560 resultados para Sementes - Qualidade


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Estudos sobre a produção de sementes de alface em diferentes épocas de plantio podem fornecer subsídios para que o produtor utilize práticas adequadas de manejo, aumentando a possibilidade de sucesso no empreendimento, maximizando a produção e favorecendo o retorno econômico. As condições climáticas durante diferentes etapas de desenvolvimento das plantas podem exercer influência direta sobre o vigor das sementes produzidas. Sendo assim, objetivou-se, neste trabalho, avaliar oito cultivares de alface quanto à qualidade fisiológica e à produção de sementes em ambiente protegido, nas condições de primavera/verão e outono/inverno, na região de Lavras - MG. As plantas foram avaliadas com relação às épocas de pendoamento e antese e produção de sementes. Após a colheita e beneficiamento, as sementes foram pesadas e submetidas aos testes de germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de germinação a 20, 25, 30 e 35 ºC, emergência de plântulas e envelhecimento acelerado (41 ºC/48 e 72 horas). A produção de sementes de alface, na região de Lavras, em cultivo protegido deve ser realizada no outono/inverno para obtenção de maior produtividade e melhor qualidade das sementes, com utilização da cultivar Vera. A produção de sementes da cultivar Luisa no período do verão favorece sua capacidade de germinação sob condições de temperaturas elevadas. O plantio para produção de sementes das cultivares Lívia e Simpson na época primavera/verão e da cultivar Elisa na época outono/inverno não é recomendado para a região de Lavras - MG, por produzirem sementes de baixo vigor.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de soja convencional e transgênica, das cultivares CD 216 e CD 212RR, submetidas ao glifosato. As sementes foram embebidas nas doses de zero; 1,8; 3,6; 5,4 e 7,2 g.L-1 de equivalente ácido de glifosato durante meia hora. Foram realizados os testes de primeira contagem da germinação, germinação, condutividade elétrica, índice de velocidade de emergência, emergência de plântula, comprimento de raízes e parte aérea, massa de matéria seca total. Concluiu-se que a qualidade fisiológica das sementes das cultivar CD 212RR é reduzida pelo herbicida, decrescendo com o incremento das doses do glifosato. Em função dessa conclusão, enfatiza-se que o devido intervalo de tempo entre a dessecação das invasoras ou das plantas de cobertura deve ser respeitado, para diminuir a transferência do glifosato da planta-alvo para a planta não-alvo, e assim, evitar problemas de germinação e estabelecimento da lavoura de soja.

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Marcadores microssatélite têm sido utilizados na determinação da pureza genética em programas de melhoramento e de produção de sementes, visando garantir a qualidade genética das sementes. Objetivou-se neste trabalho demonstrar, com auxílio de marcadores moleculares microssatélites, que variações na coloração do hilo em sementes de soja, muitas vezes não constituem variação genética. Foram avaliadas sementes de soja da cultivar CD 222 que apresenta sementes com hilo preto, e de duas linhagens (CD 02RV-8444 e CD 01RV-7618), as quais apresentam sementes com hilo marrom. As sementes com variações na coloração e tonalidade do hilo encontradas em cada genótipo foram separadas visualmente em grupos. O DNA de cada semente foi extraído e analisado com marcadores microssatélites em "bulks" contendo DNA de cinco sementes. As variações encontradas na coloração do hilo da cultivar CD 222 e da linhagem CD 02RV-8444 não foram devidas à variação genética, considerando 16 locos microssatélites. Para a linhagem CD 01RV-7618, os bulks de sementes com hilo marrom pigmentado de preto (B1), com hilo marrom mais intenso (B2) e intermediário (B3), foram considerados iguais. Para esta mesma linhagem foi detectada diferença no bulk de sementes com hilo marrom menos intenso (B4), com o primer Satt 070. Duas sementes deste bulk apresentaram o mesmo padrão molecular observado para os outros bulks, no mesmo loco. As demais sementes foram consideradas misturas. A utilização de marcadores microssatélites demonstra que variações na cor ou tonalidade do hilo da soja nem sempre correspondem à variação genética.

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Em razão do crescente aumento do uso de bromélias no paisagismo brasileiro, elevada quantidade de plantas vem sendo retirada das matas de maneira não sustentável e, como consequência, algumas espécies já se encontram ameaçadas de extinção. A propagação sexuada pode ser uma alternativa para evitar o extrativismo de Nidularium innocentii, bromélia nativa do litoral do Estado do Paraná, que apresenta elevado potencial ornamental, razão pela qual é bastante procurada por extratores. Entretanto, estudos sobre a qualidade das sementes desta espécie ainda não foram desenvolvidos. O trabalho foi realizado com o objetivo de estabelecer a temperatura adequada para a condução do teste de germinação de sementes de Nidularium innoncetii e determinar condições favoráveis para o seu armazenamento. O estudo da germinação foi realizado com quatro subamostras de 25 sementes por tratamento, semeadas em caixas plásticas transparentes (11,0 x 11,0 x 3,5 cm), sobre duas folhas de papel mata borrão, umedecidas com água na quantidade de 2,5 vezes a massa do substrato, sendo testadas três temperaturas de incubação (20 ºC, 25 ºC e 20-30 ºC). Para o armazenamento das sementes, foram utilizados dois tipos de embalagens (polietileno e papel), duas temperaturas (4 ºC e 18 ºC) e quatro períodos de armazenamento (0, 30, 60 e 90 dias). Determinou-se ainda o índice de velocidade de germinação e o peso de mil sementes. Pelos resultados obtidos concluiu-se que o teste de germinação pode ser conduzido utilizando-se as temperaturas de 20 ºC, 25 ºC ou 20-30 ºC; o armazenamento a 4 ºC, por um período de até 90 dias, é eficaz para a manutenção da viabilidade das sementes, podendo se empregar embalagens de polietileno ou papel.

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Devido à falta de informações relacionadas à adubação de plantas forrageiras para a produção de sementes, nota-se a necessidade de se estudar a influência de doses de nutrientes que proporcionem aumento de produtividade e obtenção de sementes de melhor qualidade. Foram realizados dois experimentos com o objetivo de verificar o efeito de doses de nitrogênio e fósforo e de doses de nitrogênio e potássio sobre a produção e qualidade de sementes de Brachiaria humidicola (Rendle) Schweick. Em ambos, o delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial, com quatro repetições, sendo no primeiro experimento: quatro doses de nitrogênio (0, 100, 200 e 400 Kg/ha) e quatro doses de potássio (0, 100, 200 e 400 Kg/ha) e no segundo: três doses de nitrogênio (0, 100 e 200 Kg/ha) e três doses de fósforo (0, 50 e 75 Kg/ha) A colheita das sementes ocorreu 24 dias após início da emergência das inflorescências (de 5 a 10 inflorescências/m²). As sementes foram pesadas e contadas. Os resultados evidenciaram o efeito (P<0,05) da adubação nitrogenada na produção, tanto em peso quanto em número, e na germinação das sementes, porém a adubação com fósforo e potássio não tiveram efeito sobre a produção e qualidade das sementes.

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O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é encontrado em quase todas as regiões intertropicais do planeta, sendo adaptável a condições edafoclimáticas da região Nordeste até São Paulo e Paraná. Objetivou-se através do presente trabalho avaliar o comportamento de sementes e mudas de pinhão-manso quando submetidas à condição de estresse salino. Para isso foram conduzidos dois experimentos, sendo o primeiro realizado em condições de laboratório e o segundo em campo. Para o primeiro experimento as sementes de pinhão-manso, dos dois lotes foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio, obtidas da dissolução de cloreto de sódio em água destilada, obtendo as condutividades elétricas de 2, 4, 6, 8, 10, 12, dS.m-1, constituindo os tratamentos. No experimento II as mudas foram obtidas através da semeadura em vaso, e foram utilizados como tratamentos as concentrações 2, 4, e 6 dS.m-1; como controle foi utilizado água destilada para os dois experimento. Sementes de pinhão-manso sofrem atraso no processo germinativo, devido a condições de salinidade. Há redução no crescimento das plântulas quando submetidas à solução de NaCl com condutividade elétrica de 6 dS.m-1. Dessa forma, a condição de estresse salino interfere nos processos fisiológicos das sementes de pinhão-manso.

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A cultura do arroz constitui um dos principais cereais que apresenta alta resposta à aplicação de zinco, sendo a cultura mais sensível à deficiência deste elemento. O objetivo nesta pesquisa foi avaliar os efeitos do recobrimento de diferentes doses de zinco em sementes de arroz irrigado, sobre o desempenho das sementes e os componentes do rendimento. O trabalho foi conduzido na Universidade Federal de Pelotas no ano agrícola de 2006/07. Os tratamentos consistiram na aplicação de uma mistura de sulfato de zinco heptahidratado (22% Zn), com seis doses: zero; 0,37; 0,47; 0,57; 0,67 e 0,77 g kg-1 de semente. Além do recobrimento com sulfato de zinco, utilizou-se para todos os tratamentos uma mistura de fungicida (3 mL kg-1), polímero CF Clear® (200 mg kg-1) e corante (4 mL kg-1). O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado com quatro repetições. A qualidade das sementes foi avaliada por meio do teste de germinação e testes de vigor (comprimento da parte aérea e raiz, biomassa seca da parte aérea e raiz de plântulas). Em casa de vegetação foram avaliados, ainda, os componentes do rendimento (número de panículas por planta, número de grãos por panícula e peso de grãos por planta). Com base nos resultados obtiveram-se as seguintes conclusões: 1 - O recobrimento de sementes de arroz com o zinco, dosagem de 0,77 g kg-1 de semente, aumenta o número de grãos por panícula e peso de grãos por planta em condições de casa de vegetação. 2 - Sementes de arroz recobertas com zinco geram plântulas com maior crescimento. 3 - O recobrimento das sementes com zinco não afeta a germinação.

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O pau-brasil é uma espécie florestal que tem imenso potencial de utilização, porém, atualmente, encontra-se enquadrada na categoria de extinção sendo importantes as ações que contribuírem para retirá-la desse contexto. As espécies florestais tropicais regeneram-se por vários mecanismos e, dentre estes, a semente é um dos principais, devendo-se atentar para sua qualidade sanitária e fisiológica. Existem poucos relatos sobre a ocorrência de fungos em sementes de pau-brasil e os trabalhos existentes não esclarecem em que momento da formação das sementes ocorre a incidência desses fungos. Objetivou-se através deste trabalho verificar a incidência de fungos durante o processo de formação e dispersão das sementes de pau-brasil. Foram analisadas, pelo método do papel de filtro, sementes coletadas em diferentes momentos da sua formação (após antese e após deiscência). Os principais fungos detectados foram Cladosporium cladosporioides, Pestalotiopsis maculans, Fusarium sp. e Epicoccum sp. Outros fungos encontrados em menor incidência foram Aspergillus spp., Nigrospora sp. e Penicillium sp. C. cladosporioides e Pestalotiopsismaculans estavam presentes nas sementes desde o início, na coleta aos 40 dias pós-antese, tendo a incidência aumentada ao longo do tempo, atingindo 100% nas sementes com um e dois dias de deiscência. Fusarium sp. foi detectado nas sementes coletadas após a deiscência, tendo sua incidência aumentada à medida que as sementes permaneceram no solo.

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Foi quantificado o efeito da temperatura e do substrato na germinação de sementes de Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x3 composto por duas temperaturas (25 ºC e 30-20 ºC ambas com fotoperíodo de 8/16 horas), dois substratos (sobre areia e sobre papel filtro), e três lotes, utilizando-se quatro repetições de 25 sementes para cada combinação dos tratamentos. Os parâmetros analisados foram porcentagens de germinação (de plântulas normais, de plântulas anormais), velocidade média e tempo médio de germinação. Enquanto a temperatura não interferiu na porcentagem de germinação (sementes que emitiram radícula), maior porcentagem de plântulas normais (65,8%) e menor porcentagem de plântulas anormais (16,5%) foram anotadas com a utilização de temperatura constante de 25 ºC e o substrato sobre papel filtro. Sementes de lote com maior teor inicial de água (10,3%) e massa de mil sementes (8,91 g) resultaram em menor velocidade média e maior tempo médio de germinação. A procedência das sementes de diferentes matrizes interferiu nos resultados indicando a necessária de novos estudos quanto à origem destas diferenças germinativas.

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O tamanho da semente é uma característica cujos efeitos vêm sendo estudados por diversos autores, considerando os mais diferentes componentes do desempenho tanto da semente como da planta dela resultante. Para avaliar os efeitos do tamanho de semente sobre o crescimento inicial das plantas, a produtividade e a qualidade fisiológica foram testadas três cultivares de soja, BRSMG 752S, BRSMG 790A e BRSMG 750SRR originadas de três tamanhos de semente (peneiras 4,0 mm, 5,0 mm e 6,0 mm). A semeadura foi efetuada em 06/12/2007 em plantio direto e o desbaste aos 21 dias após a semeadura, deixando-se treze plantas por metro. A colheita manual foi realizada em 11/04/08. Após a colheita, as sementes foram classificadas em três tamanhos, usando-se peneiras manuais de 6,0 mm, 6,5 mm e 7,0 mm. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso para o experimento de campo e inteiramente casualizado para as análises de laboratório, ambos em esquema fatorial 3 (cultivar) x 3 (peneira), com quatro repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para as avaliações de campo, foram determinadas altura de plantas e produtividade. No laboratório, os tratamentos foram avaliados pelos testes de germinação e de vigor (envelhecimento acelerado, classificação do vigor da plântula, comprimento e massa seca de raiz). Foi verificado que sementes menores (peneira 4,0 mm) produzem plantas com menor altura na colheita e menor produtividade, em relação às sementes maiores (peneira 6,0 mm). As sementes classificadas em diferentes tamanhos apresentam diferenças em qualidade fisiológica. Sementes maiores (peneira 7,0 mm) apresentam maiores porcentagens de germinação e de vigor.

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Objetivou-se com esse trabalho avaliar as modificações físicas e fisiológicas das sementes de maxixe durante o processo de maturação, as quais são aspectos importantes no que diz respeito à obtenção de sementes de alta qualidade e minimização de sua deterioração no campo. As sementes foram colhidas de frutos da cultivar do Norte, em intervalos de cinco dias, do 15º ao 40º dia após a antese (DAA). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com seis tratamentos (15, 20, 25, 30, 35 e 40 DAA) e quatro repetições. Para cada época, os frutos foram avaliados visualmente e determinado o peso médio, e as sementes extraídas dos frutos foram avaliadas pelos seguintes testes e/ou determinações: teor de água, massa da matéria seca das sementes, germinação, primeira contagem, condutividade elétrica, envelhecimento acelerado e índice de velocidade de emergência. As sementes atingiram a maturidade fisiológica aos 32 dias após DAA, embora a melhor época para realizar a colheita de frutos seja no período de 35 a 40 DAA, quando as sementes se encontram com menor teor de água.

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O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o efeito do condicionamento osmótico na germinação e no vigor de sementes de sorgo, cultivar IPA 1011, com diferentes qualidades fisiológicas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições, no esquema fatorial 2 x 2, constando de quatro tratamentos: 1. sementes envelhecidas; 2. sementes não envelhecidas; 3. sementes envelhecidas e condicionadas osmoticamente e 4. sementes não envelhecidas e condicionadas osmoticamente. A qualidade das sementes foi avaliada por meio do teor de água (TA), massa de mil sementes (MMS), primeira contagem (PCG), teste de germinação (TG), índice de velocidade (IVG) e tempo médio de germinação (TMG), envelhecimento acelerado (TEA), teste de frio (TF), condutividade elétrica (TCE) e lixiviação de potássio (TLK). Os resultados mostraram que o envelhecimento artificial afeta negativamente o desempenho das sementes de sorgo, podendo tais efeitos serem parcialmente revertidos pelo condicionamento osmótico, sendo que essa técnica não influencia a germinação, mas promove benefícios no vigor das sementes de qualidade fisiológica superior e inferior.

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A secagem de sementes de pepino é etapa obrigatória no seu beneficiamento, bem como o armazenamento para conquistar mercados competitivos e melhores oportunidades de preços. Portanto, o objetivo com este trabalho foi o de avaliar o desempenho fisiológico e bioquímico durante a secagem e armazenamento de sementes de pepino. A cultivar utilizada foi o híbrido de pepino Ômega comercializado pela Agristar Ltda. As sementes foram lavadas e secadas em temperatura ambiente de 25 ºC, 35 ºC e 45 ºC até atingir grau de umidade de 7%. As sementes foram embaladas em sacos de papel multifoliado e armazenadas em condições de ambiente não controlado. As avaliações da qualidade foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 meses pelos testes de germinação, primeira contagem, condutividade elétrica e emergência de plântulas em bandeja. Avaliaram também as atividades enzimáticas de superóxido dismutase, catalase, esterase, lipoxigenase, isocitrato liase e proteína LEA, e por fim o teste de sanidade. A secagem de sementes de pepino, em temperatura ambiente, e a 35 ºC resulta em sementes de melhor qualidade. Ocorre redução da qualidade fisiológica das sementes e da atividade da proteína LEA a partir de seis meses de armazenamento, independente da temperatura de secagem.

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Novos produtos para incorporação às sementes vêm sendo disponibilizados anualmente. Bioativadores, como o inseticida tiametoxam, são utilizados para aumentar o potencial produtivo das plantas, através de modificações no metabolismo vegetal. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos do tiametoxam na qualidade fisiológica de sementes de algodoeiro, particularmente no crescimento radicular de plântulas de algodoeiro e estabelecer concentrações do produto para pré-tratamento de sementes. Foram utilizados três lotes de sementes de algodoeiro, cultivar CD 408, tratadas com Cruiser® 350 FS contendo 35 gramas de ingrediente ativo (i.a.) de tiametoxam por litro, sendo, submetidas a seis doses: 0, 2, 4, 6, 8 e 10 mL de Cruiser® 350 FS/kg de semente. As avaliações utilizadas foram: germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, comprimento e massa de matéria seca do sistema radicular, índice de velocidade de emergência e emergência final de plântulas. O tratamento de sementes de algodoeiro com tiametoxam favorece positivamente a qualidade fisiológica das sementes, e as doses de 5,0 a 7,0 mL de Cruiser® 350 FS/kg de semente mostram-se mais eficientes em melhorar o desempenho fisiológico das sementes de algodoeiro.

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A agregação de valor às sementes de Brachiaria spp., utilizando métodos e tecnologias de beneficiamento de sementes como o recobrimento das sementes é uma exigência do mercado consumidor, cada vez mais competitivo. Apesar do incremento no uso de sementes recobertas verificado no mercado nos últimos anos, são poucas as informações disponíveis na literatura sobre o comportamento destas sementes durante o período de armazenamento. Neste contexto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes materiais de revestimento em associação com tratamento químico sobre desempenho das sementes durante o armazenamento. Foram utilizadas sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu, e estas foram revestidas em uma betoneira adaptada, utilizando quatorze tipos de revestimento e como testemunha foram utilizadas sementes sem revestimento; combinados com e sem tratamento químico e armazenadas em condição ambiente. As avaliações da qualidade fisiológica pelo teste de germinação e emergência de plântulas e sanitária foram realizadas durante 0, 3, 6, 9 e 12 meses de armazenamento. Conclui-se que sementes revestidas com Areia + PVA e Areia + CaSiO3 + PVA ou polímero, tratadas quimicamente, mantém sua qualidade fisiológica ao longo dos 12 meses de armazenamento; o tratamento químico com fungicida Carbendazim + Thiram e inseticida Fipronil nas sementes revestidas ou não, é eficiente no controle de fungos e promove melhor desempenho fisiológico ao longo do armazenamento; o revestimento com Betonita e/ou Calcário afeta negativamente a qualidade fisiológica das sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu no armazenamento por um período de 12 meses; o revestimento de sementes promove redução da velocidade de germinação e emergência de sementes de Brachiaria brizantha cv. Marandu.