51 resultados para 63, 22 p.
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Diabetic retinopathy is one of the leading causes of blindness in working-age individuals. Diabetic patients with proteinuria or those on dialysis usually present severe forms of diabetic retinopathy, but the association of diabetic retinopathy with early stages of diabetic nephropathy has not been entirely established. A cross-sectional study was conducted on 1214 type 2 diabetic patients to determine whether microalbuminuria is associated with proliferative diabetic retinopathy in these patients. Patients were evaluated by direct and indirect ophthalmoscopy and grouped according to the presence or absence of proliferative diabetic retinopathy. The agreement of diabetic retinopathy classification performed by ophthalmoscopy and by stereoscopic color fundus photographs was 95.1% (kappa = 0.735; P < 0.001). Demographic information, smoking history, anthropometric and blood pressure measurements, glycemic and lipid profile, and urinary albumin were evaluated. On multiple regression analysis, diabetic nephropathy (OR = 5.18, 95% CI = 2.91-9.22, P < 0.001), insulin use (OR = 2.52, 95% CI = 1.47-4.31, P = 0.001) and diabetes duration (OR = 1.04, 95% CI = 1.01-1.07, P = 0.011) were positively associated with proliferative diabetic retinopathy, and body mass index (OR = 0.90, 95% CI = 0.86-0.96, P < 0.001) was negatively associated with it. When patients with macroalbuminuria and on dialysis were excluded, microalbuminuria (OR = 3.3, 95% CI = 1.56-6.98, P = 0.002) remained associated with proliferative diabetic retinopathy. Therefore, type 2 diabetic patients with proliferative diabetic retinopathy more often presented renal involvement, including urinary albumin excretion within the microalbuminuria range. Therefore, all patients with proliferative diabetic retinopathy should undergo an evaluation of renal function including urinary albumin measurements.
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Our objective was to determine whether the presence of the human leukocyte antigen HLA-DRB1 locus is associated with production of anti-cyclic citrullinated peptide antibodies (anti-CCP Abs) and to what extent they are associated with increased susceptibility to and severity of rheumatoid arthritis (RA) in Egyptian patients. Twenty-nine RA patients gave informed consent to participate in a case-control study that was approved by the Ain Shams University Medical Ethics Committee. RA disease activity and severity were determined using the simplified disease activity index and Larsen scores, respectively. We used a wide scale national study on the pattern of HLA typing in normal Egyptians as a control study. Anti-CCP Abs and HLA-DRB1 typing were determined for all subjects. The alleles most strongly associated with RA were HLA-DRB1 [*01 , *04 and *06] (41.4%). RA patients with serum anti-CCP Ab titers above 60 U/mL had a significantly higher frequency of HLA-DRB1*01 (58.3%) and HLA-DRB1*04 alleles (83.3%). Significant positive correlations were found between serum and synovial anti-CCP Ab titer, RA disease activity, and severity (r = 0.87, 0.66 and 0.63, respectively; P < 0.05). HLA-DRB1 SE+ alleles [*01 and *04] were highly expressed among Egyptian RA patients. The presence of these alleles was associated with higher anti-CCP Ab titer, active and severe RA disease. Early determination of HLA-DRB1 SE+ alleles and serum anti-CCP Ab could facilitate the prediction of the clinical course and prognosis of RA when first evaluated leading to better disease control.
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This study evaluated the effect of muscle satellite cells (MSCs) overexpressing myogenin (MyoG) on denervated muscle atrophy. Rat MSCs were isolated and transfected with the MyoG-EGFP plasmid vector GV143. MyoG-transfected MSCs (MTMs) were transplanted into rat gastrocnemius muscles at 1 week after surgical denervation. Controls included injections of untransfected MSCs or the vehicle only. Muscles were harvested and analyzed at 2, 4, and 24 weeks post-transplantation. Immunofluorescence confirmed MyoG overexpression in MTMs. The muscle wet weight ratio was significantly reduced at 2 weeks after MTM injection (67.17±6.79) compared with muscles injected with MSCs (58.83±5.31) or the vehicle (53.00±7.67; t=2.37, P=0.04 and t=3.39, P=0.007, respectively). The muscle fiber cross-sectional area was also larger at 2 weeks after MTM injection (2.63×103±0.39×103) compared with MSC injection (1.99×103±0.58×103) or the vehicle only (1.57×103±0.47×103; t=2.24, P=0.049 and t=4.22, P=0.002, respectively). At 4 and 24 weeks post-injection, the muscle mass and fiber cross-sectional area were similar across all three experimental groups. Immunohistochemistry showed that the MTM group had larger MyoG-positive fibers. The MTM group (3.18±1.13) also had higher expression of MyoG mRNA than other groups (1.41±0.65 and 1.03±0.19) at 2 weeks after injection (t=2.72, P=0.04). Transplanted MTMs delayed short-term atrophy of denervated muscles. This approach can be optimized as a novel stand-alone therapy or as a bridge to surgical re-innervation of damaged muscles.
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Ultimamente tem-se verificado aumento do uso de nutrição enteral (NE) em domicÃlio, objetivando reduzir custos e melhorar a qualidade de vida. Contudo, é importante monitorar o valor nutricional das dietas. Nesse estudo foram avaliadas as formulações F1 e F2 (ARAÚJO; GALEAZZI, 1999) contendo carne bovina, ovo (F1), chicória, cenoura, fubá de milho, extrato hidrossolúvel de soja, óleo de soja, Nidex® e sal, para uso em NE ou oral domiciliar, objetivando obter dados mais confiáveis e seguros. Foram determinadas: composição centesimal, digestibilidade in vitro e lisina disponÃvel. As composições centesimais (base seca) foram as seguintes: F1: calorias 454,69, umidade 79,29±0,07, proteÃna 17,04±0,06, lipÃdios 14,85±0,11, carboidratos 63,22, fibra alimentar solúvel 0,67±0,66 e insolúvel 1,65±0,73, cinzas 2,57±0,01; F2: calorias 463,92, umidade 78,96±0,09, proteÃna 16,56±0,09, lipÃdios 15,12±0,20, fibra alimentar solúvel 1,09±0,11 e insolúvel 1,84±0,09, carboidratos 65,40 e cinzas 2,63±0,08. A distribuição calórica mostrou-se adequada. Os teores de lisina eram 80 mg/g de proteÃna para F1 e 139 para F2. A digestibilidade (%) das proteÃnas foi 95 para F1 e 93 para F2. As formulações são factÃveis de preparo em domicÃlio, possuem fontes de proteÃna de boa qualidade, baixo custo, podendo atender à s necessidades nutricionais de indivÃduos em terapia nutricional domiciliar e promover a recuperação nutricional.
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O presente trabalho avaliou a produtividade volumétrica em etanol durante a fermentação de mostos com elevadas concentrações de extrato original, para a produção de cerveja pelo processo contÃnuo, utilizando as leveduras imobilizadas em bagaço de malte. Os mostos com diferentes concentrações de extrato original (14,3 ºP, 15,2 ºP e 19,6 ºP) foram preparados a partir de um mosto de 22 ºP elaborado com malte e adjunto de alta maltose em uma relação adjunto: malte de 1:2,8. As fermentações foram conduzidas em um reator de coluna de bolhas, a 15 ºC, empregando uma taxa de diluição de 0,04 h-1 e um fluxo constante de gases de 250 mL/min (200 mL/min de CO2 e 50 mL/min de ar). De acordo com os resultados, a produtividade volumétrica em etanol aumentou quando a concentração de extrato original do mosto foi aumentada, sendo o valor máximo (2,09 g.L-1.h-1) obtido para o mosto de 19,6 ºP. Esse valor representa um aumento de 345% quando comparado com a produtividade (0,47 g.L-1.h-1) da fermentação descontÃnua de um mosto de 20 ºP. Conclui-se, então, que o processo contÃnuo de fermentação de mostos com elevadas concentrações de extrato para a produção de cerveja permite obter expressivos ganhos na produtividade em etanol quando comparado ao processo descontÃnuo.
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INTRODUÇÃO: Pacientes pediátricos submetidos a transplante renal podem apresentar alterações na função pulmonar, bem como na capacidade funcional para o exercÃcio. OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional e capacidade pulmonar de crianças e adolescentes submetidas a transplante renal. MÉTODO: Foram avaliadas crianças e adolescentes com idade entre 6 e 18 anos em acompanhamento no ambulatório de Nefrologia do Hospital da Criança Santo Antônio, Santa Casa de Porto Alegre-RS, Brasil, no perÃodo de junho de 2010 a março de 2011. A capacidade pulmonar foi avaliada por meio da espirometria e das pressões respiratórias máximas e a capacidade funcional pelo Teste da Caminhada dos 6 minutos (TC6). RESULTADOS: A amostra foi composta por 25 pacientes, sendo 14 (56%) do sexo masculino, com média de idade de 13,5 ± 3,3 anos. Destes, 19 (76%) realizaram hemodiálise anterior ao transplante. A média da Capacidade Vital Forçada (CVF) foi 97,91 ± 24,32% e o Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1) foi 100,53 ± 17,66% do valor predito. No TC6, os pacientes caminharam 229,14 metros menos do que o predito (p < 0,001). A Pressão Inspiratória Máxima (PiMáx) foi significativamente menor que o predito, com uma diferença de -24,63 cmH2O (p = 0,03), assim como a Pressão Expiratória Máxima (Pe-Máx), com uma diferença de 49,27 cmH2O (p < 0,001). Ao correlacionarmos capacidade funcional, espirometria e pressões respiratórias máximas, encontramos associação entre CVF e TC6 (r = 0,52, p = 0,01) e CVF e PiMáx (r = 0,54 e p = 0,01). CONCLUSÃO: Os pacientes transplantados apresentaram diminuição da capacidade funcional, bem como das pressões respiratórias máximas. Quanto melhor a capacidade funcional e a PiMáx, melhor a CVF.