554 resultados para Perfil biofísico fetal


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OBJETIVO: Avaliar a associação entre as malformações do sistema nervoso central (SNC) e a mutação C677T-MTHFR no sangue fetal. MÉTODOS: Foi realizado um estudo caso-controle que comparou a presença da mutação C677T-MTHFR entre 78 fetos com malformações de SNC e 100 fetos morfologicamente normais. O DNA genômico foi extraído e purificado do sangue fetal utilizando o Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega Corp., Madison, WI, USA), de acordo com o protocolo do fabricante. A reação em cadeia da polimerase (PCR, na sigla em inglês) foi realizada para a detecção da mutação C677T-MTHFR termolábil. A análise estatística descritiva foi realizada usando o teste exato de Fisher e o γ² e o teste de Wilcoxon foi utilizado para a análise univariada. Uma análise de regressão logística foi realizada para identificar as variáveis preditoras de malformações do SNC fetal. RESULTADOS: Os casos e controles foram similares quanto às características maternas, incluindo idade e paridade. A mutação C677T-MTHFR foi detectada em 20 casos (25,6%) e em 6 controles na forma heterozigota (OR 10,3; IC95% 3,3-32,2) e em 6 casos (7,7%) e em 1 controle na forma homozigota (OR 12,3; IC95% 1,3-111,1), e essas diferenças foram estatisticamente significativas. CONCLUSÃO: A presença da mutação C677T-MTHFR no sangue fetal foi consistente com maior risco de malformações de SNC, tanto na forma heterozigota quando homozigota.

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PURPOSE: To measure fetal renal volume in normoglycemic and hyperglycemic pregnancies. METHODS: A longitudinal prospective study was conducted and included 92 hyperglycemic and 339 normoglycemic pregnant women attended at the prenatal service of a hospital from Rio de Janeiro State. Ultrasound examinations were performed to estimate gestational age at baseline and the kidney volume was estimated using the prolate ellipsoid volume equation. RESULTS: Fetal kidney volume growth between normoglycemic and hyperglycemic pregnancies are significantly different. The fetal kidney volume growth in pregnancy is positively correlated with gestational age explained by these predictor equations, by group: normal renal volume = exp (6.186+0.09×gestational week); hyperglycemic renal volume = exp (6.978+0.071×gestational week) and an excessive growth pattern for hyperglycemic pregnancies may be established according to gestational age. CONCLUSION: This is important for early detection of abnormalities in pregnancy, particularly in diabetic mothers.

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OBJETIVO: Descrever desfechos obstétricos e frequência de trombofilias em gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gravidez. MÉTODOS: Avaliação de desfechos obstétricos em uma série de casos de gestantes com óbito fetal de repetição após a 20a semana de gestação, acompanhadas de 2001 a 2013. A atividade de antitrombina, atividade da proteína C e S, presença de fator V de Leiden, presença da mutação do gene de protrombina e presença de síndrome antifosfolípide foram avaliadas nessas pacientes. RESULTADOS: Foram incluídas 20 pacientes que tinham óbito fetal de repetição. Trombofilias foram encontradas em 11 delas, sendo 7 diagnosticadas como síndrome antifosfolípide, 3 como deficiência de proteína S e 1 como mutação do gene da protrombina. Todas foram tratadas com heparina subcutânea (heparina não fracionada ou enoxaparina) e 14 delas com ácido acetilsalicílico (AAS) durante toda a gestação. Complicações obstétricas ocorreram em 15 pacientes e incluíram: restrição de crescimento fetal intrauterino (25%), placenta prévia (15%), índice de líquido amniótico diminuído (25%), pré-eclâmpsia grave (10%), sofrimento fetal (5%) e óbito fetal (5%). A idade gestacional média do parto foi de 35,8±3,7 semanas e o peso dos recém-nascidos foi, em média, de 2.417,3±666,2 g. CONCLUSÃO: A pesquisa de trombofilias deve ser realizada em todas as gestantes com óbitos fetais de repetição após a 20a semana de gestação, como forma de identificar possíveis fatores causas passíveis de tratamento.

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OBJETIVO: Descrever os fatores relacionados ao falso diagnóstico de restrição de crescimento fetal (RCF).MÉTODOS: Foram incluídas 48 gestantes encaminhadas ao nosso serviço com suspeita de RCF, não confirmada após o nascimento. Estas foram comparadas ao grupo de gestantes com RCF confirmada e foram descritas características relacionadas a esses falso-positivos. Os dados foram analisados utilizando-se o programa Statplus para Mac(r), versão 5.8. Os resultados obtidos no estudo foram divididos em variáveis categóricas e contínuas para análise. Para comparação entre proporções, foi aplicado o teste do χ2 ou o teste exato de Fisher. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05 para todos os testes.RESULTADOS: As gestantes com falso diagnóstico de restrição de crescimento fetal apresentavam as seguintes características: chegaram ao serviço em idade gestacional mais precoce (média de 32,8 semanas); entre 2 e 6 exames de ultrassonografia antes da matrícula no hospital terciário (média 3,8); foram submetidas à ultrasonografia até a 12ª semana em apenas 25% dos casos; tinham medida da altura uterina normal em 66,7% dos casos; foram submetidas a pelo menos 1 ultrassonografia com percentil normal em 52,1% dos casos; tinham a última ultrassonografia (média de 36 semanas) com percentil médio de 18; foram submetidas em média a 5 exames de ultrassonografia e 4,6 exames de vitalidade após ingressarem no serviço.CONCLUSÃO: O falso diagnóstico da RCF envolve custos hospitalares altos e demanda maior de especialistas. Deve-se valorizar a medida da altura uterina, por meio de exame físico cuidadoso e confirmar esse diagnóstico com a ultrassonografia nas últimas semanas de gestação, antes que a conduta obstétrica seja tomada.

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PURPOSE: To determine fetal heart rate (FHR) responses to maternal resistance exercise for the upper and lower body at two different volumes, and after 25 minutes post-exercise.METHODS: Ten pregnant women (22-24 weeks gestation, 25.2±4.4 years of age, 69.8±9.5 kg, 161.6±5.2 cm tall) performed, at 22-24, 28-32 and 34-36 weeks, the following experimental sessions: Session 1 was a familiarization with the equipment and the determination of one estimated maximum repetition. For sessions 2, 3, 4 and 5,FHR was determined during the execution of resistance exercise on bilateral leg extension and pec-deck fly machines, with 1 and 3 sets of 15 repetitions; 50% of the weight load and an estimated repetition maximum. FHR was assessed with a portable digital cardiotocograph. Results were analyzed using Student's ttest, ANOVA with repeated measures and Bonferroni (α=0.05; SPSS 17.0).RESULTS: FHR showed no significant differences between the exercises at 22-24 weeks (bilateral leg extension=143.8±9.4 bpm, pec-deck fly=140.2±10.2 bpm, p=0.34), 28-30 weeks (bilateral leg extension=138.4±12.2 bpm, pec-deck fly=137.6±14.0 bpm, p=0.75) and 34-36 weeks (bilateral leg extension=135.7±5.8 bpm, pec-deck fly=139.7±13.3 bpm, p=0.38), between the volumes(bilateral leg extension at 22-24 weeks: p=0.36, at 28-30 weeks: p=0.19 and at 34-36 weeks: p=0.87; pec-deck fly at 22-24 weeks: p=0.43, at 28-30 weeks: p=0.61 and at 34-36 weeks: p=0.49) and after 25 minutes post-exercise.CONCLUSION: Results of this pilot study would suggest that maternal resistance exercise is safe for the fetus.

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Objective To evaluate the accuracy of fetal weight prediction by ultrasonography labor employing a formula including the linear measurements of femur length (FL) and mid-thigh soft-tissue thickness (STT). Methods We conducted a prospective study involving singleton uncomplicated term pregnancies within 48 hours of delivery. Only pregnancies with a cephalic fetus admitted in the labor ward for elective cesarean section, induction of labor or spontaneous labor were included. We excluded all non-Caucasian women, the ones previously diagnosed with gestational diabetes and the ones with evidence of ruptured membranes. Fetal weight estimates were calculated using a previously proposed formula [estimated fetal weight = [1] 1687.47 + (54.1 x FL) + (76.68 x STT). The relationship between actual birth weight and estimated fetal weight was analyzed using Pearson's correlation. The formula's performance was assessed by calculating the signed and absolute errors. Mean weight difference and signed percentage error were calculated for birth weight divided into three subgroups: < 3000 g; 3000-4000g; and > 4000 g. Results We included for analysis 145 cases and found a significant, yet low, linear relationship between birth weight and estimated fetal weight (p < 0.001; R2 = 0.197) with an absolute mean error of 10.6%. The lowest mean percentage error (0.3%) corresponded to the subgroup with birth weight between 3000 g and 4000 g. Conclusions This study demonstrates a poor correlation between actual birth weight and the estimated fetal weight using a formula based on femur length and mid-thigh soft-tissue thickness, both linear parameters. Although avoidance of circumferential ultrasound measurements might prove to be beneficial, it is still yet to be found a fetal estimation formula that can be both accurate and simple to perform.

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Objetivo Avaliar se há correlação das dosagens de frutosamina e de hemoglobina glicosilada (HbA1c) com as frequências de desvios de glicemia capilar em gestantes com diabetes mellitus. Métodos estudo observacional, retrospectivo, de corte transversal, incluindo todas as gestantes comdiabetes que iniciaram o pré-natal emhospital terciário de ensino durante o ano de 2014 e que apresentavam pelo menos 20 dias de auto monitoramento glicêmico previamente às dosagens séricas de frutosamina e de HbA1c. Os desvios de glicemia capilar foram considerados "hipoglicemias" quando menores que 70mg/dL ou "hiperglicemias" quando acima do alvo glicêmico terapêutico para o horário. Foram testadas as correlações lineares par a par das dosagens de frutosamina e de HbA1c com as frequências de hipoglicemias e de hiperglicemias capilares pelo teste Tau-b de Kendall. Na sequência, foi avaliada a regressão linear entre as dosagens de HbA1c e de frutosamina e as frequências de hipoglicemias e de hiperglicemias. Resultados Foram incluídas 158 gestantes que contribuíram com 266 amostras para dosagem sérica de frutosamina e HbA1c. As dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentaram, respectivamente, coeficientes τ de Kendall de 0,29 (p < 0,001) e 0,5 (p < 0,001) com a frequência de hiperglicemias, e de 0,09 (p = 0,04) e 0,25 (p < 0,001) com a frequência de hipoglicemias capilares. No modelo de regressão linear, as dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentaram, respectivamente, coeficientes de determinação R2 = 0,26 (p < 0,001) e R2 = 0,51 (p < 0,001) para a predição de hiperglicemias, e R2 = 0,03 (p = 0,003) e R2 = 0,059 (p < 0,001) para a predição de hipoglicemias. Conclusão As dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentam correlação fraca a moderada com as frequências de hiperglicemias e hipoglicemias capilares no auto monitoramento glicêmico e não são capazes de traduzir com precisão os desvios da meta glicêmica no tratamento de gestantes com diabetes.

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Duas amostras do vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) submetidas a múltiplas passagens em cultivo celular e exposição à radiação ultravioleta (UV) a cada passagem foram avaliadas como candidatos a vírus vacinais. As amostras foram testadas quanto à sua atenuação para bezerros e fetos ovinos, reatividade antigênica contra isolados de campo, e capacidade de induzir proteção fetal em ovelhas prenhes. Inoculação intramuscular (IM) dos vírus modificados em quatro bezerros produziu apenas uma elevação discreta e passageira da temperatura corporal, seguida de produção de altos títulos de anticorpos neutralizantes. O vírus não foi detectado em secreções nasais ou sangue nos dias seguintes à inoculação. Porém, a inoculação IM desses vírus em quatro ovelhas prenhes foi seguida de transmissão transplacentária e infecção em todos os fetos. Para os testes de proteção fetal, ovelhas prenhes previamente imunizadas com duas doses vacinais, foram inoculadas por via intranasal com amostras de BVDV-1 (SV-126.8, n=6) ou BVDV-2 (SV-260, n=5). No dia do desafio (134 dias após a segunda dose), todos os animais apresentavam altos títulos de anticorpos neutralizantes (256 a >4096) contra os vírus vacinais; além de títulos variados (8 a >4096) contra várias isolados brasileiros de BVDV-1 e BVDV-2. Quinze dias após o desafio, as ovelhas foram sacrificadas e os tecidos fetais foram examinados para a presença de vírus. Todos os fetos das ovelhas controle não-vacinadas apresentaram-se (n=4) positivos para os vírus utilizados no desafio. Em contraste, nenhum feto das ovelhas imunizadas (n=11) foi positivo para vírus, indicando que a resposta imunológica induzida pela vacinação com os vírus modificados foi capaz de prevenir a infecção fetal. Estes resultados indicam que é possível obter-se forte resposta imunológica e proteção fetal contra o BVDV com o uso de vacinas vivas modificadas.

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Estudou-se o perfil de susceptibilidade a antimicrobianos em cocos Gram-positivos catalase negativos (21 amostras de Lactococcus garvieae e 6 de Enterococcus gallinarum), isoladas do leite de fêmeas com mastite subclínica e pertencentes a uma população composta por seis rebanhos bubalinos localizados no Estado do Rio de Janeiro. O teste utilizado foi o da difusão de discos em agar Müller Hinton, segundo recomendações do National Committee for Clinical Laboratory Standards - NCCLS, tendo sido testados discos com ampicilina (10mg), cefalotina (30mg), cefotaxima (30mg), cefoxitina (30mg), cloranfenicol (30mg), eritromicina (15mg), gentamicina (10mg), nitrofurantoína (300mg), norfloxacina (10mg), penicilina (10 UI), tetraciclina (30mg) e vancomicina (30mg). Os resultados evidenciaram que em se tratando de Lactococcus garvieae, o antimicrobiano mais eficiente foi o nitrofurantoína com 85,71% de sensibilidade, seguido da cefotaxima (61,90%), vancomicina (52,38%), norfloxacina (47,62%) e cefalotina (47,62%). A maior resistência foi desenvolvida frente a penicilina e ampicilina, com 95,24% de resistênciapara os dois antimicrobianos testados. O perfil de susceptibilidade desenvolvido pelas amostras de Enterococcus gallinarum, mostrou baixa sensibilidade frente aos antimicrobianos testados, onde os maiores índices foram observados frente eritromicina e gentamicina, com 33,34% de sensibilidade para ambos; quanto à resistência desenvolvida, foi possível observar 100% de resistência com relação a vancomicina e tetraciclina, seguindo-se cloranfenicol, penicilina, ampicilina, cefoxitina, cefalotina, cefotaxima, norfloxacina e nitrofurantoína, todas evidenciando uma resistência de 83,33% das amostras testadas.

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Foram analisadas para a presença de plasmídios 38 amostras de Salmonella Muenster isoladas de suínos e do ambiente de abatedouros localizados no Estado do Rio de Janeiro, no período de março de 1991 a fevereiro de 1992. A seleção das amostras teve como orientação o perfil apresentado frente aos antimicrobianos estreptomicina, tetraciclina, sulfonamida e sulfametoxazol-trimetoprim, sendo analisadas 13 cepas resistentes a um ou mais antimicrobianos, 18 com grau intermediário e sete sensíveis. Plasmidios variando em tamanho de 1,2 Kb a 42 Kb foram detectados em 37 (97,36%) das 38 amostras, correspondendo a 11 perfis distintos (P1 a P11), variando em número de 1 a 6 plasmidios por modelo. O número e diversidade de plasmidios foi maior que os marcos de resistência por cepa. O plasmidio de 2,85 Kb foi o mais freqüente, estando presente em 83,78% das 37 cepas; somente o de 7,95 Kb foi detectado nos dois abatedouros. Não houve paralelismo entre padrão de resistência e perfil plasmidial, onde um mesmo antibiotipo foi encontrado em vários perfis plasmidiais. Os resultados na presente investigação permitiram concluir que a caracterização de plasmidios constituiu-se uma ferramenta útil e simples no rastreamento epidemiológico deste sorovar.

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A colibacilose é a enfermidade entérica de maior impacto na suinocultura, sendo ocasionada por cepas enterotoxigênicas de Escherichia coli. Quarenta isolados clínicos de suínos com diarréia e 13 isolados ambientais foram analisados quanto ao perfil genotípico, relação genética e resistência antimicrobiana. O gene que codifica para a toxina Stb foi identificado em 50% dos isolados clínicos, seguido por Sta e Lt, com 35%. Dentre os fatores de adesinas pesquisados, a F18 foi encontrada em 27,5% das amostras. A técnica de ERIC-PCR utilizada para caracterização epidemiológica dos isolados, não demonstrou poder discriminatório esperado, e apesar de permitir a separação dos isolados em grupos, estes não evidenciaram grupos relacionados aos fatores de virulência. No teste de susceptibilidade antimicrobiana a maior resistência foi observada à tetraciclina, em 88,6%. O índice de resistência múltipla aos antimicrobianos (IRMA), variou entre 0 a 0,69.

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Samples from 9 llamas (28 through 36 weeks of gestation) were collected and fixed in 4% buffered paraformaldehyde (light microscopy) and in 2.5% buffered glutaraldehyde (transmission and scanning electron microscopy). The material was processed in paraplast and slides (5mm) were stained with HE, PAS, Masson-Trichrome, acid phosphatase and Perl's. The uteroferrin was immunolocalized. The results show that llama placenta is chorioallantoic, diffuse, folded and epitheliochorial, and the fetus is covered with an epidermal membrane. The trophoblast cells have variable morphology: cubic, rounded and triangular cells, with cytoplasm containing PAS-positive granules. Binucleated cells with large cytoplasm and rounded nuclei, as well as giant trophoblastic cells with multiple nuclei were also observed. Numerous blood vessels were observed beneath the cells of the uterine epithelium and around the chorionic subdivided branches. Glandular activity was shown by PAS, Perl's, and acid phosphatase positive reactions in the cytoplasm and glandular lumen, and by immunolocalization of the uteroferrin in the glandular epithelium. The uterine glands open in spaces formed by the areoles, which are filled by PAS-positive material. The llama fetus was covered by the epidermal membrane, composed of stratified epithelium, with up to seven layers of mono-, bi- or trinucleated cells. The high level of maternal and fetal vascularization surfaces indicates an intense exchange of substances across both surfaces. The metabolic activity shown in the uterine glands suggests an adaptation of the gestation to the high altitudes of the natural habitat of this species.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil microbiológico e celular do leite no período lactante e de involução ativa de ovelhas da raça Santa Inês. Foram avaliadas amostras lácteas de 12 ovelhas durante estes distintos períodos. Realizou-se o exame físico da mama, sendo as amostras lácteas submetidas à contagem de células somáticas (CCS), ao California Mastitis Test (CMT), ao exame microbiológico e aos testes de sensibilidade in vitro dos patógenos encontrados. Foram observados maiores escores do exame físico, CCS, CMT durante o período de involução ativa, além de uma alta persistência da infecção durante estes períodos. O período de involução ativa não se mostrou como um momento de alta susceptilidade. Os estafilococos coagulase negativa representaram o único gênero isolado das glândulas infectadas. Uma alta sensibilidade dos agentes etiológicos envolvidos frente aos diferentes antimicrobianos in vitro foi também observada.