695 resultados para Memória Rio de Janeiro


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A coeso de alguns horizontes de certos solos interfere diretamente no crescimento de plantas, provocando reduo da profundidade efetiva, do volume de razes e da emergncia de plntulas, em decorrncia da reduo da disponibilidade de gua e ar no solo. Neste estudo, objetivou-se caracterizar, por meio dos atributos fsicos, a coeso de horizontes de solos, em razo das posies dos perfis em duas topossequncias em rea de sedimentos Tercirios da Formao Macacu, no municpio de Itabora, RJ. As encostas das topossequncias possuam Argissolo Amarelo distrocoeso tpico, no segmento superior, e Latossolo Amarelo distrocoeso tpico, no segmento inferior. Os horizontes subsuperficiais coesos apresentaram valores mximos de densidade prximos de 1,78 Mg m-3. Evidenciou-se a forte tendncia da manifestao do carter coeso, em que as variaes foram abruptas nos parmetros fsicos entre o horizonte A e os horizontes inferiores BA e Bw dos perfis. Os solos do segmento inferior da vertente apresentaram maior umidade de campo, condutividade hidrulica e gua disponvel. A manifestao do carter coeso foi mais significativa nos solos dos segmentos superiores. Os atributos que melhor segregaram as amostras por causa da posio na vertente foram a densidade e macroporosidade, para o segmento superior, e gua disponvel e porosidade total, para o segmento inferior da vertente. Os solos posicionados no final da vertente apresentaram maiores teores de gua; essa maior umidade deve ter sido responsvel por amenizar a coeso. Este estudo ressaltou a importncia das investigaes sobre as variaes do grau de coeso dos horizontes no perfil e dos solos, ao longo das vertentes, relacionando-o aos seus fluxos hdricos.

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In unfertilized, highly weathered tropical soils, phosphorus (P) availability to plants is dependent on the mineralization of organic P (Po) compounds. The objective of this study was to estimate the mineralization of total and labile Po in soil size fractions of &gt; 2.0, 2.0-0.25 and < 0.25 mm under leguminous forest tree species, pasture and "capoeira" (secondary forest) in the 0-10 cm layer of a Red-Yellow Latosol after 90 d of incubation. The type of vegetation cover, soil incubation time and soil size fractions had a significant effect on total P and labile P (Pi and Po) fraction contents. The total average Po content decreased in soil macroaggregates by 25 and 15 % in the &gt; 2.0 and 2.0-0.25 mm fractions, respectively. In contrast, there was an average increase of 90 % of total Po in microaggregates of < 0.25 mm. Labile Po was significantly reduced by incubation in the &gt; 2.0 (-50 %) and < 0.25 mm (-76 %) fractions, but labile Po increased by 35 % in the 2.0-0.25 mm fraction. The Po fraction relative to total extracted P and total labile P within the soil size fractions varied with the vegetation cover and incubation time. Therefore, the distribution of P fractions (Pi and Po) in the soil size fraction revealed the distinctive ability of the cover species to recycle soil P. Consequently, the potential of Po mineralization varied with the size fraction and vegetation cover. Because Po accounted for most of the total labile P, the P availability to plants was closely related to the mineralization of this P fraction.

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Este trabalho sistematiza resultados preliminares de um programa de pesquisa do Grupo de Pesquisas em Sociologia da Educao da Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro - Soced/PUC-Rio - sobre as caractersticas dos jovens de 8 srie (faixa de 13/14 anos) que freqentam duas das escolas privadas de prestgio na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de recorte do material desse programa, que visa anlise das caractersticas institucionais e familiares que interagem no processo de escolarizao desses jovens, produzindo a imagem de excelncia escolar em que se ancora o prestgio adquirido por essas escolas.

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Articulado temtica da histria das instituies educacionais, com nfase na formao docente, este trabalho procura analisar as mudanas introduzidas no curso de formao de professores do Instituto de Educao do Rio de Janeiro durante o perodo do Estado Novo (1937-1945). Denominado Escola de Professores, quando da criao do Instituto em 1932, o curso foi posteriormente incorporado Universidade do Distrito Federal (1935) sob o nome Escola de Educao e habilitava professores primrios e secundrios em nvel superior, conforme proposta do Manifesto dos Pioneiros (1932). Com a extino dessa universidade, em 1939, e a transferncia de diversos cursos para a recm-criada Universidade do Brasil, o Instituto de Educao foi excludo do novo projeto e passou a formar professores primrios na modalidade normal, em nvel mdio. O artigo procura abordar a fase de transio pela qual a instituio passou, assinalando continuidades e mudanas em relao proposta original para, em seguida, focalizar o momento de ruptura, em consequncia da Lei Orgnica do Ensino Secundrio (1942) que acarretou mudanas acentuadas no curso de formao de professores oferecido pela instituio.

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Este artigo aborda a relao entre gnero, cor/raa e escolarizao nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro com base em microdados do Censo 2000. Pesquisa a trajetria da mdia de anos de estudo de homens brancos, homens negros, mulheres brancas e mulheres negras atravs das geraes. Os resultados evidenciam a reproduo das desigualdades regionais quanto escolarizao; confirmam, para ambos os sexos e estados, a reproduo, atravs das geraes, das desigualdades educacionais que desfavorecem a populao negra; evidenciam, tanto para brancos/as como para negros/as, uma inverso na relao entre gnero e educao nos dois estados. O desafio para a pesquisa traar no tempo a trajetria do movimento que levou as mulheres da condio de inferioridade de superioridade em relao aos homens quanto escolarizao, tanto entre brancos/as quanto entre negros/as e em ambos os estados pesquisados.

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O artigo aborda fenmeno pouco estudado no contexto brasileiro: a disputa por escolas pblicas que no podem ser propriamente caracterizadas como de elite ou de excelncia, mas que tm a reputao de escolas de boa qualidade. Apesar de pouco reconhecido na literatura, este um fenmeno que se expressa mediante alguns dispositivos competitivos postos em ao tanto por famlias em busca de melhores oportunidades educacionais quanto pela burocracia educacional, os quais tm papel ativo no processo de escolha das escolas pelos pais e dos alunos pelas escolas. O fenmeno se articula intrincada rede de hierarquias sociais marcada pela desigualdade de oportunidades na sociedade brasileira. O patrimnio de relaes sociais disponvel aos atores fortemente mobilizado nos casos em que, diante de uma oferta escolar insatisfatria, a luta por uma melhor oportunidade ocupa lugar de destaque nas estratgias de muitos indivduos e famlias

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O artigo investiga a distribuio e o acesso a vagas em escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro com foco na oferta escolar. Sistematiza uma bibliografia sobre regras de matrcula/escolha em redes escolares de diferentes pases. A anlise centrada em dois polos de matrcula heterogneos com grande fluxo de alunos entre o primeiro e o segundo segmentos do ensino fundamental. As anlises ilustram o padro do fluxo entre as escolas e identificam os procedimentos e as justificativas utilizados pela direo das escolas na seleo e na distribuio de alunos. Os resultados mostram padres no aleatrios de distribuio de alunos e a ocorrncia de aes veladas dos atores que indicam brechas nas regras de matrcula e que contribuem para a segregao escolar no municpio.

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Com o objetivo de verificar as relaes entre o boro (B) extravel e os teores de argila, carbono (C) e pH, foram determinados os contedos de B disponvel em 103 amostras do horizonte superficial de solos do Estado do Rio de Janeiro, por colorimetria utilizando azomethina-H, aps extrao com gua quente. Os teores de B variaram de 1,31 a 4,50 mg kg-1 de solo, com mdia de 2,43 + 0,67 mg kg-1. Os valores de correlao encontrados foram r = 0,29** no que tange a B e C orgnico, e r = 0,27** no tocante a B e argila. O maior valor de correlao foi verificado entre B e pH (r = -0,41**). Os contedos de argila e C orgnico influenciaram na disponibilidade de B.

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O relevo um importante fator de formao dos solos, condicionando o fluxo de gua na paisagem. Com o objetivo de avaliar a influncia desse fator sobre a distribuio da matria orgnica, analisou-se uma toposseqncia de solos localizada no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropdica, RJ. Os seis perfis estudados, Podzlico Vermelho-Amarelo (perfis 1 e 2) localizados no tero superior da encosta, Podzlico Amarelo (perfil 3) situado no tero mdio, Planossolo (perfis 4 e 5) no tero inferior e Glei Pouco Hmico (perfil 6) situado ao p da encosta, apresentaram baixos teores de carbono orgnico total. O fluxo de gua condicionou a distribuio das fraes da matria orgnica, principalmente as fraes cidos flvicos livres e cidos flvicos. A matria orgnica apresentou correlao significativa com o valor da cor do solo, com a densidade, porosidade total, contedo de Ca2+, K+, Na+, H+, soma de bases e valor T. A via de humificao identificada nos perfis 1, 2, 3, 4 e 5 foi a da insolubilizao. No perfil 6, situado ao p da encosta, a humificao dos compostos orgnicos ocorre pela lenta transformao dos restos vegetais, caracterizando a via de herana como a principal rota de humificao.

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A evoluo das quantidades e preos mdios mensais e anuais da banana-'Prata' comercializada nos entrepostos das CEASAS do Distrito Federal, So Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro foi analisada no perodo de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Os dados foram analisados pelo teste de Tukey, a nvel de 5%. A mdia da quantidade anual comercializada nas CEASAS do DF, SP, BH e RJ foram, respectivamente, de 831; 1.012; 3.101 e 5.597 t no perodo analisado. A quantidade mdia anual comercializada variou significativamente em todas as CEASAS. Os preos mdios anuais diferiram significativamente, sendo que em todas as CEASAS estes foram maiores em 1995 e menores em 1997. No houve diferena significativa na quantidade mdia mensal comercializada apenas na CEAGESP, j o preo mdio mensal diferiu significativamente nas CEASAS do DF, SP e BH. O preo mdio anual foi maior na CEASA/RJ (R$ 1,01/Kg), que foi 18,8%; 32,9% e 80,4% superior quando comparado ao preo praticado na CEASA/ DF, CEAGESP e CEASA/BH, respectivamente.

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O experimento foi instalado no municpio de Cardoso Moreira, regio Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itlia' e estimar a necessidade trmica em graus-dia (GD), sob diferentes pocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenolgico para os seguintes perodos: poda gema algodo, gema algodo brotao, brotao ao aparecimento da inflorescncia, aparecimento da inflorescncia ao florescimento, florescimento ao incio da maturao e incio da maturao colheita. Foi determinada a soma trmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A durao do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma trmica necessria foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12C.

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O presente estudo teve como objetivo a determinao do padro de variao sazonal dos preos mdios recebidos pelos produtores de abacaxi das Regies Norte e Noroeste Fluminense, no perodo de janeiro de 1995 a dezembro de 2001. Para tanto, adotou-se a metodologia da mdia geomtrica mvel centralizada de 12 meses. Os resultados do estudo mostraram uma sazonalidade de preos do abacaxi moderada. No perodo de janeiro a outubro, ocorreu certa estabilidade de preos, apresentando valores mximos nos meses de maro e abril. Os meses de novembro e dezembro apresentaram os menores valores recebidos pelos produtores de abacaxi.

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O trabalho teve como objetivo determinar o ponto de maturidade fisiolgica dos frutos de maracujazeiro amarelo produzidos na regio Norte Fluminense, na tentativa de se antecipar o ponto de colheita dos frutos, visando a qualidade e o aumento da vida de prateleira dos mesmos. Os frutos foram colhidos em trs perodos diferentes. A colheita 1 foi realizada aos 45 dias aps a antese (daa); a colheita 2 aos 54 daa e a colheita 3 aos 63 daa. Aps cada colheita os frutos foram lavados, secos e divididos em dois lotes para avaliao. O primeiro lote foi avaliado imediatamente aps a colheita, e o segundo foi armazenado em cmara (23 3C e 85 8% UR). Os frutos foram analisados periodicamente a cada 3 dias, quanto aos seguintes atributos de qualidade: colorao e espessura da casca, rendimento de suco e teores de slidos solveis (SS) e acidez titulvel (AT). Os resultados indicaram que o tempo de desenvolvimento do fruto de maracujazeiro amarelo, dentro do perodo de 45 a 63 daa, influenciou na qualidade do fruto colhido na regio. Para as condies deste trabalho, o ponto ideal de colheita foi aos 63 daa, podendo, tambm, ser colhido a partir do 54 daa, porm, com perda de cerca de 21,0 % no rendimento de suco. Verificou-se, tambm, que durante a fase de amadurecimento, a manuteno dos frutos na planta retarda a evoluo da colorao, bem como, a reduo na espessura da casca do fruto, em comparao ao colhido e armazenado.

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A economia agrcola da regio Norte Fluminense , historicamente, dependente da atividade sucroalcooleira. Na tentativa de reduzir tal dependncia, vm sendo adotados incentivos ao desenvolvimento da fruticultura na regio, particularmente atravs do &#8220;Programa Frutificar&#8221;. O presente trabalho visa a avaliar os impactos desse programa, sob a ticade sua contribuio para elevar a produo de frutas e diversificar a agricultura regional. A anlise foi efetuada mediante o emprego do modelo , shift-sharede taxas geomtricas de crescimento, e do ndice de Diversificao. De mo dessas anlises, pode-se concluir que foi constatada a reduo da rea agrcola da regio, particularmente associada queda nas reas cultivadas com cana-deacar, arroz, milho e feijo. Por outro lado, no perodo sob estmulo do &#8220;Programa Frutificar&#8221;, verificouse aumento do cultivo das fruteiras: abacaxi, banana e coco-da-baa. Esta constatao um indicativo da contribuio da fruticultura como fator de diversificao da economia agrcola regional. Cabe ressaltar que a economia da regio Norte Fluminense ainda fortemente dependente do setor sucroalcooleiro.

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Foram realizados testes de controle de qualidade, descritos na Portaria 453/98 do Ministrio da Sade, em sete hospitais pblicos do Rio de Janeiro, em um total de 29 tubos de raios X, 30 chassis e 20 vestimentas de proteo individual. Os testes avaliaram o desempenho do gerador de raios X e a geometria do feixe. Foram verificados, tambm, chassis, "crans" e negatoscpios, assim como as cmaras claras e escuras. Alguns dos resultados encontrados foram: 55% dos tubos foram reprovados em exatido e 15% em reprodutibilidade de kVp; 53% foram reprovados em exatido e 31% em reprodutibilidade de tempo de exposio; 30% foram reprovados em camada semi-redutora; 18% foram reprovados no alinhamento do feixe central; 30% foram reprovados em coincidncia de campos; 40% foram reprovados na linearidade de exposio; 64% foram rejeitados no teste de ponto focal. Foram verificadas a guarda inadequada e a falta de recomendao para uso dos aventais plumbferos. Os resultados dos testes sugerem a necessidade da implementao sistemtica de controle de qualidade por um profissional qualificado. A relao de custo-benefcio refora a implantao e a manuteno dos procedimentos contidos e executados neste trabalho, pois tais procedimentos garantiriam a diminuio do custo final do servio e da dose nos pacientes.