86 resultados para Competências rítmicas


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Busca-se definir um tipo de competência específica denominada competência informacional. Esse tipo de competência não está ligado exclusivamente aos profissionais de informação, ele é necessário a qualquer atividade profissional, especialmente, em atividades baseadas intensivamente em informação. Um dos objetivos da identificação dessa competência seria avaliar a efetividade de atividades informacionais efetuadas por profissionais não previamente preparados para o trabalho com a informação, permitindo propor melhorias de desempenho para esses profissionais com base nas competências próprias aos profissionais de informação. Conclui-se que o desenvolvimento de competências informacionais pode tornar mais efetivo o trabalho de qualquer profissional no tocante às tarefas ligadas à informação, principalmente em atividades intensivas em informação.

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O trabalho traça um paralelo entre as competências do profissional da informação e as atuais exigências das empresas no contexto da sociedade do conhecimento. A análise foi baseada nas descrições da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e nas investigações sobre as atuais competências exigidas pelas empresas líderes, bem como em conceitos sobre desdobramentos de competências no contexto da literatura da ciência organizacional. Verificou-se que as competências estabelecidas na CBO para esses profissionais convergem para as competências requeridas nos atuais paradigmas das empresas, com certas limitações. Essas considerações conduziram à sugestão de um mapeamento de competências dos profissionais da informação visando a levantar os pontos críticos, as discrepâncias e excessos, tendo como objetivo estratégias de autogerenciamento da carreira e a definição de políticas públicas condizentes com as tendências atuais.

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O presente artigo busca discutir uma conexão teórica entre os temas necessidades de informação e competência informacional. Dois construtos teóricos são apresentados de forma a expressar as semelhanças identificadas entre as dimensões das necessidades de informação e das competências, possibilitando o estabelecimento de uma ligação teórica em um terceiro construto. Repercussões dessa conexão teórica são aventadas, considerando-se que o reconhecimento de necessidades de informação pode corresponder, na prática, ao desenvolvimento de competências informacionais que possam atendê-las. Dessa forma, poder-se-ia proporcionar empowerment aos usuários de informação, no sentido de que fossem capazes de atender a suas próprias necessidades de informação desenvolvendo eles próprios as competências para tal.

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Neste artigo, são analisadas as principais habilidades e competências desejáveis aos profissionais de IC a partir de uma cuidadosa revisão de literatura, tomando como referência as etapas do ciclo de IC e os estudos de Robert L. Katz sobre habilidades gerenciais. Os resultados demonstram que as habilidades e competências dos profissionais de IC tendem a variar conforme as etapas do ciclo de IC em que estes profissionais estejam envolvidos.

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Com o intuito de contribuir para o aumento da eficiência e eficácia das unidades de inteligência competitiva (IC) no âmbito da gestão de pessoas, o presente trabalho teve como objetivo geral desenvolver um modelo para mapear conhecimentos, habilidades e atitudes de profissionais de IC, com vistas ao estabelecimento do processo de gestão de pessoas por competências (GPPC). O método de pesquisa adotado foi a pesquisa-ação, e a aplicação foi realizada junto ao Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (NIT/Materiais) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foram os seguintes resultados obtidos: a) uma base de referência para apoio ao mapeamento de competências em IC; b) um glossário de atributos de competência de IC (conhecimentos, habilidades e atitudes); c) a ferramenta "Coletor de percepções de competências", para a coleta e análise de atributos de competência; d) procedimento para iniciar a gestão das competências individuais. A partir dos resultados obtidos e da discussão suscitada em torno da temática das competências em IC, foi possível concluir que o modelo de mapeamento pode contribuir para a criação e desenvolvimento de equipes de IC, em um processo de melhoria contínua.

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O dinamismo do novo cenário socioeconômico, definido pelo desenvolvimento tecnológico, está provocando a transição de um modelo fundamentado na eficiência individual para outro, cujas bases se estabelecem em medidas da eficiência coletiva. Neste contexto, a aprendizagem organizacional figura como um processo que medeia a geração de conhecimento, de habilidades e de competências para as organizações. Este trabalho fundamenta-se na argumentação de que o conhecimento é o recurso mais importante para a competitividade empresarial, e de que as teorias sobre aprendizagem organizacional contribuem para a sua gênese. A aprendizagem organizacional interage com o conhecimento através de construções teóricas como competências e capacitações, que são definidas no nível organizacional. O objetivo deste trabalho é estudar as relações existentes entre os processos de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências organizacionais, no âmbito da gestão de operações. Tais relações foram consolidadas na forma de um framework teórico-conceitual. A pesquisa utilizou abordagem qualitativa, cuja estratégia fundamentou-se em informações obtidas junto a especialistas (profissionais e acadêmicos) e em projeto de implantação de um modelo corporativo para a gestão estratégica de conhecimento. O resultado é o refinamento e teste de um framework que define as relações entre o processo de aprendizagem organizacional e a formação e desenvolvimento de competências que se estabelecem nesse nível. Observa-se que, no contexto da gestão estratégica de operações, a aprendizagem estabelece o processo através do qual se mobilizam recursos. No entanto, esta mobilização é mediada pelas competências organizacionais.

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Os currículos médicos estão preocupados em formar médicos detentores de traços humanísticos, que passam, assim, a ser objetivos educacionais. Deve-se desenvolver, então, a sua pedagogia. Como objetivos, podem ser tratados pedagogicamente com base nos corpos conceituais teóricos que informam o planejamento de currículos, como a taxonomia de objetivos educacionais clássica, que compreende os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor. Esta taxonomia dá conta de muitos dos objetivos relacionados aos traços humanísticos, organizando-os e facilitando a tarefa de planejamento educacional nessa área, mas deixa marginalizados alguns aspectos do conhecimento humano cruciais para as Humanidades, como os objetivos que se referem a autoconhecimento, amadurecimento e à individuação, reconhecimento dos próprios sentimentos e habilidades de comunicação interpessoal. Devem-se, então, buscar outros sistemas conceituais como referenciais teóricos mais adequados às Humanidades. É possível que se possa usar as taxonomias de maneira aditiva, procurando objetivos humanísticos em cada uma das categorias e subcategorias das diversas taxonomias. Assim, aumenta-se a abrangência do corpo de objetivos educacionais de natureza humanística.

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Competência foi definida como uma síntese de conhecimentos, habilidades e atitudes, que, integrados, propiciam ao indivíduo a utilização integrada dos recursos cognitivos e técnicos para diagnosticar, tratar e proporcionar benefício, menor morbidade ao doente e menor custo às instituições. Posteriormente, ampliou-se a definição, que passou a incorporar a dependência do contexto, necessidade de experiência, capacidade de reflexão e de continuar aprendendo. O objetivo deste estudo é descrever o currículo proposto e em implantação na Residência de Anestesiologia do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) da Universidade Federal do Ceará, que foi embasado em seis competências principais: comunicação, documentação, cuidados pré-operatórios, cuidados intraoperatórios, cuidados pós-operatórios e gestão de qualidade e segurança no perioperatório. São também demonstrados os instrumentos que compõem o sistema de avaliação neste currículo: teste cognitivo, instrumento de avaliação de habilidades procedurais por observação direta (Dops), logbook, feedback de múltiplas fontes (MSF) e avaliação dos preceptores pelos residentes. A implantação do currículo e dos processos de avaliação visou ampliar a qualificação do egresso do programa de residência médica em Anestesiologia do HUWC, assim como dos preceptores que participam do processo de formação desses especialistas.

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INTRODUÇÃO: As competências necessárias à formação do estudante de Medicina correspondem à aquisição de conhecimentos, habilidade clínica e atitudes que devem ser adquiridas durante o curso e avaliadas pela instituição formadora. Este trabalho objetiva identificar as competências essenciais ao médico para atender crianças e adolescentes e avaliar se os estudantes ao final do curso conseguem executá-las com autonomia e segurança. MÉTODO: As respostas aos quesitos do Questionário de Competências Específicas em Medicina, de 64 professores de Pediatria, 30 médicos e 428 internos, foram comparadas pelo teste t-student. Os internos foram avaliados pelo Osce, e suas notas comparadas com suas respostas ao questionário. A prova escrita e a avaliação em serviço, também utilizadas, foram correlacionadas com o Osce pelo coeficiente de correlação de Pearson. RESULTADOS: O questionário demonstrou boa consistência interna. A comparação das respostas dos três grupos revelou diferenças estatisticamente significativas apenas nos itens relacionados aos procedimentos (p = 0,003). A comparação das respostas dos estudantes com suas notas no Osce mostrou diferenças significativas nos itens sobre aquisição de habilidade clínica. Os estudantes foram bem avaliados na prova escrita e na avaliação em serviço, havendo boa correlação entre elas e o Osce. CONCLUSÕES: Estudantes, professores e médicos apresentam expectativas semelhantes frente às competências essenciais à prática pediátrica. Resultados divergentes nas avaliações demonstram a necessidade de sua utilização conjunta na certificação do estudante.

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Dentre os desafios atuais da educação médica, encontra-se a inserção curricular de conteúdos e experiências educacionais voltados para o desenvolvimento de competências afetivas. A literatura tem indicado um declínio gradual do idealismo e humanismo do estudante ao longo do curso, indício de erosão do currículo médico. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento de competências afetivas e empáticas dos estudantes do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), por meio da análise de 39 narrativas produzidas por estudantes da segunda e terceira séries em 2010. A análise de conteúdo baseou-se na epistemologia qualitativa, com base na qual foram estabelecidas três categorias: ritual de iniciação do estudante: vivências e dificuldades; vivências emocionais no decorrer da formação médica; benefícios pedagógicos da medicina narrativa: os desafios do desenvolvimento da empatia. A segunda série pareceu representar para os estudantes uma fase de adaptação ao contexto hospitalar, vista a necessidade de exteriorização dos próprios conflitos e de suas barreiras emocionais. Na terceira série, observou-se melhor desenvolvimento tanto de habilidades empáticas quanto de uma visão mais integral da condição dos pacientes e seus dramas. Conclui-se que a medicina narrativa foi uma abordagem efetiva para o aprendizado da empatia e da competência afetiva nos estudantes de Medicina, além de instrumento válido em nosso meio para avaliação de competências empáticas e humanísticas. A progressiva adesão dos estudantes legitima e consolida a medicina narrativa no espaço curricular, revalorizando a formação médica em suas práticas intersubjetivas. Entretanto, este estudo aponta a necessidade de novas investigações, utilizando-se métodos mistos para melhor compreensão do impacto dessa abordagem a longo prazo.

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OBJETIVO: O artigo propõe uma matriz de competências essenciais para valorização e intencionalidade dos percursos acadêmicos e como referência de processos avaliativos dos estudantes. METODOLOGIA: O estudo apresenta delineamento quanti-qualitativo. Após revisão integrativa da literatura e pesquisa documental, foi elaborada e consolidada a versão inicial. O teste piloto com 12 professores, membros do Colegiado de Graduação do curso médico da UFMG, contribuiu para ajustes do documento. A validação da matriz foi orientada pela metodologia Delphi, com avaliação docente individual, por via eletrônica e utilização da ferramenta Googledocs. RESULTADOS: Houve consenso entre os 112 professores avaliadores para aprovação da matriz, composta por seis grandes domínios - profissionalismo; relacionamentos interpessoais e comunicação; atenção integral à saúde da pessoa; organização de sistemas de saúde e atenção em saúde pública; gestão do conhecimento; conhecimento médico -, 28 subdomínios e 204 descritores dos conhecimentos, habilidades e atitudes essenciais na formação do médico, durante sua graduação. CONCLUSÕES: Considera-se que a matriz contribuirá na qualificação da formação médica e na certificação das competências para o atendimento adequado às demandas de saúde, dentro de padrões de excelência técnica e responsabilidade social.

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A educação médica passa por críticas quanto aos métodos de ensino e conteúdos. O motivo para mudanças está em possibilitar maior eficácia na formação, permitindo aos egressos lidar com problemas da sociedade brasileira. Este artigo objetiva analisar o conteúdo dos Planos de Ação das disciplinas do currículo de um curso de Medicina, tendo como referência o perfil do egresso e as competências/habilidades propostas pelas DCN para o curso de Medicina. Na organização e análise do material,foram utilizadas Análise de Conteúdo e estatística simples para descrição de parte dos resultados. As análises foram feitas por disciplinas, por semestres e por fases do curso. Constatou-se que 23 das 28 competências/habilidades estavam presentes.Do total de 70 disciplinas, oito não faziam referência a qualquer competência presente nas DCN, e as outras 62 faziam menção a pelo menos uma competência. O currículo, em sua grande maioria, está pautado por competências/habilidades, com o desenvolvimento gradual destas durante as fases do curso médico. A APS é o grande eixo, que percorre nove dos 12 semestres do curso, preocupado com as competências técnicas do egresso, sem se ausentar do papel social da universidade, bem como da relação médico-paciente, do cuidado e do trabalho multiprofissional.

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INTRODUÇÃO: Há pouca discussão na literatura sobre quais procedimentos médicos o estudante de Medicina deve ser capaz de realizar no final do curso de graduação e em qual momento do currículo escolar eles devem ser inseridos. METODOLOGIA: Uma comissão formada por especialistas de diversas áreas organizou uma lista de possíveis procedimentos médicos diagnósticos e terapêuticos, sugerida por estudos e debates do grupo e que estivessem de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2001. Após consenso do grupo, mediante aprovação de mais de 75% dos integrantes da comissão, os procedimentos que de fato deveriam integrar o currículo foram definidos. RESULTADOS: Mais de 50 procedimentos médicos foram definidos, de acordo com o nível de complexidade esperada para o aluno de graduação. Após esta definição, tais procedimentos foram distribuídos na matriz curricular e divididos didaticamente em momentos de aprendizagem de domínio cognitivo e domínio motor. CONCLUSÃO: O presente estudo apresentou uma proposta de definição das competências e habilidades relativas aos procedimentos médicos a serem alcançadas pelos estudantes de Medicina de graduação em nossa instituição e teve como objetivo sistematizar a sua distribuição na matriz curricular.

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RESUMO A comunicação clínica e o profissionalismo estão entre as principais competências médicas e, portanto, devem ter sua avaliação garantida. Nesse contexto, o exame clínico objetivo estruturado (OSCE) tem papel fundamental. Objetivos Descrever as etapas de elaboração de um OSCE, bem como a avaliação da qualidade das estações e a percepção do estudante de Medicina sobre a sua realização. Método O estudo é composto pela realização de um OSCE com quatro estações por 16 estudantes de Medicina e pela análise da qualidade psicométrica e aplicação de um questionário de satisfação. Resultados Para os estudantes, o OSCE é o método que melhor avalia e ensina essas competências, ao passo que os testes de múltipla escolha estão no polo oposto quanto à avaliação. Em relação à qualidade múltipla das estações: duas se apresentaram com boa confiabilidade, uma se tornou satisfatória após adequação e uma se revelou inconsistente. Conclusão Mesmo bem avaliadas pelos estudantes, algumas estações apresentaram falhas. A análise do OSCE é fundamental para sua validade e mensurabilidade, em especial para o OSCE de alta aposta.

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RESUMO O diabetes mellitus apresenta inúmeras lacunas na efetividade do seu tratamento, e a avaliação em serviço necessita ser contínua, sistemática e com dimensão orientadora de seus elementos intrínsecos: processo formativo e avaliação de competências profissional. Objetivo Apresentar o desenho didático de construção de ferramenta de avaliação de competências que o médico possui sobre o manejo do diabetes mellitus, com base em sua fisiopatologia. Métodos Estruturada como uma pesquisa participativa, o Ambiente Virtual de Avaliação de Competências, por meio de casos clínicos virtuais simulados, propõe um desenho aberto que vai sendo construído, avaliado, corrigido e melhorado durante sua execução. Resultados Com Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o instrumento foi desenvolvido no âmbito de uma pesquisa de mestrado vinculada à Telessaúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Validado o instrumento, viabilizou-se sua utilização por discentes e profissionais. Considerações As ações interativas propostas pelo ambiente virtual possibilitarão avaliar conhecimentos e identificar padrões que poderão melhorar conteúdos para manejo do DM. Propõe-se sua utilização na rede básica de saúde para confirmar sua validação, a fim de alcançar seus objetivos.