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Árvores de copaíba pertencem ao gênero botânico Copaifera, da família Caesalpiniaceae, e são conhecidas em toda a Amazônia principalmente pela importância medicinal atribuída ao seu óleo-resina e sua casca. Este trabalho refere-se à observação dos eventos fenológicos de 60 árvores de Copaifera officinalis, presentes em área de mata de galeria do rio Branco, em Boa Vista/RR, durante o período de janeiro/1996 a janeiro/1998. Os dados climáticos locais indicam estacionalidade bem definida, com um período seco geralmente estendendo-se desde setembro/ outubro a março/abril e um período chuvoso concentrado principalmente entre os meses de maio e agosto. A sucessão dos principais eventos fenológicos das árvores de C. officinalis ocorreu entre os meses de setembro a março, com o início da floração coincidindo com o início do período seco (setembro), o período de frutificação estendeu-se de novembro até março com o pico de dispersão das sementes ocorrendo no final de fevereiro até início de março. Os padrões fenológicos de C. officinalis são comparados com algumas espécies do mesmo gênero botânico (C. multijuga, C. langsdorfii e C. pubiflora) situadas em outras regiões da América do Sul.

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Justicia pectoralis e J. gendarussa são espécies de interesse medicinal utilizadas popularmente em vários países da América do Sul e Central como analgésicas e antiinflamatórias. As folhas de J. pectoralis também são utilizadas por indígenas da Amazônia brasileira e da Venezuela em rapés alucinógenos. J. pectoralis e J. gendarussa foram caracterizadas morfologicamente sob condições padronizadas de cultivo e investigadas quanto a presença de algum princípio alucinógeno. Duas variedades de J. pectoralis, J. pectoralis var. stenophylla Leonard e J. pectoralis var. A. (indeterminada), foram diferenciadas pelo hábito, forma e número de folhas; J. gendarussa difere destas pelo hábito, forma das folhas e coloração das nervuras. O uso de J. pectoralis como alucinógena também é discutido.

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Foi avaliada a biodisponibilidade de zinco e o efeito da adiç&#227;o da farinha de banana, em dieta de pré-escolares de uma creche de Manaus, pelo método de depleç&#227;o e repleç&#227;o, em ratos. As refeições servidas aos pré-escolares foram coletadas por meio da porç&#227;o em duplicata, por um período de 18 dias, secas e analisadas quanto a composiç&#227;o centesimal, fibra alimentar, zinco e fitato. O experimento constou de uma fase de depleç&#227;o de zinco dos ratos, por um período de 35 dias após o nascimento, onde os mesmos receberam raç&#227;o à base de caseína sem a adiç&#227;o de zinco na mistura salina. A segunda fase foi de 28 dias e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, consistindo de 4 grupos (Dieta dos pré-escolares, dieta dos pré-escolares adicionada da farinha de banana, raç&#227;o controle à base de caseína, e raç&#227;o controle à base de caseína, sem a adiç&#227;o de zinco na mistura salina), com 8 animais cada. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se baixo teor de zinco na dieta dos pré-escolares. Os animais dos grupos que receberam a dieta dos pré-escolares adicionada ou n&#227;o de farinha de banana tiveram menor índice de absorç&#227;o aparente de zinco e menor retenç&#227;o de zinco nos fêmures quando comparados com o grupo controle (p<0,05), demonstrando a baixa biodisponibilidade de zinco da dieta, possivelmente, pelos fatores interferentes presentes na mesma. Assim, a farinha de banana na concentraç&#227;o utilizada, n&#227;o apresentou nenhum efeito na biodisponibilidade de zinco.

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Foi estudada a biologia reprodutiva de Macrobrachium brasiliense (Decapoda: Palaemonidae) com base em 2604 indivíduos coletados entre outubro de 1994 e agosto de 1995, em dois igarapés de terra firme da estrada Iquitos-Nauta, Loreto (Amazônia peruana). A proporç&#227;o sexual fêmea: macho foi de 1,7:1 sendo que as fêmeas foram um pouco mais abundantes que os machos durante todo o período de coleta. M. brasiliense apresentou dimorfismo sexual no comprimento cefalotorácico, sendo as fêmeas ligeiramente menores que os machos. A reproduç&#227;o foi contínua, com o pico reprodutivo entre abril e julho. A fecundidade variou de 15 a 168 ovos por fêmea, observando-se uma relaç&#227;o significativa entre a fecundidade e o comprimento cefalotorácico e o peso. O volume do ovo n&#227;o apresentou relaç&#227;o significativa com o comprimento cefalotorácico e a fecundidade.

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Objetivou-se determinar a influência de diferentes temperaturas constantes (20, 25, 30 e 35°C) e alternadas de 12 / 12 horas (20:30°C e 20:35°C) na germinaç&#227;o de sementes de uma populaç&#227;o cultivada de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal) na ausência de luz. Foram avaliadas a percentagem de germinaç&#227;o e o índice de velocidade de germinaç&#227;o (I.V.G.). Os tratamentos com temperaturas alternadas foram similares, com 68,7% e 65,5% de germinaç&#227;o e com 33,7 e 32,7 de I.V.G., respectivamente. Nos tratamentos com temperaturas constantes a germinaç&#227;o foi baixa, com percentagens de germinaç&#227;o entre 0 e 1%.

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Determinou-se a composiç&#227;o centesimal e teores de elementos minerais na banana pacov&#227; (Musa paradisiaca) madura (in natura, cozida e frita) e verde (in natura e frita). As amostras foram coletadas nas feiras da cidade de Manaus, processadas e analisadas no Laboratório de Nutriç&#227;o e Físico-Química de Alimentos da Coordenaç&#227;o de Pesquisa em Ciências da Saúde - IΝΡΑ. Os resultados demonstraram ser a banana pacov&#227; boa fonte de energia e elementos minerais essenciais, sugerindo-se a implementaç&#227;o da mesma, na alimentaç&#227;o da populaç&#227;o Amazonense pela boa aceitabilidade, custo relativamente baixo e valor nutricional.

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Estudo taxonômico das espécies neotropicais de Melittomma é apresentado, enfatizando as espécies distribuídas no território brasileiro. Discute-se brevemente os caracteres diagnósticos de M. brasiliense com dados de sua distribuiç&#227;o geográfica; descrições e ilustrações de três novas espécies, Melittomma nana sp.n. distribuída pela regi&#227;o Neotropical, Μ. brunnea sp.n. da Amazônia Central e M. panamensis sp.n. do Panamá, s&#227;o apresentadas.

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The use of MS-222 as an anesthetic for matrinx&#227; juveniles was investigated. At dosage of 100 mg/L or lower fish did not achieve a complete anesthesia state. At 150 mg/L, MS-222 induced anesthesia within 36 seconds and recovered from a 10 minutes period of anesthesia within 5.2 min. Higher concentrations (200, 250 and 300 mg/L) anesthetized fish in lesser times, with the offset of mortality (16.7 and 33.3%) at the 200 and 300 mg/L MS-222 doses, respectively. The only significant differences observed in the hematological parameters, was for the glucose values in fish anesthetized with 250 and 300 mg/L. From the results, the recommended dose of MS-222 for handling matrinx&#227; juveniles is 150 mg/L.

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Foram realizadas avaliações biométricas em frutos e sementes de Parkia nitida e estudado o efeito dos tratamentos escarificaç&#227;o mecânica sem (T2) e com (T3) aplicaç&#227;o do fungicida Benomyl; imers&#227;o em Η2Ο a 80°C (T4) e a 100°C (T5); imers&#227;o em H2SO4 durante 10 (T6), 20 (T7), 40 (T8) e 80 (T9) minutos, na superaç&#227;o da dormência das sementes. Foram totalizadas as sementes germinadas aos 10, 20, 30 e 40 dias após a semeadura. O ensaio foi instalado com quatro repetições de 50 sementes, semeadas em substrato de vermiculita. O número de frutos/inflorescência variou de um a oito. O comprimento e largura dos frutos e o número de sementes/fruto variaram de 36,0 a 80,0 cm, de 4,6 a 6,5 cm e de 17 a 37 sementes, respectivamente. O comprimento, a largura e a espessura das sementes variaram de 16,1 a 24,0 mm, de 8,1 a 14,0 mm e de 5,1 a 9,0 mm, respectivamente. Houve interaç&#227;o significativa entre métodos para superaç&#227;o da dormência e dias decorridos após a semeadura na germinaç&#227;o das sementes. As análises de regress&#227;o mostraram significância para os tratamentos T2, T3, T4, T6 e T8. O T4 proporcionou apenas 10,0% de germinaç&#227;o; entretanto os tratamentos T2 e T3 tiveram efeito satisfatório, com 50,0% e 72,5% de germinaç&#227;o, respectivamente. Os tratamentos com H2SO4 estiveram entre os mais eficientes, com 80,0%, 82,5%, 80,5% e 74,5%, durante 10, 20, 40 e 80 minutos de imers&#227;o, respectivamente. As percentagens de germinaç&#227;o para o T1 (testemunha) e T5 foram inferiores a 2,5%. Concluiu-se que sementes de P. nitida apresentam dormência devido à impermeabilidade do tegumento à água; é necessária a escarificaç&#227;o das sementes para se obter elevada percentagem de germinaç&#227;o; tratamentos com H2SO4, por 20 minutos, e escarificaç&#227;o mecânica + fungicida constituem-se métodos eficientes para superaç&#227;o da dormência.

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A fruta-p&#227;o (Artocarpus altilis) e a jaca (A. heterophyllus) s&#227;o comumente cultivadas na Amazônia. Ambas apresentaram vários picos de floraç&#227;o ao longo do ano. A fruta-p&#227;o floresceu na época chuvosa e na de estiagem, enquanto que a jaca floresceu principalmente na época chuvosa. A proporç&#227;o de inflorescências estaminadas e pistiladas na fruta-p&#227;o alternou irregularmente ao longo do ano, enquanto as flores pistiladas na jaca foram quase sempre mais frequentes. Os frutos da fruta-p&#227;o estavam presentes durante a maioria do ano, com picos de abundância no início da época chuvosa (janeiro a março) e na época de estiagem (agosto a outubro), enquanto frutos de jaca estavam presentes com abundância na época chuvosa de 1988 (janeiro a março) e na época de estiagem de 1988 e 1989 (julho a setembro). O vingamento dos frutos da fruta-p&#227;o foi maior que o da jaca, com médias de 76% e 48% por semestre, respectivamente. Tanto a fruta-p&#227;o como a jaca apresentaram uma acentuada caída de frutos entre o vingamento e a maturaç&#227;o, com médias de 36% e 28% por ano, respectivamente. Embora o número de frutos produzidos por planta n&#227;o foi muito diferente (médias de 53 e 45 por planta, respectivamente), a produtividade da jaca foi expressivamente maior (475 kg/planta) que a da fruta-p&#227;o (48 kg/planta), porque os frutos da jaca s&#227;o maiores que os da fruta-p&#227;o (médias de 8,9 kg e 1,1 kg, respectivamente). As abelhas foram os principais insetos visitantes, sendo muito mais numerosas que as formigas, borboletas ou moscas.

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Aproximadamente 2500 alevinos de matrinch&#227; com comprimento padr&#227;o de 0,8 a 5,0cm foram coletados no lago Catal&#227;o, margem direita do rio Negro e no rio Solimões, próximo a ilha da Marchantaria, Estado do Amazonas. Uma subamostra de 136 peixes foi retirada para exames parasitológicos e o restante foi colocado em tanques em uma estaç&#227;o de piscicultura, durante 30 dias. Após esse período uma segunda amostra foi retirada e examinada. Dos 136 peixes: 49 (36%) estavam parasitados com metacercárias de trematódeos; 32 (23,5%) com nematóides Spirocamallanus inopinatus; 26 (19%) com monogenóideos Jainus amazonensis; 3 (2%) com protozoários Trichodina sp.; 1 (0,7%) com acantocéfalo Echinorhynchus sp. e 2 (1,5%) com estágios larvais de cestóides. Dos peixes mantidos nos tanques, após 30 dias foi examinada uma subamostra de 60 peixes: 42 (70%) estavam parasitados com J. amazonensis; 14 (23%) com S. inopinatus; 9 (15%) com metacercárias de trematódeos e 2 (3%) com Echinorhynchus sp. A intensidade média e abundância média foram maiores em J. amazonensis (342 e 65), seguido por cestóides (70 e 1), Trichodina sp. (13 e 0,3), trematódeos (5 e 2), S. inopinatus (1 e 0,3) e Echinorhynchus sp. (1 e 0,007). Na estaç&#227;o de piscicultura a intensidade média e abundância média também foram maiores para o J. amazonensis (222 e 115) em relaç&#227;o aos demais grupos. A espécie J. amazonensis apresentou maior intensidade média e menor prevalência na natureza. Houve variaç&#227;o na composiç&#227;o da fauna parasitógica e nos índices de infestaç&#227;o, após 30 dias de permanência na estaç&#227;o de piscicultura.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar alguns aspectos do manejo da criaç&#227;o do pirarucu, nos itens relativos à reproduç&#227;o, alevinagem, alimentaç&#227;o, crescimento rusticidade e aspectos econômicos. Mesmo havendo medidas de proteç&#227;o, a pesca é predatória e com graves prejuízos aos estoques naturais. O cultivo é viável, em raz&#227;o do extraordinário desenvolvimento ponderal, chegando a alcançar em torno de 10 kg, com apenas um ano de criaç&#227;o. Desova naturalmente a partir do quinto ano de idade, com peso em torno de 40 a 45 kg e de forma parcelada. Excetuando-se o período de reproduç&#227;o, n&#227;o apresenta caracteres sexuais secundários extragenitais. No ambiente natural, a idade e o período da primeira maturaç&#227;o sexual, n&#227;o est&#227;o perfeitamente definidos. Usa-se a densidade de um indivíduo para cada 200m2 de área inundada, quando s&#227;o utilizados os açudes como locais de reproduç&#227;o. O processo empregado na obtenç&#227;o de alevinos dessa espécie consiste na captura no próprio açude onde ocorre a reproduç&#227;o. O arraçoamento dos alevinos deve ser feito em quantidade equivalente a 8-10% do seu peso vivo de carne de peixe. Embora sejam ictiófagos, os alevinos dessa espécie apresentam excelentes taxas de sobrevivência chegando a 100%, devido n&#227;o fazerem canibalismo. Além da respiraç&#227;o branquial, os pirarucus utilizam a bexiga vascularizada como órg&#227;o de respiraç&#227;o acessória. A produç&#227;o de pirarucu na bacia amazônica baseia-se na captura em ambientes naturais. Em sistema extensivo de criaç&#227;o, foram obtidas 199,7 toneladas de pirarucu, no ano de 1962, nos açudes do Nordeste brasileiro.

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Duas espécies de Neoplasta Coquillett s&#227;o descritas do Pico da Neblina, Brasil: N. neblina, sp. nov. e N. fregapanii, sp. nov.

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A reaç&#227;o de resistência das espécies Piper aduncum, P. arboreum, P. carniconnectivum, P. colubrinum, P. hispidinervium, P. hispidum, P. hostmannianum, P. tuberculatum, P. nigrum e Piper sp. à infecç&#227;o causada por dois isolados de Nectria haematococca f. sp. piperis foi determinada em condições de telado, através do cultivo em solo infestado e de inoculações no internódio de mudas com três meses de desenvolvimento. Mudas de P. nigrum (pimenta-do-reino) foram usadas como controle, devido a alta suscetibilidade ao patógeno. Aos 110 dias observou-se que o isolado Adu obtido de Ρ. aduncum n&#227;o causou podrid&#227;o das raízes em todas as espécies, com exceç&#227;o de Piper sp. e de P. nigrum, enquanto que o isolado Nig obtido de P. nigrum causou infecç&#227;o apenas nas raízes desse hospedeiro. Diferenças significativas (p<0,01) foram observadas no nível de resistência entre as espécies, sendo as espécies nativas mais resistentes à infecç&#227;o causada pelo fungo. Os isolados apresentaram variaç&#227;o para virulência (p<0,01), sendo o isolado Nig mais virulento do que o Adu. N&#227;o ocorreu, porém, interaç&#227;o entre Piper spp. e os dois isolados de N. haematococca f. sp. piperis. Concluiu-se, portanto, que o isolado Adu n&#227;o tem habilidade de infectar os tecidos radiculares das espécies estudadas e que pelo menos sete espécies nativas apresentam uma alta resistência ao patógeno, podendo ser utilizadas como porta-enxertos resistentes para controlar doenças radiculares da pimenta-do-reino.

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Avaliou-se a reaç&#227;o de dez clones de seringueira (Hevea benthamiana Muell. Arg.) frente a três isolados de Microcyclus ulei (P. Henn.) v. Arx, pertencentes aos grupos de patogenicidade I e II, quanto aos parâmetros monocíclicos: período de incubaç&#227;o, período latente, diâmetro da les&#227;o e tipo de reaç&#227;o. Inoculou-se uma suspens&#227;o de 2 χ 105 conídios/ml na superfície abaxial de folíolos nos estádios B1/B2, deixou-se por 24 horas em câmara úmida a 24 ± lºC e transferiu-se para câmara de crescimento à mesma temperatura até a última avaliaç&#227;o aos 15 dias. A maioria dos clones testados apresentou resistência aos três isolados. Verificou-se ausência de interaç&#227;o entre clones e isolados com relaç&#227;o ao período de incubaç&#227;o, mas verificou-se interaç&#227;o altamente significativa entre clones e isolados em relaç&#227;o ao diâmetro de les&#227;o. Os clones CNSAM 8218 e CNSAM 8219 foram altamente resistentes e apresentaram os menores diâmetros médios de les&#227;o quando confrontados com o isolado EB1, diferindo significativamente dos demais. CNSAM 8212 também apresentou menor diâmetro de les&#227;o frente ao isolado EB2. O CNSAM 8205, por sua vez, apresentou o maior diâmetro médio de les&#227;o quando inoculado com o isolado EB1 e reaç&#227;o semelhante ao CNSAM 8204 quando inoculado com os isolados EB2 e MB1 e ao CNSAM 8201 quando inoculado com o isolado EB2. Concluiu-se que os clones avaliados apresentaram resistência vertical, o que os torna impróprios para um programa de melhoramento genético de seringueira que vise a obtenç&#227;o de materiais com resistência horizontal ao M. ulei.