688 resultados para Laboratório de pesquisa
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos de umidade e de temperatura de extrusão na estabilidade oxidativa de produtos de aveia (Avena sativa L.). Cariopses de aveia foram moídas em moinho de rolos Brabender e obtidas frações de granulometrias superior e inferior a 532 mim. A fração de granulometria superior a 532 mm, de alto teor de proteínas, lipídios e fibra alimentar, foi condicionada na umidade desejada (15,5-25,5%) e extrusada em extrusor de laboratório Brabender monorosca. As condições usadas na extrusão foram taxa de compressão de 3:1, rotação de 100 rpm, matriz de 6 mm de diâmetro e temperaturas entre 77,6 e 162,4°C nas 2ª e 3ª zonas e de 80°C na 1ª zona. O material extrusado foi seco em estufa, moído, acondicionado em sacos de plástico e utilizado periodicamente nas determinações de peróxidos e de n-hexanal. O óleo da fração estudada apresentou quantidade relativamente alta de ácidos graxos insaturados (79,47%), sendo linoléico o principal representante. Independentemente do conteúdo inicial de umidade, todos os produtos extrusados em temperaturas inferiores a 120°C apresentaram baixa rancidez oxidativa, ou seja, essas temperaturas se mostraram adequadas ao processamento de aveia.
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Brassica chinensis var. parachinensis, introduzida no Brasil em 1992, apresenta alto teor de vitamina A e ciclo curto. As sementes foram submetidas a 24 tratamentos em laboratório e 12 em campo, com o objetivo de avaliar o padrão de germinação e o crescimento das plântulas. Em laboratório, as sementes foram indiferentes à luz e mostraram baixa sensibilidade à ação escarificante do hipoclorito de sódio. Ácido giberélico, KNO3, escarificação e estratificação não modificaram sua germinabilidade (96-100%) nem o tempo médio de germinação (1-1,28 dias) em relação ao controle. Em condições de campo os maiores valores de emergência (89,2-96,4%) e os maiores índices de velocidade de emergência (14,2-17,4) ocorreram em solo com adubação mineral, entre 0,5 e 1,5 cm de profundidade. Os menores tempos médios de emergência foram registrados entre 0,5 e 1,5 cm de profundidade (2,90-3,97 dias), com os três adubos testados (mineral, esterco de gado e de galinha). As plântulas se mostraram sensíveis ao hipoclorito de sódio, com redução significativa do hipocótilo e da raiz primária. A estratificação das sementes por 24 horas estimulou o crescimento da raiz primária, o que beneficia o estabelecimento da plântula no solo.
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Este trabalho objetivou estimar o ganho genético obtido pelo programa de melhoramento de arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) desenvolvido em Minas Gerais cooperativamente pela Epamig/Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (CNPAF)/UFLA/UFV, no período de 1974/75 a 1994/95. Para tanto, utilizaram-se os dados dos ensaios comparativos avançados de cultivares e linhagens de arroz de sequeiro conduzidos no referido período. Em virtude da distribuição irregular de chuvas e da resposta diferenciada dos materiais de ciclos diferentes às condições climáticas, optou-se por dividi-los em dois grupos; um contendo os genótipos precoces e o outro os de ciclo médio. Os resultados alcançados mostraram que ocorreu um ganho genético médio anual de 1,26% e de 3,37% em relação ao grupo precoce e ao de ciclo médio, respectivamente. O grupo precoce superou estatisticamente (P<=0,01) em produtividade de grãos o grupo de ciclo médio, indicando que em Minas Gerais deve-se dar preferência ao plantio de cultivares de ciclo curto.
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O presente trabalho teve como objetivo desenvolver alguns produtos, como paleta e copa defumadas, em escala de laboratório, com a carne de capivara (Hydrochoerus hydrochaeris), e empregar a técnica de maturação da carne por meio da utilização de cloreto de cálcio. Inicialmente procedeu-se a verificação da composição centesimal na carne in natura, e posteriormente realizou-se a avaliação sensorial e a determinação da composição centesimal dos produtos obtidos pelos seguintes tratamentos: Tratamento A - paleta defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio; Tratamento B - paleta defumada sem a maturação inicial; Tratamento C - copa defumada, submetida à maturação inicial com cloreto de cálcio e; Tratamento D - copa defumada sem a maturação inicial. A carne in natura de capivara apresentou composição média de 76,59% de umidade, 0,90% de resíduo mineral fixo, 20,04% de proteína e 0,91% de extrato etéreo. Os produtos elaborados apresentaram, em média: 67,72% de umidade, 2,16% de resíduo mineral fixo, 24,93% de proteína e 2,77% de extrato etéreo. Os produtos defumados de carne de capivara não apresentam diferenças quanto ao aroma, sabor, aroma estranho e sabor estranho. A paleta defumada apresenta-se mais macia e suculenta do que a copa defumada. A utilização de cloreto de cálcio cinco horas após o abate não tem efeitos significativos nos atributos sensoriais.
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Para avaliar os efeitos da idade e do repouso pós-colheita de frutos de pepino (Cucumis sativus L.) de duas cultivares, Pérola (espinhos escuros) e Rubi (espinhos claros), sobre as alterações na qualidade fisiológica das sementes durante o armazenamento, conduziu-se um experimento em Botucatu, SP e Bandeirantes, PR, durante quatro anos. Os frutos foram colhidos desde os 15 ('Rubi') ou 20 ('Pérola') dias até 45 dias após a antese, permanecendo em repouso pós-colheita por 0, 5, 10 e 15 dias, antes da extração das sementes. Antes e após dois e três anos de armazenamento (sacos de papel em ambiente de laboratório), foram retiradas amostras para avaliação do potencial germinativo e do vigor. Os resultados revelaram que sementes imaturas, retiradas de frutos colhidos precocemente (até 30 dias após a antese) e sem repouso pós-colheita, perderam totalmente a capacidade germinativa no segundo ano de armazenamento. Sementes que apresentavam valores iniciais de germinação mais elevados, as colhidas de frutos maduros (com ou sem repouso pós-colheita) ou de imaturos (30 e 35 dias de idade) com 10 a 15 dias de repouso pós-colheita, mantiveram valores acima de 70% após três anos de armazenamento.
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O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de diferentes testes para determinação da qualidade fisiológica de sementes de maxixe (Cucumis anguria L.), visando melhorar sua utilização como testes de qualidade e verificar suas relações com a emergência de plântulas em campo. Foram avaliadas sementes de sete lotes, pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica a 4 e 24 horas, envelhecimento acelerado, deterioração controlada, teste de frio sem solo e emergência de plântulas em campo. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes e em um campo experimental da Embrapa-CPATSA, em Petrolina, PE, no período de janeiro a maio de 1996. Nos testes de laboratório, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, e nos testes de campo foi usado o delineamento em blocos casualizados - ambos com quatro repetições de cinqüenta sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Os testes de germinação e vigor foram eficientes para detectar diferenças de qualidade fisiológica entre lotes de sementes de maxixe. Os testes de deterioração controlada e de frio sem solo foram mais consistentes na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor, e ao mesmo tempo apresentaram os maiores níveis de correlação com a emergência de plântulas em campo.
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No laboratório de sementes da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, avaliou-se o efeito de tratamentos pré-germinativos sobre a quebra de dormência em sementes do feijão-mungo (Vigna radiata L., Leguminosae). As sementes de quatro cultivares (Pusa 9173, ML 267, NM 51 e Chun Nam 4) foram submetidas aos tratamentos com água quente (80°C), álcool à temperatura ambiente e ácido sulfúrico concentrado. Os tratamentos com ácido sulfúrico concentrado foram os que apresentaram as maiores porcentagens de germinação. Os tratamentos com imersão em álcool durante 5 e 10 minutos, e em água à temperatura de 80°C por 5 e 10 minutos mostraram-se eficientes, atingindo percentuais de germinação superiores aos da testemunha. No tratamento de imersão em água à temperatura de 80°C por 15 minutos, verificou-se acentuada mortalidade de sementes, reduzindo drasticamente o percentual de germinação. O tratamento com ácido sulfúrico concentrado, por 6 minutos, possibilitou uma porcentagem de germinação de 96%, sendo assim o mais indicado. As cultivares Pusa 9173, ML 267 e NM 51 apresentaram maior intensidade de dormência em comparação à cultivar Chun Nam 4.
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Um estudo foi realizado sob condições de laboratório e de campo objetivando avaliar um sensor de solo utilizado para determinação da temperatura e da tensão da água no solo. Devido à solubilidade do gesso, material poroso utilizado na fabricação dos sensores, houve redução em área da seção transversal e volume, e aumento da porosidade efetiva desses sensores, em relação aos valores observados antes do início dos testes. Os valores médios da temperatura observados com os sensores foram praticamente iguais aos observados com um termômetro de referência com precisão de 0,1°C. Quando sensores saturados foram instalados a 5 cm de profundidade em um solo franco-argilo-siltoso secado ao ar, em relação a valores de Delta T, o tempo de resposta do sensor à secagem foi um pouco superior a 24 horas. Valores de Delta T observados, tanto no laboratório quanto no campo, apresentaram maior variabilidade na faixa representativa de solo seco, em comparação com o solo úmido. Sob condições de campo, não houve diferença estatística (teste F; 5%) entre as médias de Delta T obtidas com os sensores de dissipação de calor instalados a 10 cm de profundidade e as médias de tensão obtidas com tensiômetros e transformadas para Delta T.
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Diversas amostras de sementes de sorgo (Sorghum bicolor L. Moench.), cultivar BR 303, com diferentes níveis de danos mecânicos, foram analisadas com o objetivo de determinar o efeito imediato de danos mecânicos sobre a qualidade fisiológica. Os percentuais de dano mecânico foram determinados pelo teste de verde rápido, e a qualidade fisiológica das sementes pelos testes de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, índice de velocidade de emergência e população inicial de plântulas. O experimento foi conduzido no Laboratório de Análises de Sementes da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), em Sete Lagoas, MG. Através da análise de regressão, verificou-se que houve redução significativa da germinação e do vigor quando as sementes apresentaram até 5% de dano; de 5% a 15% de dano a redução na qualidade fisiológica não foi significativa. Acima de 15% até 23% de dano a germinação e o vigor sofreram um decréscimo de 22,5%, em comparação com o controle. O efeito prejudicial imediato dos danos mecânicos sobre a qualidade fisiológica das sementes de sorgo pôde ser detectada pelos testes aplicados.
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Com o objetivo de avaliar o impacto sazonal de alguns inseticidas sobre predadores e parasitóides de pragas da cultura da soja, instalou-se um experimento com delineamento de blocos ao acaso, constando de oito tratamentos e três repetições, no campo experimental da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Soja, em Londrina, PR. Os tratamentos consistiram de aplicações de inseticidas para o controle da lagarta-da-soja (pulverizados em 21/1/93) e percevejos (4/3/93). A técnica empregada para levantamento da população de insetos foi a do método do choque, que consiste na aplicação de um inseticida de alto impacto sobre a comunidade de insetos presente nas plantas, sua coleta sobre panos estendidos no solo, e sua posterior identificação e contagem em laboratório. A análise da variância revelou não haver diferenças significativas entre as populações de predadores, himenópteros e dípteros encontrados, nos diferentes tratamentos estudados. Também não foram verificados os fenômenos de ressurgência de pragas ou o aparecimento de elevadas populações de pragas secundárias.
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O presente trabalho objetivou verificar a suscetibilidade de larvas de segundo ínstar de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) a sete isolados geográficos de um vírus de poliedrose nuclear (VPN), conduzindo-se sete bioensaios no Laboratório de Patologia de Insetos da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Soja, Londrina. Para cada isolado preparou-se dieta artificial contendo 0, 2x10³, 4x10³, 8x10³, 16x10³, 32x10³ e 64x10³ corpos poliédricos de inclusão (CPI)/mL. Cada dose foi oferecida às larvas em copos de plástico de 50 mL, sob condições controladas (temperatura: 26±2ºC; umidade relativa: 60±10%; fotófase:14 horas). A análise (Probits) realizada sobre o somatório de larvas mortas (contadas, diariamente, do quinto ao décimo quarto dia após a inoculação) mostrou, com base na ausência de sobreposição das amplitudes dos intervalos de confiança das concentrações letais médias (CL50), que: o isolado de Sertaneja, PR (5.631 CPI/mL), foi o mais virulento; o da Guatemala (11.520 CPI/mL) equivaleu aos de Ponta Grossa, PR (14.184 CPI/mL), Argentina (15.891 CPI/mL) e Alabama, EUA (17.558 CPI/mL), mas foi superior aos isolados de Louisiana, EUA (19.325 CPI/mL) e Sete Lagoas, MG (25.310 CPI/mL). A variação do tempo letal médio, de 8,3 a 10 dias, não foi significativa em relação aos isolados.
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No Laboratório de Fisiologia do Desenvolvimento e Genética Vegetal do CCA-UFSC, nos anos de 1993 a 1996, foram testadas 24 combinações de tratamentos envolvendo dois genótipos de abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merr.), seis combinações dos fitorreguladores ácido naftalenoacético (ANA) e 6-benzilaminopurina (BAP), e os meios de cultura líquidos e geleificados, com o objetivo de estabelecer um protocolo regenerativo para a micropropagação do abacaxizeiro. A taxa de regeneração comportou-se de forma quadrática para a maioria das combinações testadas. O meio de cultura MS (Murashige & Skoog, 1962), líquido, adicionado de ANA (2,7 µM) e BAP (4,4 µM), proporcionou uma taxa média de regeneração de 19,7 brotos/explante. A magnitude do efeito genotípico exibido pelas cultivares utilizadas foi intermediária entre o efeito das combinações dos níveis de ANA e BAP (o maior) e o efeito da constituição física do meio de cultura. A melhor combinação de tratamentos foi testada em 17 acessos coletados no Estado de Santa Catarina, demonstrando-se a eficiência do protocolo regenerativo. A taxa média de regeneração foi de 15,3 brotos/explante, dos quais 40% apresentaram altura igual ou inferior a 3 cm. Brotos enraizados ou não, com altura igual ou superior a 3 cm, apresentaram valores médios de 95,5% de sobrevivência.
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O presente estudo, desenvolvido em laboratório no período de outubro de 1995 a janeiro de 1996, objetivou avaliar a influência da calagem e fósforo (P) sobre a mineralização de nitrogênio (N) e enxofre (S) em sete solos, com ampla variabilidade nas características químicas e físicas. Os solos (200 g), numa etapa anterior à aplicação de P (KH2PO4 p.a.), foram pré-incubados por sete dias com CaCO3p.a.Aseguir,foramincubadosnovamente,pormais70dias.OsteoresdeN (NO3- + NH4+) e S (SO4(2-)) mineralizados em condições aeróbias foram avaliados a cada catorze dias, e notou-se neles uma dinâmica diferenciada, com o N mineral apresentando maior variação do que o sulfato. As quantidades de N mineralizado não se mostraram dependentes da acidez do solo, porém notou-se uma aceleração na mineralização do N com a calagem do Glei Húmico e do Latossolo Vermelho-Amarelo coletado no Rio de Janeiro. Ao contrário, a mineralização de S no Glei Pouco Húmico e no Latossolo Vermelho-Amarelo coletado no Rio de Janeiro foi influenciada pela correção da acidez do solo, que promoveu maior disponibilidade de sulfato nesses solos. Os teores de N e S mineralizados não foram influenciados pelos níveis de P disponível. A maior prevalência de nitrato e sulfato em alguns dos solos calcariados implica maior cuidado no estabelecimento da época de aplicação de corretivo.
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A expansão da heveicultura em regiões não tradicionais que apresentam condições edafoclimáticas diferentes do seu habitat natural, tem seu desempenho prejudicado pela carência de informações técnicas. No Estado de Minas Gerais, a falta de conhecimento dos fatores inerentes às relações solo-planta tem-se tornado uma séria limitação no processo de implantação e exploração de seringais. Neste trabalho foi estudado um transecto sob vegetação de seringueira, situada na fazenda experimental da Epamig no vale do Piranga, no município de Oratórios, MG. As caracterizações morfoestruturais revelaram forte diferenciação lateral dos solos na vertente, sendo os Latossolos predominantes no topo, e nas partes mais baixas, os Podzólicos, com presença de horizontes B texturais, maciços, coerentes, adensados e pouco porosos. Tais observações foram complementadas por determinações in situ, por meio de testes de infiltração de água e resistência à penetração. Os resultados de laboratório que abrangem as densidades (aparente e real), porosidade (macro e micro) através de curvas de retenção de água, assim como as análises físicas e químicas, confirmam as observações e determinações de campo. Os diferentes resultados foram relacionados com o desenvolvimento do clone de seringueiras IAN 873 (biomassa total, aérea e radicular) e mostram uma estreita dependência entre as características físicas dos solos e o desenvolvimento da seringueira. Foi observado um melhor comportamento do seringal nos Latossolos, quando comparados aos Podzólicos, que apresentam uma forte restrição mecânica à penetração das raízes, uma porosidade globalmente reduzida e uma drenagem interna muito deficiente.
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Estudou-se, em laboratório, a seletividade dos inseticidas clorpirifós, deltametrina, dimetoato, ethion, monocrotofós e permetrina às vespas predadoras Apoica pallens Fab., Brachygastra lecheguana Latreille e Polistes versicolor versicolor Olivier (Hymenoptera: Vespidae) em concentrações que correspondem a 50% e 100% da dosagem recomendada para o controle do bicho-mineiro-do-cafeeiro, Perileucoptera coffeella Guérin-Meneville (Lepidoptera: Lyonetiidae). Deltametrina foi seletivo em favor de P. versicolor versicolor e A. pallens. O ethion foi medianamente seletivo a A. pallens e P. versicolor versicolor, e seletivo em favor de B. lecheguana. Os demais inseticidas não foram seletivos às vespas predadoras. A ordem crescente de tolerância das vespas a deltametrina foi: P. versicolor versicolor > A. pallens > B. lecheguana. Para o ethion esta ordem foi: B. lecheguana > P. versicolor versicolor > A. pallens. O clorpirifós, deltametrina, dimetoato, monocrotofós e permetrina apresentaram semelhante toxicidade às vespas nas duas dosagens utilizadas. O ethion, por sua vez, reduziu seu impacto sobre A. pallens e P. versicolor versicolor quando aplicado em subdosagem.