549 resultados para Cultivo protegido (maçã)
Resumo:
En el presente estudio se evaluó el desarrollo vegetativo de patrones cítricos cultivados en invernadero bajo dos sistemas de riego. El experimento se realizó en la Estação Experimental Agronômica de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ubicada en Eldorado do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil, entre los meses de septiembre de 2003 y abril de 2004, totalizando 225 días de experimentación. El diseño experimental fue de parcelas subdivididas, en factorial 2 x 3, con 4 repeticiones de 22 contenedores cada. En las parcelas principales se evaluaron los sistemas de riego (microaspersión y capilaridad) y en las subparcelas los patrones cítricos Poncirus trifoliata (L.) Raf., citrangero 'C37' [P. trifoliata x Citrus sinensis (L.) Osb. cv. Pêra] y lima 'Rangpur' (C. limonia Osb.). En condiciones de invernadero los patrones cítricos presentan un desarrollo vegetativo más rápido bajo riego por capilaridad respecto a la microaspersión. Los patrones cítricos evaluados presentan desarrollos vegetativos distintos, donde el citrangero 'C37' supera a los demás.
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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.
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O uso de cobertura plástica no cultivo de videira encontra-se em expansão no Rio Grande do Sul, por ser uma alternativa que visa a proteger as plantas da precipitação pluvial e do granizo. O objetivo deste estudo foi avaliar os impactos de uma cobertura plástica translúcida e impermeável sobre a fenologia, o crescimento (de ramos, folhas, cachos e bagas) e a produtividade em videiras 'Cabernet Sauvignon' (Vitis vinifera L.), com cinco anos de idade, conduzidas em sistema 'Y', sobre porta-enxerto Paulsen 1103. O experimento, conduzido no município de Caxias do Sul-RS, seguiu o delineamento em blocos ao acaso, tendo os tratamentos sem e com cobertura plástica, com quatro repetições de 15 plantas (unidade experimental). As alterações microclimáticas impostas pela cobertura plástica não foram expressivas para alterar a fenologia da videira. As plantas cultivadas sob cobertura plástica apresentaram maiores valores de comprimento e massa fresca de ramos e de área, e massa seca foliar em comparação às plantas descobertas. O peso e o diâmetro de bagas foram superiores nas videiras cobertas apenas no início do ciclo e não diferiram próximo da colheita. As demais variáveis analisadas não foram afetadas pela cobertura plástica. A cobertura plástica interferiu no crescimento vegetativo das plantas, mas não afetou a produção.
Resumo:
No presente estudo, determinaram-se as influências da cobertura plástica impermeável (CP) sobre a demanda evaporativa atmosférica e o potencial da água no solo, bem como as conseqüências destas sobre as trocas gasosas foliares (fotossíntese, condutância estomática e transpiração) e o potencial da água na folha da videira. As avaliações foram realizadas nos ciclos 2005/06 e 2006/07, em um vinhedo da cv. Moscato Giallo, conduzido em "Y", com cobertura plástica impermeável tipo ráfia (160 mm), em 12 fileiras com 35 m, deixando-se cinco fileiras sem cobertura (controle). Em ambas as áreas, avaliou-se o microclima quanto à temperatura do ar, umidade relativa do ar, radiação fotossinteticamente ativa e velocidade do vento, próximos ao dossel vegetativo. A CP aumentou a disponibilidade hídrica no solo nas entrelinhas e restringiu-a nas linhas, sobretudo em profundidades mais superficiais (0-10 cm). A CP também diminuiu a demanda evaporativa atmosférica, principalmente pela redução da velocidade do vento (-90%), aumentando o potencial da água na folha e a condutância estomática. De modo geral, a CP pode favorecer a condição hídrica e elevar a capacidade de assimilação de carbono em videiras.
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Os efeitos da cobertura plástica (CP) sobre a fenologia e o requerimento térmico da Vitis vinifera L. 'Moscato Giallo' foram estudados em dois ciclos (2005/2006 e 2006/2007). Determinou-se a duração média dos principais períodos fenológicos por meio de avaliações semanais, desde a poda até a queda das folhas. O somatório térmico em graus-dia acumulados (GD) foi calculado considerando-se a temperatura-base de 10ºC, e medidas da temperatura do ar máxima e mínima ao longo de todo o ciclo, nas áreas coberta e descoberta (testemunha). A cobertura plástica aumentou o somatório térmico e antecipou o início da brotação, reduzindo a duração das etapas fenológicas da poda até a mudança de cor das bagas. Entretanto, a redução da radiação fotossinteticamente ativa (RFA) proporcionada pela cobertura plástica atrasou, em média, 18 dias o processo de maturação das uvas da cultivar Moscato Giallo. A soma térmica acumulada (poda até colheita) das áreas coberta e descoberta foi, respectivamente, 2.079 e 1.847 GD no primeiro ciclo, e 1.864 e 1.640 GD no segundo ciclo. A cobertura plástica exige uma alteração nas práticas culturais, como a necessidade de poda verde para reduzir os efeitos da restrição de RFA e o atraso na data de colheita, em relação ao cultivo convencional, em função da menor taxa de evolução da maturação sob a cobertura.
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O manejo da adubação é uma das principais práticas culturais para a produção de mudas cítricas em cultivo protegido. Avaliou-se o efeito de seis tipos de manejo das adubações comercialmente recomendadas na produção de mudas de laranjeira 'Valência' [Citrus sinensis (L.) Osbeck] enxertada sobre os porta-enxertos limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osbeck) e citrumeleiro 'Swingle' [Citrus paradisi Macf. x Poncirus trifoliata (L.) Raf.]. As avaliações foram conduzidas a partir da transplantação dos porta-enxertos até 180 dias após a enxertia, em viveiro empresarial, em Conchal-SP. Os manejos corresponderam a duas soluções de fertilizantes solúveis aplicadas isoladamente, soluções de fertilizante solúveis associadas a fertilizante de liberação controlada e aplicação exclusiva de fertilizante de liberação controlada. O delineamento experimental adotado foi o fatorial 2 x 6 (porta-enxerto x manejo da adubação), em blocos casualizados, com três repetições e 12 mudas na parcela. O limoeiro 'Cravo' induziu maior crescimento ao enxerto. O crescimento vegetativo das mudas foi similar após o uso de fertilizantes solúveis ou de liberação controlada, apesar da grande variação de quantidades totais de nutrientes fornecidas às plantas. Desta forma, o viveirista poderá optar pelo manejo mais econômico ou prático, conforme as condições locais.
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Neste trabalho, foi realizado o censo das áreas cultivadas com uvas finas de mesa sob cultivo protegido e a identificação das principais espécies de pragas e estratégias de controle empregadas pelos produtores, no município de Caxias do Sul-RS. Na safra de 2007/2008, foram identificados os produtores envolvidos com a atividade no município e através de entrevista presencial e semiestruturada ao estabelecimento produtivo, registrou-se a área cultivada e variedades. Para produtores com cultivo de áreas superiores a 2.000m² da cultivar Itália, com dois anos ou mais de produção, foi aplicado outro questionário na safra de 2008/2009 com o objetivo de levantar as informações referentes: a) espécies de insetos e ácaros-praga que danificam as uvas finas de mesa na propriedade, segundo o viticultor; b) conhecer a realidade do manejo de insetos e ácaros-praga na cultura; c) verificar os parâmetros que o produtor utiliza para a aplicação de inseticidas; d) conhecer os produtos aplicados, e e) identificar o tipo de assistência técnica recebida pelo viticultor. Foram identificados 43 produtores de uvas finas de mesa sob cultivo protegido com área total cultivada de 30,36 ha, sendo 70,31% desta área da cultivar Itália. As pragas mais importantes mencionadas pelos produtores foram tripes - Frankliniella rodeos Moulton e a mosca-das-frutas-sul-americana Anastrepha fraterculus (Wied). O manejo realizado para controle destas pragas é através da aplicação de inseticidas com os ingredientes ativos acefato e fentiona, respectivamente, com base em calendário. Os principais problemas enfrentados para implementar estratégias de manejo de pragas no cultivo são a falta de assistência técnica, a ausência de metodologias confiáveis para o monitoramento e o reduzido número de inseticidas autorizados para a cultura.
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Este trabalho teve como objetivo verificar o desempenho de híbridos experimentais de melão rendilhado em dois sistemas de cultivo. Foram avaliados seis híbridos experimentais (Jab 07#16, Jab 07#17, Jab 07#23, Jab 07#24, Jab 07#26, Jab 07#28) e três híbridos comerciais (Bônus nº 2, Louis e Fantasy), em dois sistemas de cultivo (em solo e em fibra da casca de coco). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com nove tratamentos e quatro repetições, para cada experimento, realizando-se análise conjunta dos dados. Foram avaliados: massa média do fruto; produtividade; diâmetro médio transversal do fruto; diâmetro médio longitudinal do fruto; índice de formato de fruto; diâmetro médio transversal do lóculo; diâmetro médio longitudinal do lóculo; índice de formato do lóculo; espessura do mesocarpo; diâmetro médio da inserção do pedúnculo dos frutos; sólidos solúveis; pH; vitamina C; rendilhamento da casca; e firmeza do fruto. Pode-se concluir que, para o sistema de cultivo em fibra da casca de coco, todos os híbridos são recomendados, exceto o Jab 07#17, enquanto os híbridos Bônus nº 2, Fantasy, Jab 07#26, Jab 07#28 e Jab 07#16 devem ser cultivados em solo.
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A busca por uma alimentação saudável tem aumentado o consumo de frutas e hortaliças, proporcionando maior aceitação das fruteiras do cerrado no mercado. Visando à obtenção de mudas de qualidade, este trabalho avaliou a formação de mudas do jatobazeiro-do-cerrado em diferentes ambientes protegidos e substratos, na UEMS, Aquidauana, no período de novembro de 2008 a março de 2009. Foram utilizados três ambientes protegidos: estufa plástica de polietileno transparente, viveiro de tela de sombreamento e viveiro telado com malha termorrefletora; e seis substratos: solo, Plantmax®, fibra de coco fina, fibra de coco chips, vermiculita e composto orgânico. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com esquema de parcelas subdivididas (split-plot) e dez repetições. Houve interação entre ambiente de cultivo e substrato na formação de mudas de jatobá-do-cerrado. Na estufa agrícola, indica-se a utilização do Plantmax® e, nos telados, recomenda-se a vermiculita. O Plantimax® promoveu crescimento uniforme das mudas, em todos ambientes, especialmente na estufa agrícola. O substrato com 100% de composto orgânico não é indicado na formação de mudas de jatobá-do-cerrado. O Índice de Qualidade de Dickson é um bom indicador do padrão de qualidade das mudas.
Resumo:
Foi desenvolvido um experimento em vinhedos de 'Niagara Rosada', conduzidos em espaldeira e em manjedoura na forma de Y com cobertura de telado plástico, visando a comparar as alterações microclimáticas induzidas pelo sistema de condução e uso de telado plástico, e o efeito na produtividade das videiras. Entre os parâmetros microclimáticos avaliados, apenas a radiação solar foi atenuada pelo telado plástico em cerca de 20%, acima do dossel, tendo sido transmitido para a altura do cacho, cerca de 41% da radiação solar no sistema em Y sob telado plástico e 21% no espaldeira. As temperaturas máximas e mínimas foram semelhantes em ambos os sistemas. A produção por planta e a massa dos cachos foram mais elevadas no sistema em Y sob telado plástico, em comparação ao espaldeira.
Resumo:
Devido às condições climáticas favoráveis à ocorrência de doenças fúngicas em uvas de mesa, tem-se buscado a adoção de tecnologias que propiciem a redução nos custos de produção, sendo uma alternativa o cultivo de uvas sob cobertura plástica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e as características físico-químicas dos cachos da videira 'BRS Clara' enxertada sobre o porta-enxerto IAC-766 'Campinas', em cultivo protegido durante a safra fora de época, visando à redução da aplicação de fungicidas para o controle do míldio. Os experimentos foram realizados em pomares comerciais localizados em Uraí e Marialva-PR. As videiras foram conduzidas no sistema latada, em espaçamento de 4,0 x 4,0 m, em Uraí, e de 2,0 x 5,0 m, em Marialva. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com dois sistemas de cultivo protegido (sob cobertura plástica e sob sombrite) e sete repetições. No experimento conduzido em Uraí, não foram verificadas diferenças entre os sistemas de cultivo protegido quanto às características produtivas e químicas das bagas, como o teor de sólidos solúveis totais, índice de maturação e pH. Verificou-se a ocorrência do míldio somente nas folhas, sendo a incidência e a severidade menor nas videiras sob cobertura plástica (0,5 e 0,02%, respectivamente). Em Marialva, também não houve influência das coberturas nas características produtivas das videiras. Entretanto, o teor de sólidos solúveis totais das bagas sob cobertura plástica foi superior em relação àquelas sob sombrite (19,6 e 17,2ºBrix, respectivamente). Não foi detectada a ocorrência de míldio em nenhum dos sistemas de cultivo protegido nessa localidade. Conclui-se que o uso da cobertura plástica permite a redução do número de aplicações de fungicidas para o controle do míldio, sem alterar as características produtivas da uva 'BRS Clara'.
Resumo:
Na região de Jundiaí (SP), os produtores de uva de mesa utilizam principalmente a cultivar Niagara Rosada. Atualmente, para aumentar a renda, o viticultor usa algumas alternativas tecnológicas que têm sido preconizadas, como o cultivo em manjedoura na forma de Y, em substituição ao sistema de condução em espaldeira; a poda extemporânea que permite duas safras por ano (de verão e de inverno) e o uso de cobertura plástica para a proteção dos cachos contra intempéries e doenças. Portanto, foi desenvolvido um experimento visando a caracterizar a influência do sistema de condução, do uso de cobertura plástica e da poda extemporânea na produção e no tamanho dos cachos de 'Niagara Rosada'. Os resultados obtidos durante as safras de verão (2008 e 2009) e de inverno (2009 e 2010) permitiram verificar que, no sistema de condução em Y, foram obtidas maiores produções e tamanho de cacho em relação ao espaldeira. O uso de cobertura plástica no sistema em Y propiciou aumento de produção devido ao incremento em número e massa dos cachos. Também foi verificado que tanto a produção quanto a massa do cacho foram superiores na safra de verão em comparação à de inverno.
Resumo:
Na região vitícola de Jundiaí, o tradicional sistema de condução das plantas em espaldeira vem sendo paulatinamente substituído pela manjedoura na forma de Y. Alguns produtores têm lançado mão do uso de cobertura plástica para conferir maior proteção aos cachos de uva. Como esses diferentes sistemas de condução provocam alterações no microclima dos vinhedos, foram feitas medições de radiação solar global, umidade relativa, temperaturas máxima e mínima do ar no ambiente externo e na altura dos cachos de vinhedos de 'Niagara Rosada' conduzidos em espaldeira a céu aberto e em Y, com e sem cobertura de plástico, durante o período das safras de inverno e de verão. Verificou-se, que durante a safra de verão, as diferenças entre os valores diários de radiação solar, temperatura máxima do ar e umidade relativa foram mais elevadas em relação às da safra de inverno na comparação entre os sistemas de condução e o ambiente externo. Os vinhedos conduzidos em espaldeira apresentaram menores valores de radiação solar e umidade relativa do ar, na altura dos cachos. As temperaturas máximas e mínimas do ar foram semelhantes em todos os sistemas de condução e durante as diferentes safras. O uso de cobertura plástica no sistema de condução em Y não influiu na umidade relativa do ar e na temperatura mínima, porém propiciou aumento nos valores de temperatura máxima do ar.
Resumo:
A cultura do pak choi (Brassica chinensis), hortaliça de origem Asiática, foi introduzida no Brasil há dois anos por empresas importadoras de sementes. No estado do Paraná vem se destacando na região de Curitiba, principalmente em condições de cultivo protegido. Realizou-se um levantamento da ocorrência de doenças na cultura na safra 1999/2000. Os experimentos foram conduzidos na Fazenda Escola "Capão da Onça" da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), com a diagnose das doenças sendo realizada nos laboratórios de fitopatologia da UEPG e da ESALQ/USP. As doenças que apresentaram maior intensidade na safra de verão foram a Mancha de Alternaria (Alternaria sp.), a Podridão Mole (Erwinia sp.) e a Ferrugem Branca (Albugo candida). Na safra de outono, a Mancha de Alternaria e a Podridão Mole apresentaram baixa incidência e não se observou a ocorrência de Ferrugem Branca.
Resumo:
O oídio, causado pelo fungo Oidium neolycopersici, é uma doença comum do tomateiro, sobretudo em condições de cultivo protegido. Para esclarecer a natureza da resistência a oídio avaliou-se o processo de infecção, através da histopatologia em diferentes genótipos de tomateiro: CNPH 416, CNPH 423, CNPH 1287 (Lycopersicon hirsutum), CNPH 0081 (L. esculentum var. cerasiforme), cv. Santa Cruz Kada e cv. Santa Clara (L. esculentum). Para isso, três discos foliares (da 3ª, 4ª e 5ª folha "verdadeira") de cada planta com 5 -7 folhas verdadeiras foram cortados e colocados em placas de Petri contendo ágar-água. Os discos foram inoculados a partir de micélio esporulante fresco desenvolvido em tomateiro suscetível e incubados a 19-22ºC, 4000 lx e fotoperíodo de 12 h. Os discos foram clareados em etanol aquecido e examinados microscopicamente 19 h, 8 e 9 dias após-inoculação para avaliar desenvolvimento de tubo germinativo, esporulação e severidade da doença, respectivamente. A germinação dos conídios sobre o tecido foliar não apresentou diferenças entre genótipos. A formação de hifa secundária, apressórios e haustórios por conídio germinado foram menores nos genótipos CNPH 1287 e 423, que também apresentaram menor esporulação e severidade da doença. Os genótipos de L. esculentum e L. esculentum var. cerasiforme apresentaram maior suscetibilidade ao oídio e CNPH 416 apresentou suscetibilidade intermediária. Assim, observou-se que a resistência a oídio de CNPH 1287 e 423 ficou evidenciada já desde as 19 horas após a inoculação, principalmente pela menor porcentagem de hifa secundária e número de apressórios e haustórios formados quando comparados com os genótipos suscetíveis.