629 resultados para Paraíba do Sul Basin


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The diet of the benthic-feeding fish Iheringichthys labrosus (Lütken, 1874) was analyzed. Samples were taken bimonthly from December 1999 to January 2002, in three sites of the Ibicuí River, a tributary of Uruguay River basin (Rio Grande do Sul, Brazil). In each sampling point the specimens were collected in lentic and lotic environments. Gillnets and trammel nets were examined every 6 hours (6h, 12h, 18h and 24h). Diet description was based on the frequency of occurrence and the volume of each food item to obtain the Alimentary Index (IAi). The average stomach fullness was adopted to detect variations in the feeding activity according to the season, the circadian rhythm and the environment. Chironomids were the most important food item, followed by mollusks, and feeding activity was highest in summer, during daylight (6h and 12h), and in the lotic environment of the second sampling point.

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Nove espécies novas de Rineloricaria do alto e médio rio Uruguai são descritas nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Brasil. Rineloricaria misionera Rodriguez & Miquelarena, 2005 é a única espécie atualmente conhecida desta bacia. As novas espécies são diagnosticadas principalmente pela disposição das placas no abdome, padrão de colorido, extensão da área nua anterior no focinho e comprimento das nadadeiras. As espécies aqui descritas são endêmicas do rio Uruguai. Rineloricaria anitae e R. tropeira são restritas aos afluentes dos rios Canoas e Pelotas; R. zaina é amplamente distribuída da confluência dos rios Canoas com o rio Pelotas até o rio Ibicuí; R. anhanguapitan é restrita a bacia do Passo Fundo; R. capitonia ocorre no alto rio Ijuí; R. stellata é conhecida dos rios Buricá, Ijuí, Piratini e Ibicuí; R. setepovos e R. reisi são descritas do rio Piratini e R. sanga é conhecida apenas dos arredores do município de Iraí. São apresentados comentários sobre a diversidade de espécies no rio Uruguai e em relação à variação de placas no abdome.

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Flores são consideradas um importante recurso na alimentação de aves em épocas secas. A interação entre aves e árvores do gênero Erythrina (E. falcata e E. verna) foi estudada em quatro regiões do Estado do Rio de Janeiro: Serra dos Órgãos, Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba e região litorânea da Costa Verde. A amostragem foi realizada na época mais seca do ano. Objetivou-se listar as espécies de aves que utilizam recursos florais e descrever os comportamentos associados. Ao todo, 27 espécies de aves foram observadas alimentando-se de néctar ou outros recursos florais e 16 apenas predando artrópodes atraídos pelas flores. A presença de um número elevado de espécies e o tempo despendido por elas nas árvores corroboram a relevância do néctar e das florações como recursos alimentares para a comunidade de aves na época mais seca do ano. É discutido também o papel exercido pelas aves na polinização.

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Realizaram-se amostragens de pequenos mamíferos em duas bacias hidrográficas do Brasil central pertencentes aos rios Araguaia e Paraná com intuito de descrever a composição de espécies de pequenos mamíferos de hábito florestal e comparar suas distribuições geográficas. Quatorze pontos de coleta foram amostrados, subdivididos em oito na bacia do Rio Paraná e seis na bacia do Rio Araguaia. Foram registradas 20 espécies de pequenos mamíferos na região (oito de marsupiais e 12 de roedores), sendo 16 delas por meio de armadilhas metálicas (5.253 armadilhas-noite) e oito delas por meio de armadilhas de queda (224 baldes-noite), totalizando 161 capturas de 139 indivíduos. A bacia do Rio Paraná apresentou 16 espécies (armadilhas-noite: 3.115; baldes-noite: 104) e a bacia do Araguaia apresentou 11 espécies (armadilhas-noite: 2.138; baldes-noite: 120), sendo que as riquezas foram similares quando aplicado o método da rarefação. Das 20 espécies registradas, sete (35%) ocorreram em ambas as bacias. Apesar da elevada riqueza de espécies amostrada, destacou-se a elevada abundância do marsupial Didelphis albiventris Lund, 1840. As espécies de marsupiais amostradas foram D. albiventris, Caluromys philander (Linnaeus, 1758), Cryptonanus cf. agricolai Voss, Lunde & Jansa, 2005, Gracilinanus agilis (Burmeister, 1854), G. microtarsus (Wagner, 1842), Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 1804), Marmosa murina (Linnaeus, 1758), e Philander opossum (Linnaeus, 1758). As espécies de roedores amostradas foram Akodon gr. cursor, Calomys tener (Winge, 1887), Nectomys rattus (Pelzen, 1883), N. squamipes (Brants, 1827), Oecomys bicolor (Tomes, 1860), Oryzomys maracajuensis Langguth & Bonvicino, 2002, Oryzomys cf. marinhus, O. megacephalus (Fischer, 1814), Oligoryzomys fornesi (Massoia, 1973), Oligoryzomys sp., Proechimys longicaudatus (Rengger, 1830) e P. roberti (Thomas, 1901). A ampliação da distribuição de algumas espécies é discutida, assim como aspectos biogeográficos. A Serra dos Caiapós pode ter sido uma barreira geográfica para algumas espécies de pequenos mamíferos em face da retração e expansão das florestas ocorridas no passado.

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O presente estudo teve como objetivo caracterizar a ocupação de conchas por ermitões no litoral da cidade de Rio Grande, Estado do Rio Grande do Sul. Os animais foram amostrados em 14 radiais em Rio Grande, entre 12 e 50 metros de profundidade. Cada ermitão e sua respectiva concha foram identificados, pesados e medidos. Um total de 408 animais foi capturado, pertencentes às famílias Diogenidae e Paguridae; as duas espécies mais abundantes foram Dardanus insignis (de Saussure, 1858) e Loxopagurus loxochelis (Moreira, 1901). Os ermitões ocuparam conchas de 13 espécies de gastrópodes, principalmente de Buccinanops lamarckii (Kiener, 1834) e B. gradatum (Deshayes, 1844). Dardanus insignis utilizou 12 das 13 espécies de moluscos registradas; Loxopagurus loxochelis utilizou nove. De um modo geral, o padrão de ocupação de conchas apresenta uma correlação entre o tamanho do ermitão e o tamanho da concha; no caso das duas espécies de ermitões mais abundantes, a maior correlação foi entre peso/tamanho do animal e o tamanho da abertura da concha, evidenciando, que a ocupação de conchas se dá não apenas pela disponibilidade local das mesmas, mas também pelas relações entre as variáveis dos ermitões e das conchas de gastrópodes.

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O girino de Physalaemus cicada Bokermann, 1966 é descrito com base em exemplares obtidos a partir de uma desova coletada em uma poça temporária na Fazenda Olho D’água localizada no município de São João do Cariri, Estado da Paraíba. No estágio 37, o girino possui comprimento total de 17,5mm, corpo correspondendo a 42% do comprimento total, oval em vista dorsal, levemente deprimido em vista lateral e fórmula das fileiras de dentes labiais 2(2)/3(1). A presença de um disco oral com o lábio posterior estreito presente no girino de P. cicada possibilita diferencia-lo dos demais girinos das outras espécies pertencentes ao gênero Physalaemus.

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Neste trabalho foi estudado o efeito do tamanho, susceptibilidade à inundação e complexidade vegetacional na estrutura de comunidade de Carabidae (Coleoptera) em ilhas de vegetação arbórea (capões de mata) no Pantanal sul-mato-grossense, sub-regiões Miranda e Abobral. Os dados foram obtidos no período de outubro de 1998 a outubro de 1999 em seis capões de mata, através de 30 armadilhas de queda ("pitfall traps") instaladas por seis dias, mensalmente, no interior dos capões. Foram capturados 2.071 indivíduos, distribuídos em 64 espécies. Negrea scutellaris (Dejean, 1831) e uma espécie não-identificada de Lebiini foram as espécies mais abundantes (com 472 e 464 indivíduos, respectivamente). A distribuição gregária e o elevado número de espécies pouco abundantes encontrados pode refletir o padrão de disponibilidade de recursos das regiões tropicais. Entre as variáveis estudadas, apenas a complexidade vegetacional explicou a variação da riqueza de espécies nos capões de mata. A composição das espécies não foi explicada por nenhuma das variáveis avaliadas. Possivelmente a variação em tamanho e em complexidade vegetacional dos capões não seja tão evidente para demonstrar estas relações e a composição das espécies esteja variando mais em escala regional do que em escala local.

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Este estudo teve como objetivo verificar alterações na taxocenose de peixes devido à instalação da Pequena Central Hidrelétrica Salto Forqueta no curso do rio Forqueta. A área de estudo localiza-se na bacia hidrográfica do rio Taquari, entre os municípios de Putinga (margem esquerda do rio) e São José do Herval (margem direita do rio). O estudo abrangeu quatro etapas: Etapa I - dez/2000 a fev/2002 (anterior ao represamento), Etapa II - dez/2002 a jan/2004 (primeiro ano subseqüente ao represamento), Etapa III - maio/2004 a abr/2005 (segundo ano após o represamento) e Etapa IV - maio/2005 a jul/2006 (terceiro ano após o represamento). As amostragens foram realizadas com redes de espera de malhas diversas. Foram registradas 28 espécies na Etapa I, 21 espécies na Etapa II, 19 espécies na Etapa III e 18 espécies na Etapa IV, sendo que as maiores taxas de abundância nas quatro etapas de monitoramento variaram entre as espécies Astyanax spp., Hemiancistrus punctulatus Cardoso & Malabarba, 1999, Steindachnerina biornata (Pearson, 1924), Oligosarcus jenynsii (Günther, 1864) e Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824). Verificaram-se diversas alterações na ictiocenose local, porém, as alterações não se mostraram estatisticamente significativas.

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Duas espécies de piranhas ocorrem no rio Ibicuí, um dos principais afluentes do rio Uruguai. Com o objetivo de analisar a distribuição e a alimentação destas espécies, foram realizadas coletas de dezembro de 1999 a janeiro de 2002, utilizando-se diferentes artes de pesca em três pontos do rio, sendo que cada ponto foi amostrado em dois ambientes (lêntico e lótico). Foram capturados 203 indivíduos de Serrasalmus maculatus Kner, 1858 e 86 de Pygocentrus nattereri Kner, 1858, sendo que a maior captura de ambas as espécies ocorreu no ambiente lêntico e próximo ao rio Uruguai, onde P. nattereri parece estar mais concentrada. O número de exemplares capturados por horário não apresentou variações significativas em P. nattereri enquanto que S. maculatus apresentou a maior captura na revisão da meia-noite. Juvenis de S. maculatus (2-4 cm de comprimento padrão) consumiram preferencialmente nadadeiras e insetos. Nas demais classes de tamanho de ambas as espécies, restos de peixes foi o alimento predominante, havendo sobreposição alimentar intra e interespecífica nas maiores classes (8-16 cm e >16 cm de comprimento padrão). Não foram constatadas diferenças no índice de repleção entre os horários e os ambientes para as duas espécies.

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Com o objetivo de conhecer a variação temporal da composição, abundância, diversidade e biomassa do zooplâncton da zona de arrebentação da Praia de Tramandaí, Rio Grande do Sul, amostragens quinzenais foram realizadas entre agosto de 2005 e agosto de 2006. Os arrastos foram efetuados com rede cilindro-cônica com 150 cm de comprimento, 50 cm de diâmetro de boca e malha de 300 µm. Dados de clorofila-a, direção do vento, corrente de deriva litorânea, salinidade, temperatura do ar e da água também foram obtidos. O grupo dos Copepoda foi responsável pela maior diversidade de espécies, sendo que Temora turbinata (Dana, 1849) apresentou maior abundância relativa e freqüência de ocorrência. Outras espécies de Copepoda também foram importantes numericamente como Acartia tonsa (Dana, 1849), Subeucalanus pileatus (Glesbrecht, 1888) e Ctenocalanus vanus (Glesbrecht, 1888). O Mysidacea Metamysidopsis elongata atlantica (Bascescu, 1968) apresentou freqüência de 58,33% e abundância relativa de 44%, sendo o pico de biomassa de mesozooplâncton (96 mg.m-3) registrado em setembro de 2005 correspondente ao máximo valor de densidade apresentado pela espécie (3.535 org.m-3). Informações sobre o zooplâncton desta região são muito escassos e os dados levantados servirão de base para o conhecimento dos processos biológicos que ocorrem na coluna d'água da Praia de Tramandaí.

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O objetivo deste trabalho é verificar a variação diária da zonação da macrofauna bentônica nas praias de Tramandaí, Harmonia e Jardim do Éden, Rio Grande do Sul. As coletas foram feitas ao longo de cinco dias consecutivos, utilizando-se um tubo de PVC de 20 cm de diâmetro. Foram demarcadas três transversais distantes 50 m uma da outra, com 4 estações de coleta e três amostras cada. As estações se estenderam desde 8 m acima do limite superior da zona de varrido (definida a cada dia) até 1 m de profundidade. Também foram coletados diariamente dados dos perfis topográficos de cada praia. Os resultados mostraram que a macrofauna bentônica apresenta um padrão de zonação regular ao longo dos dias. O intermareal foi marcado pela presença do isópode Excirolana armata (Dana, 1853) e do poliqueta Euzonus furciferus (Ehlers, 1897). A zona de varrido apresentou grande abundância do caranguejo hipídeo Emerita brasiliensis (Schmitt, 1935), do bivalvo Donax hanleyanus (Philippi, 1842) e do poliqueto Scolelepis gaucha (Orensanz & Gianuca, 1974). As zonas de "surf" e arrebentação interna não apresentaram diferenças na composição de espécies, sendo dominantes os juvenis de D. hanleyanus, Mesodesma mactroides (Deshayes, 1854), o anfípode Phoxocephalopsis zimmeri (Schellenberg, 1931), o poliqueto Hemipodus olivieri (Orensanz & Gianuca, 1974), além do bivalve Donax gemmula (Morrison, 1971). Os resultados indicaram que, apesar do padrão de zonação da macrofauna ter sido regular ao longo do estudo, algumas mudanças na posição vertical das espécies foram observadas, principalmente em função da variação da zona de varrido.

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A influência dos fatores abióticos sobre a disponibilidade de presas e a dieta das espécies de serpentes mais abundantes do Planalto Médio do Rio Grande do Sul, foi estudada em duas áreas: floresta e campo. O trabalho foi desenvolvido utilizando serpentes coletadas com os métodos: procura limitada por tempo, encontros ocasionais, armadilhas de interceptação e queda, e serpentes depositadas na coleção de répteis da Universidade de Passo Fundo. Foram registradas as guildas alimentares das seis espécies mais abundantes: anurófagas (n = 2: Echinanthera cyanopleura (Cope, 1885) e Thamnodynates cf. strigatus (Günther, 1858)); rodentívoras (n = 1: Bothrops alternatus Duméril, Bibron & Duméril, 1854); moluscófagas (n = 1: Tomodon dorsatus Duméril, Bibron & Duméril, 1854) e generalistas (n = 2: Liophis poecilogyrus (Wied-Neuwied, 1825) e Philodryas patagoniensis (Girard, 1858)). Dos fatores abióticos analisados, a abundância de serpentes foi mais relacionada à temperatura máxima (R² = 0,66) e não apresentou relação significativa com a pluviosidade. A abundância de anfíbios apresentou relação positiva com a pluviosidade (R² = 0,54) e não foi significativa com a temperatura mínima. A abundância de serpentes não foi correlacionada com a abundância de anfíbios e roedores.

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The feeding habits of Pellona flavipinnis (Valenciennes, 1836) at Catalão, a floodplain area on the Brazilian Central Amazon was studied. Data was obtained during three hydrological cycles, between September 1999 and September 2003. Diet composition, daily and seasonal variation in the feeding activity and the relationship between predator's size and its prey were analyzed. Almost 80% of the food consumed has autochthonous origin and diet was composed basically by insects and fish. Juvenile fish predominated in the stomach contents of all size classes but there was no significant relationship between predator's size and its prey. Pellona flavipinnis may be considered a carnivorous species which feeds mainly on juvenile (young-of-the-year) specimens of other fish. More intense feeding activity occurred at night and in the high water period.

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A composição e a variação sazonal da fauna de Pentatomoidea (Hemiptera) foi avaliada entre setembro de 2005 e agosto de 2006 em três fragmentos de Mata Atlântica na região sul de Santa Catarina (Brasil): Parque Ecológico José Milanese (Criciúma, 28º41'23''S, 49º25'55''W), Parque Ecológico de Maracajá (Maracajá, 28º52'51''S, 49º27'59''W) e Balneário Morro dos Conventos (Araranguá, 28º56'05''S, 49º21'47''W). Foram realizadas coletas mensais ao longo de trilhas nas três áreas, utilizando guarda-chuva entomológico e rede de varredura para amostrar nas bordas de mata. Para um esforço amostral de 108 horas foram coletados 595 indivíduos, distribuídos em 4 famílias, 29 gêneros e 49 espécies. Pentatomidae foi a família mais abundante (82,69%) seguida de Cydnidae (15,97%), Scutelleridae (0,84%) e Tessaratomidae (0,50%). Pentatomidae também apresentou a maior riqueza com 37 espécies. As espécies mais abundantes foram Mormidea notulifera Stål, 1860, Oebalus ypsilongriseus (De Geer, 1773), Arvelius albopunctatus (De Geer, 1773), Edessa subrastrata Bergroth, 1891, Galgupha schulzii (Fabricius, 1781) e Agroecus scabricornis (Herrich-Schäffer, 1844). O período de maior captura foi entre o final da primavera e início do outono, representando 71,76% do total coletado. O Parque do Maracajá apresentou abundância e riqueza sgnificativamente maiores do que as demais áreas. Este estudo representa o primeiro inventário da diversidade de Pentatomoidea em habitats naturais no estado de Santa Catarina.

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Este trabalho tem por objetivos caracterizar e comparar a taxocenose de peixes de dois ambientes aquáticos distintos dentro de uma mesma bacia hidrográfica: a praia das Pombas (lago Guaíba) e a lagoa Negra, ambos no Parque Estadual de Itapuã, Rio Grande do Sul. Foram analisados aspectos que incluem a composição quali-quantitativa da ictiofauna. Para tanto, foram utilizados índices ecológicos e de abundância, sendo avaliados espacial e temporalmente e verificando se ocorre relação entre a estrutura da taxocenose destes locais e as variáveis ambientais. Foram amostradas 61 espécies no total, sendo a riqueza a mesma nos dois ambientes (44 espécies). Os dois ambientes estudados apresentam características peculiares, refletindo na composição de espécies de cada um destes locais. Foi possível observar que o padrão de distribuição da taxocenose de peixes estudada nos dois ambientes é sazonal, uma vez que a abundância, a biomassa e a diversidade foram mais elevadas nos meses mais quentes do ano, ou seja, primavera e verão. A temperatura e o fotoperíodo foram os principais fatores que influenciaram na distribuição da fauna de peixes da praia das Pombas e na lagoa Negra.