223 resultados para Articulações afetadas pela osteoartrose


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1. No presente trabalho foram abordados diversos aspectos relacionados com a aplicação dos inseticidas sistêmicos no algodoeiro. 2. A variedade utilizada nas experiências relatadas foi a I. A. Campinas 817 e os ensaios, tanto de laboratório como de campo, foram relacionados em detalhe. 3. Os resultados obtidos mostraram que os sistêmicos utilizados não afetaram, em ensaios com germinador, a capacidade de germinação das sementes. Também os resultados do ensaio de campo indicaram que as plantas, no que se refere ao florescimento, ao número de capulhos, ao pêso, à produção e à capacidade de germinação das sementes bem como às características das fibras, comprimento, uniformidade, resistência, finura, maturidade, porcentagem e índices de fibra e de sementes, não foram afetadas pelos tratamentos. 4. Em face dos dados de germinação concluiu-se que a baixa porcentagem de germinação das sementes, no campo, muitas vêzes observadas após serem elas tratadas pelos sistêmicos, deve ser atribuída a fatôres extranhos ao tratamento e que os sistêmicos estudados não afetaram o desenvolvimento das plantas.

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No presente trabalho os autores procuraram estudar a influência da "Murcha do Algodoeiro" na nutrição mineral do algodoeiro. Para tanto, cultivaram o algodoeiro em vasos contendo sílica fornecendo soluções nutritivas, através dos seguintes tratamentos: Completo; completo + fungo; -N; -N + fungo; -P; -P + fungo; -K; -K + fungo; -Ca; -Ca + fungo; -Mg; -Mg + fungo. Uma vez evidenciados os sintomas de murcha associados aos de carência mineral, foram colhidas as fôlhas correspondentes aos diversos nós e analisadas quantitativamente para N, P, K, Ca e Mg. Concluiram os autores que torna-se mais difícil identificar sintomas de murcha quando associados à carência dos macronutrientes; observaram igualmente que há uma variação na quantidade total e distribuição de N e P em plantas afetadas pelo Fusarium.

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No presente trabalho foi estudada a marcha de absorção de macronutrientes pelo feijoeiro (Phaseolus vulgaris L., var. roxinho) em condições de campo. Verificou-se que a produção mais alta de matéria sêca ocorreu quando as plantas tinham 56 dias de idade, o que corresponde aproximadamente a dois terços do período necessário para completar o ciclo. As quantidades totais de macronutrientes absorvida em kg/ha foram: N-101, P-9, K-93, Ca-54, Mg-18 e S-25. Em outro experimento foram obtidos, cultivando-se as plantas em solução nutritiva, sintomas típicos de carência dos macronutrientes estudados. Cortes anatômicos das folhas mostraram que a omissão dos elementos do substrato causava lesões nos tecidos, sendo os cloroplastos as organelas particularmente afetadas. Os seguintes níveis foliares de elementos caracterizam deficiência dos mesmos nas condições experimentais: N-1,54%, P-0,13%, K-0,93%, Ca-0,42%, Mg-0,48%, S-0,70%.

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No sentido de se obter o quadro sintomatológico da carência dos micronutrientes, assim como dados analíticos, cultivou-se em solução nutritiva purificada plantas de algodão da variedade I. A. C. 11. Foi obtido o quadro sintomatológico das carências de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. A análise química das folhas novas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B=33; Cu=4,8; Fe=238; Mn=8,7; Mo = 0,12: Zn=25,2.

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Plantas de berinjela (Solanum melongena L. var. Híbrida F1, Piracicaba nº 100) foram cultivadas em vasos contendo sílica lavada. As plantas foram irrigadas com solução nutritiva purificada e submetidas aos seguintes tratamentos: completo, omissão de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Os sintomas de carência desses elementos foram identificados e descritos. Aquilatou-se a possibilidade de recuperação de plantas deficientes fornecendo-se o elemento. Finalmente, as plantas foram separadas em: raiz, caule superior e inferior, folhas velhas e novas, frutos, e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. A análise química das folhas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B- 48-71; Cu- 1-2; Fe- 169-204; Mn- .42-80; Zn- 37-38. Nas folhas sadias os valores foram (ppm): B- 70-82; Cu- 8; Fe- 192-283; Mn- 54-118; Zn- 52-54.

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Verificaram-se os efeitos do cultivo, adubação e caracteres varietais na produtividade biológica do amendoinzeiro em condições de campo, na região de Jaboticabal (SP). Testou-se a efetividade da prática da amontoa, da adubação 9:30:16 com N-P-K (250 kg/ha) e da cultivar. "Tatu-53" em relação à linhagem local melhorada ("Tatu - Lusitânia"). As produções em quilograma por hectare de vagens ou de grãos de amendoim não foram significativamente afetadas pelas práticas em estudo. Observou-se porém aumento na produtividade de vagens e de grãos na cultivar "Tatu - Lusitânia" quando comparada com "Tatu - 53"). Notaram-se que as práticas de adubação e cultivo, isolada ou conjuntamente, proporcionaram uma tendência de aumento no número de vagens de amendoim por hectare; sendo que a produção de hastes e folhas revelou-se mais elevada na cultivar "Tatu - Lusitânia".

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Mudas de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum spp) cultivar CB 41-76 foram cultivadas em soluções nutritivas, omitindo - se por vez o N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn, com os seguintes objetivos: 1. Obter um quadro sintomatológico da morfologia externa e morfologia interna em função das carências; 2. Verificar o efeito da presença e omissão dos macronutrientes na composição química das folhas (+1, +2, +3); (+4, +5, +6); (+7, +8, +9) e nas bainhas (+4, +5, +6). Foram constatados e descritos os sintomas de carência dos macro e micronutrientes. As partículas subcelulares mais afetadas pelas carências foram os cloroplastos das células da bainha envolvente dos feixes libero lenhosos e do parênquima paliçadico adjacente ao limbo. Níveis nas folhas de plantas sadias e deficientes, expressos em porcentagem na materia seca, foram.

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O presente trabalho foi desenvolvido visando atingir o seguinte objetivo: determinação das concentrações dos macronutrientes, nas partes da planta, em função de níveis de adubação fosfatada. Para verificar os parâmetros propostos foi instalado um fatorial 3³ com três repetições em solo da serie Guamium, no município de Piracicaba, SP. Usou-se o cultivar IAC-2 de habito de crescimento indeterminado. Aplicou-se no sulco na ocasião da semeadura as seguintes quantidades de fertilizantes: 0, 20 e 40 kg de N por ha; 0, 60 e 120 kg de P2O5por ha; 0, 30 e 60 kg de K2O por ha. Foram igualmente incorporados 2,7 t de calcário dolomitico por ha. Foram colhidas amostras de plantas em intervalos de 21 dias, a partir da emergência, até a queda parcial das folhas aos 105 dias de idade. Conclusões: concentrações maiores de nitrogênio, fósforo, potássio e enxofre foram encontradas nas folhas superiores; e as maiores concentrações de cálcio e magnêsio localizaram-se nas folhas inferiores. As variações nas concentrações de fósforo e magnêsio com a idade das plantas, foram afetadas pelas doses de fósforo.

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Plantas de Anthurium andraeanum foram cultivadas em soluções nutritivas carentes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, afim de se obter o quadro sintomatológico das carências, assim como os níveis analíticos dos elementos nas folhas, caule e raiz. Os sintomas de carência foram obtidos para os nutrientes na seguinte ordem decrescente: N, Ca, Mg, S, B, P e K. Os teores porcentuais dos nutrientes na matéria seca foram, em folhas sadias e afetadas, respectivamente; N% -1,56-1,25; P % 0,37-0,25; K % - 3,37-0,53; Ca %-1,44-0,65; Mg % - 0,37-0,28; S % - 0,18-0,16. Para B, os valores foram de 86 e 47 ppm respectivamente. A fim de aquilatar as quantidades de nutrientes extraídas pelo antúrio, plantas com um, dois e três anos foram colhidas e separadas em folhas, caule, raize e flor e analisadas para os macro e macronutrientes, com exceção do Mo. Observou-se que a extração e sensivelmente aumentada na passagem do segundo para o terceiro ano. Plantas com três anos contém: N-434 mg; P-61 mg; Ca-327 mg; Mg-224 mg; S-45 mg; B-2434 µg; Cu-204 µg; Fe-7851 µg;Mn-7842 µg; e Zn-237 µg.

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Sendo a leucena (Leucaena leucocephala Lam.) de Wit cv. Peru) uma espécie bastante promissora para a pecuária brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o hábito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados de concentração e extração dos micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn e Zn) em função da idade. A partir dos dados obtidos constatou-se que: a) as concentrações de boro e ferro nas folhas não são afetadas pela idade; b) a concentração de manganês diminui nas folhas e caules com a idade; c) as folhas aos 360 dias contém em 535,46 g de matéria seca por planta: 22 mg de boro; 7 mg de cobre; 204 mg de ferro; 19 mg de manganês e 11 mg de zinco; d) os caules aos 360 dias contém em 1-783,33 g de matéria seca/planta: 20 mg de boro; 13 mg de cobre; 84mg de ferro; 10 mg de manganês e 36 mg de zinco; e) o acumulo de micronutrientes pela planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: Fe > Zn > B > Mn > Cu

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Neste trabalho efetuaram-se estudos para determinar os efeitos de reguladores vegetais em algodoeiro Gossypium hirsutum L. cv. IAC-17, através da análise de crescimento e produtividade em plantas submetidas a diferentes dosagens e épocas de aplicação de reguladores vegetais. Para conhecimento do desenvolvimento, produção, características agronômicas dos algodoeiros e características tecnológicas das fibras, sob ação de reguladores vegetais, realizou-se em Piracicaba (SP) na safra 1978/79 um experimento sob condições de campo, em uma área de 1700 m², onde foi implantada a cultura. Trataram-se os algodoeiros com: cloreto -1,1 - dimetil piperidíneo (DPC) nas concentrações de 84, 167 e 250 ppm; cloreto (2-cloroetil) trimetilamônio (CCC) nas concentrações de 250, 350 e 450 ppm e ácido (2 - cloroetil) fosfônico (CEPA) nas concentrações 1670, 3340 e 6680 ppm, sendo cada substância aplicada a 51, 65 e 143 dias após a germinação, respectivamente. Realizaram-se os tratos culturais normais recomendados para a cultura. Os resultados indicam que DPC e CCC tendem a reduzir a altura das plantas e o diâmetro da copa. Aplicações de DPC não afetaram os parâmetros da análise de crescimento do algodoeiro, sendo que CCC 25O ppm reduziu a área foliar e o peso da matéria seca. O índice de área foliar foi diminuído por 28 dias com aplicações de CCC 250 e 350 ppm, sendo que a menor concentração reduziu a eficiência fotossintética nas plantas e as concentrações mais elevadas de CEPA e CCC tenderam a diminuir o número de capulhos e o peso de algodão em caroço. CCC 350 ppm aparentemente aumentou o peso médio do algodão por capulho, enquanto CEPA 6680 ppm tendeu a reduzi-lo. Em cada tratamento, o peso das sementes e a porcentagem de fibras amostradas em 50 g de algodão em caroço,bem como o peso de 100 sementes, não foram afetados pela aplicação de CCC, DPC e CEPA. Também as características tecnológicas das fibras não foram afetadas pela aplicação dos reguladores vegetais.

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Em uma plantação de milheto forrageiro, cultivar Bulk 1 localizada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" no Campus da E.S.A. "Luiz de Queiroz", USP, foram observados na parte final do ciclo vegetativo intensos sintomas de deficiência de cálcio. No intuito de identificar as causas, amostras de terras foram coletadas nas áreas com plantas apresentando sintomas e analisadas para fins de fertilidade. Plantas foram coletadas de ambas as áreas e analisadas para cálcio, potassío, magnésio e boro. Dados de precipitação pluviométrica e a umidade relativa do ar foram levantados. Observaram os autores que o nível de cálcio, potássio e magnésio, eram elevados nas amostras de terra, sendo observado contudo uma concentração inferior em cálcio, potássio no material vegetal provenientes das áreas afetadas. Os dados pluviométricos indicam uma precipitação anormal durante o final do ciclo das plantas. Os autores concluem que houve uma deficiência de cálcio induzida por excesso de chuva.

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Poucos estudos avaliaram em longo prazo a variação no tamanho populacional das espécies de aves em fragmentos florestais. Para avaliar a riqueza e a abundância específica da comunidade de aves de um remanescente de mata semidecidual do interior do Estado de São Paulo, sudeste do Brasil, foi conduzido o censo da avifauna florestal utilizando-se a metodologia de contagem em transecção. Estes resultados foram comparados com levantamento realizado na mesma localidade 30 anos antes, e as aves foram classificadas de acordo com suas categorias alimentares com a finalidade de associá-las à tendência ao aumento/diminuição de suas abundâncias após este intervalo de tempo. Embora tenha havido predominância de espécies com diminuição populacional, todas as categorias tróficas analisadas apresentaram também espécies com aumento em suas abundâncias. A maioria das espécies com propensão a deslocarem-se entre fragmentos apresentou diminuição em suas abundâncias. Sugerimos que, em relação a suas abundâncias específicas, as categorias tróficas são igualmente afetadas pelos processos da fragmentação, e que a regeneração florestal sofrida pelo remanescente pode ter resultado na perda de espécies de bordas. Espécies cujas abundâncias tenham reduzido neste intervalo de tempo podem sofrer extinção local futuramente.

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1. São descritas áreas de escamas nas asas do macho e da fêmea de várias espécies de Hesperidae brasilienses. 2. É considerada a corelação destas áreas as articulações entre as asas anteriores e posteriores. 3. Verificou-se que as áreas das escamas odoríferas da asa posterior têm origem nas áreas das escamas de ligação. Esta mudança de função é demonstrada pela forma das escamas em comparação com escamas de ligação em função. 4. É apresentada uma descrição detalhada da estrutura mais fina das escamas de ligação e das escamas odoríferas. 5. As borboletas de sexo masculino das espécies examinadas podem ser divididas de acôrdo com a ausência ou presença de órgãos odoríferos diferentes (v. tabela 1): 1. grupo: borboletas sem glândulas odoríferas especiais (tipo de Vehilius). 2. grupo: borboletas com sulco odorífero na asa anterior (tipo de Augiades) 3. grupo: borboletas com dobra costal da asa anterior (tipo de Thanaos). 4. grupo: borboletas com órgão odorífero no metatórax (tipo de Achlyodes). 6. A fêmea de H 31 possui na memebrana intersegmental VII./VIII. escamas odoríferas de uma notável estrutura mais fina. 7. As escamas odoríferas são estudadas com respeito à sua estrutura fina e dada uma possível derivação da cerda da escama. 8. O estudo dos órgãos odoríferos é feito com respeito ao aumento da superfície destinada á evaporação pelas escamas e ainda á função protetora das escamas de cobertura e dobras cuticulares. 9. A evolução de órgãos odoríferos diferentes em diferentes partes do corpo indica uma evolução polifilética dos órgãos, o que tem valor sistemático na família bem limitada das Hesperidae. 10. Os machos de h 16 e H 130 possuem dois tipos de órgãos odoríferos especiais, a dobra costal e o órgão odorífero do metatórax com pincel-distribuidor na tíbia posterior. Nas espécies citadas e que têm parentesco, toma lugar uma evolução polifilética de órgãos odoríferos. Esta observação é ligada à suposição de que ambos os órgãos têm a mesma função, fata êste ainda não provado. 11. A altura de evolução dos diversos tipos de órgãos odoríferos deixa reconhecer séries filogenéticas. 12. A função dos órgãos odoríferos especiais e masculinos parece ser a de uma glândula odorífera convidativa á fêmea. 13. A função das áreas odoríferas nas asas posteriores do macho e da fêmea não pode ser explicada. É de presumir que trata-se nisto de uma forma de perfume da espécie.

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Estudamos 59 Escherichia coli uropatogênicas (ECUP) obtidas de pacientes com infecção urinária e 30 E. coli originárias das fezes de indivíduos normais. Cada amostra originou-se de um paciente ou controle. Verificamos que 44% e 3,3% respectivamente eram hemolíticas em meio sólido segundo a origem. Apenas 15% das ECUP hemolíticas produziram alfa-hemolisina, isoladamente ou em associação com ß-hemolisina. A alfa-hemolisina correspondeu a 92% das amostras com atividade hemolítica. Não encontramos correlação entre títulos de alfa-hemolisina e o sítio de origem das ECUP (infecção alta ou baixa). Em 71% das ECUP e 30% das E. coli fecais detectamos a produção de citotoxina com ação citocida para linhagens celulares epitelióides como Vero, He-La e Hep-2 e pouco ativa para fibroblastos de embrião de galinha. A produção desta citotoxina não apresenta correlação com a síntese de hemolisinas. Não verificamos associação entre títulos citotóxicos e origem das ECUP. Certas características biológicas desta citotoxina como a resposta morfológica que determina nas células, o aumento dos títulos citotóxicos com o tempo, sua atividade citocida irreversível e sua termolabilidade sugerem analogia com a Verotoxina (VT) de E. coli. As células afetadas pela citoxina inicialmente mostram aspecto estrelado, tornam-se arredondadas e finalmente desprendem-se do seu suporte. É sugerido que a produção de citotoxina por E. coli aderidas às mucosas do trato urinário possa contribuir para a agressão ao uroepitélio.