686 resultados para Cliformes totais


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A avaliação do comportamento de novas cultivares de videiras destinadas à elaboração de vinhos é importante no sentido de se melhorar a qualidade dos vinhos produzidos no sul de Minas Gerais. Neste sentido, avaliaram-se alguns híbridos de videiras tradicionais e de novas obtenções, nas condições de cultivo de Caldas, Minas Gerais. Foram avaliadas oito cultivares, enxertadas sobre o porta-enxerto RR 101-14, conduzidas em espaldeira. As avaliações foram efetuadas no período de 1999 a 2002 e constituíram-se de anotações dos estádios fenológicos de brotação, floração e maturação, da produção e qualidade dos frutos, além da incidência de antracnose e míldio. O ciclo entre brotação e colheita oscilou entre 147 e 169 dias, destacando 'Seyve Villard 5276' como o ciclo de menor duração e 'Seibel 10173' como o ciclo mais longo. As colheitas mais precoces foram 'G 159 OC 32258', 'G 159 OC 32458' e 'Seyve Villard 5276', enquanto as mais tardias foram as variedades 'Moscato Embrapa' e 'Baco blanc'. As maiores produções foram registradas para 'Couderc 13' (10,31 kg.pl-1), 'Baco blanc' (9,02 kg.pl-1), 'Moscato Embrapa' (7,66 kg.pl-1) e 'Villenave' (5,66 kg.pl-1) e as menores para 'G 159 OC 32258' (2,97 kg.pl-1) e 'Seibel 10173' (3,20 kg.pl-1). Os índices médios de sólidos solúveis totais oscilaram entre 14,63 e 19,23 ºBrix, respectivamente, para as cultivares 'Couderc 13' e 'G 159 OC 32258', e os valores de acidez total variaram de 91,7 meq.L-1 a 153,2 meq.L-1, respectivamente, para as cultivares 'Baco blanc' e 'Seibel 10173'.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar o efeito do 1-MCP no controle do amadurecimento de sapoti. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação fisiológico (fruto apto para amadurecer separado da planta-mãe), tratados com 0; 300 e 600 nL L-1 de 1-MCP por 12 horas em câmaras vedadas a 25 ± 2ºC e umidade relativa de 70 ± 5%. Ao término do tratamento com 1-MCP, os frutos foram armazenados por 23 dias nas mesmas condições de temperatura e umidade. As variáveis analisadas foram: perda de massa fresca, aparência externa, firmeza, cor da polpa, acidez titulável, pH, sólidos solúveis e açúcares solúveis totais. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) retarda o amadurecimento e prolonga a vida útil pós-colheita de sapoti. A concentração de 300 nL.L-1 de 1-MCP apresentou melhores resultados, prolongando a vida útil pós-colheita do sapoti por seis dias.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de obter informações sobre a influência do estádio de desenvolvimento do fruto (época de coleta) e do tipo de congelamento sobre os componentes nutricionais e de textura da polpa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.). Os frutos foram coletados na árvore, antes da queda natural; no chão, após a queda natural, e após a queda natural, mantidos três dias em condição ambiente. Em cada época de coleta, após a retirada da casca dos frutos, um grupo de putamens foi congelado diretamente em freezer, e outro, congelado em nitrogênio líquido, antes do congelamento em freezer. Após seis meses, foi retirada a polpa dos putamens para a análise dos teores de carotenóides totais, ß -caroteno, licopeno, vitamina A, proteínas e lipídios; teor de celulose, hemicelulose, pectinas total, cálcio ligado à parede celular e total, atividade da pectinametilesterase e poligalacturonase. Os resultados indicaram que os teores de pigmentos, lipídios, proteínas e atividade da PG aumentaram com o avanço do estádio de maturação dos frutos. Por outro lado, houve diminuição no teor da celulose com avanço do estádio de maturação, enquanto os teores de hemicelulose e cálcio não foram influenciados pela idade do fruto. O tipo de congelamento interferiu nos teores de pigmentos, maiores na polpa congelada em nitrogênio líquido, e na atividade da PG, maior na polpa congelada apenas em freezer. Por último, os resultados mostraram que os frutos coletados na árvore são nutricionalmente inferiores aos coletados após a queda natural.

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Testes de preferência e de aceitação foram realizados para determinar a relação entre parâmetros e atributos de qualidade de purês de pêssegos elaborados a partir das cvs. Granada, Jade, Esmeralda, Maciel, Eldorado, Jubileu, Br-6 e Magno. Pêssegos da safra 2003-2004 foram colhidos em pomar comercial na região de Pelotas - RS. As propriedades físicas e químicas foram determinadas com quatro repetições de vinte pêssegos de cada cultivar. O purê de pêssego foi elaborado por branqueamento contínuo. Os testes de preferência e aceitação foram aplicados com 50 consumidores, e as respostas dos consumidores foram registradas, respectivamente, em uma escala auto-ajustável e uma hedônica de nove pontos. Também, utilizou-se um teste descritivo com nove julgadores treinados. Analisaram-se os resultados por ANOVA, e as diferenças significativas, pelo teste de Tukey. As oito cultivares selecionadas variaram amplamente em suas características físicas e químicas. De modo geral, o teor de fenóis incrementou com o ciclo de colheita, e as cultivares Eldorado, BR-6, Jubileu e Magno foram superiores para relação SS/AT (e" 15,1), que é considerado um bom indicador para fruta de alta qualidade. Os purês elaborados com as cultivares Jubileu e Eldorado foram os preferidos pelos consumidores. O principal motivo dessa escolha foi o equilíbrio existente entre ácido e doce, que foi significativamente relacionado com SS/AT. As cultivares com baixo conteúdo de fenóis totais, quando manufaturadas, resultaram em purês de pêssegos de coloração amarela, que é uma característica desejável.

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Conduziu-se um experimento em casa de vegetação com o objetivo de avaliar a qualidade dos frutos de maracujazeiro doce cultivado sob deficiência de macronutrientes e B. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com o oito tratamentos (solução completa, -N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S e B), com quatro repetições. Utilizaram-se, como unidade experimental, caixas com 46 kg de areia lavada, contendo duas plantas/caixa, irrigadas com solução nutritiva. Todas as deficiências reduziram o número de frutos/planta, e sob deficiência de Mg as plantas não floresceram. As deficiências nutricionais não influenciaram no peso médio dos frutos, no Nº de sementes/fruto, no comprimento do fruto e na porcentagem do suco. As deficiências de N e de P aumentaram a espessura e a concentração de casca do fruto. As deficiências de N, de P e de K reduziram a concentração de sólidos solúveis totais; a de K reduziu a acidez total titulável; a de P reduziu o pH e aumentou a concentração da vitamina C, enquanto a concentração de vitamina C foi reduzida pelas deficiências de N, K e S. As deficiências de Ca e de B não afetaram as características qualitativas avaliadas nos frutos.

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Objetivou-se avaliar o efeito do 1-MCP, em diferentes tempos de aplicação, sobre amadurecimento e atributos de qualidade da banana 'Maçã'. Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 3x5, ou seja, avaliaram-se as bananas em três diferentes graus de coloração da casca (grau 2: 100% verdes; grau 4: mais amarelas que verdes; grau 7: completamente amarelas, com pontuações marrons) e cinco tempos de aplicação de 50 hL.L-1 de 1-MCP (0-controle; 6; 9; 12 e 24 horas). O experimento foi conduzido com três repetições constituídas por três buquês, com quatro frutos cada. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey, e regressão polinomial, quando conveniente. O 1-MCP foi aplicado nos frutos no grau 2 de coloração da casca, na concentração de 50hL.L-1, a 25±1ºC. Os frutos, após aplicação, foram armazenados a 25±1ºC e 80±5% UR e avaliados, quanto ao teor de sólidos solúveis (SS) e açúcares solúveis totais (AST), pH e cor da casca, nos graus 2; 4 e 7 de coloração e também a taxa respiratória, que foi acompanhada diariamente. A aplicação de 50nL.L-1 de 1-MCP atrasou o início do amadurecimento de bananas 'Maçã', conforme as primeiras mudanças visíveis na coloração da casca de verde para amarela, em aproximadamente 9 dias. Observou-se também retardo na ascensão e diminuição da taxa respiratória, de aproximadamente 50%, no ponto máximo do climatério, nos frutos submetidos ao 1-MCP, durante o amadurecimento. O 1-MCP a 50hL.L-1, em qualquer tempo de aplicação, retardou o amadurecimento de bananas 'Maçã' sem afetar os atributos de qualidade valor b* (cor da casca), os teores de sólidos solúveis, açúcares solúveis totais e pH.

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A micropropagação de anonáceas tem sido limitada pela abscisão foliar precoce nas brotações, o que dificulta a manutenção e o desenvolvimento das plantas in vitro. Esse fato se deve, principalmente, ao acúmulo de etileno nos tubos fechados e à relação etileno/citocinina nas folhas. Assim sendo, avaliaram-se o efeito de fontes de citocinina sobre o retardo da senescência foliar em brotações de Annona glabra L. e suas implicações sobre o seu desenvolvimento. Segmentos nodais foram cultivados em tubo de ensaio contendo 15 mL do meio WPM, suplementado com 30g L-1 de sacarose, 500mg L-1 de benomyl e 1g L-1 de carvão ativado. A esse meio adicionaram-se 6-benzilaminopurina, thidiazuron, cinetina e zeatina, todos na concentração de 1mg L-1. Decorridos 45 dias após a inoculação, plantas foram submetidas à senescência em ambiente escuro, por um período de 9 dias, coletando-se folhas a cada três dias para quantificação de clorofila "a", clorofila "b", carotenóides, proteínas e açúcares solúveis totais. No final das fases de multiplicação e enraizamento, quantificaram-se a matéria seca, a área foliar e o número de folhas que sofreram abscisão nas plantas que não foram submetidas à senescência. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, sendo que cada período de senescência constituiu um bloco, com quatro repetições por tratamento. Os resultados mostraram que cinetina e zeatina, seguidas de thidiazuron e 6-benzilaminopurina, preservam maior teor de clorofilas "a", "b" e de carotenóides durante todo o período de senescência induzida. 6-benzilaminopurina e cinetina promoveram maior retenção da área foliar durante as fases de multiplicação e enraizamento de Annona glabra L.

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O experimento foi conduzido em condições de campo, sendo os frutos colhidos em araçazeiros de seis anos, crescidos no pomar da EMBRAPA- Clima Temperado. O objetivo foi determinar a composição química, a eficiência de conversão da glicose em novos compostos e a estimativa da respiração de crescimento de araçá ao longo da ontogenia do fruto. Os teores de macronutrientes decresceram ao longo do desenvolvimento do fruto. Os conteúdos de amido, carboidratos solúveis totais, açúcares redutores, lipídeos e ácidos orgânicos aumentaram, enquanto os teores de proteína e os componentes da parede celular diminuíram com a idade do fruto de araçá, principalmente na fase de maturação. Os carboidratos foram os maiores componentes orgânicos, fazendo com que o custo da respiração do fruto fosse baixo. O araçá foi eficiente na conversão de glicose em outros compostos orgânicos. O coeficiente de respiração de crescimento decresceu com a idade do fruto. A taxa de respiração de crescimento incrementou até a metade do período de crescimento acelerado do fruto.

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A manga é uma fruta tropical climatéria que amadurece rapidamente depois de colhida. Avaliou-se a vida útil pós-colheita de mangas 'Surpresa' utilizando recobrimento com película de fécula de mandioca. Os frutos foram mergulhados em suspensões a 0; 1; 2 e 3% de fécula de mandioca por três minutos, secos ao ar e armazenados em temperatura ambiente (± 29º C e ± 87% de umidade relativa). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial de 4 x 5 (tratamentos x tempo). Foram avaliados a perda de massa fresca (%), a firmeza do fruto e da polpa, a acidez total titulável, os sólidos solúveis totais, a relação SST/ATT e o pH, além das cores da casca e da polpa. Os frutos foram avaliados aos 0; 3; 6; 9 e 12 dias. Os frutos tratados com 3% de fécula de mandioca reduziram a perda de água e melhoraram o aspecto visual dos frutos, e a logevidade deste tratamento foi de 12 contra 7 dias da testemunha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência do uso de embalagens plásticas associadas à refrigeração na conservação pós-colheita de jabuticabas (Myrciaria spp) para consumo in natura e processamento. Realizaram-se dois experimentos, na Embrapa Clima Temperado - Pelotas-RS, com os seguintes tratamentos: T1- testemunha (não-embaladas); T2- bandeja plástica (capacidade da embalagem de 200g) (dimensões de 18cm de comprimento x 12cm de largura x 3cm de altura) com duas perfurações de 1mm cada, na tampa, e T3- saco plástico (15m de espessura com perfurações de aproximadamente 0,5mm). No experimento 1, os frutos (destinados ao consumo in natura) foram armazenados durante 08 dias, a 0ºC e 90% UR, em câmara fria, com liberação de oxigênio ionizado (0,03 e 0,09ppm) na atmosfera, mais dois dias a 20-22ºC e 70-75% UR e, no experimento 2 (frutos destinados ao processamento), utilizou-se a mesma condição de armazenamento do experimento 1, porém as avaliações das jabuticabas foram realizadas 10 dias após o armazenamento a 0ºC e 90% UR. Avaliaram-se a perda de peso (%); sólidos solúveis totais (SST) (ºBrix); pH; acidez titulável (AT) (% de ácido cítrico) e relação SST/AT. Observou-se, em ambos os experimentos, que as jabuticabas embaladas com saco plástico de 15m apresentaram significativamente menor perda de peso. A AT, SST, pH e relação SST/AT apresentaram variações entre os tratamentos, nos dois experimentos, sem afetar a qualidade comercial dos frutos. Conclui-se que o uso de saco plástico de 15m de espessura e com perfurações de 0,5mm é eficiente para manter a qualidade comercial de jabuticabas armazenadas durante 8 dias, a 0ºC e 90% UR, mais dois dias a 20-22ºC e 70-75% UR (frutos destinados ao consumo in natura) e por 10 dias a 0ºC e 90% UR (frutos destinados ao processamento).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de concentrações e épocas de aplicação do AVG no controle da queda pré-colheita, no retardamento da maturação e na qualidade de maçãs cv. Imperial Gala. Testaram-se 4 épocas de aplicação (45; 30; 15 e 7 Dias Antes do início do Ponto de Colheita presumido da testemunha - DAPC) e 4 concentrações (0; 90; 124 e 62 + 62 g.ha-1), em dois anos, 2003 e 2004. A degradação do amido, a queda da firmeza da polpa, o aumento do teor de sólidos solúveis totais (SST) e as mudanças da cor dos frutos tratados com AVG foram retardados em relação aos frutos não-tratados. Conforme esperado, AVG retardou o ponto de colheita comercial em 7 a 16 dias e a queda pré-colheita dos frutos em até 30 dias. Os efeitos do AVG no retardamento da maturação foram dependentes da concentração e da época de aplicação. Aplicações de AVG mais próximas do ponto de colheita comercial, 7 DAPC, foram mais efetivas no controle de queda de frutos pré-colheita e no retardamento da perda de firmeza do que aplicações mais precoces (30 ou 45 DAPC). Doses de 124 e 90 g.ha-1 de AVG são igualmente efetivas quando aplicadas 7 ou 15 dias antes do ponto de colheita comercial. O retardamento da maturação e o controle da queda pré-colheita foi tanto maior quanto maior a dose e mais próximo do ponto de colheita comercial foi a aplicação do AVG. Os resultados demonstram que é possível manejar a intensidade de retardamento da colheita alterando a época de aplicação entre 7 e 30 DAPC e a dose de AVG entre 90 a 124 g.ha-1.

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Para a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidência de cancros aumentou entre os anos, porém não houve diferenças significativas entre as dosagens de nitrogênio, o furo de bala também não foi influenciado pelos tratamentos. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relação a maior dose de nitrogênio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha.

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De forma geral a aplicação de resíduos vegetais ao solo tem efeitos benéficos sobre os nutrientes do solo, sob as suas condições físicas, sob a atividade biológica e sobre a performance das culturas. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar, durante um ciclo produtivo, o efeito da cobertura de bagaço de cana, casca de café e palha de Buffel (Cenchrus ciliaris, L.), quanto ao seu efeito sobre características físicas e químicas do fruto da pinheira (Annona squamosa L.). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, constando de cinco repetições, contendo duas plantas por parcela. Foram analisados: massa do fruto, massa da casca, massa das sementes e o número de sementes por fruto, o teor de sólidos solúveis e o pH da polpa. De modo geral, a presença da cobertura morta proporcionou incremento de massa aos frutos, o que promove aumento de receita, uma vez que, quanto maior for o fruto, melhor será seu preço. Não ocorreu aumento do pH da polpa, e o tratamento com casca de café proporcionou o maior teor de sólidos solúveis totais. Quanto às demais características, não foram encontradas diferenças.

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Este trabalho teve por finalidade comparar as características microclimáticas dos sistemas de condução em espaldeira e manjedoura e avaliar seus efeitos na produtividade e na qualidade dos cachos da videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em área experimental do Instituto Agronômico de Campinas, localizada em Jundiaí (SP), em vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre IAC-766, com espaçamento 2x1m. Avaliaram-se dois sistemas de condução: espaldeira com cordão esporonado único e manjedoura com cordão esporonado duplo. Foram feitas medições de radiação solar transmitida e temperatura do ar e do cacho, durante o ano de 2005, e avaliações de produção, número de cachos, massa dos cachos, número de ramos, índice de área foliar e teor de sólidos solúveis, durante os anos agrícolas 2004-2005 e 2005-2006. O sistema de condução de manjedoura proporcionou aumento significativo no comprimento do cordão esporonado, número de ramos e esporões por planta, índice de área foliar, número de cachos por planta, massa fresca dos cachos e produtividade. Comparando com o sistema de espaldeira, a manjedoura proporcionou um aumento de produção de 75% na média das safras avaliadas. Não foi observada alteração da temperatura à altura do cacho, havendo, no entanto, redução da insolação sobre os cachos no final do período de maturação. Em relação aos teores de sólidos solúveis totais, não se observou diferença estatística entre os tratamentos.

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O objetivo deste estudo foi explicar as diferenças na coloração da polpa e da casca entre os frutos dos mamoeiros 'Sunrise Solo' e 'Golden', e desenvolver escalas de maturação visual. Os frutos foram colhidos em sete estádios de maturação, baseando-se no percentual de coloração amarela na casca, em pomar comercial localizado em Linhares-ES. O mamão 'Golden' mostrou-se difícil de classificar por meio de escala visual, devido a sua coloração mais clara. O mamão 'Sunrise Solo' possui teores mais elevados de clorofila total, a e b, e reduzido teor de carotenóides totais, no primeiro estádio e em outros dois estádios (4º e 6º estádios de maturação). A mudança de cor foi mais evidente nesta cultivar. A relação entre clorofilas totais e carotenóides totais foi superior na cultivar Sunrise Solo até o sexto estádio. Por isso, recomenda-se cuidado no manuseio pós-colheita do mutante Golden, principalmente quanto ao ponto de colheita, por causa da dificuldade de distinção entre os estádios de maturação.