134 resultados para Beck, Aaron T


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Neste relato de caso, descrevemos um paciente portador de fibrilação atrial (FA) persistente, submetido à ablação percutânea da FA pela técnica de isolamento extraostial das veias pulmonares, que desenvolveu uma estenose acentuada do óstio da veia pulmonar superior esquerda (VPSE), sem manifestar sintomas, diagnosticada pela angiotomografia de controle das veias pulmonares. O paciente foi submetido à angioplastia com implante de stent na VPSE com sucesso, resultando na normalização da perfusão pulmonar, verificado pela cintilografia pulmonar realizada 3 meses após a angioplastia.

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FUNDAMENTO: Identificação e impacto clínico da fração de ejeção preservada em desfechos intra-hospitalares em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) descompensada permanecem pouco conhecidos. OBJETIVO: Descrever preditores clínicos e desfechos intra-hospitalares de pacientes com IC descompensada e fração de ejeção de ventrículo esquerdo (FEVE) preservada, e desenvolver um escore preditivo baseado em dados clínicos obtidos no momento da admissão. MÉTODOS: Internações consecutivas devido a IC descompensada (n=721) em um hospital terciário foram acompanhadas até a alta ou óbito. Mais de 80 variáveis clínicas foram avaliadas para identificar os preditores da FEVE preservada no momento da admissão. RESULTADOS: Identificou-se FEVE preservada (>50%) em 224 (31%) internações. Os preditores clínicos de FEVE preservada foram: idade >70 anos (p= 0,04); sexo feminino (p<0,001); etiologia não-isquêmica (p<0,001); fibrilação ou flutter atrial (p=0,001); anemia (p=0,001); pressão de pulso >45 mmHg (p<0,001); e ausência de anormalidades de condução intraventricular verificadas no eletrocardiograma (p<0,001). Um escore clínico baseado nessas variáveis foi capaz de predizer com acurácia a presença de FEVE preservada no momento da admissão hospitalar (área sob a curva ROC de 0,76). Nenhuma diferença significativa foi observada na taxa de mortalidade intra-hospitalar ou de complicações clínicas de acordo com os quintis de FEVE. CONCLUSÃO: A FEVE preservada é uma condição prevalente e mórbida entre pacientes hospitalizados por IC. Dados clínicos simples obtidos no momento da internação podem ser utilizados para predizer FEVE preservada.

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FUNDAMENTO: A estenose arterial renal (EAR) é uma causa potencialmente reversível de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e nefropatia isquêmica. Apesar da revascularização bem sucedida, nem todos os pacientes (pt) apresentam melhora clínica e alguns podem piorar. OBJETIVO: O presente estudo se destina a avaliar o valor do índice de resistividade renal (IR) como preditor dos efeitos da revascularização renal. MÉTODOS: Entre janeiro de 1998 e fevereiro de 2001, 2.933 pacientes foram submetidos ao duplex ultrassom renal. 106 desses pacientes apresentaram EAR significativa e foram submetidos a angiografia e revascularização renal. A pressão arterial (PA) foi medida antes e depois da intervenção, em intervalos de até 2 anos e as medicações prescritas foram registradas. Antes da revascularização, o IR foi medido em 3 locais do rim, sendo obtida uma média dessas medições. RESULTADOS: Dos 106 pacientes, 81 tiveram IR<80 e 25 RI&gt;80. A EAR foi corrigida somente por angioplastia (PTA) em 25 pts, PTA + stent em 56 pts e cirurgicamente em 25 pts. Dos pacientes que se beneficiaram da revascularização renal; 57 dos 81 pacientes com IR <80 apresentaram melhora em comparação a 5 de 25 com IR &gt; 80. Usando um modelo de regressão logística múltipla, o IR esteve significativamente associado à evolução da PA (p = 0,001), ajustado de acordo com os efeitos da idade, sexo, PAS, PAD, duração da hipertensão, o tipo de revascularização, número de fármacos em uso, nível de creatinina, presença de diabete melito, hipercolesterolemia, volume sistólico, doença arterial periférica e coronariana e tamanho renal (OR 99,6-95%CI para OR 6,1-1.621,2). CONCLUSÃO: A resistividade intrarrenal arterial, medida por duplex ultrassom, desempenha um papel importante na predição dos efeitos pós revascularização renal para EAR.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial está relacionada ao incremento da gordura corporal, a qual pode ser avaliada por meio de indicadores antropométricos. OBJETIVO: Determinar o poder preditivo de indicadores antropométricos e estabelecer seus pontos de corte como discriminadores de pressão arterial elevada. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com uma amostra de 660 adolescentes de 14 a 19 anos sendo 51,9% moças. Foram considerados os seguintes indicadores antropométricos: índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, razão cintura/estatura e índice de conicidade. A pressão arterial elevada foi caracterizada por valores acima do percentil 90 para pressão arterial sistólica e/ou pressão arterial diastólica. Para identificação dos preditores de pressão arterial elevada, foi adotada a análise das curvas Receiver Operating Characteristic (ROC), com intervalo de confiança de 95%. Posteriormente, identificaram-se os pontos de corte com suas respectivas sensibilidades e especificidades. RESULTADOS: As áreas sob as curvas ROC com os intervalos de confiança foram: rapazes - circunferência de cintura = 0,80 (0,72-0,89); IMC = 0,79 (0,68-0,89); razão cintura/estatura = 0,77 (0,66-0,88); índice de conicidade = 0,69 (0,56-0,81) e para as moças - circunferência de cintura = 0,96 (0,92-1,00); IMC = 0,95 (0,87-1,00); razão cintura/estatura = 0,93 (0,85-1,00); índice de conicidade = 0,74 (0,50-0,98). Os diversos pontos de corte dos indicadores antropométricos com melhores poderes preditivos e suas respectivas sensibilidades e especificidades foram identificados. CONCLUSÃO: Apesar de a razão cintura/estatura e de o IMC terem apresentado boas áreas sob a curva ROC, sugere-se a utilização da circunferência de cintura para a predição da pressão arterial elevada.

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FUNDAMENTO: O aumento da pressão de capilar pulmonar (PCP) é um dos mecanismos de intolerância ao exercício. A avaliação da função diastólica pelo ecocardiograma (ECO) é capaz de estimar a PCP. OBJETIVO: Identificar variáveis determinantes da capacidade de exercício em paciente submetidos a teste ergométrico (TE) de rotina, ECO convencional e doppler tecidual (DT). MÉTODOS: Foram estudados, retrospectivamente, 640 pacientes submetidos a TE e ao ECO e DT. Pacientes com fração de ejeção < 55% foram excluídos. As velocidades de Doppler mitral convencional foram obtidas em diástole precoce (E) e diástole tardia (A), e o DT do anel mitral mediu as velocidades de diástole precoce (e’) e diástole tardia (a’). E/e’ &gt; 10 foi considerada uma estimativa de aumento da PCP. A capacidade máxima de esforço foi avaliada pelo número de equivalentes metabólicos (MET). Para análise, os pacientes foram divididos em dois grupos: MET < 7 (n = 48) e MET &gt; 7 (n = 572). O escore de Morise demonstrou uma população de baixo risco (60%) para doença coronária (DAC). RESULTADOS: O número de pacientes com E/e’ &gt; 10 foi significativamente maior no grupo MET < 7 em relação a MET &gt; 7(41,7% vs 9,4%, p = 0,001), bem como a presença de algum grau de disfunção diastólica (76,6% vs 34,1% p = 0,001). Pela análise de regressão logística, as variáveis independentes de baixa capacidade de exercício (MET < 7) foram a idade, o sexo feminino e a velocidade de A (diástole tardia). CONCLUSÃO: A disfunção diastólica determinada pelo ECO, sexo feminino e idade estão associados com a menor capacidade de exercício em uma população de baixo risco de DAC.

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FUNDAMENTO: Há poucos dados sobre análises da prevalência e da influência de características psicológicas adversas no prognóstico dos indivíduos submetidos a intervenções coronárias percutâneas. Nenhum estudo abordou essa questão no Brasil. OBJETIVO: Investigar a prevalência de depressão, ansiedade, estresse psicológico e personalidade tipo D, bem como sua associação com eventos cardiovasculares em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP). MÉTODOS: As características psicológicas foram avaliadas por escalas: inventário de depressão de Beck (IDB), inventário de ansiedade de Beck (IAB), inventário de sintomas de estresse de Lipp para adultos (ISSL) e escala de personalidade tipo D. A meta do estudo foi a ocorrência de eventos cardiovasculares maiores em um seguimento de um ano. RESULTADOS: Durante março e maio de 2006, 137 pacientes foram incluídos. A personalidade tipo D foi identificada em 34% dos casos; 29% apresentaram ansiedade, 25% apresentaram depressão, e 70% dos pacientes apresentaram estresse. Em relação à frequência de características psicológicas de acordo com a ocorrência de eventos cardiovasculares adversos maiores, não houve diferença estatística entre os dois grupos de pacientes no que se refere à depressão (29% vs. 26% p = 0,8), ansiedade (33% vs. 23% p = 0,3), estresse (76% vs. 65% p = 0,3) e personalidade tipo D (33% vs. 32% p = 0,9). No entanto, encontrou-se um escore de afetividade negativa significativamente maior no grupo de pacientes que apresentaram eventos (13,9 vs. 9,8 p = 0,01). CONCLUSÃO: Em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea, a prevalência de efeitos adversos psicológicos característicos foi alta. Eventos adversos cardiovasculares maiores em um ano foram associados à afetividade negativa basal, mas não a outras características psicológicas estudadas.

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FUNDAMENTO: Tem-se observado que a depressão é preditora de reinternação e mortalidade na insuficiência cardíaca. O hormônio da paratireoide é um biomarcador novo e promissor que pode predizer a internação, a capacidade funcional e a mortalidade na insuficiência cardíaca. OBJETIVO: Nosso objetivo foi investigar a associação da depressão aos níveis séricos de hormônio da paratireoide em pacientes com insuficiência cardíaca sistólica. MÉTODOS: Cem pacientes ambulatoriais consecutivos com IC sistólica com fração de ejeção do ventrículo esquerdo < 40% foram examinados prospectivamente. Todos os pacientes foram submetidos a exames laboratoriais, incluindo análises de peptídeo natriurético cerebral e de hormônio da tireoide. Os pacientes foram convidados a completar o Inventário de Depressão de Beck-II. RESULTADOS: Cinquenta e um pacientes (51%) apresentavam escore de BDI ruim (escore de BDI &gt; 18). Esses pacientes apresentavam níveis de hormônio da paratireoide significativamente mais elevados em comparação com aqueles com bons escores de BDI (133 ± 46 pg/ml versus 71 ± 26 pg/ml, p < 0,001). No modelo de regressão logística multivariada, constatou-se que o nível do hormônio da tireoide (razão de chances (OR) = 1.035, p = 0,003), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (OR = 0,854, p = 0,004), classe funcional III / IV (OR = 28,022, p = 0,005), C-reactive protein (CRP) (OR = 1,088, p = 0,020) e presença de edema pré-tibial (OR = 12,341, p = 0,033) constituíam preditores independentes de depressão moderada a importante após o ajuste de outros possíveis fatores de confusão. CONCLUSÃO: Pacientes com insuficiência cardíaca sistólica com depressão moderada a importante apresentavam níveis séricos elevados de hormônio da tireoide e CRP, capacidade funcional ruim e fração de ejeção do ventrículo esquerdo mais baixa. A associação da depressão com esses parâmetros pode explicar a contribuição da depressão para a internação e a mortalidade na insuficiência cardíaca.

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AbstractBackground:The relationship between psychiatric illness and heart disease has been frequently discussed in the literature. The aim of the present study was to investigate the relationship between anxiety, depression and overall psychological distress, and coronary slow flow (CSF).Methods:In total, 44 patients with CSF and a control group of 50 patients with normal coronary arteries (NCA) were prospectively recruited. Clinical data, admission laboratory parameters, and echocardiographic and angiographic characteristics were recorded. Symptom Checklist 90 Revised (SCL-90-R), Beck Depression Inventory (BDI), and Beck Anxiety Inventory (BAI) scales were administered to each patient.Results:The groups were comparable with respect to age, sex, and atherosclerotic risk factors. In the CSF group, BAI score, BDI score, and general symptom index were significantly higher than controls (13 [18.7] vs. 7.5 [7], p = 0.01; 11 [14.7] vs. 6.5 [7], p = 0.01; 1.76 [0.81] vs. 1.1[0.24], p = 0.01; respectively). Patients with CSF in more than one vessel had the highest test scores. In univariate correlation analysis, mean thrombolysis in myocardial infarction (TIMI) frame counts were positively correlated with BAI (r = 0.56, p = 0.01), BDI (r = 0.47, p = 0.01), and general symptom index (r = 0.65, p = 0.01). The psychiatric tests were not correlated with risk factors for atherosclerosis.Conclusion:Our study revealed higher rates of depression, anxiety, and overall psychological distress in patients with CSF. This conclusion warrants further studies.

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Foram examinadas 38 amostras de germens do grupo pullorumgallinarum, de origem européa, americana ou isoladas no Brasil, acompanhadas bacteriologicamente durante 3 annos, na fixidez de suas propriedades ou na possibilidade de sua transformação dum typo em outro. a) Distinguiram-se no estudo das propriedades cinco typos de germens no grupo pullorumgallinarum - 1) pullorum gazogeno, 2) pullorum não gazogeno, 3) intermedius, 4) gallinarum ou intermedius? gazogeno, 5) gallinarum não gazogeno. Os 2 primeiros e o 5º já bem cinhecidos e acceitos; o 4º admittido por Beck & Eber, em 1929, o 3º evidenciado por nós em 1935. b) O typo gallinarum gazogeno deve ser mais propriamente talvez considerado como typo intermedius gazogeno a vista de sua acção sobre sorbita e a xylose e sobre o meio de Jordan. c) O quadro final resume as caracteristicas mais importantes destes cinco typos, baseando-se a differenciação principalmente na alteração do vermelho neutro, na produção de H²S, na fermentação de glycerina, rhamnose, xylose, dulcita, sorbita e maltose, na acção sobre o tartaro, na producção de gaz e no aspecto das colonias na superficie de certos meios de cultura. d) Outras propriedades biologicas examinadas - acção sobre o leite, sôro de leite, dextrina, etc, admitidos por varios pesquizadores na differenciação, parecem distituidas de valor. e) As amostras mantiveram fixas as suas propriedades durante todo o tempo em que foram acompanhadas. A hypothese de uma possivel transformação de um typo em outro não foi confirmada em nenhuma das amostras estudadas, justificando a entidade dos varios typos admittidos. f) Discrepancias observadas na fermentação da maltose, referidas por varios pesquizadores com germens desse grupo, não foram confirmadas no presente trabalho. g) Encontrou-se no sôro sanguineo um factor capaz de transformar a maltose em glycose, tornando aquelle assucar fermentescivel. Essa substancia é thermo-estavel e resiste á acção de substancias antidiastasicas. h) A analyse sôrologica das amostras estudadas não permittiu differenciar os typos entre si.

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Experiments with Squamatoides trivitattus were carried out in two different controlled temperatures (16±1°C/50-60% RH and 27±1°C/70-80% RH). The viability of larvae and pupae at 27°C was 89.82% and 92.75% respectively. Larvae did not develop at 16°C. Larval development lasted for 20±4 hr, 16±8 hr and 60±7 hr for the first, second and third instars, respectively, completing a total of 96±6 hr. The mean pupal period lasted for 15.7±1.6 days. In longevity tables for the adults, life-expectancy for 50% of the colony submitted to 16°C was of 1.78 weeks for males and 2.42 for females. At 27°C a life-expectancy of 1.15 weeks for males and 0.78 week for females was recorded. The average life-spans for males and females at 16°C were 3.5±2.0 and 3.8±2.6 weeks, respectively, and 1.9±1.2 weeks for both sexes. At 27°C, the longevity recorded was of 2.1±1.3 weeks for males and 1.7±1.1 week for females.

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A group of 52 villagers was followed-up for three years regarding Schistosoma mansoni infection. All villagers were periodically surveyed by the Kato-Katz method. In March 1997 and March 1998 the positives were treated with oxamniquine (15-20 mg/kg), and in March 1999, with praziquantel (60 mg/kg). All infection indices decreased substantially between March 1999 and March 2000: prevalence of infection (from 32.7% to 21.2%), prevalence of moderate/heavy infection (from 7.7% to 1.9%), intensity of infection (from 23.1 epg to 7.4 epg) and reinfection (from 35.7% to 14.3%). Negativation increased from 53.8 to 82.4. An optimistic prognostic is assumed in the short term for the introduction of praziquantel in the study area.

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The abundance of snail hosts and the rates of infection with Schistosoma mansoni were monitored monthly for four years in two representative localities subjected to repeated chemotherapy of infected persons. Snail abundance varied from 1.0 to 4.4 collected per person/minute/station for Biomphalaria straminea and from 0.1 to 7.0 for B. glabrata. Infection rates of snails in nature varied from 0% to 15% for the former and from 0% to 70% for the latter species. Human infection increased from 35.5% to 61.9% in the locality occupied by B. straminea, and decreased from 40.3% to 20.8% in that occupied by B. glabrata. No relationship could be detected between human infection and the snail variables. Despite seasonal variations, natural infection persisted throughout the monitoring period in both snail species. It reached remarkably high levels in B. straminea when compared to those obtained by other authors probably because of differences in methodology. It is recommended that longitudinal studies should be carried out focally and periodically to avoid underestimating the prevalence of schistosome infection in snails.

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Specific IgG and IgM responses to soluble egg antigen (SEA) and keyhole limpet haemocyanin (KLH) were measured by ELISA in patients with acute and chronic schistosomiasis. The tests based upon IgM and IgG antibodies responses to KLH presented the best diagnostic discrimination, and can be used in conjunction with clinical and epidemiological data to the differential diagnosis of acute schistosomiasis.