647 resultados para Saúde pública Financiamento
Resumo:
OBJETIVO: Descrever aspectos tcnicos do Programa de Medicamentos de Dispensao em Carter Excepcional do Ministrio de Saúde do Brasil, especialmente em relao aos gastos com os medicamentos distribudos. MTODOS: Os aspectos tcnicos foram obtidos por meio de consulta a todas as portarias que regulamentaram o Programa. Gastos no perodo de 2000 a 2007 foram obtidos do Sistema de Informaes Ambulatoriais do Sistema nico de Saúde. Foram analisados os medicamentos dispensados de 1993 a 2009, quantidades e valor de cada procedimento informados nas autorizaes de procedimentos de alta complexidade para cada estado. RESULTADOS: O Programa mudou, com aumento do nmero de frmacos e apresentaes farmacuticas distribudas e de doenas contempladas. Eram distribudos 15 frmacos em 31 diferentes apresentaes farmacuticas em 1993, passando para 109 frmacos em 243 apresentaes em 2009. Os gastos totais do Ministrio da Saúde com medicamentos somaram, em 2007, R$ 1.410.181.600,74, quase o dobro do valor gasto em 2000: R$ 684.975.404,43. Algumas das doenas que representaram maiores gastos nesse perodo foram: insuficincia renal crnica, transplante e hepatite C. CONCLUSES: O Programa de Medicamentos de Dispensao em Carter Excepcional est em constante transformao, visando aprimorar os instrumentos e estratgias que assegurem e ampliem o acesso da populao aos medicamentos. Devem-se buscar alternativas para reduzir o impacto financeiro do Programa para que no haja prejuzos s outras reas do sistema de saúde, dado o custo elevado das novas tecnologias.
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OBJETIVO: Analisar a percepo de profissionais da Estratgia de Saúde da Famlia sobre prticas integrativas e complementares. MTODOS: Estudo com 177 mdicos e enfermeiros a partir de um questionrio auto-aplicado em 2008. As variveis desfecho foram "interesse pelas prticas integrativas e complementares" e "concordncia com a Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares". Sexo, idade, graduao, ps-graduao, tempo de formado e de trabalho, possuir filhos, oferta de prticas integrativas e complementares no local de trabalho e uso de homeopatia ou acupuntura compuseram as variveis independentes. Os dados foram analisados pelo teste do qui-quadrado e teste exato de Fisher. RESULTADOS: Dezessete centros de saúde ofereciam prticas integrativas e complementares; 12,4% dos profissionais possuam especializao em homeopatia ou acupuntura; 43,5% dos mdicos eram especialistas em medicina de famlia e comunidade/saúde da famlia. Dos participantes, 88,7% desconheciam as diretrizes nacionais para a rea, embora 81,4% concordassem com sua incluso no Sistema nico de Saúde. A maioria (59,9%) mostrou interesse em capacitaes e todos concordaram que essas prticas deveriam ser abordadas na graduao. A concordncia com a incluso dessas prticas mostrou-se associada significativamente com o fato de ser enfermeiro (p = 0,027) e com o uso de homeopatia para si (p = 0,019). Interesse pelas prticas complementares esteve associado a usar homeopatia para si (p = 0,02) e acupuntura para familiares (p = 0,013). CONCLUSES: Existe aceitao das prticas integrativas e complementares pelos profissionais estudados, associada ao contato prvio com elas e possivelmente relacionada residncia/especializao em medicina de famlia e comunidade/saúde da famlia.
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OBJETIVO: Identificar diferenciais demogrficos e socioeconmicos relacionados ao estado de saúde de idosos mais velhos residentes em duas cidades de regies diferentes do Brasil. MTODOS: Estudo epidemiolgico transversal e comparativo de idosos mais velhos (> 80 anos) residentes em Ribeiro Preto (RP-SP) e Caxias do Sul (CS-RS), com amostra probabilstica de 117 sujeitos em CS e 155 em RP, realizado entre 2007 e 2008. O instrumento de coleta incluiu dados demogrficos e socioeconmicos miniexame do estado mental, Medida de Independncia Funcional, nmero de comorbidades auto-referidas e Escala de Depresso Geritrica. RESULTADOS: A idade mdia foi similar, com predominncia de mulheres (~70%) e vivos (~60%) em ambos os municpios. A escolaridade mdia no diferiu estatisticamente, mas a renda mdia do idoso foi maior em RP do que em CS (p = 0,05). RP apresentou maior concentrao de indivduos nos extremos de escolaridade e renda do que CS. O escore mdio do miniexame do estado mental foi similar entre os dois grupos e maior para indivduos do sexo masculino, com idade entre 80 e 84 anos, casados e com maior escolaridade. Observou-se melhor desempenho funcional entre idosos de 80 a 84 anos em ambos os municpios, entre os de maior escolaridade em RP; e entre os do sexo masculino e os casados em CS. Idosos de CS apresentaram maior nmero de comorbidades do que os de RP (p < 0,001). Idosos do sexo masculino, casados e com maior renda apresentaram menos sintomas depressivos em ambos os grupos; os de RP apresentaram maior escore na Escala de Depresso Geritrica do que os de CS (p < 0,001). CONCLUSES: Embora os idosos de CS apresentem menor desigualdade socioeconmica e menos sintomas depressivos, possuem tambm maior nmero mdio de comorbidades e menor nvel de independncia funcional, quando comparados aos de RP.
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La creciente evidencia acerca de los vnculos entre consumo de bebidas azucaradas, obesidad y otras enfermedades crnicas plantea la necesidad de implementar acciones polticas que transciendan las intervenciones centradas exclusivamente en la responsabilidad individual. Temiendo que ello afecte sus objetivos comerciales en Amrica Latina, la industria de bebidas azucaradas lleva a cabo un intenso cabildeo poltico en altas esferas gubernamentales de la regin. Esta estrategia esta acompaada de los llamados programas de responsabilidad social empresarial dirigidos a financiar iniciativas que promocionan la actividad fsica. Estos esfuerzos, aparentemente altruistas, estn dirigidos a mejorar la imagen pública de esta industria y a lograr mayor influencia poltica ante regulaciones contrarias a sus intereses. Si este sector de la industria desea contribuir con el bienestar humano, como públicamente lo expresa, debera evitar obstruir iniciativas legislativas dirigidas a regular la comercializacin, mercadeo y oferta de sus productos.
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OBJETIVO: Avaliar custos e conseqncias da assistncia pr-natal na morbimortalidade perinatal. MTODOS: Estudo avaliativo com dois tipos de anlise - de implantao e de eficincia, realizado em 11 Unidades de Saúde da Famlia do Recife, PE, em 2006. Os custos foram apurados pela tcnica activity-based costing e a razo de custo-efetividade foi calculada para cada conseqncia. As fontes de dados foram sistemas de informao do Ministrio da Saúde e planilhas de custos da Secretaria de Saúde do Recife e do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. As unidades de saúde com pr-natal implantado ou parcial foram comparadas quanto ao seu custo-efetividade e resultados perinatais. RESULTADOS: Em 64% das unidades, o pr-natal estava implantado com custo mdio total de R$ 39.226,88 e variao de R$ 3.841,87 a R$ 8.765,02 por Unidade de Saúde. Nas unidades parcialmente implantadas (36%), o custo mdio total foi de R$ 30.092,61 (R$ 4.272,12 a R$ 11.774,68). O custo mdio por gestante foi de R$ 196,13 com pr-natal implantado e R$ 150,46 no parcial. Encontrou-se maior proporo de baixo peso ao nascer, sfilis congnita, bitos perinatais e fetais no grupo parcialmente implantado. CONCLUSES: Pr-natal custo-efetivo para vrias conseqncias estudadas. Os efeitos adversos medidos pelos indicadores de saúde foram menores nas unidades com pr-natal implantado. O custo mdio no grupo parcialmente implantado foi mais elevado, sugerindo possvel desperdcio de recursos, uma vez que a produtividade das equipes insuficiente para a capacidade instalada.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia e analisar fatores associados utilizao de servios mdicos no sistema pblico de saúde. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, com 2.706 indivduos de 20 a 69 anos, de Pelotas, RS, em 2008. Foi adotada amostragem sistemtica com probabilidade proporcional ao nmero de domiclios por setor. O desfecho foi definido pela combinao das perguntas relacionadas consulta mdica nos ltimos trs meses e local. As variveis de exposio foram: sexo, idade, estado civil, escolaridade, renda familiar, internao hospitalar auto-referida no ltimo ano, existncia de mdico definido para consultar, autopercepo de saúde e o principal motivo da ltima consulta. A anlise descritiva foi estratificada por sexo e a estatstica analtica incluiu o uso do teste de Wald para tendncia e heterogeneidade na anlise bruta e regresso de Poisson com varincia robusta na anlise ajustada, levando-se em considerao a amostragem por conglomerados. RESULTADOS: A prevalncia de utilizao de servios mdicos nos ltimos trs meses foi de 60,6%, quase a metade (42,0%, IC95% 36,3;47,5) em servios pblicos. Os servios pblicos mais utilizados foram os postos de saúde (49,5%). Na anlise ajustada e estratificada por sexo, homens com idade avanada e mulheres mais jovens tiveram maior probabilidade de utilizarem os servios mdicos no sistema pblico. Em ambos os sexos, baixa escolaridade, renda familiar per capita, inexistncia de mdico definido para consultar e internao hospitalar no ltimo ano estiveram associados ao desfecho. CONCLUSES: Apesar de expressiva reduo na utilizao de servios mdicos de saúde no sistema pblico nos ltimos 15 anos, os servios pblicos tm atingido uma parcela anteriormente desassistida (indivduos com baixa renda e escolaridade).
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OBJETIVO: Analisar o impacto financeiro da aquisio de medicamentos com a exigncia da apresentao de testes de biodisponibilidade e/ou bioequivalncia para o componente da Assistncia Farmacutica Bsica. MTODOS: Estudo retrospectivo, documental, em atas dos processos licitatrios para aquisio de medicamentos em municpio de mdio porte de Santa Catarina. Foram analisadas licitaes sem (2007) e com (2008) a exigncia de testes de bioequivalncia e/ou de biodisponibilidade. Avaliaram-se o nmero de recursos apresentados pelos fornecedores, o nmero de processos licitatrios anuais necessrios para a aquisio de todos os medicamentos padronizados, o tempo para a finalizao do processo licitatrio, o nmero de itens fracassados, o custo unitrio dos medicamentos e o valor total da aquisio. RESULTADOS: Foram observados 2,6% de itens fracassados em 2007 e 56,9% em 2008. Entre os medicamentos, 60,0% tiveram acrscimo e 29,3,0% decrscimo em 2008 em relao a 2007. Os custos totais de aquisio para 150 medicamentos, considerando valores unitrios praticados e o consumo mdio anual, foram de R$ 2.288.120,00 para 2007 e de R$ 4.270.425,00 para 2008. CONCLUSES: A exigncia dos testes de bioequivalncia e/ou de biodisponibilidade elevou em mais de 100% os custos com o financiamento do Componente da Assistncia Farmacutica Bsica, indicando necessidade de discusso de uma Poltica de Medicamento Genrico em consonncia com a Poltica de Assistncia Farmacutica e com a Relao Nacional de Medicamentos Essenciais.
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OBJETIVO: Estimar valores de referncia e funo de hierarquia de docentes em Saúde Coletiva do Brasil por meio de anlise da distribuio do ndice h. MTODOS: A partir do portal da Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior, 934 docentes foram identificados em 2008, dos quais 819 foram analisados. O ndice h de cada docente foi obtido na Web of Science mediante algoritmos de busca com controle para homonmias e alternativas de grafia de nome. Para cada regio e para o Brasil como um todo ajustou-se funo densidade de probabilidade exponencial aos parmetros mdia e taxa de decrscimo por regio. Foram identificadas medidas de posio e, com o complemento da funo probabilidade acumulada, funo de hierarquia entre autores conforme o ndice h por regio. RESULTADOS: Dos docentes, 29,8% no tinham qualquer registro de citao (h = 0). A mdia de h para o Pas foi 3,1, com maior mdia na regio Sul (4,7). A mediana de h para o Pas foi 2,1, tambm com maior mediana na Sul (3,2). Para uma padronizao de populao de autores em cem, os primeiros colocados para o Pas devem ter h = 16; na estratificao por regio, a primeira posio demanda valores mais altos no Nordeste, Sudeste e Sul, sendo nesta ltima h = 24. CONCLUSES: Avaliados pelos ndices h da Web of Science, a maioria dos autores em Saúde Coletiva no supera h = 5. H diferenas entres as regies, com melhor desempenho para a Sul e valores semelhantes entre Sudeste e Nordeste.
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OBJETIVO: Analisar a associao entre problemas de saúde mental e uso de tabaco em adolescentes. MTODOS: Foram analisados 4.325 adolescentes de 15 anos da coorte de nascimentos de 1993 da cidade de Pelotas, RS. Tabagismo foi definido como fumar um ou mais cigarros nos ltimos 30 dias. Saúde mental foi avaliada de acordo com o escore total do questionrio Strengths and Difficulties Questionnaire e escore maior ou igual a 20 pontos foi considerado como positivo. Os dados foram analisados por regresso de Poisson, com ajuste robusto para varincia. RESULTADOS: A prevalncia de tabagismo foi 6,0% e cerca de 30% dos adolescentes apresentaram algum tipo de problema de saúde mental. Na anlise bruta, a razo de prevalncias para tabagismo foi de 3,3 (IC95% 2,5; 4,2). Aps ajuste (para sexo, idade, cor da pele, renda familiar, escolaridade da me, grupo de amigos fumantes, trabalho no ltimo ano, repetncia escolar, atividade fsica de lazer e uso experimental de bebida alcolica), diminuiu para 1,7 (IC95% 1,2; 2,3) entre aqueles com problemas de saúde mental. CONCLUSES: Problemas de saúde mental na adolescncia podem ter relao com o consumo de tabaco.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de violncia por parceiro ntimo contra mulheres e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com 504 mulheres de 15 a 49 anos, em cinco unidades bsicas e distritais de saúde em um municpio paulista em 2008. Foram realizadas entrevistas face a face com uso de questionrio com 119 questes, sobre informaes sociodemogrficas, saúde reprodutiva, percepo sobre papis de gnero no relacionamento conjugal e experincia de violncia. Anlises univariada e mltipla por regresso logstica foram realizadas. RESULTADOS: Mais de um tero das mulheres sofreu violncia pelo parceiro ntimo. Na anlise mltipla os fatores positivamente associados violncia foram: morar em casa alugada, ter sofrido abuso sexual na infncia, parceiro agredido fisicamente na infncia, o uso de lcool pela entrevistada e pelo parceiro, uso de drogas e percepo sobre o temperamento do parceiro. CONCLUSES: As variveis identificadas compuseram um modelo preditivo que pode ser utilizado para avaliar o risco de sofrer violncia pelo parceiro ntimo.
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OBJETIVO: Comparar taxas de internaes por condies sensveis em municpios-sede de coordenadorias de saúde. MTODOS: Estudo ecolgico com indivduos de ambos os sexos de 20 a 59 anos nos municpios-sede das coordenadorias regionais de saúde do Rio Grande do Sul de 1995 a 2007. Os dados sobre internaes foram obtidos do Datasus. Foram analisadas as taxas mediante regresso de Poisson com variao robusta. As taxas dos municpios foram comparadas com as do restante do estado do Rio Grande do Sul, excludos os municpios-sede. RESULTADOS: Os municpios, exceto Porto Alegre (1,01) e Osrio (1,02), apresentaram reduo das taxas de internaes por condies sensveis. Entre os municpios grandes, as maiores quedas foram observadas em Santa Maria (0,92) e Pelotas (0,93). Os municpios mdios apresentaram taxas inferiores no final do perodo. Nos pequenos, apenas Lajeado e Frederico Westphalen apresentaram taxas inferiores s do estado em 2007. As maiores taxas foram observadas nos municpios pequenos. CONCLUSES: Houve tendncia de diminuio das internaes em quase todos os municpios, possivelmente pela ampliao da ateno primria antes mesmo do Programa Saúde da Famlia e das modificaes de gesto. As elevadas taxas de hospitalizaes em municpios pequenos sugerem ocupao de leitos por condies sensveis para justificar oferta ociosa.
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O objetivo do estudo foi estimar como a populao adulta (20 a 59 anos) de Joaaba, SC, avalia sua condio de saúde. Realizou-se um estudo transversal em 2006 envolvendo amostra representativa (n = 707). O questionrio levantou condies sociodemogrficas, restrio das atividades dirias, realizao de consulta mdica, internao hospitalar e auto-percepo de saúde. Procedeu-se a anlise de regresso logstica mltipla hierarquizada. Constatou-se que 74,7% dos indivduos percebia sua saúde como boa e 3,9% a percebia como ruim/muito ruim. No estar trabalhando no momento da entrevista e deixar de realizar atividades habituais por problemas de saúde aumentaram significativamente a chance de uma auto-avaliao da condio de saúde como ruim/muito ruim.
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OBJETIVO: Analisar a aplicao direta de recursos financeiros pelos entes federados para a aquisio de medicamentos no Sistema nico de Saúde. MTODOS: Foram levantados os valores alocados em aplicaes diretas para a aquisio de medicamentos no ano de 2009 em dois sistemas de informao: Siga Brasil do Senado Federal (para a Unio) e Sistema de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Saúde (para estados, Distrito Federal e municpios). Calculou-se o gasto per capita com medicamentos, alm da mdia e mediana do gasto de municpios por regio e por categoria de tamanho de populao. O coeficiente de Spearman foi calculado para algumas variveis definidas. A anlise estatstica incluiu testes de normalidade para os dados e de comparao mltipla para diferenas entre grupos. RESULTADOS: Em 2009 o valor total liquidado para a aquisio de medicamentos pelas trs esferas de governo foi de R$ 8,9 bilhes. Estados e o Distrito Federal foram os principais executores, sendo responsveis por 47,1% do valor total liquidado no Sistema nico de Saúde. Alguns estados tiveram gasto per capita muito acima da mdia (R$ 22,00 hab/ano) e da mediana (R$ 17,00 hab/ano). Houve diferena no gasto de municpios por regio e observou-se que a mdia do gasto per capita dos que tm at 5 mil habitantes foi 3,9 vezes maior que dos municpios com mais de 500 mil habitantes. Municpios com at 10 mil habitantes tiveram gasto per capita maior que os demais municpios. CONCLUSES: Aspectos econmicos, tais como escala da aquisio de medicamentos e poder de negociao, podem explicar as diferenas de gasto per capita entre os entes federados, especialmente os municpios. O estudo sinaliza para ineficincias nas aplicaes de recursos financeiros para a aquisio de medicamentos no Sistema nico de Saúde.