246 resultados para Aves noturnas


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Quatro frangos e três pombos (1ª e 2ª experiências) não se infectaram com o "T. (S.) cruzi" (amostra Y), injetados na pele com doses de 9,8 x10*5 a 3,8 x 10*6 parasitos (mistura de formas de cultivo tripomastigotos sangüíneos). Em outros 2 frangos (6ª experiência), a refratariedade não foi rompida com, respectivamente, 5 injeções peritoneais em dias alternados, de 2,8 x 10*6 a 6,1 x 10*6 parasitos, e 5 injeções peritoneais diárias do conteúdo de um cultivo suspenso em salina, adicionado de tripamastigotos sangüíneos, obtidos de 3 camundongos jovens infectados. E, ainda em outros 2 frangos (7ª experiência), a refratariedade não foi rompida associando-se a doses peritoneais de 8,1 x 10*6 e 3,5 x 10*7 parasitos, respectivamente, a ministração de dexametasona, seja com o início da droga no mesmo dia da inoculação (0,4 mg/8 doses/10 dias), seja com o ínicio da droga 3dias antes do dia da inoculação (0,4 mg/10 doses/12 dias). Nessas 11 aves a refratariedade foi comprovada pela inoculação do sangue em camundongos albinos recém-nascidos (total de 54 inoculaçoes negativas em 301 camundongos); e por 52 xenodiagnósticos negativos (total de 175 larvas e adultos de Triatoma infestans e Panstrongylys megistus). As inoculações e os xenodiagnósticos foram feitos entre 1 hora (h) e 96 h e aos 10, 20 e 30 dias depois da inoculação das aves. (Quadro 1). Portanto, além da refratariedade, ficou demonstrado que os parasitos não passam para o sangue circulante das aves. em 10 frangos (3ª, 4ª e 5ª experiências) inoculados na pele com, 1,9 x 10*6 a 3,7 x 10*6 parasitos, verificou-se a duração da viabilidade dos parasitos nas áreas injetadas. Estas foram puncionadas de 1/2 com 1/2 hora, e o material obtido microscopado e inoculado em camundongos recém-nascidos. De 17 inoculações feitas até às 8:30 h, doze foram positivas, inclusive a última; e de 13 inoculações feitas entre 9 e 90 h (as 4 primeiras ainda de 1/2 em 1/2 h), todas foram negativas. Por outro lado, de 10 xenodiagnósticos feitos nas áreas injetadas, entre 1/2h e 9 h após a inoculação das aves, apenas 2 foram positivos; e de 10 xenodiagnósticos feitos entre 9 e 90 h, todos foram negativos. (Quadro 2). Em 4 frangos (8ª experiência), 10 xenodiagnósticos foram feitos entre 1 e 10 h, sendo 2 positivos (7 h e 8 h). Apesar de dificuldades operacionais na execução dos xenodiagnósticos, nas condições experimentais deste trabalho, eles se mostraram inferiores ás inoculações em camundongos recém-nascidos, como prova diagnóstica laboratorial. Portanto, verificou-se que ainda são encontrados parasitos viáveis nas áreas injetadas, pelo menos até ás 8:30 h depois inoculação. todavia, a partir de 2 h após a inoculação os parasitos diminuem de número progressivamente nas áreas injetadas, ao mesmo tempo que mostram sensíveis alterações morfológicas, encontrando-se também muito deles mortos. Ao exame direto, não mais foram vistos depois das 5:30 h. As inoculações provocam na pele dos frangos...

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"A refratariedade das galinhas ao T. (S.) cruzi, ocorre desde o nascimento e não é eliminada pela bursectomia hormonal. Noventa e oito pintos de 1 a 15 dias de vida (normais ou tratados com testosterona) inoculados com o T. (S.) cruzi foram negativos. Deste modo, dificilmente a refratariedade poderia ser interpretada como decorrência de um "anticorpo natural", uma vez que a bursectomia provoca uma queda na produção de anticorpos e das gamaglobulinas. Em cerca de 50% de ovos embrionados (normais ou tratados com o hormônio) foram vistos flagelados do 4º ao 12º dia de inoculação, observando-se ninhos de amastigotos em alguns embriões. Os pintos nascidos dos mesmos grupos dos ovos examinados e positivos, foram sistematicamente negativos pelo exame do sangue. Um deles sacrificado horas depois de nascido, mostrou amastigotos no coração, mas esses parasitos pareciam degenerados. Provavelmente, se alguns chegam a evoluir para tripomastigotos, estes são destruídos á medida que as células hospedeiras se rompem, e assim jamais são encontrados no sangue circulante.

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Há muito tempo é sabido serem as aves refratárias ao "T. (S.) cruzi". Em trabalhos anteriores verificou-se que nas galinhas pode-se obter infecções "in ovo" diagnosticáveis até o 21º de incubação, porém, logo após o nascimento os pintos mostram-se refratários ao parasito, que é destruído no ponto de inoculação. Neste trabalho verificou-se que tripomastigotas injetados diretamente no sangue, podem ser esporadicamente encontrados até 1h depois. Verificou-se também que galinhas bursectomizadas, com associação de testosterona "in ovo" e ciclofosfamida nos 4 primeiros dias de vida permanecem refratárias. Entretanto, o soro dessas aves perde a capacidade lítica que o soro das aves normais possui para os epimastigotas do "T. (S.) cruzi", pela qual são responsáveis as gama-globulinas séricas, conforme foi verificado após o fracionamento do soro em coluna de DEAE-Sefádex A50. A dissociação dos 2 fenômenos, mostra que a capacidade lítica pode ser atribuída a um "anticorpo natural" - uma vez que é eliminada ou grandemente diminuída com a supressão do sistema imunitário bursa- dependente - porém, o mesmo não se pode concluir quanto à refratariedade. Esta, provavelmente, deve estar relacionada ao próprio metabolismo celular após o nascimento.

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Eimeria vitellini n. sp. is described from the faeces of the Rhamphastos v. vitellinus. Oocysts broadly ellipsoidal to oval (egg-shaped), 22,6 x 18.3 (20.0-25.0 x 16.3-22.5) micronm, shapeindex (length/width) 1.2 (1.1-1.1). Oocyst wall a single colourless layer about 0.5 micronm thick, becoming thinner at one ectremity, at which point the oocyst usually ruptures. No oocyst residuum, but 1 or 2 small polr bodies of about 1.0-1.5 x 0.5-1.0 micronm. Sporocysts ellongated ellipsoid (pearshaped), 14.3 x 7.5 (13.8-15.0 x 6.9-7.5) micronm, shape-index (1.9 (1.8-2.0), with a thin colourless wall bearing a very delicate Stieda body: a conspicuous sub-Stieda body is present. Sporozoites with anterior and posterior regractile bodies and strongly recurved around a bulky, compact sporocyst residuum composed of relatively fine granules and spherules.

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Tetrameres (T.) spirospiculum n. sp. is proposed, taking into account the very unusual aspect of the longer spicule, which is slender and progressively spiralled from its middle, towards the distal end, that promptly distinguishes it from all the species of the genus.

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Synhimantus (Synhimantus) magnipapillatus n. sp., mainly considering the outstanding size of the cervical papillae and the delicate structure of the cephalic cordons, is not related to any other species of the genus, except for S. (S.) laticeps, concerning the similarities regarding the spicules, that justify their comparison.

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Eimeria curvata is a new coccidian described in the doves Columbina talpacoti and Scardafella squammata from western of the State of São Paulo, Brazil. The oocysts are ovoid to ellipsoid, 18.3 (17-19) µm x 15.5 (15-17) µm, with a shape index of 1.2 (1.1-1.3). The wall is colorless, smooth and double-layered. A polar granule is present, but there is no micropyle or oocyst residuum. The sporocysts are elongate, 12.3 (11.5-13) µm x 5.8 (5.5-6) µm with a curved anterior portion and a smooth, thin, single-layered wall. The Stieda body is protuberant and nipple-like; there is no substieda body. The sporozoites lie head-to-tail in the sporocyst and contain a large refractile body at the extremities. The sporocyst residuum contains small granules uniformly distributed in the middle of the sporocyst. The prevalence of E. curvata n. sp. was 17.4% and 12.8% in C. talpacoti and S. squammata, respectively.

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A new genus, Oswaldotrema gen. nov. is proposed. Oswaldotrema nacinovici sp. nov. is descibed from Numenius phaeopus Latham, 1790. Differentiation from the other related genera, namely Philophthalmus, Pygorchis, Proctobium, Parorchis, Echinostephila, Cloacitrema, Pittacium, Ophthalmotrema, Skrjabinovermis and Paratrema, was based on morphological characters, mainly on those referring to the body surface, body shape, head, esophagus, pharynx, acetabulum, vitellaria, vitelline reservoir and seminal vesicle.

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Presented here are the feeding habits, attack behavior, daily and annual activity of adult of Phorcotabanus cinereus (Wiedeman, 1821), Chrysops laetus (Fabricius, 1805) and Phaeotabanus cajennensis (Fabricius, 1787), while biting a domestic duck, Cairina moschata (Linnaeus, 1758). The last two species were recorded for the first time attacking birds. This study comprehended monthly observations of two consecutive days from April/97 to March/98 between 5:30 a.m. and 6:30 p.m. at the Army Instructional Base ((BI-2/CIGS) near Manaus. Annual occurrence of P. cinereus was from July to September, with a daily occurrence between 9:00 a.m. and 5:00 p.m. and highest activity at 12:00 a.m. and 2:00 p.m. C. laetus ocurred from June to October; with a daily occurrence between 8:00 a.m. and 3 p.m. and highest activity at 11:00 and 12:00 a.m. Occurrence of P. cajennensis with one specimen only, was in July between 10:00 and 11:00 a.m.

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Vinte e oito espécies de malófagos foram recolhidas de aves silvestres no acervo do Zoológico de São Paulo durante o ano de 2003. Vinte e três foram identificadas ao nível de espécie e cinco ao nível genérico. Os relatos de novas espécies no Brasil e novas associações parasitárias para a literatura são discutidos.

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Foram identificadas 12 espécies de malófagos no Parque Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, Sorocaba e Fundação Jardim Zoológico, Rio de Janeiro. Ciconiphilus pectiniventris em Cygnus atratus (Anseriformes, Anatidae); Kurodaia sp. em Buteo albicaudatus (Falconiformes, Accipitridae); Degeeriella sp. em Falco sparverius (Falconiformes, Falconidae); Colpocephalum sp. e Goniocotes parviceps em Pavo cristatus (Galliformes, Phasianidae); Goniodes pavonis em Rhea americana (Rheiformes, Rheidae); Colpocephalum cristatae e Heptapsogaster sp. em Cariama cristata (Gruiformes, Cariamidae); Austrophilopterus cancellosus em Ramphastos dicolorus (Piciformes, Ramphastidae); Strigiphilus crucigerus em Otus choliba (Strigiformes, Strigidae); Kurodaia sp. em Rhinoptynx clamator (Strigiformes, Strigidae) e Colpocephalum pectinatum em Speotyto cunicularia (Strigiformes, Strigidae). As relações parasito hospedeiros em Strigiformes são novas no Brasil.

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O feijoeiro é tradicionalmente cultivado em pequenas propriedades, onde é comum o uso de dejetos animais para adubação das culturas. Como é uma cultura de ciclo curto, os nutrientes precisam estar disponíveis logo após a germinação, o que nem sempre acontece quando a fertilização ocorre a partir de fertilizantes orgânicos. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes camas de aves em relação aos fertilizantes minerais na produção de matéria seca e na liberação de nutrientes para o feijoeiro, em casa de vegetação. O experimento foi conduzido em 2010, com amostras de um Latossolo Vermelho distroférrico com 16 g kg-1 de matéria orgânica, 1,9 e 84 mg dm-3 de P e K, respectivamente, e pH 6,0. Adotou-se delineamento experimental de blocos casualizados com 10 tratamentos e cinco repetições. As unidades experimentais foram constituídas por vasos com 14 dm³ de solo e cinco plantas de feijão, do cultivar BRS Requinte, durante 60 dias. Os tratamentos consistiram de cinco camas de aves compostas pelos seguintes materiais: palha de milho, bagaço de cana-de-açúcar, palha de pastagem natural, areia ou acícula de Pinus, formulações de nutrientes (NPK, NP, PK e NK) e um testemunha, sem nenhum fertilizante. Os fertilizantes minerais com P proporcionaram maior produção de matéria seca da parte aérea (MSPA) e de raízes (MSRA) do feijoeiro do que as camas de aves, por causa da maior liberação para o solo de N e P disponíveis. Dentre as camas estudadas, aquela constituída por areia foi a que proporcionou os maiores valores de MSPA e de MSRA. As plantas fertilizadas com as camas de aves acumularam, em média, 58,6 % do N e 59,0 % do P, em relação às fertilizadas com os tratamentos que continham N e P minerais. A taxa de recuperação pelas plantas de N e K foi maior para os nutrientes aplicados na forma mineral do que na orgânica. As camas de aves podem ser utilizadas como fertilizantes para a cultura do feijoeiro desde que sejam suplementadas com N e P minerais.