65 resultados para 25-242


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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar as características da erosividade da chuva em Seropédica (RJ), quanto à sua distribuição, probabilidade de ocorrência e período de retorno. Para isso, foi utilizada uma série mensal de dados pluviométricos referente ao período de 1973 a 2002 e, com o auxílio de modelos ajustados para a região, foi possível obter os índices mensais e anuais de erosividade EI30 e KE>25. Com base nos resultados obtidos, foi possível concluir que: a) os valores médios anuais de EI30 e de KE>25 foram de 5.960,4 MJ mm ha-1 h-1 e de 99,2 MJ ha-1, respectivamente, e estão associados a períodos de retorno de 1,97 ano, com uma probabilidade de ocorrência de 50,82%; e b) valores anuais de EI30 da ordem de 5.995; 7.262; 7.684; 7.895; 8.022 e 8.064 MJ mm ha-1 h-1 e de KE>25 da ordem de 99,8; 122,7; 130,3; 134,1; 136,4 e 137,1 MJ ha-1, são esperados, em média, uma vez a cada 2; 5; 10; 20; 50 e 100 anos, respectivamente.

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OBJETIVO: Foram estudados 25 pacientes portadores de neoplasias malignas da cabeça e pescoço (20 de vias aerodigestivas superiores e cinco da glândula tireóide), submetidos a esvaziamentos cervicais uni ou bilaterais (33 procedimentos), sendo 15 supra-omohióideos, 11 funcionais e sete em campos alargados. MÉTODO: Através da eletroneuromiografia (ENM), foram avaliados funcionalmente o músculo trapézio e o nervo espinhal após os diferentes procedimentos, aos 30 e 180 dias. RESULTADOS: Foram aferidos para as três formas de linfadenectomia 94% de desnervação do músculo trapézio, severa em 68% e moderada 32% (p = 0,001), portanto valores significativos. Quanto à avaliação do tipo de lesão do nervo espinhal, após 30 dias observou-se lesão de axônio (axonotmese) em 31 dos 33 procedimentos. Com relação à reinervação, esta foi detectada após 180 dias, sendo boa (21%), moderada (72%) e ruim (7%) para valores de p = 0,001 de significância estatística. CONCLUSÕES: A eletroneuromiografia foi um método efetivo na avaliação da unidade neuromuscular e o tipo de esvaziamento cervical conservador não foi determinante de alterações destas estruturas.

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OBJETIVO: Estudar comparativamente a cicatrização e a formação de aderências em baço de ratos submetidos à trauma operatório e corrigidos utilizando octil-2-cianoacrilato (DE) e fio de poliglecaprone 25 (CA). MÉTODO: 30 ratos machos Wistar foram separados em três grupos de 10 animais, anestesiados de acordo com as normas do COBEA, submetidos à laparotomia xifopúbica e com uma tesoura Metzenbaum, foi realizada uma lesão esplênica com 4mm de profundidade, na borda anti-hilar do pólo inferior do baço. No Grupo CA, suturou-se a lesão com pontos contínuos de poliglecaprone 25; no Grupo DE, com octil-2-cianoacrilato e no Grupo CO, não houve sutura. Após 14 dias, os ratos foram submetidos à eutanásia e as aderências anotadas em protocolo próprio. O estudo anatomopatológico foi realizado nas colorações hematoxilina-eosina e Picro-Sirius, sendo do tipo fechado, duplo-cego. RESULTADOS: O Grupo DE apresentou menos aderências e menor reação de cicatrização tipo corpo estranho que o CA. Ambos mostram quantidade semelhante de colágeno jovem e maduro. CONCLUSÕES: O octil-2-cianoacrilato provocou menos aderências macroscópicas que o fio de poliglecaprone corado e não induziu cicatrização com reação de corpo estranho, mostrando-se efetivo no reparo das lesões traumáticas esplênicas, em ratos.

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OBJETIVO: identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. MÉTODOS: estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos: macrossômicos (casos, n=242) e não macrossômicos (controles, n=561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do chi². Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC 95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: observou-se associação significativa entre macrossomia e GP maior que 16 kg, IMC >25 kg/m², antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) >120 mg/dL e média de glicemia pós-prandial >130 mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP >16 kg (OR=1,79; IC 95%: 1,23-1,60), o IMC >25 kg/m² (OR=1,83; IC 95%: 1,27-2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR=1,56; IC 95%: 1,05-2,31) e de macrossomia (OR=2,37; IC 95%: 1,60-3,50) e a MG >120 mg/dL no terceiro trimestre (OR=1,78; IC 95%: 1,13-2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. CONCLUSÃO: o GP superior a 16 kg, o IMC maior ou igual a 25 kg/m², a MG superior a 120 mg/dL no terceiro trimestre e a presença de antecedentes pessoais de diabete ou de macrossomia foram identificados como fatores de risco para macrossomia fetal em gestantes portadoras de diabete ou de hiperglicemia diária.

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OBJETIVO: comparar a efetividade de baixas doses de misoprostol vaginal (12,5 versus 25 mcg) para indução do trabalho de parto. MÉTODOS: ensaio clínico controlado, randomizado, duplo-cego, realizado entre maio de 2005 e abril de 2006. Foram incluídas 62 gestantes com gravidez a termo, membranas íntegras, que necessitaram de indução do parto. Foi administrado 25 mcg (32) ou 12,5 mcg de misoprostol (30), a cada quatro horas, até, no máximo, oito doses. Estudaram-se o tipo de parto, tempo entre o início da indução e o parto, complicações perinatais e efeitos maternos adversos. As variáveis de controle foram idades materna e gestacional, paridade e índice de Bishop. Os testes estatísticos utilizados foram cálculos de médias, desvios padrão e teste t de Student (variáveis numéricas contínuas), c² (variáveis categóricas) e Mann-Whitney (variáveis discretas). RESULTADOS: não houve diferença significante entre o Grupo de 12,5 e 25 mcg em relação ao intervalo de tempo entre a primeira dose e o parto (1.524 minutos versus 1.212 minutos, p=0,3), na freqüência de partos vaginais (70 versus 71,8%, p=0,7), no escore de Apgar inferior a sete ao quinto minuto (3,3 versus 6,25%, p=0,5) e na freqüência de taquissistolia (3,3 versus 6,2%, p=0,5). A média da dose total administrada de misoprostol foi significativamente maior no Grupo de 25 mcg (40 versus 61,2 mcg, p=0,03). CONCLUSÕES: misoprostol vaginal na dose de 12,5 mcg foi eficiente, com efeitos colaterais semelhante, à dose de 25 mcg de misoprostol vaginal, para indução do parto a termo.

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Codornas do tipo carne e tipo ovos foram analisadas para determinar o desenvolvimento reprodutivo, a puberdade e o início da senilidade. Para tal, 288 codornas (144 codornas de corte e 144 de postura) foram acompanhadas desde a eclosão até os 360 dias de idade. As aves foram distribuídas por idade em 18 grupos, sendo 8 codornas/grupo/tipo de codorna. Após 35 dias as codornas foram mantidas em condições de fotoperíodo de dias longos (17luz: 7escuro). O peso vivo e os valores morfométricos e histológicos testiculares foram determinados em cada período. Os dados obtidos foram analisados para determinar a curva de crescimento e o comportamento dos parâmetros analisados. O modelo que mais se adequou aos dados foi o modelo não linear de Gompertz (Y=A exp [-B e (-kt)]). O peso vivo e as características testiculares macro e microscópicas apresentaram comportamento alométrico entre si, sendo que, aproximadamente aos 60 dias os machos apresentaram-se sexualmente desenvolvidos, e estabilizaram o peso corporal por volta dos 100 dias. O testículo direito é mais cranial que o esquerdo e diferem em relação a comprimento e largura, porém não foi observada diferenças (P>0,05) para peso testicular. As codornas de corte apresentaram peso corporal e peso testicular maiores que as codornas de postura, porém as codornas de postura apresentaram peso relativo testicular maior. Durante todo o período analisado os machos puderam ser considerados sexualmente aptos. Os reprodutores apresentaram características sexuais ativas até os 360 dias de idade, representadas pelo tamanho testicular e pela atividade celular nos túbulos seminíferos.

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Machado-Joseph disease (MJD) is a form of autosomal dominant spinocerebellar ataxia first described in North-American patients originating from the Portuguese islands of the Azores. Clinically this disorder is characterized by late onset progressive ataxia with associated features, such as: ophthalmoplegia, pyramidal and extrapyramidal signs and distal muscular atrophies. The causative mutation is an expansion of a CAG repeat in the coding region of the MJD1 gene. We have identified 25 unrelated families segregating the MJD mutation during a large collaborative study of spinocerebellar ataxias in Brazil. In the present study a total of 62 family members were genotyped for the CAG repeat in the MJD1 gene, as well as 63 non-MJD individuals (126 normal chromosomes), used as normal controls. We observed a wide gap between the size range of the normal and expanded CAG repeats: the normal allele had from 12 to 33 CAGs (mean = 23 CAGs), whereas the expanded alleles ranged from 66 to 78 CAGs (mean = 71.5 CAGs). There were no differences in CAG tract length according to gender of affected individuals or transmitting parent. We observed a significant negative correlation between age at onset of the disease and length of the CAG tract in the expended allele (r = -0.6, P = 0.00006); however, the size of the expanded CAG repeat could explain only about 40% of the variability in age at onset (r2 = 0.4). There was instability of the expanded CAG tract during transmission from parent to offspring, both expansions and contractions were observed; however, there was an overall tendency for expansion, with a mean increase of +2.4 CAGs. The tendency for expansion appeared to the greater in paternal (mean increase of +3.5 CAGs) than in maternal transmissions (mean increase of +1.3 CAGs). Anticipation was observed in all transmissions in which ages at onset for parent and offspring were known; however, anticipation was not always associated with an increase in the expanded CAG repeat length. Our results indicate that the molecular diagnosis of MJD can be confirmed or excluded in all suspected individuals, since alleles of intermediary size were not observed.

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Severe aplastic anemia (SAA) is probably an immune-mediated disorder, and immunosuppressive therapy is recommended for patients with no available donor for bone marrow transplant. Between October 1984 and November 1987, 25 consecutive children and adolescents with SAA with no HLA-compatible marrow donor received equine antithymocyte globulin (ATG) (15 mg kg-1 day-1) for 10 days. The patients were evaluated 6 weeks, 6 months, and 12 months after starting ATG treatment. Thereafter, patients were evaluated yearly until July 1998. Median age was 10 years (range, 1.5-20 years), granulocyte counts on referral ranged from 0.032 to 1.4 x 10(9)/l (median 0.256 x 10(9)/l), and 12 patients had granulocyte counts <0.2 x 10(9)/l. At a median follow-up of 9.6 years (range, 8.6-11.8 years), 10 patients (40%) remained alive with good marrow function. No morphologic evidence of hematological clonal disorders has been observed, although two patients probably have acquired clonal chromosomal abnormalities (trisomy 8 and del(6)q21, respectively). Responses to ATG were observed between 6 weeks and 6 months from the start of treatment in 60% of evaluable patients. The response rate was not different in patients whose granulocyte count at diagnosis was <0.2 x 10(9)/l, or in those who were <10 years of age. This study supports the view that, when compared with supportive measures, ATG is an effective treatment for children or adolescents with SAA. Although these results are inferior to those reported for marrow transplantation or more intensive immunosuppressive regimens, these patients who responded to ATG are long-term survivors with stable peripheral blood counts and a low rate of relapse.

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The hormone 1,25-dihydroxyvitamin D3 (1,25-(OH)2D3), the active form of vitamin D3, is an important regulator of calcium homeostasis, exerts antiproliferative effects on various cell systems and can induce differentiation in some kinds of hematopoietic cells. These effects are triggered by its receptor, vitamin D receptor (VDR), a phosphoprotein member of the nuclear receptor superfamily, which functions as a transcriptional factor. VDR binds as a heterodimer with retinoid X receptor (R X R) to hexameric repeats, characterized as vitamin D-responsive elements present in the regulatory region of target genes such as osteocalcin, osteopontin, calbindin-D28K, calbindin-D9K, p21WAF1/CIP1, TGF-ß2 and vitamin D 24-hydroxylase. Many factors such as glucocorticoids, estrogens, retinoids, proliferation rate and cell transformation can modulate VDR levels. VDR is expressed in mammary tissue and breast cancer cells, which are potential targets to hormone action. Besides having antiproliferative properties, vitamin D might also reduce the invasiveness of cancer cells and act as an anti-angiogenesis agent. All of these antitumoral features suggest that the properties of vitamin D could be explored for chemopreventive and therapeutic purposes in cancer. However, hypercalcemia is an undesirable side effect associated with pharmacological doses of 1,25-(OH)2D3. Some promising 1,25-(OH)2D3 analogs have been developed, which are less hypercalcemic in spite of being potent antiproliferative agents. They represent a new field of investigation.

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The range of 25-hydroxyvitamin D (25OHD) concentration was determined in a young healthy population based on bone metabolism parameters and environmental and behavioral aspects. We studied 121 healthy young volunteers (49 men, 72 women) living in São Paulo (23º 34' south latitude) belonging to three occupational categories: indoor workers (N = 28), medical school students (N = 44), and resident physicians (N = 49). Fasting morning blood samples were collected once from each volunteer from August 2002 to February 2004, and 25OHD, total calcium, albumin, alkaline phosphatase, phosphorus, creatinine, intact parathyroid hormone, osteocalcin, and type I collagen carboxyterminal telopeptide were measured. Data are reported as means ± SD. Mean subject age was 24.7 ± 2.68 years and mean 25OHD level for the entire group was 78.7 ± 33.1 nM. 25OHD levels were lower (P < 0.05) among resident physicians (67.1 ± 27.0 nM) than among students (81.5 ± 35.8 nM) and workers (94.0 ± 32.6 nM), with the last two categories displaying no difference. Parathyroid hormone was higher (P < 0.05) and osteocalcin was lower (P < 0.05) among resident physicians compared to non-physicians. Solar exposure and frequency of beach outings showed a positive association with 25OHD (P < 0.001), and summer samples presented higher results than winter ones (97.8 ± 33.5 and 62.9 ± 23.5 nM, respectively). To define normal levels, parameters such as occupational activity, seasonality and habits related to solar exposure should be taken into account. Based on these data, we considered concentrations above 74.5 nM to be desired optimal 25OHD levels, which were obtained during the summer for 75% of the non-physicians.

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Our objective was to evaluate the concentrations of serum 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D], serum calcium, serum phosphorus, alkaline phosphatase, and parathormone (PTH) in patients with polyarticular juvenile idiopathic arthritis (JIA) and to associate them with disease duration and activity, bone mineral density and use of medications. In a cross-sectional and controlled study, 30 patients with polyarticular JIA were evaluated and compared to 30 healthy individuals matched for age and gender. Clinical status, anthropometry, laboratory markers in both patients and controls, and bone mineral density, only in the patients, were measured. Of the 30 patients included in the study, 23 (76.7%) were female and 16 (53.3%) non-Caucasian; mean age was 14 years (range = 4 to 20 years). Mean disease duration was 5 years (range = 1 to 12 years). The mean concentrations of serum albumin-corrected calcium (9.04 ± 0.41 mg/dL) and alkaline phosphatase (153.3 ± 100.1 IU) were significantly lower in patients with JIA than in controls (P < 0.0001 and P = 0.001, respectively). No differences in 25(OH)D, PTH or serum phosphorus were observed between JIA and control subjects. Regarding 25(OH)D concentration, 8 patients (26.7%) and 5 controls (16.7%) had 25(OH)D concentrations compatible with deficiency (lower than 20 ng/mL) and 14 patients (46.7%) and 18 controls (60%) had concentrations compatible with insufficiency (20-32 ng/mL). These values were not associated with disease activity, use of medications or bone mineral density. We observed a high frequency of 25(OH)D insufficiency and deficiency in the study sample. The compromised bone metabolism emphasizes the importance of follow-up of JIA patients.

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We evaluated the concentrations of 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] in children and adolescents with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and associated them with disease duration and activity, use of medication (chloroquine and glucocorticoids), vitamin D intake, calcium and alkaline phosphatase levels, and bone mineral density. Thirty patients with JSLE were evaluated and compared to 30 healthy individuals, who were age and gender matched. Assessment was performed of clinical status, disease activity, anthropometry, laboratory markers, and bone mineral density. The 30 patients included 25 (83.3%) females and 16 (53.3%) Caucasians, with a mean age of 13.7 years. The mean age at diagnosis was 10.5 years and mean disease duration was 3.4 years. Mean levels of calcium, albumin, and alkaline phosphatase were significantly lower in patients with JSLE compared with controls (P<0.001, P=0.006, and P<0.001, respectively). Twenty-nine patients (97%) and 23 controls (77%) had 25(OH)D concentrations lower than 32 ng/mL, with significant differences between them (P<0.001). Fifteen patients (50%) had vitamin D levels <20 ng/mL and 14 had vitamin D levels between 20 and 32 ng/mL. However, these values were not associated with greater disease activity, higher levels of parathormone, medication intake, or bone mineral density. Vitamin D concentrations were similar with regard to ethnic group, body mass index, height for age, and pubertal stage. Significantly more frequently than in controls, we observed insufficient serum concentrations of 25(OH)D in patients with JSLE; however, we did not observe any association with disease activity, higher levels of parathormone, lower levels of alkaline phosphatase, use of medications, or bone mineral density alterations.

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Recent evidence indicates that a deficiency of 1,25-dihydroxyvitamin D3 (1,25[OH]2D3) may influence asthma pathogenesis; however, its roles in regulating specific molecular transcription mechanisms remain unclear. We aimed to investigate the effect of 1,25(OH)2D3 on the expression and enzyme activity of histone deacetylase 2 (HDAC2) and its synergistic effects with dexamethasone (Dx) in the inhibition of inflammatory cytokine secretion in a rat asthma model. Healthy Wistar rats were randomly divided into 6 groups: control, asthma, 1,25(OH)2D3 pretreatment, 1,25(OH)2D3 treatment, Dx treatment, and Dx and 1,25(OH)2D3 treatment. Pulmonary inflammation was induced by ovalbumin (OVA) sensitization and challenge (OVA/OVA). Inflammatory cells and cytokines in the bronchoalveolar lavage (BAL) fluid and histological changes in lung tissue were examined. Nuclear factor kappa B (NF-κB) p65 and HDAC2 expression levels were assessed with Western blot analyses and quantitative reverse-transcriptase polymerase chain reaction (qRT-PCR). Enzyme activity measurements and immunohistochemical detection of HDAC2 were also performed. Our data demonstrated that 1,25(OH)2D3 reduced the airway inflammatory response and the level of inflammatory cytokines in BAL. Although NF-κB p65 expression was attenuated in the pretreatment and treatment groups, the expression and enzyme activity of HDAC2 were increased. In addition, 1,25(OH)2D3 and Dx had synergistic effects on the suppression of total cell infusion, cytokine release, and NF-κB p65 expression, and they also increased HDAC2 expression and activity in OVA/OVA rats. Collectively, our results indicated that 1,25(OH)2D3might be useful as a novel HDAC2 activator in the treatment of asthma.

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A maionese é um alimento com predominância lipídica característica. O sistema antioxidante artificial usado resulta em longa vida-de-prateleira do produto. Mas não existem conhecimentos suficientes quanto à estabilidade oxidativa do colesterol incorporado à maionese, através do ovo. Neste trabalho foi confirmada a oxidação do colesterol contido na maionese, pela presença do 7-Cetocolesterol (7-Ceto),1,99±0,59µg/g, em amostras recém-fabricadas (~15 dias), de 7-Ceto, 8,30±4,03 a 22,86±3,06µg/g, e de 25-Hidroxicolesterol, 2,21±1,94 a 13,98±2,72µg/g, em amostras comerciais (A,B,C,D e E) com tempos de fabricação de 30 a 210 dias, e de 7-Ceto, 8,44±6,78µg/g, em amostras coletadas em domicílios (produto em uso, mantido em geladeira), quantificados por HPLC. O somatório dos óxidos de colesterol (OsC) analisados nas amostras A/E correspondeu a 2,07-4,94% em relação ao colesterol (50,66±3,08-73,36±3,53mg/100g). Os resultados obtidos são significativos em relação às atividades biológicas deletérias atribuídas aos OsC, e quanto ao aspecto tecnológico envolvido na produção da maionese.