527 resultados para IDOSOS (PESQUISA)


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O estudo tem por objetivo caracterizar os Grupos de Pesquisa em Educação em Enfermagem do Brasil quanto à sua organização. Pesquisa documental, descritiva, quantitativa. As informações foram coletadas no Banco de Dados e Estatísticas do Portal Online do CNPq - censo 2006. O Brasil possui 47 Grupos de Pesquisa em Educação em Enfermagem, com 412 pesquisadores, dos quais 91% apresentam título de mestrado, doutorado ou pós-doutorado. Dos 307 estudantes, 92% são graduandos de Enfermagem, porém apenas 9% são bolsistas de iniciação científica. Entre os 112 técnicos, 75% são de Enfermagem, 46% possuem titulação de mestre ou doutor. Há um número expressivo de Grupos que contribuem significativamente para a produção de conhecimento no setor de educação, em nível latino-americano. Todavia, ainda são muitos os desafios a serem superados como a frágil interdisciplinaridade, a limitada integração ensino-serviço, o baixo fomento de bolsas de iniciação científica e as significativas desigualdades no acesso e desenvolvimento de pesquisas nas diferentes regiões do país.

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Estudo transversal, descritivo, que objetivou identificar as atividades da Classificação de Intervenções de Enfermagem consideradas prioritárias para Padrão Respiratório Ineficaz e não realizadas para pacientes idosos, internados em um hospital escola do estado de Goiás. Participaram do estudo 43 profissionais de enfermagem e a coleta de dados foi realizada no período de outubro a dezembro de 2008, após aprovação pelo Comitê de Ética. Observou-se que, dentre as 67 atividades consideradas prioritárias para o referido diagnóstico, sete eram realizadas por todos os participantes; as demais, com frequência percentual variada, não eram realizadas, sendo o motivo principal para isto sua execução por profissional de outra área. Entende-se que a não realização destas atividades pela enfermagem pode resultar em alterações no campo de abrangência da assistência de enfermagem; que há necessidade de aparato legal na descrição das atividades que compõem a prática profissional exclusiva da enfermagem e a de natureza interdisciplinar.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a estrutura e função das redes de apoio social de idosos com alterações cognitivas, residentes em contexto de alta e muito alta vulnerabilidade social, além de identificar associações entre as características das redes e a capacidade funcional. Os sujeitos estudados foram 38 idosos, residentes em contexto de alta e muito alta vulnerabilidade social, que apresentaram resultado no Mini Exame do Estado Mental abaixo da nota de corte. Todos os cuidados éticos foram observados. Aplicaram-se o Mini Exame do Estado Mental, o Diagrama de Escolta, o Índice de Katz e o Questionário de Pfeffer. Os resultados demonstraram que os idosos avaliados possuem rede social grande, com predomínio de integrantes no círculo interno, porém poucos integrantes desempenham papéis funcionais. Observou-se correlação entre a variável sexo e o número de integrantes das redes sociais. Não foi observada correlação significativa entre as características das redes e a capacidade funcional dos idosos.

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Este trabalho objetivou caracterizar os cuidadores de idosos com alterações cognitivas morando em diferentes contextos de vulnerabilidade social, e avaliar a funcionalidade familiar desses idosos segundo a percepção dos cuidadores. A funcionalidade familiar foi avaliada utilizando o instrumento APGAR de família, durante entrevistas domiciliares com 72 cuidadores de idosos. Todos os cuidados éticos foram observados. Foi utilizada a correlação de Spearman e o teste de Mann-Whitney, com nível de significância de 5% (p<0,05). Os resultados mostram que 82% dos cuidadores relatam boa funcionalidade familiar; 14%, moderada disfunção familiar; e 4%, elevada disfunção familiar. Houve correlação estatisticamente significante entre o APGAR de Família e o número de pessoas que residem na casa (p=0,048). Investigações futuras poderiam verificar a relação entre funcionalidade familiar e sobrecarga do cuidador no contexto de idosos com demência.

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Este estudo teve como objetivo verificar quais são as estratégias utilizados pelos enfermeiros para o manejo da incontinência urinária (IU) em idosos. Realizou-se um estudo de revisão integrativa da literatura nas seguintes bases de dados: WEB OF SCIENCE, MEDLINE, SCOPUS e CINAHL, no período de 2006 a 2010. Foram encontradas 186 publicações, e, após a exclusão daquelas com duplicidade e a leitura cuidadosa dos trabalhos na íntegra, a amostra constituiu-se de sete artigos. A maior parte das pesquisas aborda a incontinência urinária de uma maneira geral, sem caracterização quanto ao seu tipo ou queixas presentes nos sujeitos da pesquisa. Apenas um trabalho referia-se ao manejo de incontinência urinária em idosos com demência e outro especificou o tipo (bexiga hiperativa). Diante disso, destaca-se a necessidade de realizar pesquisas clínicas sobre o manejo da incontinência urinária realizado por enfermeiros, visando o fornecimento de evidências científicas para o embasamento dessa prática.

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Este estudo teve como objetivo a verificação de depressão entre idosos institucionalizados. Empregou-se o método transversal utilizando-se a Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage em cinco instituições de longa permanência do Distrito Federal para verificar sintomas de depressão. Foram estudados ao todo 299 indivíduos. Destes, 181 não atenderam os critérios de inclusão e 16 se recusaram a participar do estudo. Dos 102 idosos com condições de participar do estudo, 49,0% apresentavam depressão. Destes, 36,3% com depressão leve a moderada e 12,7% com depressão severa. Verificou-se associações entre sintomas de depressão e aumento da idade, sexo feminino, limitação/dependência e insatisfação com a instituição. Houve ainda associação significativa entre depressão e insônia, taquicardia, parestesia, tontura e suor excessivo. A depressão é altamente prevalente entre idosos institucionalizados, é mais comum entre as mulheres, e relaciona-se a uma série de sinais e sintomas que podem auxiliar em um diagnóstico precoce, subsidiando uma assistência de enfermagem mais efetiva.

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O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para o trauma em idosos a partir de abordagem quantitativa e transversal, utilizando análise de regressão logística. Foi realizado no pronto-socorro de dois hospitais da cidade de Curitiba-PR. Foram entrevistados 261 idosos, sendo 56,7% mulheres e 43,3% homens. A idade variou de 60 a 103 anos, com maior concentração em idosos menores de 70 anos (44,8%). Os mecanismos de trauma mais frequentes foram: queda (75,9%), atropelamento (9,6%), trauma direto (5,4%) e acidente automobilístico (3,8%). A análise multivariada permitiu afirmar que, o gênero feminino, a presença de cuidador, medicação de uso contínuo e problemas auditivos aumentam significativamente a probabilidade de trauma por queda. Problemas de visão sem uso de óculos e idosos com renda de até três salários mínimos tendem a ter maior probabilidade de trauma por queda. Os fatores que mais interferem no trauma em idosos podem, se avaliados durante a consulta de enfermagem, possibilitar ações de saúde para a sua prevenção.

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O presente estudo analisou a relação entre percepção de estresse, sintomas depressivos e autoestima em idosos com e sem queixa subjetiva de comprometimento de memória. Foram incluídos 204 idosos (104 sem e 100 com queixa de memória) avaliados a partir do instrumento Memory Assessment Complain Questionnaire (MAC-Q). O protocolo de estudo incluiu a Escala de Estresse Percebido (EEP), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAE). Os idosos com queixa de comprometimento apresentaram escores significativamente maiores na EEP e GDS e menores na EAE (p < 0.001). Foi observada correlação negativa entre o escore do MAC-Q e EPP (p < 0.001) e EAE (p = 0.01). A análise de regressão multivariada identificou somente o estresse como fator preditor da queixa subjetiva de memória. Esses dados sugerem que a percepção de estresse e os sintomas depressivos estão associados com a queixa de memória em idosos.

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Os objetivos do estudo foram identificar a prevalência e os fatores associados ao uso de psicotrópicos entre os idosos do Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, cujos dados foram obtidos do Estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. A amostra foi constituída de 1.115 idosos de 65 anos ou mais, os quais foram entrevistados por meio de instrumento padronizado. Na análise dos dados utilizou-se regressão logística univariada e múltipla stepwise forward e nível de significância de 5%. A prevalência de uso de psicotrópicos foi 12,2% e os fatores associados foram sexo feminino (OR=3,04 IC95%=1,76-5,23) e polifarmácia (OR=4,91 IC95%=2,74-8,79). O uso de psicotrópicos por idosos deve ter sua avaliação risco-benefício muito bem estabelecida. Mulheres idosas, especialmente as submetidas à polifarmácia merecem atenção diferenciada, no ajuste posológico e tempo de tratamento, visando à minimização dos desfechos adversos a que estão sujeitas.

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Para a utilização do VES-13 instrumento que identifica idosos vulneráveis foi realizada sua adaptação transcultural, processo que visa à equivalência entre o instrumento original e sua versão em outra cultura. A avaliação da equivalência semântica, idiomática cultural e conceitual obteve uma média geral de concordância de 78%, 78%, 97% e 94%, respectivamente. Para verificar a concordância no teste-reteste, utilizou-se o coeficiente Kappa de Cohen, onde a maioria das variáveis foram significantes. A análise de sua consistência interna foi verificada pelo uso do coeficiente alpha de Cronbach, onde 70% do fenômeno em estudo estão representados no instrumento. O VES-13, traduzido e adaptado, mostrou-se um instrumento confiável no que diz respeito à estabilidade e consistência interna de suas medidas. Sua estrutura simples e de fácil aplicabilidade pode, portanto, favorecer a identificação das pessoas idosas vulneráveis, contribuindo, assim, para a priorização do acompanhamento pelos serviços de saúde.

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O presente trabalho trata-se de estudo transversal e retrospectivo, realizado com trinta mulheres usuárias de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da Zona Leste de São Paulo, por meio de entrevista e consulta de prontuários, com o objetivo de verificar como ocorre a pesquisa do estreptococo do grupo B em gestantes. As participantes da amostra realizaram pré-natais na UBS etiveram seus bebês no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2010. Realizaram a cultura do EGB 23 mulheres (76,7% do total), 82,6% com resultados negativos e 17,4%, positivos; 43,5% delas realizaram o exame entre 35 e 37 semanas de gestação; 23,5% não realizaram o exame, a maior parte por ausência de solicitação. Foi possível verificar que ocorreram falhas no rastreamento do EGB durante o período selecionado.

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A finalidade deste estudo foi identificar a dependência funcional de idosos e a sobrecarga do cuidador. Trata-se de estudo epidemiológico e transversal realizado em 2009 com 574 idosos e 124 cuidadores em Ribeirão Preto-SP, por meio dos instrumentos MIF e Escala de Sobrecarga de Zarit. Entre os idosos, a maioria era do sexo feminino (67,8%), com média de 76,6 anos, baixa escolaridade (54,7%) e renda individual mensal de R$ 942,20. Apenas 15,7% foram identificados como dependentes. Dos cuidadores, 85,6% era do sexo feminino, com média de 56,5 anos e 90,3% eram familiares (filhas ou esposas). A média de sobrecarga dos cuidadores foi de 27,8 (±17,5). A dependência do idoso foi fator de risco para sobrecarga do cuidador (p<0,05). A abordagem preventiva e a intervenção precoce devem ser prioritárias para essa população. São necessárias a vigilância de uma equipe multidisciplinar de saúde, a aplicação de instrumentos de avaliação do comprometimento da funcionalidade e a intervenção para prevenção da sobrecarga dos cuidadores.

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Este estudo tem como objetivo analisar as barreiras ao diagnóstico da tuberculose em idosos relacionadas aos serviços de saúde no município de João Pessoa-PB. Trata-se de pesquisa qualitativa que envolveu sete pessoas idosas doentes de tuberculose. Entrevistas foram utilizadas para coletar informações. O material empírico foi organizado com o software Atlas.tiversão 6.0 e analisado conforme a técnica de análise de discurso. As barreiras relacionadas ao acesso para confirmação diagnóstica foram: horário de funcionamento das unidades de saúde da família; transferência de responsabilidades; visitas domiciliares sem controle de comunicantes; demora do serviço de saúde em suspeitar da doença e repetidas idas do doente ao serviço de saúde para a obtenção do diagnóstico. Apesar de terem sido identificadas barreiras comuns às encontradas por doentes de tuberculose de um modo geral, em virtude da vulnerabilidade dos idosos, sugerem-se que ações de controle sejam empreendidas pelos serviços de saúde de modo a evitar que a doença torne-se um agravo comum para essa população.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a sobrecarga dos cuidadores de idosos com acidente vascular cerebral (AVC), assim como correlacioná-la com as horas de cuidado, a idade e a independência funcional dos idosos. Trata-se de estudo transversal feito com 62 idosos com AVC e seus cuidadores. O instrumento continha variáveis sociodemográficas e econômicas, Mini-Exame do Estado Mental, Medida da Independência Funcional (MIF) e a Escala de Zarit. A possível correlação entre os escores da escala de Zarit e as outras variáveis foi avaliada por meio do Coeficiente de Correlação de Pearson. A maioria dos cuidadores era adultos, filhos, casados e do sexo feminino. A média do escore de Zarit foi 34,92 (15,8). A MIF apresentou correlação negativa com a sobrecarga do cuidador, porém, não houve correlação com a idade e as horas de cuidado. A sobrecarga da maioria dos cuidadores variou de moderada a severa e parece estar relacionada ao nível de independência funcional dos idosos.

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O objetivo deste estudo foi analisar o padrão de utilização dos serviços de saúde por idosos cadastrados nos serviços públicos de Guarapuava-PR. Realizou-se inquérito domiciliar com 359 idosos selecionados por meio de amostragem estratificada proporcional. As entrevistas foram aplicadas entre janeiro e abril de 2010 no domicílio do idoso, utilizando-se as seções I e III do questionário BOAS (Brazil Old Age Schedule). Para apreciação aplicou-se análise de associação por meio do teste χ². Os serviços de saúde mais utilizados pelos idosos nos últimos três meses foram à consulta médica (49,6%) e os exames clínicos (38,4%). As mulheres utilizaram mais os serviços de saúde (p=0,0240); 55,6% dos idosos relataram não procurar os serviços dentários. Conclui-se que a população idosa é grande usuária dos serviços de saúde e a rede pública do município necessita se organizar frente a uma demanda crescente por procedimentos diagnósticos terapêuticos.