600 resultados para Relações altura-diâmetro


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Este trabalho teve como objetivo estimar os coeficientes de repetibilidade da altura média de fruto (AF), diâmetro médio de fruto (DF), peso médio de fruto (PF), relação peso da polpa/peso do fruto (RPF), acidez titulável (AT), sólidos solúveis totais (SST) e vitamina C (VitC), e determinar o número de medidas que devem ser feitas para uma predição acurada do valor real dos indivíduos. Foram utilizados os métodos análise de variância, componentes principais e análise estrutural. As estimativas do coeficiente de repetibilidade das características AF, DF, PF, VitC e AT por ambos os métodos utilizados, demonstraram que coeficientes de determinação (R²) acima de 90% são obtidos a partir de duas medições. Quanto à característica SST, são necessárias, em média, oito medições para alcançar um R² acima de 90%, e, quanto à característica RPF, no mínimo 26 medições para obter um R² superior a 90% o que demonstra não ser viável o aumento do número de medições para alcançar níveis de precisão superiores, e que é necessário buscar um método de determinação da característica que seja mais estável e preciso.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar aspectos relacionados ao desenvolvimento vegetativo e produtivo das plantas, às características físicas e à composição química dos frutos de seis variedades de uvas sem sementes nas condições do Submédio São Francisco. Os dados foram registrados durante os anos de 1997 e 1998. As variedades utilizadas foram enxertadas sobre o porta-enxerto IAC 572 (`Jales'). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas nos ciclos de produção. Houve diferenças significativas na resposta da maioria das variedades entre as épocas de poda. O peso médio dos cachos variou entre 164,8 g na variedade Marroo Seedless, e 203,5 g na `Beauty Seedless'. O diâmetro médio das bagas foi superior a 15,7 mm em todas as variedades. Foram obtidos teores de sólidos solúveis compreendidos entre 14,05ºBrix na variedade Canner e 19,6ºBrix na `Vênus', enquanto a acidez total titulável foi inferior a 0,91 g de ácido tartárico/100 mL de suco, resultando em adequadas relações SST/ATT, que variaram entre 19,05 na variedade Beauty Seedless a 28,57 na `Vênus'. As variedades Vênus e Marroo Seedless foram as mais produtivas, com produtividades anuais de 24 t/ha e 20 t/ha, respectivamente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da remoção das folhas da haste principal e dos ramos frutíferos no desenvolvimento vegetativo e produção do algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), cultivar CNPA 7H em casa de vegetação. A remoção das folhas da haste principal do algodoeiro reduz a altura das plantas, a área foliar, o diâmetro do fruto e do caule e principalmente a produção de frutos nas primeiras e segundas posições-chaves de frutificação.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ataque do curuquerê (Alabama argillacea Hübner, 1818), no desenvolvimento vegetativo do algodoeiro e sua relação com a fenologia da planta. Foram utilizadas as cultivares CNPA 7H e CNPA Precoce 2, e semeadas em vasos de plástico com capacidade para 10 kg de solo, mantendo-se uma planta por vaso após o desbaste. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos e quatro repetições. Foram utilizadas lagartas de terceiro ínstar de A. argillacea, provenientes de criação massal mantida em laboratório. A infestação por estas lagartas teve início 40 dias após o plantio, mediante a identificação das folhas que caracterizavam os tratamentos. Foram avaliadas as variáveis diâmetro caulinar e altura de plantas, em 1996; e em 1997, foi acrescentada a variável área foliar. O ataque de A. argillacea afeta o diâmetro caulinar e a altura das plantas em ambas as cultivares e em qualquer fase de desenvolvimento do algodoeiro. Com relação à área foliar, os maiores decréscimos foram verificados nos tratamentos que tiveram as folhas dos ramos principais consumidas; o tratamento mais afetado foi aquele em que o ataque ocorreu após a floração.

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da altura e freqüência de poda, sobre a produtividade de parte aérea e de raízes em cinco cultivares de mandioca. Foram avaliadas duas alturas (0,50 m e 1,00 m) e três freqüências de poda (aos 6, 12 e 18 meses, aos 12 e 18 meses e aos 18 meses), envolvendo as cultivares Paxiubão, Pretinha, Paxiúba II, Metro III, e Pirarucu. A produção de matéria verde e a porcentagem de folhas foram inversamente proporcionais à idade das plantas. Com exceção da cultivar Paxiubão, os rendimentos de raízes foram reduzidos com o aumento da freqüência de podas. O rendimento de raízes foi reduzido tanto pela altura como pela freqüência de poda, enquanto o rendimento de matéria verde foi influenciado pela freqüência de poda. A altura e a freqüência de poda reduziram o teor de matéria seca de raízes e elevaram o índice de podridão de raízes. A freqüência de poda reduziu o teor de ácido cianídrico nas raízes. Para o aproveitamento simultâneo da parte aérea e raízes recomenda-se a cultivar Paxiubão com poda aos 6 e 12 meses.

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Pouca ênfase tem sido dada à caracterização das diferenças fenológicas e fisiológicas existentes entre híbridos de milho de ciclos contrastantes na fase de enchimento dos grãos. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos da densidade de semeadura e da desfolha sobre o acúmulo de matéria seca após a floração de híbridos com exigências térmicas distintas para pendoar. O experimento foi realizado em Lages, SC. Foram testados os híbridos: P32R21, superprecoce, e C333B, tardio, em quatro densidades: 25.000, 50.000, 75.000 e 100.000 plantas/ha. Determinou-se o acúmulo de matéria seca aos 0, 21, 42 e 64 dias após a antese, em plantas com área foliar intacta e com remoção de metade das folhas na antese. O híbrido superprecoce evidenciou maior velocidade de acúmulo de matéria seca nos grãos e maior decréscimo na matéria seca das folhas, 64 dias após a antese, do que o híbrido tardio. O C333B externou menores taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos, nas três primeiras semanas após a antese, do que no final do período de enchimento dos grãos. O aumento da população e a desfolha reduziram as taxas de acúmulo de matéria seca nos grãos dos dois híbridos avaliados.

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A associação entre a produtividade e outras características da planta identifica caracteres para uso na seleção indireta para produtividade. A produtividade da soja é muito influenciada pelo fotoperíodo e pela temperatura, e a semeadura fora de época acarreta redução na produtividade. Os programas de melhoramento procuram desenvolver cultivares adaptadas a um período mais amplo de semeadura. No Brasil, entretanto, não há estudos sobre as inter-relações entre a produtividade e algumas características de importância agronômica da soja (dias para maturação, altura da planta no florescimento e número de nós da haste principal), em um período mais amplo de semeadura (setembro a dezembro). Este trabalho procura quantificar essas relações e identificar possíveis critérios de seleção indireta em relação à produtividade, avaliando linhas puras derivadas dos cruzamentos entre BR85-29009, FT-2, BR-13 e OCEPAR-8. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado. Os estudos de correlações e análise de trilha revelaram que a influência das características sobre a produtividade dependeu do cruzamento, da época de semeadura, e do ano. As correlações fenotípicas e genotípicas entre as características e a produtividade foram essencialmente positivas. As análises de trilha mostraram que dias para maturação e altura da planta no florescimento, individualmente, ou a combinação dias para maturação, altura da planta no florescimento e número de nós em um índice, podem auxiliar na seleção quanto à produtividade. A contribuição dos dois primeiros caracteres para o aumento na produtividade foi maior em semeaduras realizadas em novembro e outubro, respectivamente.

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Com o objetivo de estudar a variação temporal do índice de área foliar (IAF) da cultura de café, utilizando um método simples e não-destrutivo, foi instalado um experimento no Departamento de Produção Vegetal, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo. Utilizou-se a cultivar Mundo Novo IAC 388-17, enxertada sobre a cultivar Apoatã IAC 2258 (de 15 até 35 meses de idade), no espaçamento de 2,5 x 1,0 m. Foram coletadas todas as folhas de duas plantas de café, em intervalos de 60 a 150 dias, para a mensuração da área foliar com o equipamento LI-COR (modelo 3100). Para obter a relação funcional entre IAF e diferentes variáveis de crescimento (altura da planta, número e massa total de folhas e área foliar) e arquitetura da copa (área da seção inferior, média e superior do dossel, área lateral do dossel, diâmetro inferior, médio e superior do dossel, volume do dossel da planta e altura do primeiro par de ramos), assumiu-se que a parte aérea do cafeeiro tem a forma cônica. O diâmetro da seção inferior do dossel (primeiro par de ramos) e a altura da planta podem ser utilizadas para estimar o índice de área foliar do cafeeiro.

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A seleção pelo Índice Multiefeitos baseia-se em um sistema que considera, simultaneamente, o comportamento do indivíduo e sua família, bem como o efeito da parcela em que o indivíduo foi plantado. O presente trabalho teve por objetivo estimar os parâmetros genéticos em uma população de aceroleira e comparar os ganhos genéticos obtidos por meio de seis métodos de seleção. O experimento foi instalado sob delineamento experimental de blocos casualizados com 62 progênies, três repetições e quatro plantas por parcelas. A altura da planta e o diâmetro do caule foram avaliados no primeiro, segundo e terceiro ano de idade das plantas; diâmetro da copa, avaliado no segundo e terceiro ano; e a produção total de frutos, avaliada no período de um ano, por meio de colheitas semanais. Os parâmetros genéticos populacionais estimados indicaram condições favoráveis à seleção, tendo em vista o fato de as herdabilidades serem de moderadas magnitudes. A seleção baseada no Índice Multiefeitos foi eficiente, pois fornece maior ganho genético e alta acurácia, em relação à seleção entre e dentro de progênies, seleção de genitores com base no comportamento da progênie e seleção individual.

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Com base em levantamento pedológico de reconhecimento de alta intensidade, foram investigadas relações pedogeomorfológicas em uma área do Planalto Central Brasileiro, com vistas à predição de atributos e distribuição dos solos em áreas vizinhas carentes de mapas pedológicos. Três superfícies geomórficas, com distintos padrões de espacialização de solos, foram identificadas. Na mais elevada, a distribuição dos solos é estreitamente relacionada à variação do regime hídrico ao longo das encostas. Ocorrem Latossolo Vermelho (LV), Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA), Latossolo Amarelo (LA), Latossolo Amarelo plíntico, Latossolo Amarelo petroplíntico (concrecionário) e Plintossolo Háplico, todos muito argilosos, com teores de Fe2O3 e TiO2 relativamente homogêneos e índices Ki e Kr indicativos de mineralogia oxídica. Na segunda superfície, os solos apresentam maior variação quanto à textura e teores de Fe e Ti. Predominam LV e LV acriférrico, além de LVA e LA. Nos limites com as chapadas, observa-se a ocorrência de LVA e LA acriférricos endopetroplínticos. Na terceira superfície, que disseca as anteriores, predominam solos menos intemperizados, com atributos muito variáveis, como Cambissolo Háplico, Argissolos Vermelho e Vermelho-Amarelo, Nitossolo Vermelho eutroférrico, Neossolo Litólico e Neossolo Flúvico. O trabalho inclui a proposição de um modelo de evolução para a paisagem regional.

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Híbridos superiores de bananeira com alta produtividade, frutos vistosos e resistência a doenças estão sendo gerados no programa de melhoramento genético da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Este trabalho objetivou avaliar alguns desses genótipos em quatro ciclos de produção, visando sua recomendação aos agricultores. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, com 18 repetições, em Cruz das Almas, BA. Avaliaram-se as cultivares Grande-Naine, Nanica, Nam, Thap Maeo, Mysore, Caipira, Prata-Comum, Pacovan e Prata-Anã e os híbridos Pioneira, PA03-22, FHIA-18, PV03-76, PV03-44 e JV03-15. Analisaram-se os caracteres altura da planta, diâmetro do pseudocaule, peso do cacho, número de frutos, comprimento do fruto e ciclo. Ao longo dos ciclos, a 'Nanica' apresentou o menor porte, enquanto a 'Prata-Anã' se destacou no diâmetro do pseudocaule, seguida pela 'Prata-Comum' e pelo JV03-15. A 'Thap Maeo' sobressaiu-se no peso do cacho e no número de frutos, seguida pelo FHIA-18, no primeiro caráter, e pela 'Mysore', pela 'Caipira' e pelo FHIA-18, no segundo caráter. A 'GrandeNaine' e a 'Nanica' apresentaram o maior comprimento do fruto, enquanto o FHIA-18 e o PA03-22 destacaram-se na precocidade. A 'Thap Maeo' tem potencial para substituir a 'Mysore' e os híbridos avaliados apresentam qualidade para vir a ser recomendados aos agricultores.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes métodos de seleção quanto aos caracteres ligados ao crescimento do fuste e o potencial da seleção precoce de genitores. Em 48 progênies de meios-irmãos de Pinus taeda L., foi medido o diâmetro do fuste a 30 cm e a 1,30 m do solo, aos 16 e 84 meses de idade, além da altura total. As progênies foram cultivadas em espaçamento tradicional e reduzido. Os componentes de variância, parâmetros e valores genéticos aditivos foram obtidos a partir de um modelo de análise individual. A seleção indireta foi de eficiência similar à direta quanto ao diâmetro (93%) e menor quanto à altura (78%). A seleção seqüencial foi 16% (altura) e 28% (diâmetro) mais eficiente que a seleção única. A eficiência da seleção combinada foi maior em relação a direta para diâmetro. Vinte genitores selecionados por valores genéticos aditivos quanto ao diâmetro, aos 16 e 84 meses, aumentaram a média em 7,6% e 8,1%, respectivamente. A alta magnitude da correlação genética no que diz respeito ao diâmetro entre idades revelou que esse caráter, avaliado aos 16 meses de idade, prediz o crescimento aos 84 meses. Isso reduz custos de avaliação de progênies, antecipa o desbaste de genitores e a oferta de sementes melhoradas.

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A acidez dos solos brasileiros, com alumínio em níveis tóxicos e baixa disponibilidade de elementos essenciais, principalmente o fósforo, exige aplicações de calcário e fertilizantes para a adequada utilização agrícola. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de quatro doses de calcário calculadas com base no teor de Al3+ trocável do solo e em cinco relações molares de Ca:Mg, na produção de matéria seca e na composição mineral da alfafa. Duas cultivares de alfafa, Flórida 77 e Crioula, foram cultivadas em Latossolo Vermelho-Amarelo álico, textura argilosa, em casa de vegetação, em esquema fatorial disposto no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A produção de matéria seca da parte aérea das duas cultivares aumentou em razão do aumento das doses de calcário, e somente a cultivar Flórida 77 apresentou diferenças significativas entre as relações molares Ca:Mg. Os teores de Ca, Mg e N na matéria seca da parte aérea, de modo geral, aumentaram em razão do aumento na quantidade de calcário, sendo somente os teores de Ca e Mg alterados pelas diferentes relações molares de Ca:Mg. Os teores de P e K, de modo geral, apresentaram pequenos decréscimos com a elevação das doses de calcário, embora considerados satisfatórios para a nutrição da alfafa.

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A pupunheira (Bactris gasipaes H.B.K.) é considerada a espécie com maior potencial de produção de palmitos, em substituição aos tradicionais açaí (Euterpe oleracea Mart.) e juçara (Euterpe edulis Mart.). Os objetivos deste trabalho foram estimar alguns parâmetros genéticos associados à avaliação de 31 progênies de meios-irmãos de pupunheiras e classificar as melhores progênies pelo teste de médias de Scott-Knott. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso com três repetições, com parcelas experimentais de cinco plantas. As avaliações dos caracteres de altura da planta no momento do corte (APC), diâmetro da planta na altura do colo (DPC) e peso do palmito líquido (PPL) foram realizadas aos 15, 26 e 37 meses após o plantio. A população avaliada apresentou variação genética disponível para seleção e não sofreu efeito de interação com os cortes; o caráter PPL deverá ser testado com maior número de repetições, sendo o caráter mais sensível a efeitos de cortes; a razão entre o coeficiente de variação genética e o coeficiente de variação do erro indica que existem dificuldades nos processos de seleção nos caracteres avaliados; a correlação genotípica entre os caracteres DPC e PPL apresenta-se promissora para facilitar a seleção indireta do caráter PPL pelo caráter DPC. O agrupamento de médias de Scott-Knott classificou as progênies em dois grupos.

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O objetivo deste trabalho foi definir classificações de coeficientes de variação para produtividade e altura da planta de soja. Os dados foram obtidos de ensaios intermediários e finais realizados nos estados do Paraná e do Mato Grosso. Foram realizadas classificações distintas para cada localização e ciclo reprodutivo. Considerando-se a média e o desvio-padrão dos coeficientes de variação obtidos das análises de variância dos ensaios, os coeficientes foram classificados como baixo, médio, alto e muito alto. Uma classificação adicional foi feita utilizando a mediana e o pseudo-sigma, em substituição à média e ao desvio-padrão, respectivamente. A classificação dos coeficientes de variação dependeu do caráter e da localização, mas não variou muito em razão do ciclo reprodutivo. Os critérios adotados (média e desvio-padrão ou mediana e pseudo-sigma) foram semelhantes (independentemente da distribuição dos coeficientes de variação) e satisfatórios para determinar a precisão experimental. O limite máximo de coeficiente de variação aceitável para produtividade é de 16% e para altura da planta é de 12%.