209 resultados para . Seguridade social


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O artigo discute uma tendncia no mundo empresarial - o aumento da responsabilidade da empresa para com suas partes constituintes: acionistas, empregados, clientes e comunidade. Observa-se que o maior grau de responsabilidade social tem estado associado a um melhor desempenho das empresas, podendo gerar inclusive uma vantagem competitiva. No entanto, a adoo por empresas brasileiras de filosofias corporativas em que esse princpio est presente prejudicada devido s caractersticas culturais da sociedade brasileira.

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O presente trabalho apresenta vrios aspectos do controle social nas organizaes e analisa as contribuies de Merton, Selznick, Goudner, Crozier, o grupo de Aston e Weber. Foi originariamente publicado por Motta em 1979, e revisitado por Vasconcelos e Wood Jr., que atualizam a bibliografia e adicionam alguns comentrios, acrescentando a perspectiva simblica aos argumentos originais. Esta nova perspectiva foi esboada pelo prprio autor original, no curso "Simbolismo Organizacional", realizado na EAESP/FGV (1 semestre, 1993).

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O formalismo (a diferena entre o que a lei versa e a conduta concreta, sem que tal diferena implique punio para o infrator da lei) existe em diferentes graus nas mais diversas sociedades do mundo. Tal fato considerado a principal causa do jeitinho. Entretanto, caractersticas socioculturais brasileiras por ns levantadas corroboram com o formalismo para a existncia do jeitinho em nosso pas. O jeitinho o tpico processo por meio do qual algum atinge um dado objetivo a despeito de determinaes contrrias (leis, ordens, regras etc.). Ele usado para "driblar" determinaes que, se fossem levadas em conta, impossibilitariam a realizao da ao pretendida pela pessoa que o solicita, valorizando, assim, o pessoal em detrimento do universal. Ele pode ser considerado uma caracterstica cultural brasileira. A cultura vista como um mecanismo de controle social (Geertz, 1989). Assim, neste artigo, discutiremos como o jeitinho pode ser encarado como controle social pela competio econmica (sucesso) e pelo amor.

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Este artigo analisa algumas das mudanas que vm ocorrendo no ambiente socioorganizacional e as respostas que as grandes empresas tm dado a elas, especialmente desenvolvendo um imaginrio prprio que busca a sua legitimao como ator social central.

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No incio deste artigo, descrevemos os diversos tipos de identidade social formados a partir das relaes de trabalho e os associamos a dois modelos de gesto de recursos humanos: o Modelo Instrumental e o Modelo Poltico. Pretendemos mostrar como as prticas de gesto prprias aos modelos citados esto relacionadas com o grau de autonomia e diferenciao de suas identidades atingido pelos atores sociais nas organizaes. Aps apresentar resumidamente o mtodo da Anlise Comparativa Contnua e os pressupostos metodolgicos que embasaram este artigo, relatamos um estudo de caso realizado em uma empresa francesa do setor de informtica. Conclumos que atores sociais autnomos, acostumados ao Modelo Poltico de Gesto de Recursos Humanos, tm dificuldades em aceitar mudanas que implementem prticas gerenciais mais restritivas, prprias ao Modelo Instrumental. Nesse tipo de situao, a resistncia dos atores sociais pode ameaar a consolidao do processo de mudana organizacional.

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O capital social tem sido considerado uma fora impulsionadora no surgimento e crescimento de novas organizaes. Esta pesquisa investiga os efeitos do capital social sobre os projetos de empresas nascentes, conduzidos por equipes empreendedoras. Usando uma amostra de 33 equipes empreendedoras nascentes, o estudo explora: 1) a estrutura social interna da equipe, refletida pelos padres de comunicao e sentimentos entre seus membros; e 2) a estrutura social externa da equipe, refletida na diversidade de laos que seus membros mantm com terceiros e que influencia no avano de uma idia para negcios. Concluiu-se que equipes com elevado capital social externo apresentam um desempenho superior, ao passo que os resultados empricos no sustentaram que o capital social interno seja melhor para o desempenho da equipe.

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O objetivo deste artigo analisar, em uma perspectiva comparada, a administrao pblica gerencial e a administrao pblica societal, propondo uma agenda de pesquisa para futuras investigaes. Examinamos os antecedentes e as caractersticas desses modelos de gesto pblica. Em seguida, comparamos os modelos a partir de seis variveis de observao: a origem, o projeto poltico, as dimenses estruturais enfatizadas na gesto, a organizao administrativa do aparelho do Estado, a abertura das instituies participao social e a abordagem de gesto. Por fim, enfatizamos os limites e os pontos positivos de cada um dos modelos, alm de enfatizarmos a necessidade de aprofundamento dos estudos sobre a administrao pblica societal e a abordagem de gesto social.

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O objetivo do artigo identificar como uma empresa multinacional de papel e celulose desenvolve programas sociais em uma regio compreendida por 47 municpios no estado de Minas Gerais. A escolha da empresa X foi definida pela sua importncia na indstria mineira, bem como pelo destaque dado aos programas sociais da empresa no meio empresarial, que vivencia iniciativas centralizadas de incentivo ao voluntariado. Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica sobre a concepo da responsabilidade social empresarial e uma pesquisa de campo qualitativa com agentes sociais na regio de atuao da empresa. A metodologia empregada na pesquisa foi construda por meio de um conjunto de entrevistas semiestruturadas, utilizando a anlise do discurso como tcnica para pontuao das concluses do trabalho. Os resultados demonstram que a prtica da responsabilidade social se situa num contexto mais significativo que o mero discurso empresarial.

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O artigo aborda o setor coureiro-caladista do Vale do Rio dos Sinos no Rio Grande do Sul e investiga como o mecanismo estrutural de imerso social influencia a ao econmica do setor. O objetivo analisar como os tipos de laos, a posio e a arquitetura da rede afetam a ao econmica. O mtodo adotado foi o estudo de caso, cuja abordagem longitudinal permitiu uma anlise histrica desde a colonizao at os dias atuais. Utilizaram-se dados primrios e secundrios, possibilitando identificar mudanas na dinmica competitiva do setor, nos principais atores e nas caractersticas organizacionais. Observou-se que tanto a posio quanto a arquitetura da rede se mostraram relevantes para a ao econmica, pois tanto criaram oportunidades como limites. A constituio e os tipos de laos foram relevantes para compreender as decises sobre a escolha de parceiros para formar sociedade ou fazer negcios, e entender a relao entre os prprios empresrios e entre os empresrios e os funcionrios.