605 resultados para Cultura Benin


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A utilizao de herbicidas em ps-emergncia inicial ou tardia em jato dirigido cultura de sorgo cresceu muito com o aumento da rea plantada da cultura. No entanto, estes herbicidas podem causar injrias s plantas de sorgo, quando no so totalmente seletivos. Como esses herbicidas so basicamente bloqueadores de processos metablicos, surge a dvida sobre quais sero os efeitos dessas injrias na produo final de gros de sorgo. Assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da toxicidade cultura causada pela aplicao de herbicidas na fase inicial e em ps-emergncia tardia em jato dirigido e o seu efeito na produo de gros. Este estudo foi conduzido durante os anos agrcolas 1994/95 e 1995/96, utilizando-se o hbrido BR 700, no delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repeties. Os tratamentos consistiram da aplicao da combinao dos seguintes herbicidas em diferentes doses: cyanazine + simazine com e sem leo mineral, aplicados nos estdios de crescimentos de 4 e 6 folhas, e paraquat + espalhante adesivo e ametryn + leo mineral , aplicados em jato dirigido no estdio de 12 folhas. Foram includas tambm testemunhas com e sem capina, alm da retirada mecnica das folhas do 1, 2 e 3 pares de folhas. Foram avaliados rea foliar, peso da matria seca da parte area, teor de clorofila nas folhas, altura da planta, dimetro do colmo, estande, peso de 1.000 gros, peso de panculas e produo de gros. A aplicao de cyanazine + simazine + leo mineral, no estdio de 4 folhas, reduziu drasticamente o estande das plantas de sorgo, nos dois perodos avaliados. O desenvolvimento das plantas, medido pela rea foliar e pelo dimetro do caule, foi pouco afetado, sendo os piores desempenhos verificados na testemunha sem capina e com a aplicao da mistura cyanazine + simazine. A reduo no estande afetou diretamente a produo de panculas e de gros. Os tratamentos que proporcionaram os mais altos rendimentos foram: paraquat + espalhante adesivo, ametryn + leo mineral, retirada mecnica de folhas e cyanazine + simazine aplicados no estdio de 6 folhas. exceo do tratamento cyanazine + simazine aplicado no estdio de 4 folhas, o uso de herbicidas em ps-emergncia inicial e rea total na cultura do sorgo mostrou-se seletiva . Mesmo quando houve injrias, decorrentes da ao dos herbicidas, elas no foram suficientes para prejudicar a produo. O bom controle das plantas daninhas proveniente do uso dos herbicidas possibilitou ao sorgo expressar melhor seu potencial produtivo.

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Um experimento com dez anos de durao foi realizado em Ponta Grossa-PR para avaliar o efeito da preveno de produo de sementes pelas plantas daninhas e da aplicao de herbicida em jato dirigido na densidade de infestao em plantios direto e convencional. As plantas daninhas predominantes na rea foram capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-colcho (Digitaria ciliaris), amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), poaia-branca (Richardia brasiliensis) e guanxuma (Sida rhombifolia). O controle da frutificao das plantas daninhas durante dez anos reduziu a densidade das espcies presentes em mais de 99%. A reduo foi varivel entre as espcies, mas em todas elas foi mais intensa nos primeiros anos. A densidade populacional em anos subseqentes, quando se permitia a reinfestao da rea aps o controle inicial das plantas daninhas (testemunha), variou conforme as condies climticas e culturais. A aplicao de herbicida em jato-dirigido foi uma prtica eficiente no controle da frutificao das plantas daninhas suscetveis aos herbicidas, mas selecionou o capim-colcho quando o controle desta espcie foi insatisfatrio. A equao que descreve o comportamento dos tratamentos sem ressemeadura e com jato dirigido foi do tipo exponencial negativa. Os resultados obtidos por meio da densidade de plantas emergidas so confirmados pela avaliao do banco de sementes em cada tratamento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de reduo da dosagem e do volume de calda em funo do horrio de aplicao do herbicida fluazifop-p-butil em ps-emergncia na cultura de soja, mantendo-se o controle das plantas daninhas e a seletividade para a cultura. O experimento foi conduzido na rea experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da FCAV/UNESP - Jaboticabal, no ano agrcola 1998/99, na cultura de soja, cultivar FT 2009. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com 24 tratamentos, sendo 20 dispostos no esquema fatorial 2 x 2 x 5 e quatro testemunhas. Os fatores testados foram: volume de calda (100 e 200 L de calda/ha); dosagens reduzidas -75,2 e 112,8 g de fluazifop-p-butil/ha (respectivamente a 40 e 60% da dosagem recomendada); e horrio de aplicao (5, 9, 13, 17 e 21 horas). As testemunhas foram aplicadas com a dosagem recomendada (188,0 g do fluazifop-p-butil/ha) e com os volumes de 100 e 200 L de calda/ha, no mato (sem controle das plantas daninhas) e "no limpo" (plantas daninhas controladas com enxada manual). As principais espcies de plantas daninhas que emergiram na rea experimental foram capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), que compunha 60% da comunidade infestante; capim-colcho (Digitaria horizontalis), 10%; e capim-p-de-galinha (Eleusine indica), 30%. Todas as aplicaes do herbicida fluazifop-p-butil, nos horrios at as 9 horas e a partir das 17 horas, controlaram eficientemente as trs espcies de plantas daninhas e foram seletivas para a cultura de soja. Portanto, o uso do herbicida fluazifop-p-butil pode ser otimizado por meio de redues na dosagem e no volume de calda em aplicaes durante os horrios com condies ambientais favorveis pulverizao.

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O presente trabalho teve como objetivo determinar o perodo anterior interferncia, o perodo total de preveno da interferncia e o perodo crtico de preveno da interferncia das plantas daninhas na cultura da soja, cultivar UFV-16, nos espaamentos entre linhas de 30 e 60 cm, mantendo-se uma populao fixa de 400.000 plantas ha-1 nos dois espaamentos. Os tratamentos foram constitudos de dois grupos: em um manteve-se a cultura na ausncia de plantas daninhas em perodos iniciais aps a emergncia da cultura, e, no outro, a cultura foi mantida na presena de plantas daninhas em perodos iniciais aps a emergncia da cultura. Os perodos foram os seguintes: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias aps a emergncia, totalizando 14 tratamentos, dispostos em blocos casualizados, com quatro repeties. O perodo crtico de preveno da interferncia na soja, considerando a reduo na produtividade de 2%, localizou-se entre o 7 e 53 dia e o 18 e 47 dia para os espaamentos de 30 e 60 cm entre linhas, respectivamente. Assim, para a soja cultivada em menor espaamento entre linhas (30 cm), o controle das plantas daninhas deve ser iniciado mais cedo, quando comparado com espaamento maior nas entrelinhas (60 cm).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da combinao de espaamentos entre linhas e pocas de aplicao e doses do herbicida imazamox sobre o manejo de plantas daninhas na cultura da soja, cultivar UFV-16. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 8, com quatro repeties. O primeiro fator correspondeu aos espaamentos entre fileiras (30 e 60 cm), e o segundo, a modos de aplicao: aplicao nica de imazamox nas doses de 30 e 40 g i.a. ha-1, nas pocas de ps-emergncia antecipada (precoce) ou ps-emergncia inicial normalmente recomendada para as aplicaes de herbicidas (padro); aplicao seqencial de imazamox nas doses de 15 + 15 e 20 + 20 g i.a. ha-1, sendo a primeira na poca precoce e a segunda na poca padro; testemunha com capina; e testemunha sem capina. Nos dois espaamentos, observou-se predominncia da infestao de plantas daninhas do tipo dicotiledneas. A aplicao de imazamox resultou em um controle muito bom ou timo (acima de 81%) das plantas daninhas avaliadas, independentemente das doses, dos espaamentos e das pocas de aplicao, apresentando potencial para ser usado no manejo das plantas daninhas na cultura da soja em aplicao nica ou seqencial, na poca precoce ou padro. No houve influncia dos tratamentos sobre altura das plantas, insero da primeira vagem, peso de 100 sementes e produtividade da cultura.

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A aplicao de herbicidas, seja para a dissecao de culturas ou para o controle de plantas daninhas, vem crescendo, devido a expanso da fronteira agrcola brasileira. Esse fato aumenta os riscos de ocorrncia de deriva acidental em culturas vizinhas suscetveis. As perdas em produtividade so desconhecidas em muitas situaes de ocorrncia de deriva de herbicidas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a possvel toxicidade causada pela deriva de doses reduzidas de dois herbicidas (glyphosate e paraquat) no perodo inicial de desenvolvimento da cultura do milho. Foram utilizadas cinco doses simulando deriva - 2, 4, 6, 8 e 12% da dose recomendada (1.440 g ha-1 de glyphosate e 400 g ha-1 de paraquat) - sobre o cultivar de milho hbrido triplo BRS 3123. No florescimento, foram avaliados altura da planta, rea foliar, peso da matria seca, teor de clorofila e sintomas visuais de injria. Na colheita, avaliaram-se estande final, peso de espigas, peso de 1.000 gros e produo de gros. A altura das plantas, a rea foliar e o peso da matria seca no foram afetados pelo efeito das derivas nos dois anos agrcolas (1996/97 e 1997/98), exceto pela rea foliar, que em 1997/98 sofreu reduo, sobretudo no tratamento com 12% da dose normal de glyphosate. De maneira geral, os resultados obtidos para as demais caractersticas foram semelhantes nos dois anos de conduo do ensaio. O teor de clorofila nas folhas e o estande final no foram afetados pelas doses reduzidas. O grau de toxicidade, avaliado por meio de plantas injuriadas pela deriva, aos 7, 14 e 21 dias aps a aplicao dos herbicidas, apresentou diferenas significativas. Os maiores danos foram observados com a maior subdose simulando deriva dos herbicidas. O peso de 1.000 gros no foi afetado, ao passo que a produo de espigas e de gros foi severamente prejudicada. Observou-se que a deriva simulada dos herbicidas em altas concentraes afetou o desenvolvimento das plantas e reduziu a produo de gros. J a aplicao em baixas concentraes (2 a 4%) no afetou o desenvolvimento das plantas nem tampouco a produtividade.

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A aplicao de herbicidas, seja para dessecao de culturas ou para controle de plantas daninhas, vem crescendo, devido expanso da fronteira agrcola brasileira. Esse fato aumenta os riscos de ocorrncia de deriva acidental em culturas vizinhas suscetveis; no entanto, as perdas em produtividade dessas culturas so desconhecidas em muitas situaes de ocorrncia de deriva de herbicidas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fitotoxicidade causada por doses reduzidas dos herbicidas glyphosate e paraquat simulando deriva, bem como seus efeitos, no desenvolvimento das plantas e no rendimento de gros de sorgo. O estudo foi conduzido durante os anos agrcolas 1996/97 e 1997/98, utilizando-se o hbrido BR 700 no delineamento de blocos ao acaso, com 12 tratamentos e quatro repeties. Foram utilizadas cinco doses reduzidas simulando deriva - 2, 4, 6, 8 e 12% da dose recomendada (dose recomendada: 1.440 g ha-1 de glyphosate e 400 g ha-1 de paraquat) - e duas testemunhas sem aplicao de herbicidas para comparao. rea foliar e peso da matria seca no foram afetados pelos tratamentos de deriva, ao passo que a altura da planta foi reduzida sobretudo nas maiores doses dos herbicidas. O teor de clorofila foi afetado apenas no ano agrcola 1997/98, ocorrendo maior porcentagem de injrias medida que se aumentou a concentrao de deriva. No ano agrcola 1996/97, os danos observados na parte area foram maiores e o estande final chegou a ser reduzido pela maior dose de glyphosate. Com relao produtividade, somente no ano agrcola 1996/97 houve reduo devido deriva, em que a maior concentrao de glyphosate resultou em menor peso de panculas e de gros. No ano agrcola 1997/98, no houve efeito de deriva nas caractersticas de produo, em razo, provavelmente, da influncia de fatores climticos. O sorgo uma planta sensvel ao de herbicidas no-seletivos; doses reduzidas, tanto de glyphosate como de paraquat, correspondentes a 12% ou menos da dose recomendada, podem influir no desenvolvimento das plantas, comprometendo a produtividade de gros, sobretudo quando as condies climticas so favorveis ao desses herbicidas.

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O objetivo do presente trabalho foi o de estudar os perodos de interferncia das plantas daninhas na cultura da soja, cultivar IAC-11, em regio de cerrado no nordeste do Mato Grosso do Sul. Os tratamentos utilizados no experimento constaram de testemunhas capinada e sem capina e de diferentes pocas de controles das plantas daninhas, de modo que a cultura da soja foi mantida na presena ou na ausncia das plantas daninhas at os 10, 20, 30, 40 e 50 dias aps a sua emergncia. Foram realizadas avaliaes de cobertura do solo por espcie daninha e avaliaes relativas ao crescimento e produtividade da cultura. Observou-se que a cultura da soja suportou a convivncia com as plantas daninhas at os 49 dias aps a sua emergncia (PAI = 49 DAE) e que as plantas daninhas que germinaram aps os 20 dias da emergncia da cultura no afetaram a sua produtividade (PTPI = 20 DAE). A ocorrncia do perodo inicial de convivncia possvel (49 DAE) maior que o perodo final (20 DAE) confere aos perodos de convivncia uma caracterstica diferente e no ocorre o Perodo Crtico de Preveno da Interferncia (PCPI). Nessa situao, o controle de plantas daninhas recomendado o mtodo momentneo, com herbicida ps-emergente ou mecanicamente, utilizado uma nica vez, dentro do perodo que vai do trmino do PTPI ao trmino do PAI, ou herbicida pr-emergente com efeito residual que ultrapasse o PTPI.

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Um experimento foi conduzido em Olmpia-SP, com o objetivo de avaliar os efeitos de perodos de convivncia e controle das plantas daninhas na produtividade da cultura da cana-de-acar. A cana foi plantada em maio de 1995, sendo colhida 15 meses aps; a cultura anterior havia sido pastagem de Brachiaria decumbens e, em conseqncia, esta espcie foi a principal planta daninha presente na rea experimental. Essa poca de plantio caracterizada por grande deficincia hdrica; mesmo assim, a populao de B. decumbens tendeu a apresentar acmulo crescente de biomassa seca durante todo o perodo de avaliao. Esse comportamento proporcionou intensa interferncia na cultura da cana-de-acar, ocasionando 82% de reduo na produtividade de colmos. A cultura pde conviver com a comunidade infestante at 89 dias aps o plantio (DAP), sem sofrer reduo significativa na produtividade. O perodo mnimo de controle, para assegurar a mxima produtividade, foi de 138 DAP. Dessa forma, o controle das plantas daninhas foi crtico no perodo compreendido entre 89 e 138 DAP.

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A integrao de certas prticas de manejo ao controle qumico de plantas daninhas pode permitir a reduo da dose do herbicida a ser aplicado, sem alterar significativamente os nveis de controle das plantas daninhas e rendimento de gros de soja. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi de avaliar a reduo da dose recomendada da mistura formulada dos herbicidas fluazifop-p-butyl + fomesafen aplicados em condies de ps-emergncia das palntas daninhas, associada variao no espaamento entre linhas da cultura de soja, sobre o controle de papu (Brachiaria plantaginea) e o rendimento final de gros da cultura. O experimento foi realizado na EEA/UFRGS, em Eldorado do Sul-RS, na estao de crescimento de 1997/98. O cultivar de soja testado foi o BR 16, em semeadura direta. Como tratamentos, utilizaram-se trs espaamentos entre linhas (20, 40 e 60 cm) e cinco doses do herbicida [fluazifop-p-butyl (200 g L-1) + fomesafen (250 g L-1)], aplicado na dose recomendada comercialmente de 1,0 L ha-1 (100%) e com redues da dose (75, 50 e 25% da dose recomendada), mais a testemunha. Avaliou-se visualmente o controle de papu aos 8 e 17 dias aps as aplicaes do herbicida, bem como a fitomassa seca de papu e o rendimento de gros da cultura. Os resultados evidenciaram que, para infestao moderada de papu, o espaamento entre linhas no tem efeito sobre o seu controle quando o herbicida utilizado na dose recomendada. Para aplicaes tardias, o espaamento de 40 cm permite reduzir a dose do herbicida em at 50% sem afetar o controle de papu e em 75% sem diminuir o rendimento de gros da soja. A reduo na dose do herbicida est condicionada poca de aplicao e ao espaamento entre linhas; com espaamentos reduzidos, importante que as aplicaes sejam feitas precocemente, a fim de garantir que quantidade suficiente de produto atinja as plantas daninhas.

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Foram conduzidos quatro experimentos de campo, sendo dois no municpio de Santo Antnio de Gois-GO e dois no municpio de Santa Helena de Gois-GO, nos anos agrcolas de 1998/1999 e 1999/2000, com o objetivo de avaliar a seletividade de herbicidas para a cultura do arroz de terras altas em diferentes estdios da planta, dos cultivares Maravilha, Primavera e Canastra. Os tratamentos foram: metsulfuron-methyl (2,4 g i.a. ha-1) aos 10 e 20 dias aps a emergncia (DAE); 2,4-D amina (335, 502 e 670 g i.a ha-1) aos 10, 20 e 30 DAE; fenoxaprop-p-ethyl (41,4 g i.a. ha-1) aos 10, 20 e 30 DAE; e clefoxydin (120 g i.a. ha) aos 10, 20 e 30 DAE. A seletividade dos herbicidas dependeu do cultivar e do estdio de desenvolvimento da planta do arroz. Assim, os resultados permitem concluir que recomendada para o cultivar Primavera a aplicao de metsulfuron-methyl aos 20 DAE e de fenoxaprop-p-ethyl e clefoxydin aos 30 DAE; o herbicida 2,4-D amina no recomendado para este cultivar. Para o cultivar Maravilha, o metsulfuron-methyl e o fenoxaprop-p-ethyl podem ser aplicados em qualquer estdio do crescimento. Os herbicidas 2,4-D amina e clefoxydin so recomendados para aplicao aos 30 DAE. O cultivar Canastra apresentou alta resistncia aplicao dos herbicidas em todos os estdios de crescimento analisados.

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Este trabalho foi conduzido no municpio de Selvria-MS, semeando soja do cultivar IAC-15. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, estando os tratamentos dispostos em um esquema fatorial 3x3 e 4x4, sendo os fatores os produtos (dessecantes) e as pocas de aplicao, nos anos agrcolas 1996/97 e 1997/98, respectivamente. Os dessecantes utilizados foram: paraquat, diquat e mistura paraquat + diquat, nas dosagens de 0,4; 0,3 e 0,2+0,15 em 1996/97, respectivamente, e os mesmos tratamentos em 1997/98, alm do glufosinato de amnio na dosagem de 0,4 kg i.a. ha-1 em 1997/98. Como pocas, foram realizadas trs aplicaes em 1996/97 e quatro em 1997/98, todas espaadas de cinco dias a partir do estdio fenolgico mdio da cultura R6. Concluiu-se que os dessecantes utilizados mostraram-se eficientes na dessecao da soja; foi possvel obter antecipao da colheita de sementes de soja, sem alterar a produo, por um perodo mximo de sete dias.

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A persistncia do herbicida clomazone aplicado diretamente na lmina d'gua de arroz irrigado foi avaliada em trs experimentos conduzidos em um solo do tipo argilo-siltoso, na Estao Experimental da EPAGRI em Itaja-SC, a partir de duas formulaes do herbicida clomazone, 500 CE (concentrado emulsionvel) e 360 CS (concentrado solvel), na mesma dose do ingrediente ativo. Os experimentos com arroz irrigado em sistema pr-germinado foram conduzidos, durante trs anos consecutivos, nas safras de 1996/97 a 98/99; o herbicida foi quantificado em solo e gua, antes e aps a aplicao, sendo aps a aplicao retiradas diversas amostras de solo e gua para anlise at a colheita da cultura do arroz. As amostras foram analisadas atravs de cromatografia gasosa. No ano de 1996/97 foi avaliado o herbicida clomazone na formulao 500 CE, o qual foi detectado no solo at oito dias aps a aplicao (DAA) e, na gua, at 32 DAA. Na safra 1996/97 os teores de herbicida na gua aos 16 dias foram em torno de 3% da quantidade aplicada. O clomazone, na formulao CS, foi detectado na gua e no solo at 24 DAA, sendo o perodo residual desta formulao superior ao da formulao CE. Esses resultados sugerem que at trs a quatro semanas aps a aplicao do herbicida, nas formulaes CE e CS, a gua deve ser mantida dentro dos quadros, a fim de minimizar os riscos de arrastamento do produto para fora da lavoura e a conseqente contaminao das guas superficiais.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a eficincia do s-metolachlor no controle de Brachiaria plantaginea na cultura do feijo, em duas condies de irrigao associadas s aplicaes do herbicida. O trabalho foi conduzido a campo, entre os meses de setembro e dezembro de 1998, em solo Podzlico Cmbico, fase terrao, com 35,0 dag kg-1 de argila e 3,6 dag kg-1 de matria orgnica. Foram realizados dois ensaios, tendo como nica diferena na metodologia entre ambos o fato de que no primeiro foi aplicada uma lmina de 20 mm de gua imediatamente antes do tratamento com o herbicida, e, no segundo, a aplicao da mesma lmina foi imediatamente aps a aplicao do herbicida. Foram avaliadas seis doses do s-metolachlor (0; 0,48; 0,72; 0,96; 1,20; e 1,92 kg ha-1), associadas a duas pocas de avaliao (20 e 35 dias aps a emergncia). A eficincia de controle de B. plantaginea no foi influenciada pelo manejo inicial da irrigao, mostrando-se superior a 81,0% para doses a partir de 0,96 kg ha-1. O s-metolachlor manteve bom controle de B. plantaginea at os 35 DAE, tempo suficiente para ocorrer o sombreamento total do solo pela cultura do feijo.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de doses de imazapyr no controle de tiririca (Cyperus rotundus) em solos de vrzea e tambm seu efeito residual no solo sobre a cultura do feijo (Phaseolus vulgaris), cultivar Carioca, cultivado em diferentes perodos aps a aplicao do herbicida imazapyr. Para determinao da eficincia de controle da tiririca foram avaliadas trs doses de imazapyr - 375, 750 e 1.500 g ha-1 - aplicadas sobre as plantas de tiririca no estdio de quatro ou cinco folhas verdadeiras. As avaliaes de eficincia de controle da planta daninha foram feitas aos 14, 35, 56, 70, 77, 84 e 91 dias aps a aplicao dos tratamentos herbicidas (DAA). Na avaliao do efeito residual do imazapyr no solo foram utilizadas as mesmas doses, porm aplicadas em oito pocas: 98, 84, 63, 42, 28, 21, 14 e 7 dias antes da semeadura (DAS) do feijo. Constatou-se que 375 g ha-1 de imazapyr resultou em bom controle da tiririca at 35 dias aps a aplicao do produto; aps esse perodo observou-se reinfestao da rea com esta espcie. Para as doses de 750 e 1.500 g ha-1 observou-se controle eficiente por um perodo de 70 dias aps a aplicao do herbicida. Quanto ao efeito residual do herbicida sobre a cultura de feijo, verificou-se que, quanto maior a dose utilizada e mais prximo da semeadura for aplicado o herbicida, menor a produtividade da cultura. A dose de 375 g ha-1 aplicada aos 98 DAS mostrou-se menos prejudicial cultura, no havendo perda de rendimento.