69 resultados para 1,25 dihyroxy vitamin D
Resumo:
A tolerância da gramínea forrageira capim-elefante a herbicidas aplicados isoladamente ou em misturas entre si, aplicados em condições de pré e pós-emergência da forrageira, bem como a eficiência desses produtos no controle de B. decumbens e outras espécies de plantas daninhas, foram avaliadas em dois experimentos. Os herbicidas aplicados no experimento conduzido em condições de pré-emergência do capim-elefante, com as respectivas doses em kg ha-1, foram: metolachlor (1,152; 2,304; e 3,456), oxyfluorfen (0,48; 0,96 e 1,44) e a formulação comercial de atrazine + metolachlor (1,25; 2,50; e 3,75), três repetições. Os herbicidas aplicados no experimento instalado em condições de pós-emergência da forrageira, com as respectivas doses em kg ha-1,foram: ametryne (1,25; 2,50; e 3,75) e oxyfluorfen (0,48; 0,96; e 1,44), com quatro repetições. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso; sendo que, em ambos os experimentos foram adicionadas as testemunhas (capinada e sem capina), e os cultivares de capim-elefante utilizados em ambos os experimentos foram Cameroon e Pioneiro. A aplicação dos herbicidas em pré-emergência da forrageira foi feita um dia após o plantio com solo úmido; no experimento em pós-emergência do capim-elefante os herbicidas foram aplicados sobre o topo das plantas da cultura forrageira, aos 20 dias após a emergência. Metolachlor e atrazine + metolachlor, em pré-emergência, foram seletivos para os dois cultivares testados. O oxyfluorfen, até 0,96 kg ha-1, foi seletivo para a cultura forrageira nas aplicações tanto em pré- como em pós-emergência. O ametryne, em pós-emergência, também foi seletivo aos cultivares na dose inferior a 2,50 kg ha-1. B. decumbens e B. brizantha foram eficientemente controladas (90,9%) em pré-emergência, exceto na menor dose de metolachlor e atrazine + metolachlor. O controle das dicotiledôneas atingiu 85% com metolachlor, atrazine + metolachlor e oxyfluorfen, exceto nas menores doses dos produtos. Em pós-emergência, o ametryne, nas doses de 2,50 e 3,75 kg ha¹, e o oxyfluorfen, nas três doses estudadas, proporcionaram controle superior a 90,3% para B. decumbens, B. brizantha, S. glaziovii e S. urens; todavia, o oxyfluorfen propiciou controle de A. australe e de D. tortuosum inferior a 81,0%, e o ametryne, inferior a 75,6% para D. tortuosum. Tanto na aplicação em pré quanto em pós-emergência, o efeito residual de controle estendeu-se até os 90 dias após aplicação dos herbicidas. O capim-elefante tratado com herbicidas aplicados em pré-emergência cresceu mais (36,28 a 42,79%); em pós-emergência esse crescimento foi menor (34,78 a 47,1%) para o cultivar Pioneiro, quando comparado com a testemunha sem capina. Para o cultivar Cameroon o crescimento foi de 39,90 a 51,30% quando o herbicida foi aplicado em pré-emergência e de 39,83 a 46,61% em pós-emergência. O acúmulo de biomassa seca da parte aérea do cultivar Pioneiro foi maior em pré-emergência (33,22 a 48,85%) e em pós-emergência (73,80 a 76,65%); para o cultivar Cameroon esse acúmulo foi de 79,63 a 83,95% em pré-emergência e de 61,92 a 68,21% em pós-emergência, também em relação à testemunha sem capina. O cultivar Pioneiro mostrou ser mais tolerante à interferência das plantas daninhas que o Cameroon.
Resumo:
Com o objetivo de avaliar o efeito de herbicidas em diferentes acessos de aguapé coletados em reservatórios de hidrelétricas do Estado de São Paulo, foi realizado um estudo no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia da FCA-UNESP, campus de Botucatu. A escolha das plantas geneticamente diferentes foi feita com base em estudos de variabilidade genética, nos quais se utilizou a técnica de RAPD. Avaliou-se o efeito dos herbicidas imazapyr nas doses de 62,5 e 125,0 g e.a. ha-1, glyphosate a 1.680 e 3.360 g e.a. ha-1 + 0,5% V/V de Extravon, diquat a 480 e 960 g i.a. ha-1 e 2,4-D a 670 e 1.340 g e.a. ha-1. Os seis acessos escolhidos foram colocados em caixas plásticas de 28,0 x 14,0 x 12,0 cm, contendo 4 litros de água. A aplicação dos produtos foi realizada com um simulador de pulverização pressurizado com ar comprimido, equipado com barra de aplicação com quatro bicos de jato plano Teejet 110.02 VS. A pressão constante de trabalho foi de 1,6 bar, e o consumo de calda, de 193 L ha-1. A velocidade de aplicação foi de 3,69 km h-1. Durante as aplicações, a temperatura do ar foi de 25 ºC e a umidade relativa de 73%. Foram realizadas avaliações visuais de controle aos 3, 5, 7, 11, 21 e 28 dias, nas quais 0 consistiu em nenhum controle e 100 em morte de plantas. Todos os herbicidas e doses testados proporcionaram controle eficiente das plantas de aguapé, e os seis acessos estudados responderam de forma semelhante.
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O objetivo do trabalho foi estudar a seletividade de herbicidas para a cultura da cana-de-açúcar quando aplicado em culturas tratadas com nematicidas. O experimento foi instalado em área pertencente à Usina São José, município de Borebi-SP, ano agrícola de 2000/01. A variedade de cana-de-açúcar utilizada foi a RB855113. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Cada parcela correspondeu a 27 linhas de 10,0 m, espaçadas em 1,0 m, sendo dividida em três subparcelas. As parcelas corresponderam aos tratamentos com os herbicidas, e as subparcelas, à aplicação ou não dos nematicidas carbofuran (2,10 kg ha-1) e terbufós 2,25 kg ha¹). Os herbicidas testados foram: tebuthiuron (1,12 kg ha-1), ametryne (1,75 kg ha¹), sulfentrazone (0,8 kg ha-1), metribuzin (1,92 kg ha-1), isoxaflutole (0,0525 kg ha¹), clomazone (1,25 kg ha¹), oxyfluorfen (0,36 kg ha-1) e azafenidin+hexazinone (0,1575 + 0,2025 kg ha-1), sendo todos aplicados em pré-emergência, além de uma parcela como testemunha. Os resultados obtidos evidenciaram que os herbicidas oxyfluorfen e azafenidin+hexazinone causaram os maiores níveis de fitotoxicidade na cana-de-açúcar, independentemente do uso dos nematicidas carbofuran e terbufós. Os herbicidas tebuthiuron, ametryne, sulfentrazone, metribuzin, isoxaflutole, clomazone, oxyfluorfen e azafenidin+hexazinone, aplicados em doses representativas das comercialmente utilizadas, mostraram-se seletivos à cana-de-açúcar, não afetando seu crescimento, sua produtividade e suas características tecnológicas. Os nematicidas não interferiram nos níveis de intoxicação provocados pelos herbicidas utilizados na cultura.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio de curvas de dose-resposta, a ocorrência de biótipos resistentes ao herbicida glyphosate em populações de Conyza canadensis e C. bonariensis, bem como propor tratamentos alternativos para esses biótipos. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação, utilizando-se três populações de cada espécie: duas com suspeita de resistência ao herbicida glyphosate, coletadas em pomares de laranja localizados em duas regiões diferentes do Estado de São Paulo; e uma suscetível, coletada em área sem histórico de aplicação do herbicida. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. Para cada espécie, os tratamentos foram resultado da combinação fatorial entre as três populações e os tratamentos herbicidas (oito doses de glyphosate ou cinco tratamentos alternativos). As doses de glyphosate foram (g e.a. ha¹): 90, 180, 360, 720, 1.440, 2.880, 5.760 e testemunha sem aplicação. Como alternativas de controle, foram testados os seguintes tratamentos (g ha-1): glyphosate + 2,4-D (1.440 + 1.005), glyphosate + metsulfuron (1.440 + 2,4), glyphosate + metsulfuron (1.440 + 3,6), glyphosate + metribuzin (1.440 + 480) e testemunha sem aplicação. A partir dos resultados, comprovou-se a existência de populações de ambas as espécies com biótipos resistentes ao herbicida glyphosate, com diferentes níveis de resistência. Todos os tratamentos herbicidas alternativos controlaram de forma eficiente as três populações de cada espécie.
Resumo:
O glyphosate é um herbicida não-seletivo utilizado para controlar plantas daninhas há mais de 20 anos no Rio Grande do Sul. A buva (Conyza bonariensis) é uma espécie daninha comum nos Estados da região Sul do Brasil e tradicionalmente controlada com uso de glyphosate. Entretanto, nos últimos anos plantas de buva têm apresentado poucos sintomas de toxicidade em resposta ao tratamento com glyphosate, sugerindo que estas plantas são resistentes ao herbicida. Assim, com o objetivo de avaliar a resposta de uma população de plantas de buva a glyphosate, foram realizados três experimentos: um em campo e dois em casa de vegetação. No experimento em campo, os tratamentos avaliados constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880 e 5.760 g ha-1), e os herbicidas paraquat (400 g ha-1) e 2,4-D (1.005 g ha-1) foram empregados como produtos testemunhas, com diferentes mecanismos de ação nas plantas. No experimento em casa de vegetação os tratamentos constaram de doses crescentes de glyphosate (0, 360, 720, 1.440, 2.880 e 5.760 g ha-1), mais os herbicidas testemunhas, aplicados sobre plantas de um biótipo considerado resistente e de outro considerado sensível. No segundo experimento realizado em casa de vegetação, foram avaliados os tratamentos contendo glyphosate (720, 1.440 e 2.880 g ha-1), mais os herbicidas chlorimuron-ethyl (40 g ha-1), metsulfuron-methyl (4 g ha-1), 2,4-D (1.005 g ha-1), paraquat (400 g ha-1) e diuron + paraquat (200 + 400 g ha-1), bem como a testemunha sem tratamento herbicida. A toxicidade dos tratamentos herbicidas foi avaliada aos 7, 15 e 30 DAT (dias após tratamento). Os resultados obtidos nos experimentos em condições de campo e em casa de vegetação, de forma geral, evidenciam que o biótipo sensível é controlado pelo glyphosate e pelos demais herbicidas avaliados. Demonstram ainda que o biótipo resistente apresenta-se, igualmente ao biótipo sensível, altamente suscetível aos herbicidas com mecanismo de ação distinto daquele do glyphosate. Entretanto, o biótipo resistente mostra baixa resposta ao herbicida glyphosate, mesmo se este for empregado em doses elevadas, evidenciando ter adquirido resistência a esse produto.
Resumo:
Foi avaliada a eficácia no controle de arroz-vermelho com o herbicida nicosulfuron ou a mistura formulada de imazethapyr + imazapic. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (UFPel), no município de Capão do Leão (RS), na estação de crescimento 2005/06, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 2 x 7, sendo o fator A os herbicidas e o fator B as doses dos herbicidas (0, 0,25, 0,50, 0,75, 1,0, 1,25 e 1,50 L ha-1). A aplicação foi feita sobre as plantas de arroz-vermelho em estádio de desenvolvimento V4. As variáveis analisadas foram controle, estatura da planta e massa seca da parte aérea. Para as variáveis respostas foi verificada interação significativa entre os fatores estudados. Incrementos nas doses dos herbicidas resultaram em respostas crescentes de controle, com redução na taxa de crescimento das plantas e produção de massa seca da parte aérea. Os resultados mostraram que o arroz-vermelho é controlado pelos herbicidas testados. A eficácia de controle não é restrita à mistura formulada de imazethapyr + imazapic, ocorrendo também com o herbicida nicosulfuron a partir de 40 g ha-1.
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O conhecimento científico sobre a biologia de plantas daninhas relacionado ao fluxo de emergência das plântulas, às causas de dormência das sementes e à profundidade máxima de emergência contribui significativamente para a utilização de estratégias racionais de manejo dessas plantas na agricultura. Assim, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a germinação de sementes e a emergência da plântula de sementes aéreas pequenas de trapoeraba (Commelina benghalensis). Para isso, as sementes foram submetidas à superação de dormência em solução de ácido sulfúrico (por períodos de 1, 2, 3, 4 e 5 minutos), em diferentes condições de temperaturas (temperaturas médias de 16,1; 18,6; 20,6; 23,1; 25,0; 26,9; 29,2; 31,1; e 33,6 ºC), de luz (com e sem) e de profundidade de semeadura (0, 5, 10, 20, 40 e 80 mm). A temperatura ótima para germinação da trapoeraba foi de 25 ºC. Não houve efeito da luz na germinação das sementes. Não se observou interferência positiva na germinação por consequência do tratamento das sementes com ácido sulfúrico, em diferentes períodos de exposição, indicando que as sementes de trapoeraba não possuem impermeabilidade do tegumento à água. A emergência das plântulas de trapoeraba é influenciada negativamente e de forma linear pela profundidade de semeadura dos propágulos no substrato. Não houve emergência das plântulas quando as sementes foram depositadas a 80 mm de profundidade. O substrato areia favorece a emergência das plântulas.
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O clomazone destaca-se como um dos principais herbicidas utilizados em pré-emergência na cultura do algodoeiro, mesmo levando-se em conta o fato de que muito pouco se sabe em relação à sua seletividade para a cultura. Objetivou-se com este trabalho avaliar a seletividade do clomazone isolado ou em mistura com outros herbicidas utilizados em pré-emergência na cultura do algodoeiro. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, com a utilização de testemunhas duplas. Foram avaliados 13 tratamentos, os quais foram constituídos de clomazone isolado ou combinado com os herbicidas S-metolachlor, diuron, prometryne, alachlor, oxyfluorfen e trifluralin. Foram avaliados porcentagem de fitointoxicação, estande final, altura de plantas, número de maçãs e rendimento final de algodão em caroço. O clomazone, isolado nas doses de 1,00 e 1,25 kg ha-1 ou em associação com S-metolachlor (0,76 kg ha-1), diuron (1,50 kg ha-1), prometryne (1,50 kg ha-1), alachlor (1,44 kg ha-1) e trifluralin (1,80 kg ha-1), foi seletivo à cultura do algodão cv. Nu Opal. Em contrapartida, sua associação com oxyfluorfen (1,25 + 0,19 kg ha-1), trifluralin + diuron (1,25 + 1,80 + 1,50 kg ha-1) e trifluralin + prometryne (1,25 + 1,80 + 1,50 kg ha-1) proporcionou redução na produtividade do algodoeiro.
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Auxyn type herbicides such as dicamba and 2,4-D are alternative herbicides that can be used to control glyphosate-resistant hairy fleabane. With the forthcoming possibility of releasing dicamba-resistant and 2,4-D-resistant crops, use of these growth regulator herbicides will likely be an alternative that can be applied to the control of glyphosate resistant hairy fleabane (Conyza bonariensis). The objective of this research was to model the efficacy, through dose-response curves, of glyphosate, 2,4-D, isolated dicamba and glyphosatedicamba combinations to control a brazilian hairy fleabane population resistant to glyphosate. The greenhouse dose-response studies were conducted as a completely randomized experimental design, and the rates used for dose response curve construction were 0, 120, 240, 480, 720 and 960 g a.i. ha-1 for 2,4-D, dicamba and the dicamba combination, with glyphosate at 540 g a.e. ha-1. The rates for glyphosate alone were 0, 180, 360, 540, 720 and 960 g a.e. ha-1. Herbicides were applied when the plants were in a vegetative stage with 10 to 12 leaves and height between 12 and 15 cm. Hairy fleabane had low sensitivity to glyphosate, with poor control even at the 960 g a.e. ha-1 rate. Dicamba and 2,4-D were effective in controlling the studied hairy fleabane. Hairy fleabane responds differently to 2,4-D and dicamba. The combination of glyphosate and dicamba was not antagonistic to hairy fleabane control, and glyphosate may cause an additive effect on the control, despite the population resistance.
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The volatile oils extracted from the roots of Polygala extraaxillaris were analyzed to assess whether they increase oxidative stress in Brachiaria decumbens var. Piatã, as well as to assess their effect on cellular division and cytotoxicity in laboratory. Six concentrations were used (0%, 0.35%, 0.65%, 1.25%, 0.65%, and 5.0%) with four repetitions of 25 seeds. The substance 1-(2-hydroxyphenyl) - ethanone was identified as the major constituent of the volatile oils. The results showed that the highest concentrations of the oils resulted in an increase in the oxidative stress in B. decumbens, as well as alteration in germination and growth, with a consequent reduction in the process of cellular division, causing changes in the growth standard and antioxidant defense.
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This study aimed to determine the selectivity of herbicides applied in pre- and post-emergence for alfalfa crops. Three separate experiments were carried out under greenhouse conditions. The first experiment was arranged in a completely randomized design with three replications in a 4 x 11 + 1 factorial scheme , with eleven herbicides (bentazon, chlorimuron-ethyl, fomesafen, fluazifop-p-butyl, saflufenacil, imazethapyr, clethodim, nicosulfuron, imazaquin, haloxyfop-methyl and MSMA), four doses of each herbicide (0.5 D, 0.75 D, 1.0 D and 1.25 D, where D = recommended dose), plus an untreated control. The products were applied to alfalfa plants at the stage of 4 to 5 leaf pairs. In the second experiment, the effect of pre-emergent herbicides on early alfalfa development was observed through a completely randomized design with five replications in a 3 x 4 x 2 factorial scheme, with three herbicides (hexazinone, atrazine + simazine, S-metolachlor), four doses (0.5 D, 0.75 D, 1.0 D and 1.25 D), and two types of soil texture (loamy and clay soil), plus an untreated control. The third experiment evaluated the action of atrazine, 2,550 g ha-1; clomazone - 600 g ha-1; diclosulam - 25 g ha-1; diuron+hexazinone - 936 + 264 g ha-1 and diuron+hexazinone +sulfometuron - 1,386 + 391 + 33.35 g ha-1 on alfalfa sown at different times after herbicide application. The effects of the treatments on alfalfa were evaluated according to visual phytotoxicity symptoms, plant height, and biomass of roots and shoots. Among the herbicides applied at post-emergence, imazethapyr, clethodim, haloxyfop-p-methyl and MSMA were selective for alfalfa, while among those applied at pre-emergence, none were selective, regardless of soil texture. The results of the third experiment showed that the herbicides diclosulam, hexazinone + diuron and atrazine caused less toxicity in alfalfa plants.
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The loss of grains during the harvest of glyphosate tolerant corn may generate volunteer plants, which can interfere in the conventional or glyphosate crop in succession. The current work aim to evaluate the control of the volunteer corn glyphosate tolerant under two weed stages. Aimed to evaluate the control of volunteer glyphosate tolerant corn in two stages of development. There were conducted two experiments with hybrid 2B688 HR (lepidoptera and glyphosate tolerant), the application were at V5 and V8 stage. The experiment was randomized block design with four replicates, using the treatments: haloxyfop at 25, 50 and 62 g ha-1 alone and associated with 2,4-D at 670 g ha-1 or fluroxypyr at 200 g ha-1. The standard was clethodim at 84 g ha-1 with 2,4-D and fluroxypyr at same rates. The applications of haloxyfop and clethodim both isolated or in a mixture with 2,4-D and fluroxypyr at V5 stage showed total control (100%) at 32 and 39 days after the application, except for haloxyfop + 2,4-D (25 + 670 g ha-1) mixture, which did not provided adequate control. At V8 stage, haloxyfop + 2,4-D (50 + 670 g ha-1) and haloxyfop + 2,4-D (62 + 670 g ha-1) mixtures took up to 6 and 10 days or longer to reach adequate to excellent control, when compared to haloxyfop isolated applications in the same doses, respectively. Either isolated clethodim or mixed with 2, 4-D and fluroxypyr did not show adequate control. The treatments showed efficient control on volunteer corn plants at V5 stage, except for haloxyfop + 2, 4-D (25 + 670 g ha-1) mixture. At V8 stage applications, haloxyfop either isolated or mixture with fluroxypyr demonstrated excellent control on every evaluated dose. The mixture with 2, 4-D can reduce haloxyfop efficiency at low doses. Clethodim alone or mixed with 2,4-D or furoxypyr did not provide acceptable level of control.
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Male Wistar rats were trained in one-trial step-down inhibitory avoidance using a 0.4-mA footshock. At various times after training (0, 1.5, 3, 6 and 9 h for the animals implanted into the CA1 region of the hippocampus; 0 and 3 h for those implanted into the amygdala), these animals received microinfusions of SKF38393 (7.5 µg/side), SCH23390 (0.5 µg/side), norepinephrine (0.3 µg/side), timolol (0.3 µg/side), 8-OH-DPAT (2.5 µg/side), NAN-190 (2.5 µg/side), forskolin (0.5 µg/side), KT5720 (0.5 µg/side) or 8-Br-cAMP (1.25 µg/side). Rats were tested for retention 24 h after training. When given into the hippocampus 0 h post-training, norepinephrine enhanced memory whereas KT5720 was amnestic. When given 1.5 h after training, all treatments were ineffective. When given 3 or 6 h post-training, 8-Br-cAMP, forskolin, SKF38393, norepinephrine and NAN-190 caused memory facilitation, while KT5720, SCH23390, timolol and 8-OH-DPAT caused retrograde amnesia. Again, at 9 h after training, all treatments were ineffective. When given into the amygdala, norepinephrine caused retrograde facilitation at 0 h after training. The other drugs infused into the amygdala did not cause any significant effect. These data suggest that in the hippocampus, but not in the amygdala, a cAMP/protein kinase A pathway is involved in memory consolidation at 3 and 6 h after training, which is regulated by D1, ß, and 5HT1A receptors. This correlates with data on increased post-training cAMP levels and a dual peak of protein kinase A activity and CREB-P levels (at 0 and 3-6 h) in rat hippocampus after training in this task. These results suggest that the hippocampus, but not the amygdala, is involved in long-term storage of step-down inhibitory avoidance in the rat.
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Three Brazilian isolates of bovine viral diarrhea virus (BVDV), antigenically distinct from the standard North American isolates, were selected to immunize BALB/c mice in order to obtain hybridoma cells secreting anti-BVDV monoclonal antibodies (mAbs). Two hybridoma clones secreting mAbs, reacting specifically with BVDV-infected cells (mAbs 3.1C4 and 6.F11), were selected after five fusions and screening of 1001 hypoxanthine-aminopterin-thymidine-resistant clones. These mAbs reacted in an indirect fluorescent antibody (IFA) assay with all 39 South and North American BVDV field isolates and reference strains available in our laboratory, yet failed to recognize other pestiviruses, namely the hog cholera virus. The mAbs reacted at dilutions up to 1:25,600 (ascitic fluid) and 1:100 (hybridoma culture supernatant) in IFA and immunoperoxidase (IPX) staining of BVDV-infected cells but only mAb 3.1C4 neutralized virus infectivity. Furthermore, both mAbs failed to recognize BVDV proteins by IPX in formalin-fixed paraffin-embedded tissues and following SDS-PAGE and immunoblot analysis of virus-infected cells, suggesting they are probably directed to conformational-type epitopes. The protein specificity of these mAbs was then determined by IFA staining of CV-1 cells transiently expressing each of the BVDV proteins: mAb 3.1C4 reacted with the structural protein E2/gp53 and mAb 6.F11 reacted with the structural protein E1/gp25. Both mAbs were shown to be of the IgG2a isotype. To our knowledge, these are the first mAbs produced against South American BVDV isolates and will certainly be useful for research and diagnostic purposes.
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Low bone remodeling and relatively low serum parathyroid hormone (PTH) levels characterize adynamic bone disease (ABD). The impact of renal transplantation (RT) on the course of ABD is unknown. We studied prospectively 13 patients with biopsy-proven ABD after RT. Bone histomorphometry and bone mineral density (BMD) measurements were performed in the 1st and 12th months after RT. Serum PTH, 25-hydroxyvitamin D, 1,25-dihydroxyvitamin D, and osteocalcin were measured regularly throughout the study. Serum PTH levels were slightly elevated at transplantation, normalized at the end of the third month and remained stable thereafter. Bone biopsies performed in the first month after RT revealed low bone turnover in all patients, with positive bone aluminum staining in 5. In the 12th month, second biopsies were performed on 12 patients. Bone histomorphometric dynamic parameters improved in 9 and were completely normalized in 6, whereas no bone mineralization was detected in 3 of these 12 patients. At 12 months post-RT, no bone aluminum was detected in any patient. We also found a decrease in lumbar BMD and an increase in femoral BMD. Patients suffering from ABD, even those with a reduction in PTH levels, may present partial or complete recovery of bone turnover after successful renal transplantation. However, it is not possible to positively identify the mechanisms responsible for the improvement. Identifying these mechanisms should lead to a better understanding of the physiopathology of ABD and to the development of more effective treatments.