756 resultados para latossolo mareio


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O presente ensaio refere-se à adubação de Pinus oocarpa Schiede. Foi instalado em solo Latossolo Vermelho Escuro Distrófico originalmente sob vegetação de cerrado, no município de Assis, São Paulo. Através de medições periódicos de altura e DAP (diâmetro à altura do peito) das árvores, foram verificados os efeitos da adubação NPK, calagem, S, B e Zn sob delineamento experimental de blocos casualizados com quatro repetições. Pela análise estatística dos últimos dados de altura e diâmetro, quando as plantas estavam com 3 anos, conclui-se que: a adubação NPK proporcionou um aumento significativo no desenvolvimento das plantas em altura e diâmetro; a adubação NPK + calagem aumentou significativamente a altura; a adubação NPK + calagem + S aumentou significativamente o diâmetro e a aplicação de B e Zn não apresentou efeitos significativos.

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Estudou-se os efeitos de épocas antecipadas, normais e retardadas de semeadura, nos teores de óleo e proteína da semente de dois cultivares da soja, UFV-1 e IAC-7, de ciclos tardios de maturidade. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no município de Campinas,S.P., em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/80 e 1980/81, sendo as semeaduras a cada vinte dias no primeiro ano e mensais, à partir de 17/09, no segundo ano, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente a cada ano. A época de semeadura afetou o teor de óleo dos cultivares, nos dois anos do experimento. Os teores de óleo apresentaram maior variação com o ano agrícola do que com a época de semeadura. Dentro do mesmo ano, a variação através das épocas foi aleatória. A época de semeadura afetou o teor de proteína da semente apenas do cultivar IAC-7, nos dois anos. A variação não apresentou tendência definida através das épocas. Nas épocas antecipadas e normais de semeadura, a composição química da semente, com relação aos teores de ó leo e proteína não diferiu nos dois anos, para os dois cultivares. As diferenças apareceram em épocas retardadas.

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Estudou-se os efeitos antecipadas, normais e retardadas de semeadura, nas características fisiológicas no florescimento, dos cultivares de soja, UFV-I e IAC-7, de ciclos tardios de maturidade e sua relação coma produção final de sementes. As características avaliadas foram: altura da planta, número de nós frutíferos, índice de área foliar e peso da matéria seca de folhas. O trabalho foi conduzido em condições de campo, no município de Campinas, SP, em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/80, sendo as datas de semeadura a cada vinte dias no primeiro ano, ã partir de 05/10, e no segundo ano, mensais, à partir de 17/09, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente a cada ano. A antecipação afetou os valores de todas as características avaliadas, sendo menores, comparativamente àqueles obtidos nas épocas normais, no cultivar UFV-I. Os valores obtidos pelo cultivar IAC-7 foram idênticos nas épocas antecipadas e normais. 0 retardamento da época de plantio diminuiu drasticamente os valores de todas as características estudadas, nos dois culti vares. Todas as características avaliadas no florescimento correlacionaram-se com a produção de sementes, nos dois anos de experimento. Na comparação entre cultivares, em cada época, verificou-se que as diferenças observadas entre os mesmos não corresponderam à diferenças na produção de sementes. Concluiu-se que as características fisiológicas no florescimento são adequadas para avaliação do potencial produtivo dos cultivares nas diferen tes épocas, mas não entre cultivares numa mesma época.

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Para se estudar a absorção de macronutrientes em função da idade da planta, instalou-se um experimento , em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja / EMBRAPA, em Londrina (PR). O solo usado foi o Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico o inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1; 2-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 = 45 e 2 = 90 kg/ha (N, P2O5, K2O). Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior em termos de produção de grãos, para o estudo das concentrações de nutrientes. A população de plantas foi de 62.500 plantas/ha com 0,80 m entre linhas. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de maximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode -se usar os seguintes valores: N 3,60%; P = 0,39%; K = 3,41%; Ca = 2,43%; Mg = 0,59% e S = 0,20%.

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Com o objetivo de se determinar a absorção de micronutrientes em função da idade da planta de girassol, conduziu-se um experimento no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/EMBRAPA, em Londrina (PR). No solo Latossolo Roxo eutrófico foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1; 1-2-1 e 2-0-0 (NPK) , correspondendo a 0 = zero; 1 =45 e 2 = 90 kg/ha. Destas doses foram escolhidas a melhor e a pior quanto à produção de grãos, para se estudar a concentração dos micronutrientes. Conclui-se: a. as concentrações mínimas ocorreram próximo ao período de máximo acúmulo de matéria seca (88 dias); b. para fins de diagnose foliar pode-se usar os seguintes valores, no início da floração: Cu = 27 ppm; Mn = 200 ppm; Zn = 31 ppm; B = 125 ppm e Fe = 227 ppm.

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Para se estudar o acúmulo de macronutrientes em função da idade das plantas de girassol, instalou-se um experimento, em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja, em Londri na (PR). O solo utilizado foi Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico foi o inteiramente casua1izado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubação N, P e K, das quais se escolheram as doses 0-0-0 e 90-45-45 kg/ha para a cultivar 'Contissol' e 0-0-0 e 45-45-45 kg/ha para a cultivar 'Guayacan'. A coleta de amostras foi de 14 em 14 dias a partir da emergencia das plantas. Pode-se conc1uir: - o acúmulo máximo de nutrientes ocorreu próximo aos 87 dias e o ponto de inflexão aos 55 dias após a emergência; - as quantidades totais de macronutrientes, absorvidas pelas plantas , obedecem à seguinte ordem: K>N>Ca>Mg>P>S; - a exportação de macronutrientes através da colheita de grãos segue a ordem: N > K > P > Mg > Ca > S; - o acúmulo máximo em kg de macronutrientes para uma produção de 1.000 kg de grãos foi : k=141; n =94; Ca = 68; Mg = 23 ; P = 14; S = 5. - A exportação em kg de macronutrientes para produção de 1.000 kg de grãos foi : N = 31,5; K = 9,5; P = 5,3; Mg = 3,0; Ca = 2,3 e S = 1,0.

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Para a determinação do acúmulo de microrutrientes em função da idade da planta, instalou-se um experimento em Latossolo Roxo eutrófico, no Centro Nacional de Pesquisas de Soja/ EMBRAPA, Londrina (PR). Foram aplicadas seis doses de adubo NPK, dos quais foram usadas duas para estudar o acúmulo de micronutrientes: 0-0-0 e 90-45-45 kg/ha para a cultivar Con tissol e 0-0-0 e 45-45-45 kg/ha para a cultivar Guayacan. Coletaram-se amostras para análise de 14 em 14dias a partir da emergência. Pode-se concluir: a. o acúmulo máximo de micronutrientes ocorreu aos 88 dias e o ponto de inflexão aos 56 dias após a emergência; b. as quantidades totais absorvidas pelas plantas obedeceu ã ordem: Fe > Mn > B > Zn > Cu; c. a exportação de micronutrientes a través da colheita de grãos segue a ordem: Fe > Mn > Zn > Cu > B; d. o acúmulo máximo, em g de micronutrientes para uma produção de 1.000 kg de grãos foi: Fe = 933; Mn = 787; B = 383; Zn = 59,3; Cu = 22,8 e B= 12,3.

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Com o objetivo de se estudar o acúmulo de matéria seca, em função da idade da planta e a produção de grãos do girassol, instalou-se um experimento, em condições de campo, no Centro Nacional de Pesquisa de Soja/EMBRAPA, em Londrina, PR. O solo utilizado foi o Latossolo Roxo eutrófico e o delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram aplicadas seis doses de adubo: 0-0-0; 1-1-1; 2-1-1-; 1-2-1; 2-2-1 e 2-0-0 (NPK), correspondendo a 0 = zero;1 = 45 kg/ha e 2 = 90 kg/ha (N, P(2)0(5) e K2O. Para o estudo do crescimento da planta foram escolhidas a melhor e pior dose. O espaçamento foi de 0,80 m entre linhas com cinco plantas por metro linear. A colheita de amostras foi efetuada de 14 em 14 dias, da emergência até a colheita. Nas condições em que o experimento foi conduzido pode concluir que: a) a produção de matéria seca não foi afetada por nenhuma dose de adubo; b) a produção de grãos foi maior quando não houve adubação NPK; c) a maior velocidade de crescimento da planta ocorreu, em média, aos 56 dias após a emergência; d) o acúmulo máximo de matéria seca foi aos 88 dias após a emergência.

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Estudaram-se os efeitos de épocas de semeadura antecipadas, normais e retardadas, na produção e em seus componentes, em dois cultivares de soja, UFV-1 e IAC-7. O trabalho foi desenvolvido em condições de campo, no município de Campinas, SP, em um Latossolo Roxo eutrófico, durante os anos agrícolas de 1979/ /80 e 1980/81. No primeiro ano, as semeaduras foram efetuadas a cada 20 dias, à partir de 5/10 e no segundo ano, mensais à partir de 17/09, sendo consideradas oito e sete épocas respectivamente à cada ano. Foram determinadas as seguintes características: produção de sementes, número de nós por planta, número de vagens por planta e peso de 100 sementes. A época de semeadura influenciou a produção e seus componentes, nos dois cultivares. Dos componentes avaliados o número de nós e o número de vagens por planta foram mais afetados do que o peso da semente. Cada cultivar apresentou o mesmo tipo de comportamento quanto ao número de nós e de vagens por planta, não ocorrendo o mesmo com o peso da semente, que no primeiro ano não foi afetado pela época de semeadura e no segundo, diminuiu de valor com o atraso na semeadura. As variações nos componentes da produção são mais acentuadas nas épocas de maior produção. O número de nós e de vagens por planta são características de maior determinação na produção de sementes.

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O trabalho insere-se num estudo global sobre os efeitos do espaçamento entre sulcos de semeadura e da dose de adubação nitrogenada sobre as relações competitivas entre a cultura do arroz de sequeiro (Oryza sativa L.) e uma comunidade de plantas daninhas. Para tanto, os tratamentos foram dispostos num esquema fatorial 2x2x3, onde constituiram variáveis: duas condições de manejo da comunidade infestante - sem controle e com controle do mato durante todo o ciclo do arroz - dois espaçamentos entre sulcos de semeadura - 0,40 e 0,60 m - e três doses de nitrogênio - 2,4, e 7,2 de N/m de sulco. O experimento foi montado sobre solo Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa e obedeceu o delineamento experimental de blocos ao acaso com 4repetições. Foram realizadas duas avaliações: por ocasião do perfilhamento e por ocasião do florescimento da cultura. Em comparação com as plantas daninhas, os teores de N, P, Fe, Mn e Zn foram mais elevados no arroz; os de Ca e Mg foram menos elevados e os teores de K e Cu foram inferiores aos de D. horizontalis e superiores aos de 7. hirsuta. Por ocasião do florescimento, o arroz apresentou teores mais elevados de P, Cu, Mn e Zn, enquanto que a comunidade infestante apresentou maiores teores de N, K, Ca, Mg e Fe. Os efeitos do espaçamento e da fertilização nitrogenada apresentaram aspectos distintos de acordo com o nutriente, a espécie envolvida e a época da avaliação. De um modo geral, os efeitos das plantas daninhas foram mais acentuados no espaçamento de 0,60 m.

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Com a finalidade de quantificar a ciclagem de nutrientes em uma plantação de seringueira, situada em um Latossolo Vermelho Amarelo textura argilosa, localizada na região de Rio Branco AC, amostras da cobertura morta (Pueraria phaseoloides), cobertura mista de plantas de seringueira de 1 a 4anos de idade foram coletadas secas, pesadas e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Mn e Zn. Os autores observaram que a produção de matéria seca proveninente da leguminosa e da cobertura morta aos 36 e 48 meses superou a produção da matéria seca produzida pela leguminosa. A quantidade de nutrientes contidos na leguminosa e na cobertura morta supera em larga margem o contido na seringueira. A extração total de nutrientes pelo sistema para os nutrientes em ordem decrecente doi: N > K > Ca > Mg > S > P, enquanto que para os micronutrientes a ordem foi: Fe > Mn > Zn > B > Cu. Os autores alertam pela necessidade de se manter a ciclagem de nutrientes nas plantações de seringueira, a fim de não diminuir a produção de latex.

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O trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos -EMBRAPA), São Carlos, SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar o crescimento, através da produção de matéria seca, a concentração e acúmulo de macronutriena partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias, foram coletadas quatro metros quadrados das plantas ao acaso, sem subdividir em folhas e caules. O material seca à 80°C, e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S. A concentração de nitrogênio é máxima aos 30 dias com 1,62% e mínima aos 120 dias com 0,72%. A concentração de fósforo é máxima aos 180 dias com 0,87% e mínima aos 60 dias com 0,003%. A concentração de potássio é linear com as idades variando de 2,8% a 0,76% aos 180 dias. A concentração de cálcio é máxima aos 90 dias com 0,53%. Não há variação na concentração de magnésio em função da idade da planta. A concentração de enxofre varia de 0,14% aos 30 dias para um mínimo aos 120 dias com 0,07%. O acúmulo de fósforo, potássio, cálcio é máximo aos 90 dias. 0 acúmulo de magnésio é máximo aos 120 dias O acúmulo de enxofre é máximo aos 60 dias. A exportação de macronutrientes contida na produção máxima de 1425 kg de matéria seca por hectare obedece á seguinte ordem: potássio-30,4; nitrogênio -13,9 kg; cálcio-7,0 kg; magnésio-6,3kg; enxofre-1,3 kg; fósforo-1,2 kg.

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O trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos EMBRAPA), São Carlos - SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar a concentração e acúmulo de micronutrientes a partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias, foram coletadas quatro metros quadrados das plantas ao acaso, sem sub dividir em folhas e caules O material seco à 80°C, foi analisado para Cu, Zn, B, Mn e Fe. Os autores concluíram que: . A concentração de cobre é mais elevada aos 30 dias com 7,63ppm. . A concentração de zinco é maxima aos 180 dias com 22,66 ppm e mínima aos 120 dias com 12, 42ppm . A concentração de boro e maxima aos 150 dias com 11,76 ppm e mínima aos 60 dias com 1,69 ppm. . A concentração de manganês é máxima aos 180 dias com 133,85 ppm e mínima aos 30 dias com 49,64 ppm. . A concentração de ferro é máxima aos 180 dias com 236,25 ppm e mínima aos 90 dias com 136,22ppm . O acúmulo de cobre é máximo aos 90 dias. . O acúmulo de boro de mangês é máximo aos 180 dias. . O acúmulo de zinco e ferro não diferiu nas diferentes idades. A exportação de micronutrientes contida na produção máxima de 1.425 kg de matéria seca por hectare obedece a seguinte ordem: ferro - 286 g; manganês - 157 g; zinco - 23g; boro - 13,2g e cobre 7,6 g.

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O presente trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos-EMBRAPA), São Carlos - SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar o coeficiente de digestibilidade in vitro da matéria seca em função da idade, a partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos l80 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos l80 dias, colhiam-se quatro metrosquadrados das plantas ao acaso, sem subdividir em folhas e caules No mate rial coletado foi determinado o coeficiente de digestibilidade invitro sobre vinte e quatro amostras com duas repetições. Os resultados mostram que o coeficiente de digestibilidade da matéria seca é máximo aos 30 dias com 51,9% e decresce aos 180 dias com 29,4%.

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Em uma plantação de milheto forrageiro, cultivar Bulk 1 localizada sobre um Latossolo Vermelho Escuro Orto, série "Luiz de Queiroz" no Campus da E.S.A. "Luiz de Queiroz", USP, foram observados na parte final do ciclo vegetativo intensos sintomas de deficiência de cálcio. No intuito de identificar as causas, amostras de terras foram coletadas nas áreas com plantas apresentando sintomas e analisadas para fins de fertilidade. Plantas foram coletadas de ambas as áreas e analisadas para cálcio, potassío, magnésio e boro. Dados de precipitação pluviométrica e a umidade relativa do ar foram levantados. Observaram os autores que o nível de cálcio, potássio e magnésio, eram elevados nas amostras de terra, sendo observado contudo uma concentração inferior em cálcio, potássio no material vegetal provenientes das áreas afetadas. Os dados pluviométricos indicam uma precipitação anormal durante o final do ciclo das plantas. Os autores concluem que houve uma deficiência de cálcio induzida por excesso de chuva.