567 resultados para BON-33-BI.2


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The objective of the research was to relate the physical and chemical characteristics of soymilk plain beverages to its sensory acceptance. Five commercial products and a new product formulated based on the less accepted sample were used. The overall acceptance was evaluated by 102 assessors using a 10-point hybrid hedonic scale. The hedonic scores ranged from 3.8 (sample E) to 7.0 (A). Most assessors (55%) preferred sample A, which was viscous (26.6 cp), dark (L* = 77.7), and slightly acidic (pH = 6.6). Sample C, which had lower solid content and higher acidity, was preferred by 29% of the assessors. These two beverages showed the greatest commercial potential of the products analyzed. The least-accepted sample (E), preferred by 8% of the assessors, had a lighter color (L* = 96.8), lower viscosity (13.5 cp), higher lipid content (2.2 g/100 g), and less protein (1.68 g/100 g) than the other products evaluated. A reformulation of the least preferred product (E) with the addition of maltodextrin and also vanilla and milk flavors increased its acceptance, yielding an average score of 7.2. Overall, it was observed that a soymilk plain beverage with higher viscosity, darker color, and higher protein content best meets consumer expectations.

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INTRODUÇÃO: Aspectos psicológicos, transtornos psiquiátricos e qualidade de vida são frequentemente avaliados em pacientes em terapia renal substitutiva. Entretanto, não existem estudos que analisem ansiedade, depressão e qualidade de vida especificamente em pacientes portadores de doenças renais familiares. OBJETIVO: Avaliar a frequência de traços e estados ansiosos e depressivos e qualidade de vida, verificando as possíveis relações com os principais achados laboratoriais, clínicos, socioeconômicos e culturais de pacientes portadores de glomerulonefrites (GN) familiares ou de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). MÉTODOS: Noventa pacientes adultos (52 GN familiares e 38 DRPAD) foram avaliados utilizando Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão Beck (Beck) e Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36), além de uma breve entrevista. RESULTADOS: Observou-se ansiedade moderada em ambos os grupos, depressão em 34,6% das GN e em 60,5% das DRPAD. De um modo geral, ansiedade e depressão associaram-se mais ao gênero feminino na GN familiar e ao pior nível educacional na DRPAD. Pacientes de ambos os grupos apresentaram duas dimensões mais afetadas no que se refere à qualidade de vida, o aspecto emocional e a percepção geral do estado de saúde. Além disso, o SF-36 revelou que na presente amostra, a qualidade de vida foi pior para o sexo feminino, e para pacientes de cor branca, com baixa escolaridade e sem parceiros estáveis. CONCLUSÃO: Os questionários aplicados permitiram identificar frequência e graus de ansiedade, depressão e comprometimento da qualidade de vida nos pacientes com doença renal familiar, que poderiam afetar a aderência desses pacientes ao tratamento. Esses achados podem contribuir para o planejamento de um melhor atendimento multidisciplinar para ambas as doenças.

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INTRODUÇÃO: A hemodiálise é responsável por alterações significativas na qualidade de vida dos pacientes renais crônicos. OBJETIVO: Comparar a qualidade de vida dos pacientes em hemodiálise sem depressão (A) com aqueles com algum grau de depressão (B). MÉTODOS: Estudo descritivo e transversal, utilizando o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e a Escala WHOQOL-bref. RESULTADOS: A população foi de 130 pacientes, 65,15%, na A, e 33,84%, na B. Os maiores níveis de depressão se relacionam com maior tempo de tratamento. Houve melhores índices de qualidade de vida para A e à medida que um domínio aumentou, os demais também aumentaram. Destacam-se grandes diferenças no Domínio Psicológico (A: 69,40 e B: 49,22) e Físico (A: 62,81 e B: 42,19) e o Domínio Relações Sociais tem melhores médias entre as populações, assim como correlações com os demais domínios. CONCLUSÃO: Apesar da baixa prevalência de quadros depressivos entre os hemodialíticos, deve-se investir no suporte social, psicológico e físico para melhorar a qualidade de vida destes pacientes.

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INTRODUÇÃO: A emergência do surto pandêmico de influenza A, subtipo H1N1, em abril de 2009, representou um grande desafio para a logística de saúde pública. Embora a maioria dos pacientes infectados apresente manifestações clínicas e evolutivas muito semelhantes às observadas na influenza sazonal, um número significativo de indivíduos evolui com pneumonia e insuficiência respiratória aguda severa. O impacto da infecção pelo vírus influenza A, subtipo H1N1, em pacientes imunossuprimidos não é determinado. MÉTODOS: Neste estudo, foram analisadas a apresentação clínica e a evolução da influenza A, subtipo H1N1, em 19 receptores de transplante renal. Os pacientes receberam confirmação diagnóstica pela técnica de RT-PCR. O manejo clínico incluiu terapêutica antiviral com fosfato de oseltamivir e antibióticos. RESULTADOS: A população estudada foi predominantemente de indivíduos do sexo masculino (79%), brancos (63%), com idade média de 38,6 ± 17 anos e portadores de pelo menos uma comorbidade (53%). A infecção por influenza A, subtipo H1N1, foi diagnosticada em média 41,6 ± 49,6 meses após o transplante. Os sintomas mais comuns foram: tosse (100%), febre (84%), dispneia (79%) e mialgia (42%). Disfunção aguda do enxerto foi observada em 42% dos pacientes. Cinco pacientes (26%) foram admitidos em Unidade de Terapia Intensiva, dois (10%) necessitaram de suporte com ventilação invasiva e dois (10%) receberam drogas vasoativas. A mortalidade foi de 10%. CONCLUSÕES: A disfunção aguda do enxerto renal foi um achado frequente, e as características clínicas, laboratoriais e evolutivas foram comparáveis às da população geral.

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INTRODUÇÃO: Anteriormente, a alta prevalência de hipertensão arterial em alunos do Ensino Médio de Sorocaba, em São Paulo, foi descrita. Neste estudo, em nova amostra de alunos da mesma faixa etária, oriundos de escolas públicas e privadas, foi avaliado se as diferenças socioeconômicas e o modo de vida podem influenciar os valores da pressão arterial. MÉTODOS: Trata-se de um estudo epidemiológico, inserido entre as atividades de um trabalho comunitário, em que estudantes de Medicina fazem palestras para alunos do Ensino Médio, objetivando estimular hábitos de vida saudáveis e a prevenção primária da hipertensão arterial. Em amostra aleatória de 410 alunos do segundo ano do Ensino Médio (209 de escolas públicas e 201 de escolas privadas), foram determinados o peso, a altura e a pressão arterial, e foi aplicado um questionário epidemiológico e socioeconômico. RESULTADOS: Não há diferenças estatísticas entre os alunos das escolas públicas e privadas quanto à distribuição de sexo, ao índice de massa corporal (IMC), à pressão arterial sistólica e diastólica, à prevalência de hipertensão arterial (16,3%), à porcentagem de fumantes (5,9%), à atividade física regular e aos antecedentes familiares de hipertensão arterial. Nas escolas públicas há maior porcentagem de afro-descendentes, os alunos trabalham fora de casa com maior frequência e têm menor renda familiar. Nas escolas públicas e privadas, os homens têm maior prevalência de hipertensão arterial e a média da pressão arterial é maior que nas mulheres. O IMC tem correlação positiva com a pressão arterial sistólica e diastólica. CONCLUSÕES: A hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovasculares têm início precoce e necessitam de intervenções educativas para a prevenção primária. Fatores socioeconômicos não influenciam a pressão arterial na adolescência.

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INTRODUÇÃO: Há indícios de que a proteína da soja poderia contribuir para reduzir a velocidade de progressão da doença renal, diminuindo colesterol sérico e proteinúria em pacientes com nefropatias. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito da die>ta com proteína da soja sobre proteinúria e dislipidemia, em pacientes com glomerulopatias proteinúricas. PACIENTES E MÉTODOS: Os pacientes foram divididos em três grupos: o Grupo Controle (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína animal; o Grupo de Estudo 1 (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja e o Grupo 2 (n = 9), dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja mais fibras. O período de estudo foi de oito semanas. Durante o período basal e no final do estudo, os pacientes foram submetidos à avaliação laboratorial e antropométrica. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os períodos pré e pós-intervenção em nenhum dos grupos estudados, nos parâmetros antropométricos ou na composição corporal entre os três grupos, nem nos níveis de proteinúria (Controle: 0.7 ± 0.6 versus 0.8 ± 0.6; Grupo 1: 2.0 ± 1.7 versus 1.9 ± 1.8; Grupo 2: 2.0 ± 1.4 versus 2.1 ± 2.0). No entanto, observou-se discreta diminuição nos níveis triglicérides (244.8+-275.9 versus 200.5+-34.0), colesterol total (234.0+-59.4 versus 181.2+-110.3) e LDL (136.0+-59.1 versus 104.1+-39.4) no Grupo 1, embora sem atingir significância estatística. CONCLUSÃO: Não foram detectados efeitos benéficos com a substituição da proteína animal pela proteína da soja em relação aos objetivos de reduzir proteinúria e hiperlipidemia; porém, constatou-se que a dieta de proteína da soja não causou alterações deletérias na composição corporal, mantendo um estado nutricional adequado.

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INTRODUÇÃO: Nefrolitíase é comum e tem alta taxa de recorrência. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência das principais alterações metabólicas e anatômicas e a análise química do cálculo encontrado em pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo em 681 pacientes adultos com nefrolitíase. A investigação laboratorial incluiu pelo menos duas amostras de urina de 24 horas, com dosagens de cálcio, ácido úrico, citrato, oxalato, sódio e creatinina; cistinúria qualitativa, pH urinário após 12 horas de jejum e restrição hídrica, urocultura e análise química do cálculo, quando disponível. Técnicas de imagem renal incluíram pelo menos ultrassonografia e urografia excretora. RESULTADOS: As alterações metabólicas mais frequentemente encontradas foram: hipercalciúria (51,8%), hiperuricosúria (27,6%) e hipocitratúria (23,5%). A análise química dos cálculos mostrou oxalato de cálcio em 85,7% dos casos. As alterações anatômicas mais frequentes foram: cisto renal, duplicação pieloureteral e obstrução da junção pieloureteral. CONCLUSÕES: Este trabalho serviu de base para o conhecimento das características de pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná.

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INTRODUÇÃO: Há pouca informação acerca do nível de qualidade de vida (QV) entre pacientes em hemodiálise (HD) não-elegíveis para transplante renal. OBJETIVO: Foi comparado o nível de QV entre pacientes em HD inscritos e não-inscritos na lista de espera para transplante renal. MÉTODOS: Foram incluídos 161 pacientes portadores de doença renal crônica terminal, mantidos em HD durante abril de 2009, com mais de 18 anos, mais de três meses em HD e sem realização de transplante prévio. Para medida de QV, utilizou-se o SF-36. Também foram coletados dados sobre óbito e transplante ocorridos nos 12 meses seguintes a abril de 2009. As pontuações de QV foram comparadas pela análise de variância com covariáveis. RESULTADOS: Pacientes que não aguardavam transplante eram mais velhos (53,7 versus 36,3 anos; p < 0,001), tinham mais diabetes (15,8 versus 4,7%; p = 0,032) e hipertensão (35,5 versus 12,9%; p < 0,001) e não apresentavam lúpus (0 versus 4,7%; p = 0,001). Esses pacientes também apresentavam creatinina mais baixa (11,5 versus 13,5 mg/dL; p = 0,001) e eram submetidos a menor dose de diálise, estimada pelo Kt/V (1,6 versus 2,0; p = 0,026). Pacientes que não aguardavam transplante evoluíram mais frequentemente para óbito no período de 12 meses (21,1 versus 5,9%; p = 0,005). As médias ajustadas das pontuações foram mais baixas entre os pacientes que não aguardavam transplante em seis dimensões da QV: capacidade funcional (42,0 versus 53,4; p = 0,022); limitação por aspectos físicos (29,9 versus 49,2; p = 0,030); dor (45,0 versus 64,0; p = 0,003); aspectos sociais (56,3 versus 75,9; p = 0,003); limitação por aspectos emocionais (45,1 versus 79,0; p = 0,001) e saúde mental (50,1 versus 64,3; p = 0,004). CONCLUSÕES: Pacientes em HD que não aguardam transplante estão em risco de vivenciar baixa QV, principalmente no que se refere à limitação por aspectos emocionais e físicos. Recomenda-se suporte psicológico e reabilitação física para este grupo de pacientes.

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OBJETIVO: O presente estudo foi desenhado pra investigar e comparar biomarcadores do metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes não diabéticos em diálise peri>toneal e hemodiálise. MÉTODOS: O estudo possui um desenho prospectivo e transversal. Participantes: foram incluídos todos os pacientes prevalentes em terapia de substituição renal tratados em uma clínica universitária. Intervenções: não houve intervenções. Medida das variáveis principais: as amostras de sangue foram coletadas com jejum oral de 8 horas. Os níveis séricos de insulina foram determinados por quimioluminescência. Resistência insulínica foi avaliada pelo index QUICKI como se segue: 1/[log(Io) + log(Go)], onde Io é a insulina de jejum, e Go a glicemia de jejum. Índice HOMA também foi medido: (FPG × FPI)/22,5; FPG = glicemia de jejum (mmol/L); FPI = insulina de jejum (mU/mL). Os demais exames bioquímicos foram analisados utilizando métodos de rotina. RESULTADOS: Foram avaliados 154 pacientes (80 em hemodiálise e 74 em diálise peritoneal). Setenta e quatro pacientes diabéticos foram excluídos. Dos 80 pacientes restantes (55% homens, idade média de 52 ± 15 anos), 35 estavam em diálise peritoneal e 45 em hemodiálise. A glicemia em jejum dos pacientes em diálise peritoneal em relação à hemodiálise foi 5,0 ± 0,14 versus 4,58 ± 0,14 mmol/L, p < 0,05; para hemoglobina glicada (HbA1c) de 5,9 ± 0,1 versus 5,5 ± 0,1%, p<0,05; colesterol total de 5,06 ± 0,19 versus 3,39 ± 0,20 mmol/L, p < 0,01; LDL-c de 2,93 ± 0,17 versus 1,60 ± 0,17 mmol/L, p < 0,01; e índice HOMA de 3,27 versus 1,68, p < 0,05. Todas as variáveis foram ajustadas para idade, sexo, tempo em diálise, produto cálcio-fósforo, albumina e proteína C-reativa. CONCLUSÃO: Nós observamos um pior perfil no metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes em diálise peritoneal (menor sensibilidade insulínica e valores mais elevados de glicemia em jejum, HbA1c, colesterol total e LDL-c) quando comparados a pacientes em hemodiálise, potencialmente devido à utilização de glicose nas soluções de diálise peritoneal.

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OBJETIVO: O transplante pâncreas-rim é efetivo para pacientes com doença renal crônica terminal e diabetes mellitus insulino-dependente. A função retardada do enxerto pancreático é condição frequente exercendo impacto significativo nos resultados em curto prazo dos transplantes pâncreas-rim. O objetivo foi analisar o impacto da função retardada do enxerto pancreático no transplante pâncreas-rim. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 180 receptores de transplante pâncreas-rim, incluindo dados demográficos dos doadores e dos receptores, a reatividade contra painel, a incidência de rejeição aguda e as sobrevidas do paciente e dos enxertos pancreático e renal. RESULTADOS: A incidência de função retardada do enxerto pancreático foi 11%. A idade do receptor superior a 45 anos apresentou associação com o risco de desenvolvimento de função retardada do enxerto pancreático (Razão de chances 2,26; p < 0,05). Os pacientes com função retardada do enxerto pancreático apresentaram maior incidência de rejeição aguda renal (47 versus 24%; p < 0,05), glicemia de jejum alterada (25 versus 5%; p < 0,05) e média de hemoglobina glicada (5,8 versus 5,4%; p < 0,05) ao final do primeiro ano de acompanhamento em relação aos pacientes sem função retardada do enxerto pancreático. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de pacientes com e sem função retardada do enxerto pancreático quanto à sobrevida do paciente (95 versus 88,7%; p = 0,38), do enxerto pancreático (90 versus 85,6%; p = 0,59) e do enxerto renal (90 versus 87,2%; p = 0,70), respectivamente, nesse mesmo período. CONCLUSÃO: A função retardada do enxerto pancreático não exerceu impacto significativo nos resultados em curto prazo dos transplantes pâncreas-rim desta casuística. Embora a função retardada do enxerto pancreático não tenha influenciado a sobrevida do enxerto pancreático ao final do primeiro ano após o transplante, contribuiu para a disfunção pancreática precoce, indicando maior necessidade de uso de insulina e hipoglicemiantes orais.

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