conduta inicial para estabelecer ações de prevenção e alívio deste desconforto.

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No cotidiano de um hospital, em meu sendo-enfermeira, cuidando de pacientes com dor, essa mostrou-se a mim para além de uma esfera biológica, inserindo-se em uma dimensão existencial. Deste conviver, algo me inquietou e senti necessidade de compreender essas pessoas em situação de dor passando a questionar: como a pessoa compreende a sua dor? Qual o significado de vivenciar situações dolorosas em sua cronicidade? . Na tentativa de encontrar um caminho para tal compreensão, busquei por algumas idéias da fenomenologia. Foram realizadas entrevistas individuais, fundamentada na questão norteadora: "Como vem sendo para o (a) senhor (a) o convívio com a dor? Conte-me sobre isto". Após análise, pude compreender que a dor é uma forma de estreitamento do horizonte de possibilidades, de transformações na existência. Não é somente o corpo físico que se encontra doente, mas a vida em suas várias dimensões ficam afetadas, fundamentalmente no que se refere ao mundo familiar, do trabalho e da auto-relação.

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Estudo que analisou os registros de enfermagem sobre dor e analgesia em doentes internados em um hospital oncológico, de outubro a novembro de 1999, e os comparou ao relato dos doentes. Entrevistou-se 38 doentes com queixa dolorosa. O registro de enfermagem sobre a presença ou ausência de dor, ocorreu em 94,8% dos prontuários analisados. Ocorreu em 50% dos casos no período da manhã, em 79% à tarde e em 89% à noite. A caracterização da dor restringiu-se à descrição do local (71,1%) e da intensidade (44,7%). Satisfação com analgesia foi relatada por 68,4% dos doentes. Cerca de 33% dos doentes relataram algum grau de insatisfação com analgesia.

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Objetivou-se avaliar a adesão dos doentes com dor crônica não oncológica ao tratamento e identificar relações entre a crença de controle da saúde e a adesão. Trinta doentes foram avaliados durante seis meses, em cinco entrevistas. A adesão foi classificada em plena, parcial e não adesão, e foi calculado o Índice de Acerto de Ingestão Medicamentosa (IAIM). A crença de controle da saúde foi avaliada por meio da Escala de Locus de Controle da Saúde. Observaram-se altos índices de adesão parcial e não adesão ao tratamento (40,0% a 56,7%), médias do IAIM entre 57,2% e 69,5%, e que doentes com crenças de maior "internalidade" aderiram menos ao tratamento.