263 resultados para Açaí solitário


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Foi realizado um inquérito sobre tabus alimentares em duas localidades do Município de Marabá, PA, Brasil: São Félix e Murumuru, tendo sido estudadas, respectivamente, 90 e 35 famílias. Dos tabus alimentares encontrados, foi grande a restrição feita à ingestão simultânea de leite com várias frutas, especialmente com manga, laranja, cajú e abacaxi; também a ingestão simultânea de ovos com frutas foram referidas como hábitos que devem ser evitados, assim como a mistura de carne de mamíferos com peixes. Quanto à ingestão simultânea de frutas, destaca-se a proibição de uma fruta regional, o açaí, com outras 10 frutas. Foi mais elevado o número de restrições alimentares durante a lactação do que durante a gravidez, principalmente de carne de caça e de peixes, abundantes na região estudada. Os motivos mais citados para justificar os tabus alimentares foram: "faz mal", "mata", "congestão" e "vômito".

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OBJECTIVE: To comparatively detect A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum from periodontal and healthy sites. METHODS: Subgingival clinical samples from 50 periodontitis adult patients and 50 healthy subjects were analyzed. Both organisms were isolated using a trypticase soy agar-bacitracin-vancomycin (TSBV) medium and detected by PCR. Conventional biochemical tests were used for bacteria identification. RESULTS: A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum were isolated in 18% and 20% of the patients, respectively, and in 2% and 24% of healthy subjects. Among A. actinomycetemcomitans isolates, biotype II was the most prevalent. Primer pair AA was 100% sensitive in the detection of A. actinomycetemcomitans from both subject groups. Primers ASH and FU were also 100% sensitive to detect this organism in healthy subject samples. Primer pair FN5047 was more sensitive to detect F. nucleatum in patients or in healthy samples than primer 5059S. Primers ASH and 5059S were more specific in the detection of A. actinomycetemcomitans and F. nucleatum, respectively, in patients and in healthy subject samples. CONCLUSIONS: PCR is an effective tool for detecting periodontal pathogens in subgingival samples, providing a faster and safer diagnostic tool of periodontal diseases. The method's sensitivity and specificity is conditioned by the choice of the set of primers used.

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Only a small percentage of individuals living in endemic areas develop severe malaria suggesting that host genetic factors may play a key role. This study has determined the frequency of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in some pro and anti-inflammatory cytokine gene sequences: IL6 (-174; rs1800795), IL12p40 (+1188; rs3212227), IL4 (+33; rs2070874), IL10 (-3575; rs1800890) and TGFb1 (+869; rs1800470), by means of PCR-RFLP. Blood samples were collected from 104 symptomatic and 37 asymptomatic subjects. Laboratory diagnosis was assessed by the thick blood smear test and nested-PCR. No association was found between IL6 (-174), IL12p40 (+1188), IL4 (+33), IL10 (- 3575), TGFb1 (+869) SNPs and malaria symptoms. However, regarding the IL10 -3575 T/A SNP, there were significantly more AA and AT subjects, carrying the polymorphic allele A, in the symptomatic group (c2 = 4.54, p = 0.01, OR = 0.40 [95% CI - 0.17- 0.94]). When the analysis was performed by allele, the frequency of the polymorphic allele A was also significantly higher in the symptomatic group (c2 = 4.50, p = 0.01, OR = 0.45 [95% CI - 0.21-0.95]). In conclusion, this study has suggested the possibility that the IL10 - 3575 T/A SNP might be associated with the presence and maintenance of malaria symptoms in individuals living in endemic areas. Taking into account that this polymorphism is related to decreased IL10 production, a possible role of this SNP in the pathophysiology of malaria is also suggested, but replication studies with a higher number of patients and evaluation of IL10 levels are needed for confirmation.

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Os AA. relatam os achados hematológicos em 100 crianças, 96 das quais se apresentavam com anemia de diversos graus, sendo 79% ferropênicas, 2% macrocíticas e 15% normocrômicas, a maioria das quais associadas à hipoproteinemia, havendo concomitância no aumento da eritrossedimentação em 45%. No quadro leucocitário, 38% apresentaram entre 10.000 e 20.000 leucócitos por mm3. As eosinofilias atingiram 89% dos exames, senão 44% de Grau II e 15% de Grau III.

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Os AA. estudaram, a incidência da cardiopatia chagásica em 15.000 necrópsias consecutivas e sua associação com os megas. Em 875 cardiopatias chagásicas houve 145 casos de megas, ou seja, 16,56%, com predominância do sexo masculino. No branco houve maior incidência (55) de megas do que no mulato (53) e no negro (31) dentre 858 cardiopatias chagásicas. Em 848 cardiopatias chagásicas, 85,78% eram de indivíduos que faleceram entre 21 e 60 anos. O maior número de cardiopatias (120 ou 14,14%) e de "megas'' (21 ou 15,78%) foi encontrado nos indivíduos entre 36 a 40 anos. Os nossos resultados mostram uma incidência diferente da associação cardiopatia-mega, em comparação da observada em outras regiões do País e em outros países da América do Sul.

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Os AA. estudaram o pêso do coração em 740 chagásicos crônicos. O pêso do coração de indivíduos que faleceram com e sem I. C. C. e sem "megas" variou de 100 a 1.075 g. O maior número (564) era de corações com I. C. C. e pesavam entre 201 e 800 g, e apenas 45, sem I. C .C., pesavam entre 151 e 500 g. O peso do coração de indivíduos que faleceram com e sem I. C. C. mas com "megas" variou de 100 a 750 g. O maior número de corações com (39) e sem (60) I. C. C. pesou entre 101 e 450 g. O pêso médio dos corações chagásicos (740) foi de 435 ±5,6 g. Já o pêso médio dos corações chagásicos com e sem I. C. C., sem "megas' foi de 479±5,6 g e o pêso médio dos corações com e sem I. C. C. e com "megas" foi de 314±12,6 g. A análise estatística aplicada demonstrou haver diferença significativa en¬tre as duas médias. A hipotrofia constatada nos corações de indivíduos portadores de "megas", especialmente de megaesôfago, está relacionada com o estado de desnutrição e não com a idade.

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Os AA. relatam mais um caso humano autóctone de fasciolíase hepática provàvelmente contraída em Comélio procópio, Paraná. curas clínica e parasitológica foram alcançadas através da administração de drágeas contendo dez miligramas de deidroemetinu (Ro - 1 - 9334/20) na dose de cinco drágeas por dia, durante dez dias.

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Os AA. trataram 30 crianças portadoras de giardíase com o derivado Nitrimidazínico - NAXOGIN11, utilizado em suspensão contendo 200 mg da subs-tância ativa por cada 5 ml. Administramos a dose de 200 mg duas vezes a três vezes nas 24 horas e pelo prazo de cinco dias. Registramos a taxa global de cura parasitolágica de 90% (27 doentes) e excelente tolerância ao produto.

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Os AA. procederam ao estudo radiológicc do tórax em duas incidências p.a. e perfil - em 69 casos de sarampo, durante o período exantemático. Verificaram .95,55% de enfísemas, 60,87% de pneumonias, 45,48% de broncopneumonias, 18,84% de atelectasias e 7.25% de empastamento hilar. Os AA. destacam a importância da radiografia em perfil, sobretudo para o diagnostico das pneumonias retrocardiacas, das alterações pulmonares localizadas nos segmentos posteriores das bases, assim como o diagnóstico diferencial entre atelectasia e pneumonia. Os vários tipos de enfisemas, de pneumonias e de atelectasias são comentados. Dentre os 69 pacientes, 30 foram internados com suspeita de complicação pulmonar, e 39, sem suspeita de complicação pulmonar, foram controlados em regime ambulatorial. Não se registrou diferença estatisticamente significativa, com relação à ocorrência de enfisema, pneumonia, atelectasia e de empastamento hílar, nos pacientes internados e não internados; por outro lado, comprovou-se maior incidência de broncopneumonia, em pacientes internados, nos grupos etários de 1/2 a 2 e 2 a 6 anos.

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Os Aa., após revisão da literatura, apresentam o caso de um jovem com infecção cutânea e pulmonar, complicada com aspergiloma cerebral oportunístico.

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Os A A. trataram 46 pacientes esquistossomóticos (40 com a forma hepatintestinal e seis com a forma hepatesplênica compensada) na Clínica de Dosnças Infecciosas e Parasitárias da F.M.U.F.Pe. com o Hycanthone na dose única de 2,5 mg por Kg. de peso e administrado por via intramuscular. O diagnóstico da helmintiase foi realizado através da técnica de Hoffman, Pons e Janer com sedimentação em água durante 24 horas e o controle de cura parasitológica foi também efetuado com o mesmo método em número de nove exames durante um período de um a seis meses. A tolerância foi considerada boa, apesar de um paciente ter desenvolvido subicterícia, e o índice de cura parasitológica obtido foi de 95,65% (44 doentes). Concluem os AA. que o Hycanthone é, no momento, a substância de escolha para o tratamento da bilharziose.

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Entre julho/1972 e novembro/1973, tiveram prosseguimento investigações relacionadas ao problema da esquistossomose mansônica no Lago da Pampulha, Belo Horizonte, MG (Brasil), particularmente sobre o papel epidemiológico dos roedores no problema local daquela parasitose. Dentro do período mencionado, foram realizadas 58 capturas, obtendo-se 183 exemplares de roedores, pertencentes a 8 gêneros e 10 espécies distintas. Através de exames de fezes e de vísceras (fígado e intestino) verificou-se que 10,9% (20) dos espécimens capturados abrigavam ovos e vermes adultos de Schistosoma mansoni. Apenas 3 espécies encontravam-se parasitadas: Holochilus brasiliensis (Desmarest, 1818), Nectomys squamipes squamipes (Brants, 1827) e Zygodontomys lasiurus (Lund, 1841), com, respectivamente, 11 (55,0%), 6 (30,0%) e 3 (15,0%) exemplares infectados. Não obstante, ao longo de cerca de 21 km de perímetro do lago, em 16.090 conchadas apenas 0,4% (70) revelaram-se positivas para planorbíneos, sendo capturados 64 exemplares de Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e 35 de B. tenagophila (d'Orbigny, 1835), todos negativos para cercárias de S. mansoni. O encontro de roedores parasitados decorreria da eliminação de cercárias por planorbíneos existentes nos córregos tributários e valas a eles adjacentes. As larvas do trematódeo, levadas pela correnteza, atingiriam os roedores no "domínio vital" adstrito ao lago. Através de mecanismo análogo, os usuários do lago poderão se infectar, malgrado a permanente vigilância das autoridades sanitárias locais, que patrocinam estudos destinados à recuperação daquele local. Admitem, finalmente, os AA. que o papel dos roedores na epidemiologia da esquistossomose variará, sempre, de uma área para outra, segundo características de cada ecossistema envolvido.

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Os AA. trataram 40 crianças portadoras de amebíase intestinal crônica, cujas idades variaram entre dois (três casos) a seis anos (cinco doentes), com Etofamida na apresentação de suspensão (cada 5 ml contém 100 mg da substância ativa), na dose de 100 mg cinco vezes ao dia e durante três dias consecutivos (dose total de 1,5 g). O controle de cura parasitológica foi realizado pelas técnicas de Faust e cols. e de Hoffman, Pons e Janer no 10., 15.° e 25.° dias após o tratamento, sendo também usada a hematoxilina férrica neste último controle. Obtiveram os AA. 90% de cura parasitológica (36 enfermos) e excelente tolerância ao medicamento.

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Os AA. fazem, inicialmente, breve revisão bibliográfica a respeito do problema da transmissão da doença de Chagas por transfusão de sangue; enfocam aspectos como o alerta dado sobre a possibilidade da ocorrência do fato, confirmação dessa possibilidade no homem, prevalência da infecção chagásica em candidatos à doação em vários Bancos de Sangue e medidas profiláticas adotadas. No Banco de Sangue do Hospital das Clínicas de Goiânia, observaram que a prevalência da infecção chagásica em candidatos a doadores, avaliada através da reação de Guerreiro e Machado, foi de 10,43%. Com vistas à verificação da sensibilidade da reação de Guerreiro e Machado na seleção dos candidatos à doação, repetiram o referido exame em 452 doadores, uma ou mais vezes, em diferentes épocas, sempre por ocasião do comparecimento dos mesmos para nova doação. Observaram resultados concordantes da reação em 427 (94,47%) e discordantes em 25 (5,53%). Ressaltam o risco de se proceder à seleção de doadores de sangue com base na reação de Guerreiro e Machado, mesmo quando repetida mais de uma vez. Terminam considerando que, no momento, o método ideal de prevenção da transmissão da doença de Chagas por transfusão de sangue é representado pela adição de violeta de genciana a todo e qualquer sangue a ser transfundido, tanto em áreas endêmicas como fora delas, desde que o doador apresente antecedente epidemiológico.

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Foi feito o estudo anatomopatológico sistematizado de 106 corações de chagásicos falecidos subitamente os quais, tanto quanto se pode apurar, não apresentaram em vida sinais e/ou sintomas da doença. O estudo, macro e microscópico, destes corações demonstrou que no aspecto qualitativo, de um modo gerai, as lesões observadas são muito semelhantes às vistas no mesmo órgão de portadores da tripanossomíase que falecem após um período de insuficiência congestiva. Entretanto, do ponto de vista quantitativo, a intensidade das alterações nos chagásicos com morte súbita é, em geral, bem menor do que a observada nos tripanossómoticos com I.C.C. Baseados nos presentes resultados e, em dados da literatura, são discutidos os prováveis fatores responsáveis pela subitaneidade do óbito neste grupo de chagásicos. Concluem, os AA, que nem a miocárdite, nem a lesão do sistema nervoso autônomo intracardíaco e tampouco a presença de parasitos no miocàrdio são os responsáveis pelo evento. De outro lado encarecem a importância que certos achados, como por exemplo os fenômenos regressivos das miocélulas cardíacas, reação granu lama tosa, comportamento dos linfonodos intrapericárdicos e lesões do sistema excitocondutor, podem ter na elucidação do problema.