180 resultados para Brasil História Guerra dos Farrapos, 1835-1845


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Este artigo analisa as circunstncias que envolveram a Guerra do Chaco, entre Paraguai e Bolvia, na primeira metade do presente sculo. Faz-se um estudo da evoluo da situao poltica e econmica na regio desde a Guerra da Trplice Aliana, ressaltando tambm os interesses dos pases vizinhos na disputa dos dois pases beligerantes pela regio do Chaco. Paraguai e Bolvia enfrentaram-se em torno da posse da regio por motivos econmicos, sobretudo no caso do Paraguai, e por motivos estratgicos, precipuamente no caso da Bolvia que teria, com a tomada do Chaco, acesso bacia platina e, assim, maior facilidade de escoamento para a sua produo petrolfera. A deflagrao do conflito envolveu mais diretamente os interesses da Argentina e do Brasil, que tiveram importante papel no desenrolar e na concluso da Guerra do Chaco.

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O texto analisa a cooperao estratgica sino-brasileira dentro do amplo contexto da poltica exterior do Brasil, enfatizando seus aspectos bilaterais e sua relao com a ordem mundial ps-Guerra Fria.

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Este artigo aborda brevemente a evoluo das relaes entre Brasil e Rssia, desde os tempos da Unio Sovitica, para remarcar o contraste entre uma relao at bem pouco tempo distante e o atual status de parceria que une os dois pases. Estas relaes bilaterais so descritas e analisadas a partir de reas temticas diferenciadas: poltico-diplomtica, econmico-comercial e de cooperao tecnolgica. O texto inclui tambm conceitos presentes fundamentalmente no desenho e anlise da poltica externa brasileira, tais como: desenvolvimento, pases-continente e parcerias estratgicas. O contexto do ps-Guerra Fria favoreceu o desenvolvimento desta relao, mas as percepes recprocas em relao a condio de pases-continente, bem como o papel que lhes cabe como atores relevantes na construo de um ordem multipolar, so considerados como os principais pilares do estabelecimento de uma parceria estratgica entre Brasil e Rssia.

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O artigo analisa alguns dos desafios com que o Brasil se depara no relacionamento com os Estados Unidos desde o final da Segunda Guerra Mundial. Durante a Guerra Fria, o Brasil tendeu a se alinhar ideologicamente aos Estados Unidos enquanto buscava o desenvolvimento. Com o fim da Guerra Fria percebe-se a adoo de uma poltica desnacionalizante e de defesa de interesses tpicos nas divergncias com os Estados Unidos. No sculo XXI, o desafio ser a integrao econmica. Nesse contexto, a ALCA, caso se concretize, trar a necessidade de administrar uma divergncia estratgica entre os dois pases.

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A Internet aqui considerada uma fonte alternativa do estudo da história, sobretudo história das relaes diplomticas. So analisados os sites dos ministrios das relaes exteriores pelo mundo: alguns atribuem grande importncia história, com detalhada viso retrospectiva (Brasil, Frana, Mxico, Rssia, Alemanha, Estados Unidos), outros tm abordagem seletiva ou restrita a determinados perodos (Espanha, Argentina, Itlia, Blgica, Portugal, China, Japo), uns se voltam para o passado, somente com informaes histricas que sejam indispensveis imagem nacional (Sua) e outros mostram sua história voltada para o futuro (Gr-Bretanha).

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O presente estudo parte da premissa de que, para garantir o acesso a fontes de matrias-primas, que lhe permitiriam manter o poderio econmico e militar no futuro, os Estados Unidos tinham a necessidade de possuir o controle sobre a segurana interna brasileira. Elencando fatos e situaes que evidenciavam esse interesse econmico nas aes dos organismos governamentais norte-americanos, mesmo os que aparentemente no tratavam da questo, como o caso da CIA e do Pentgono, o estudo busca amparo, embora superficialmente, nas doutrinas de conteno e de reserva estratgica para ao final concluir que, em razo da ausncia de uma ideologia de segurana nacional e de mecanismos governamentais de alerta, a segurana interna brasileira foi conduzida pelos Estados Unidos durante as duas primeiras dcadas da Guerra Fria.

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O artigo examina o surgimento de uma ordem mundial, sobretudo a partir do fim da II Guerra Mundial, e o seu carter antidemocrtico e pouco eqitativo. Detm-se na tendncia ao exacerbamento de tais aspectos, em funo do vis unilateralista assumido pela poltica externa do governo Bush, que busca passar opinio interna e externa a percepo de que o mundo se encontra diante de uma ameaa global algo semelhante quela antes representada pela Unio Sovitica. Conclui com algumas consideraes sobre o desafio que tal situao coloca para a atual poltica externa brasileira.

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O presente artigo analisa a aproximao do Brasil com os pases da sia e, em especial, com a China, a partir de uma perspectiva histrica. No final do sculo XIX e incio do XX, o relacionamento com esse continente foi nfimo e restringiu-se basicamente vinda de mo-de-obra japonesa e migrao no-oficial de chineses. Durante a Guerra Fria, sob a tentativa brasileira de diversificar suas parcerias, ocorre uma aproximao poltica com a China no plano multilateral, mas os laos econmicos bilaterais ficam restritos ao Japo. Apesar do tradicional discurso da diplomacia brasileira de universalizao das suas relaes internacionais, somente na dcada de 1990 houve de fato um fortalecimento da aproximao econmica, e no apenas poltica, com a China. Destacam-se como principais motivaes o acelerado crescimento econmico chins e a disputa comercial incitada pela proposta de criao de uma rea de Livre Comrcio das Amricas (Alca), entendida como um obstculo para a insero de atores externos.

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Partindo da Segunda Guerra Mundial, o autor traa uma anlise sobre o desenvolvimento da economia mundial, que de uma estrutura marcada pelo liberalismo e pelo multilateralismo, passa ao crescente regionalismo/bilateralismo. Busca-se, assim, entender o porqu de tal transformao, examinando as diferenas entre o imediato ps guerra e a posterior conjuntura conseqente das medidas adotadas em anterior poca. O artigo traz tambm uma reflexo sobre posicionamento atual do Brasil, em especial, com relao aos acordos bilaterais.

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O artigo cuida da participao do Brasil, como Estado no-membro, nas atividades da Organizao Internacional para os Refugiados (OIR). Aps contextualizar do ponto de vista histrico, poltico e jurdico tanto o estabelecimento quanto o mandato da OIR, o autor analiza, com o uso de fontes primrias pesquisadas no Arquivo Histrico do Itamaraty, os bastidores, a implementao e os resultados da poltica exterior do Brasil no que respeita proteo de refugiados no periodo que se estende de 1946 a 1952.

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A obteno de um assento permanente no Conselho de Segurana da Organizao das Naes Unidas tem sido uma aspirao constante da poltica externa brasileira desde o fim da Guerra Fria. Todavia, a nfase interna na consecuo de tal intento depende do xito da aplicao da poltica econmica conjugado com alteraes externas, como o atentado terrorista de setembro de 2001.

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No artigo aborda-se a questo de em que medida as mudanas ocorridas no cenrio nacional e internacional justificam que o Brasil leve adiante uma poltica externa de potncia emergente, no nosso continente e no mundo. Para fundamentar suas concluses, o artigo considera alguns aspectos relevantes da poltica mundial desde o fim da Segunda Guerra Mundial, bem como a importncia de uma base regional para o exerccio de uma poltica internacional mais assertiva e os desafios que isso nos coloca, particularmente na Amrica do Sul.

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No artigo se prope analisar as relaes entre o Brasil e o Iraque, com nfase no perodo de 1973 a 2007. Para tanto, so examinados os aspectos econmicos, polticos e estratgicos do relacionamento bilateral, passando pelos dois choques do petrleo, a Guerra do Golfo e, finalmente, a ocupao do Iraque em 2003.

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O presente artigo analisa o processo de criao e regulamentao da Lei do Abate no Brasil, que autoriza a derrubada em pleno voo de aeronaves civis suspeitas de envolvimento no trfico de drogas. Investigam-se as relaes entre a elaborao da Lei do Abate, a poltica de guerra s drogas propagada pelos EUA e as preocupaes estratgicas dos militares brasileiros acerca da segurana da Regio Amaznica. Como parte da contextualizao da criao dos programas de interdio area baseados no abate de aeronaves, estudam-se as origens e as transformaes das polticas antidrogas dos EUA desde a dcada de 1960 e o modelo de guerra s drogas (War on Drugs). Analisa-se tambm o processo de discusso parlamentar no Brasil sobre a Lei do Abate e os debates para a sua regulamentao. A pesquisa ocorreu por meio da anlise de documentos produzidos pelos governos dos EUA (abertos e sigilosos reclassificados) e do Brasil, da investigao dos anais do Congresso Nacional e do estudo de livros e artigos cientficos nacionais e estrangeiros. Verifica-se que os programas que autorizam o abate nascem sob a justificativa do combate ao trfico, mas se ligam s necessidades militares especficas de Peru e Colmbia. A lei brasileira surge para combater o transporte areo ilcito vinculado ao trfico; contudo, sua origem e os debates posteriores para sua regulamentao submetem-se ao condicionamento dos temores e projetos militares em torno da defesa da soberania sobre a Amaznia brasileira.

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A probabilidade de ocorrncia de reao transfusional em um felino depende da prevalncia local dos tipos sanguneos felinos e dos ttulos de aloanticorpos. A determinao dos ttulos de aloanticorpos auxilia na estimativa do risco e da severidade de reao transfusional, aps transfuso no compatvel, em uma populao de gatos. O objetivo deste trabalho foi determinar a titulao de aloanticorpos e o risco de possvel reao transfusional, em felinos domsticos sem raa definida, da cidade de Porto Alegre. Foram selecionados aleatoriamente 100 gatos clinicamente saudveis, sem raa definida e sem parentesco entre si e sem histrico de transfuso prvia. Amostras de sangue foram coletadas da veia jugular e a titulao de aloanticorpos foi determinada no soro de gatos com tipo sanguneo previamente definido. O risco estimado foi calculado de acordo com estudos prvios. No presente trabalho, 82,5 e 100% dos gatos do tipo A e B, respectivamente, apresentaram titulao variada de aloanticorpos. Com base nos ttulos encontrados, verificou-se que uma transfuso de sangue, do tipo A ou AB, em gatos do tipo B apresenta risco de 33,3% de reao aguda severa e de 66,7% de reao aguda leve, nos receptores felinos. A transfuso de sangue do tipo AB ou B em gatos do tipo A apresenta risco de reao aguda severa em 1,0%; reao aguda leve em 37,1% e destruio prematura dos eritrcitos em 44,3% dos receptores felinos.