48 resultados para 1-form
Resumo:
A tradução que se segue é uma versão resumida e revisada do artigo "Schicksal Nietzsche? Zu Nietzsches Selbsteinschätzung als Schicksal der Philosophie und der Menschheit (Ecce Homo, Warum ich ein Schicksal bin §1)" - publicado originalmente em Nietzsche-Studien 37 (2008) - que foi especialmente preparada para ser apresentada em palestra organizada pelo Grupo de Pesquisa Spinoza & Nietzsche (SpiN), na Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 14/09/2009. No texto, o autor faz uso de sua própria metodologia filológico-hermenêutica, denominada interpretação contextual, com vistas a esclarecer os conceitos do primeiro aforismo de "por que sou um destino", de Ecce Homo no seu contexto próprio, no contexto de Ecce Homo e no contexto da obra de Nietzsche como um todo.
Resumo:
Giorgio Agamben and Ludwig Wittgenstein seem to have very little in common: the former is concerned with traditional ontological issues while the latter was interested in logics and ordinary language, avoiding metaphysical issues as something we cannot speak about. However, both share a crucial notion for their philosophical projects: form of life. In this paper, I try to show that, despite their different approaches and goals, form of life is for both a crucial notion for thinking ethics and life in-common. Addressing human existence in its constitutive relation to language, this notion deconstructs traditional dichotomies like bios and zoé, the cultural and the biological, enabling both authors to think of a life which cannot be separated from its forms, recognizing the commonality of logos as the specific trait of human existence. Through an analogical reading between both theoretical frameworks, I suggest that the notion of form-of-life, elaborated by Wittgenstein to address human production of meaning, becomes the key notion in Agamben's affirmative thinking since it enables us to consider the common ontologically in its relation to Human potentialities and to foresee a new, common use of the world and ourselves.
Resumo:
RESUMO: Bergson e Einstein participaram de uma conferência no Collège de France, em Paris, no mês de abril de 1922. Muitos desencontros entre o físico e o filósofo, no que diz respeito à questão do tempo, são já superados, se considerarmos a existência de processos dinâmicos instáveis, mas ainda permanece atual a questão da interioridade do tempo à ciência e, portanto, a possibilidade de retomada da complementaridade entre a ciência e a metafísica, proposta por Bergson, como necessária para a compreensão da complexidade dos problemas contemporâneos. A partir das concepções de intuição em Bergson e Einstein, este artigo explora as dificuldades e as potências do diálogo entre a Física e a Filosofia.