721 resultados para Efeito de esteira


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicao de zinco em sementes de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) na nutrio, na germinao e no desenvolvimento inicial das plantas, em casa de vegetao. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado dos tratamentos, em esquema fatorial 2x5, duas cultivares de sorgo (BR 304 e BR 310) e cinco doses de Zn (0, 3,57, 7,14, 14,28 e 28,56 g de Zn por kg de sementes), com trs repeties. Foram avaliadas as variveis de germinao (tempo mdio, mdia diria e a velocidade), e 28 dias depois da semeadura, determinou-se a massa da matria seca e os teores de Zn na parte area e nas razes. A aplicao de Zn nas sementes de sorgo no afetou o acmulo de matria seca da parte area, entretanto, diminuiu a germinao e o acmulo de matria seca das razes e da planta inteira. O Zn aplicado nas sementes de sorgo acumulou-se principalmente nas razes. A cultivar BR 304 apresentou maior absoro de Zn e acmulo de matria seca, em relao cultivar BR 310.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficincia de Beauveria bassiana (Bb), terra diatomcea (TD) e microrganismos eficazes (EM-4), associados ou no, no controle de Alphitobius diaperinus, e o efeito de EM-4 no desenvolvimento de B. bassiana. Os agentes de controle (Bb, TD e EM-4), em diferentes concentraes e combinaes, foram aplicados em uma mistura de cama-de-frango e rao, em que os insetos foram acondicionados por dez dias. Avaliaram-se, in vitro: a germinao, as unidades formadoras de colnia (UFC), o crescimento vegetativo e a produtividade de condios de Bb em contato com suspenso aquosa de EM-4 (1%) no filtrada e filtrada. Os maiores ndices de mortalidade foram observados nos tratamentos TD + Bb + EM-4 e TD + Bb, nas maiores concentraes. Verificou-se efeito no-aditivo sinrgico para TD + Bb nas trs concentraes. Nos testes com EM-4 filtrado, no houve diferena em relao testemunha quanto germinao e s UFC, entretanto, o crescimento vegetativo e a produtividade de condios foram negativamente afetados. O uso conjunto de B. bassiana e terra diatomcea, para o manejo de populaes de A. diaperinus, pode reduzir o uso de produtos qumicos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adio de benzilaminopurina (BAP), em combinao com o cido naftalenoactico (ANA), e dos perodos de subcultivo, na formao de brotaes in vitro de abacaxizeiro ornamental. O meio bsico lquido consistiu de sais minerais MS e vitaminas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6x2x4, com seis concentraes de BAP (0, 0,125, 0,25, 0,5, 1 e 2 mg L-1) e duas de ANA (0 e 0,1 mg L-1), e quatro perodos de subcultivo (30, 60, 90 e 120 dias). Os explantes consistiram de brotaes individuais de 1 cm de comprimento, oriundas da cultura in vitro. A formao de novas brotaes foi observada em meio suplementado com BAP, em todos os perodos de subcultivo. O maior nmero mdio de brotos por explante foi obtido em meio com a concentrao de 1,2 mg L-1 de BAP e 120 dias de subcultivo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de modalidades de poda verde da videira (Vitis vinifera L.) na composio do vinho Merlot. Um experimento foi conduzido de 1993/1994 a 1996/1997, em Bento Gonalves, RS, com uma testemunha e 11 modalidades de poda verde em vinhedo conduzido em latada. A anlise de componentes principais mostrou que o efeito da poda verde variou conforme o ano. Considerando a mdia dos quatro anos avaliados, os trs principais componentes foram responsveis por 72% da variao total. Adesbrota, desponta e desfolha realizada no incio da florao, com eliminao de todas as folhas abaixo dos cachos foi a modalidade de poda que apresentou os valores mais elevados de intensidade de cor, absorbncias a 280 e 520 nm, antocianinas, taninos, lcool, 3-metil-1-butanol/2-metil-1-propanol, lcool em peso/extrato seco reduzido e fsforo, e foi a mais indicada para a produo de vinho Merlot.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do feijoeiro geneticamente modificado quanto resistncia ao Bean Golden Mosaic Vrus, BGMV (Olathe M1-4), sobre organismos no alvo. De um experimento implantado no campo, em delineamento inteiramente casualizado, com dois tratamentos (Olathe Pinto e evento elite Olathe M1-4), dois perodos amostrais (estdio V4 e R6) e dez repeties, obtiveram-se clulas bacterianas cultivadas e no cultivadas da rizosfera e do solo no rizosfrico, para as quais se procedeu extrao de DNA total. A regio V6-V8 do 16S rDNA foi amplificada para a comunidade bacteriana total, e tambm realizou-se amplificao com iniciadores especficos para o subgrupo alfa (α) do filo Proteobacteria a partir de clulas no cultivadas. Foram obtidos dendrogramas comparativos entre a variedade Olathe Pinto (convencional) e o evento elite Olathe M1-4 (geneticamente modificado) utilizando-se o coeficiente de Jaccard e o mtodo UPGMA (Unweighted pair-group method with arithmetic mean). Os agrupamentos obtidos dos perfis de 16S rDNA PCR-DGGE indicam alteraes na comunidade bacteriana da rizosfera em funo da transformao das plantas so mais notveis nos perfis obtidos para alfa-proteobacteria. A origem das amostras e o estgio de desenvolvimento das plantas afetam a comunidade bacteriana.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do desfolhamento total, realizado aps o plantio e ao longo do primeiro ano de cultivo, sobre o crescimento de Eucalyptus grandis, desde a implantao at ao corte do povoamento. Foram avaliados cinco tratamentos: sem desfolhamento; um desfolhamento aos 56 dias aps o plantio (DAP); dois desfolhamentos, aos 56 e 143 DAP; dois desfolhamentos, aos 56 e 267 DAP; e trs desfolhamentos, aos 56, 143 e 278 DAP. Foram mensurados os dimetros do tronco a 1,3 m e a altura total de 60 rvores por tratamento, em oito avaliaes, do 21 ao 92 ms de cultivo. O crescimento mdio em cada tratamento foi descrito por modelos de regresso no lineares e comparados por testes de identidade para comparar as tendncias entre a testemunha e os demais tratamentos. O desfolhamento causou redues significativas nas taxas de crescimento em dimetro e altura das plantas, e diminuio expressiva no faturamento ao final da rotao, mesmo quando realizado uma nica vez, no incio do plantio. Maiores danos, no entanto, foram verificados aps consecutivos desfolhamentos ao longo do primeiro ano de cultivo. A manuteno de reas que tenham sofrido desfolhamento total na fase inicial de plantio pode tornar-se uma medida economicamente invivel.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do eugenol como anestsico para juvenis de pacam (Lophiosilurus alexandri). Os animais foram divididos em dois grupos, denominados juvenil I (0,72 g) e juvenil II (7,44 g), e submetidos a seis tratamentos de eugenol (20, 40, 60, 80, 100 e 120 mg L-1), em dez repeties. Durante o experimento, foram realizadas biometrias e cronometragens dos tempos de induo e recuperao. Com o aumento das doses, o tempo de anestesia foi reduzido de 69 para 27 s, em juvenis I, e de 93,8 para 37,3 s em juvenis II. A sobrevivncia foi de 100%.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a necessidade de bordadura e estimar o tamanho timo de parcela em experimentos para avaliao de Urochloa ruziziensis. Foram avaliadas a altura das plantas e a produo de massa verde de oito prognies de meio-irmos de U. ruziziensis, em dois cortes. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repeties e parcelas de 16 m. Cada parcela foi subdividida em 32 estratos de 0,5 m, sendo cada estrato considerado como uma unidade bsica. Para determinar a necessidade de bordadura, foi realizada anlise de varincia, tendo-se considerado a posio da unidade bsica na parcela. As estimativas do tamanho timo da parcela foram realizadas pelo mtodo da mxima curvatura do coeficiente de variao e pelo mtodo da reamostragem. O uso de bordaduras no altera o desempenho mdio e a classificao das prognies de meio-irmos avaliadas. O emprego de parcelas com 3 m suficiente para obter boa preciso experimental em experimento com prognies de meio-irmos de U. ruziziensis.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo de plantas de cobertura na floração e na maturação fisiológica sobre a produtividade do milho cultivado em sucessão. O experimento, em delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, foi realizado em Latossolo Vermelho, em sistema plantio direto, com nove espécies. Foram avaliados: produtividade de matéria seca; tempo de ciclagem dos resíduos vegetais; teores de N das plantas de cobertura; e produtividade de grãos e teores de N nas folhas do milho. As espécies Pennisetum glaucum, Mucuna aterrima, Cajanus cajan e Canavalia brasiliensis apresentaram as maiores produtividades de matéria seca na floração. Na maturação fisiológica, Sorghum bicolor, P. glaucum, C. brasiliensis, Crotalaria juncea e C. cajan apresentaram produtividades mais elevadas de fitomassa. Não houve efeito da época de corte e da interação planta de cobertura e época de corte sobre a produtividade do milho. As maiores produtividades de milho foram obtidos após cultivo de Urochloa ruziziensis, C. juncea, C. brasiliensis, C. cajan, P. glaucum e Raphanus sativus, e estão relacionadas ao maior acúmulo de matéria seca e ao menor tempo de ciclagem dos resíduos vegetais das plantas de cobertura.

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O trabalho foi desenvolvido na regio Norte de Minas Gerais, em uma rea pertencente a EPAMIG - CTNM, localizada no Permetro Irrigado do Jaba. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado , com dois tratamentos e 22 repeties, e cada parcela constituda por trs plantas. Objetivou-se avaliar o efeito da retirada da inflorescncia masculina na precocidade de colheita e produo da bananeira-'Prata-An', avaliando-se os trs primeiros ciclos. Houve reduo no perodo entre a retirada da inflorescncia e a colheita, quando se eliminou a inflorescncia masculina, sendo que, no primeiro ciclo, promoveu aumento no peso total de frutos, peso mdio de frutos, peso mdio de pencas, dimetro e peso do fruto central e espessura de casca do fruto central da segunda penca, peso da penca 2, peso da penltima penca, peso do engao e peso e comprimento da rquis. No promoveu aumento de peso total do cacho, no comprimento do fruto central da segunda penca, peso da penca 1 e peso da ltima penca. No segundo ciclo, apesar de tendncia de aumento, no houve diferena estatstica para os parmetros de produo. J no terceiro ciclo, houve aumento no peso do cacho, alm de aumento nos parmetros de produo, concordando com os resultados obtidos na primeira colheita

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Objetivou-se, no presente trabalho, identificar a profundidade de dormncia e a velocidade de brotao em gemas de pereira, submetidas a diferentes perodos de frio temperatura de 4C 1. O experimento foi conduzido na Embrapa-Clima Temperado, em Pelotas, em 1999. Em 1 de junho, foram coletados 50 ramos, na cultivar Carrick, com aproximadamente 30 cm de comprimento. Aps, foram divididos em 5 lotes de 10 ramos, sendo 4 mantidos a 4C 1, e um em condies ambiente, constituindo, assim, 5 tratamentos: 0 (Testemunha); 272; 544; 816 e 1088 horas de frio (HF). No final de cada tratamento, os ramos foram divididos em pequenas estacas, contendo apenas uma nica gema, sendo, aps, armazenados em cmara climtica a 25C 1. Avaliou-se a brotao, considerando-se o estdio de ponta verde. A partir destes dados, calculou-se o tempo mdio de brotao (TMB), bem como a percentagem de gemas brotadas, em cada um dos tratamentos. Utilizou-se o ndice de velocidade de brotao (IVB), para determinar a eficincia da temperatura na brotao das gemas. A profundidade de dormncia, das gemas terminais, diminuiu medida que se aumentou o perodo de frio. As gemas axilares no foram influenciadas pelo tempo de exposio ao frio. Com base nos dados do IVB e dos coeficientes angulares, as gemas terminais da cv. Carrick necessitam de 800 horas de frio para completar a brotao, nas condies que foram conduzidos os experimentos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das injrias mecnicas por impacto, compresso ou corte na firmeza e colorao de goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato', colhidas no estdio de maturao "de vez" e armazenadas sob condies de ambiente. Na injria por impacto, os frutos foram deixados cair, em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo dois impactos, em lados opostos da poro equatorial do fruto. Na injria por compresso, os frutos foram submetidos a um peso de 3 kg, por 15 minutos. Para a injria por corte, foram efetuados dois cortes, no sentido longitudinal dos frutos, de exatamente 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram colocados em bandejas de isopor e armazenados sob condies de ambiente (23,41 C, 626 % UR). A firmeza dos frutos submetidos ao impacto e compresso foi calculada pela relao peso(N)/rea injuriada (m2). A evoluo da colorao foi feita atravs de leituras dirias em reflectmetro Minolta CR 200b, procurando comparar a colorao da rea lesionada com a da rea no lesionada do mesmo fruto. Com relao injria por compresso, no se detectou diferena significativa entre as cultivares testadas, mas com relao ao impacto, os frutos da 'Paluma' tiveram uma firmeza significativamente maior que os da 'Pedro Sato'. A rea injuriada mostrou maior escurecimento e retardo no amarelecimento, indicado pelo maior ngulo Hue, tpico do amadurecimento de goiabas. Os valores de cromaticidade foram sempre inferiores nas reas injuriadas, de ambas as cultivares, indicando menor sntese de pigmentos carotenides nessas regies. Os frutos da 'Pedro Sato' foram caracterizados como mais escuros e mais esverdeados que os da 'Paluma' ao longo do perodo de armazenamento, independentemente das injrias.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das injrias mecnicas por impacto, compresso ou corte na atividade respiratria e na composio qumica de goiabas 'Paluma' e 'Pedro Sato' colhidas no estdio de maturao "de vez" e armazenadas a 23,41 C e 626 % UR (condies de ambiente). Na injria por impacto, os frutos foram deixados cair, por duas vezes e em queda livre, de uma altura de 1,20 m, sofrendo os impactos em lados opostos de sua poro equatorial. Na injria por compresso, os frutos foram submetidos a um peso de 3 kg, por 15 minutos. Para a injria por corte foram efetuados 2 cortes no sentido longitudinal dos frutos, de 30 mm de comprimento por 2 mm de profundidade. Os frutos injuriados foram colocados em bandejas de isopor e armazenados sob as condies de ambiente, com a atividade respiratria avaliada diariamente e seus contedos de slidos solveis totais, acares redutores, acidez total titulvel e cido ascrbico, determinados a cada 2 dias. Houve um incremento na evoluo da atividade respiratria dos frutos em todos os tratamentos durante o armazenamento, com os injuriados produzindo maior quantidade de CO2 (184,12 mg de CO2.kg-1.h-1) que os do controle (164,23 mg de CO2.kg-1.h-1). Os frutos da 'Paluma' apresentaram essa atividade mais intensa (178,39 mg de CO2.kg-1.h-1) que os da 'Pedro Sato' (169,35 mg de CO2.kg-1.h-1), e no se detectou durante o perodo de armazenamento a ocorrncia de pico respiratrio. Os teores de slidos solveis totais (9,39 Brix), acares redutores (2,24 g de glicose.100 g-1), acidez total titulvel (706,25 mg de cido ctrico.100 g-1) e cido ascrbico (65,33 mg.100 g-1) dos frutos injuriados apresentaram-se com valores menores que os do controle, ao longo do perodo de armazenamento.

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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigerao. Mangas no estdio de maturidade fisiolgica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12C (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o perodo de armazenagem, foram feitas avaliaes sensoriais utilizando o mtodo de escala hednica no estruturada para aceitao da aparncia e do sabor, utilizando-se de 30 provadores no treinados por sesso. Determinou-se tambm a perda de massa, a acidez titulvel e os teores de slidos solveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das no embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as no embaladas. Em relao taxa de degradao de vitamina C, no houve diferena entre os tratamentos. A combinao da embalagem com a armazenagem a 12C aumentou a vida de prateleira do produto pela reduo da atividade metablica e do desenvolvimento de podrido.

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O presente trabalho teve por objetivo determinar os melhores estgios do desenvolvimento das flores de laranja-doce para o controle da Podrido Floral dos Citros (PFC), avaliando-se diversas pocas de aplicao e doses de fungicidas. Os estudos foram realizados em pomares de laranjas-'Natal' e 'Pra' (Citrus sinensis [L.] Osbeck), onde foram marcados aleatoriamente ramos florais pertencentes florada tempor (janeiro de 1994), caracterizando as fases de desenvolvimento de cada boto floral. Em um primeiro ensaio, avaliou-se o controle da doena atravs de pulverizaes manuais, onde foram aplicados os seguintes tratamentos (doses por 1 L): a) testemunha; b) benomyl 0,5 g, no dia de marcao dos ramos (aplicao normal); c) benomyl 0,5 g, 3 a 4 dias depois da marcao (aplicao tardia); e d) benomyl 0,5 g em 2 aplicaes, uma na marcao dos botes e outra uma semana depois. As aplicaes foram feitas com pulverizadores manuais, molhando-se apenas os ramos com flores marcados. Em um segundo ensaio, avaliou-se o controle da doena atravs de pulverizaes tratorizadas. Na laranja-'Natal', estudaram-se os seguintes tratamentos (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg em 4/jan; c) benomyl 1 kg em 4 e 11/jan; e d) benomyl 1 kg em 8/jan. Na laranja-'Pra', os seguintes tratamentos foram aplicados (doses por 2.000 L): a) testemunha; b) benomyl 1 kg, 4/jan; c) benomyl 1 kg, 4 e 10/jan; d) benomyl 1 kg + captan 3,5 kg, 4/jan; e) benomyl 0,75 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; f) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan; g) benomyl 1 kg + captan 2,5 kg, 4/jan + benomyl 1 kg, 10/jan; h) benomyl 1,5 kg, 4/jan; e i) benomyl 1,5 kg, 4 e 10/jan. Avaliaram-se, em intervalos de dois dias, a freqncia e a poca de ocorrncia das leses nas ptalas dos botes florais, a porcentagem de pegamento e o ndice de clices retidos de cada parcela. Pelos resultados, pde-se concluir que o benomyl eficiente no controle da PFC em doses de 0,5-0,75 g.L-1, e sua resposta podem ser obtida em floradas tempors tratadas nos estgios de predominncia de botes redondos brancos at o perodo anterior antese.