481 resultados para TOMOGRAFIA COMPUTARIZADA DE HAZ CÓNICO


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Relatamos o caso de uma mulher de 21 anos com história de seis meses de dispneia progressiva, tosse seca e perda de peso. A tomografia computadorizada de alta resolução revelou padrão de pavimentação em mosaico com áreas focais poupadas. A paciente foi submetida a biópsia pulmonar transbrônquica, que confirmou o diagnóstico de proteinose alveolar. Dois anos depois, sem tratamento, houve importante melhora das opacidades pulmonares.

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Neste trabalho é relatado o caso de uma paciente do sexo feminino de 48 anos de idade, portadora de insuficiência renal crônica, em diálise há 13 anos, tendo iniciado o quadro com hemoptise, febre, tosse produtiva e dispneia aos grandes esforços. A radiografia de tórax apresentou opacidades mal definidas predominando nos terços médios e inferiores dos pulmões. A tomografia computadorizada de tórax evidenciou opacidades em vidro fosco associadas com nódulos centrolobulares mal definidos, com atenuação em vidro fosco. A paciente foi submetida a lavagem broncoalveolar, que foi negativa para micobactérias e fungos. Com base nesses achados, foi realizada biópsia pulmonar a céu aberto, que revelou calcificação pulmonar metastática.

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OBJETIVO: Avaliar a PET/CT na abordagem de pacientes com câncer de cabeça e pescoço. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 63 prontuários e exames de PET/CT de pacientes com câncer de cabeça e pescoço. RESULTADOS: Foram encontradas alterações em 76% dos exames. Destes, 7 (11%) foram considerados falso-positivos, com SUV < 5,0. A PET/CT mostrou-se negativa em 15 situações (24%). Dos 14 casos nos quais se utilizou o exame para estadiamento, em 3 (22%) houve aumento no estadiamento. CONCLUSÃO: A PET/CT mostra-se como exame de potencial valor na rotina de avaliação de pacientes com câncer de cabeça e pescoço, entretanto, necessitamos de maior número de casos para definirmos protocolo de uso.

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As anomalias congênitas do trato urinário superior implicam modificações morfofuncionais com espectro clínico variável, desde manifestações assintomáticas até falência renal e incompatibilidade com a vida. A tomografia computadorizada, além de ter superado o método de imagem da urografia excretora, tem desempenhado papel fundamental no diagnóstico das anomalias congênitas, orientando melhor nas decisões terapêuticas clínicas e cirúrgicas, além de atuar como ferramenta essencial na identificação de complicações associadas e no melhor desempenho de técnicas operatórias menos invasivas.

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Relata-se um caso de paciente de 22 anos de idade, gênero feminino, que foi admitida no pronto-socorro com lombalgia aguda, disúria, vômitos e febre (38,5ºC). Os achados de exames de urina e tomografia computadorizada demonstraram infecção no trato urinário associada a gás no sistema coletor, configurando pielite enfisematosa unilateral por Gram-negativo. O presente relato enfatiza a ocorrência deste agravo como complicação de infecção no trato urinário.

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Objetivo: Avaliar a situação atual da braquiterapia de alta taxa dose (BATD) realizada no Brasil para neoplasias do colo uterino, no que diz respeito aos aparelhos, métodos de planejamento, prescrições, fracionamentos e avaliações de dose nos órgãos de risco. Materiais e Métodos: Foi elaborado um questionário contendo questões de múltipla escolha, o qual, entre os meses de março de 2012 e maio de 2013, foi enviado a 89 instituições hospitalares de todo o Brasil que possuem equipamento de BATD. Resultados: Sessenta e um serviços responderam o questionário. Todas as regiões do País experimentaram aumento acentuado no número de serviços que oferecem BATD entre os anos de 2001 e 2013. Quanto aos planejamentos, apesar de 91% dos centros afirmarem que possuem softwares capazes de suportar planejamento tridimensional, o aparelho de raios X convencional foi apontado por 92% dos entrevistados como ferramenta de aquisição de imagens na rotina. Aproximadamente 35% dos entrevistados afirmaram que as sessões de braquiterapia são realizadas após a teleterapia. O esquema de quatro inserções de 7 Gy foi apontado como o mais praticado. Conclusão: Neste estudo percebeu-se que há dificuldade dos profissionais ao acesso às ferramentas de aquisição de imagens adjuvantes aos planejamentos tridimensionais, como tomografia computadorizada e ressonância magnética.

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A pancreatite aguda é uma condição inflamatória causada por ativação intracelular e extravasamento inapropriado de enzimas proteolíticas que determinam destruição do parênquima pancreático e dos tecidos peripancreáticos. Consiste em uma condição clínica bastante frequente, identificando-se duas formas principais de apresentação: a forma edematosa, menos intensa, e a forma necrosante, a forma grave da doença que acomete uma proporção significativa dos pacientes. A avaliação radiológica, sobretudo por tomografia computadorizada, tem papel fundamental na definição da conduta nos casos graves, sobretudo no que diz respeito à caracterização das complicações locais, que têm implicação prognóstica, e na determinação do tipo de abordagem terapêutica. Novos conceitos incluem a subdivisão da pancreatite necrosante nas formas de necrose do parênquima pancreático concomitante com necrose dos tecidos peripancreáticos ou necrose restrita aos tecidos peripancreáticos. Além disso, houve sistematização dos termos: acúmulos líquidos agudos peripancreáticos, pseudocisto, alterações pós-necróticas pancreáticas/peripancreáticas e necrose pancreática delimitada. Tal conhecimento é de extrema relevância no sentido de uniformizar a linguagem entre os especialistas envolvidos no diagnóstico e tratamento desses pacientes.

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O objetivo deste relato é apresentar um caso raro de malformação craniana - a síndrome do crânio em folha de trevo -, cuja característica foi percebida após o nascimento de uma criança com os sinais da anomalia. Métodos de diagnóstico por imagem, como tomografia computadorizada e radiografia convencional, foram utilizados para a caracterização da síndrome.

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As fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso são lesões raras e difíceis de diagnosticar. Elas são classificadas em fístulas durais do seio cavernoso e fístulas carótido-cavernosas diretas. Apesar de apresentarem sintomas semelhantes, o diagnóstico preciso é importante, já que o tratamento é específico para cada uma delas. As alterações encontradas nos exames de imagem são muito semelhantes, tanto nas fístulas durais do seio cavernoso quanto nas fístulas carótido-cavernosas, contudo, é possível diferenciá-las. Dentre os exames de imagem disponíveis (ultrassonografia de órbita com Doppler, tomografia computadorizada, ressonância magnética e angiografia com subtração digital), a angiografia é considerada padrão ouro para o diagnóstico e classificação das fístulas arteriovenosas da região do seio cavernoso. O objetivo deste ensaio é mostrar de modo didático a classificação e o aspecto por imagem das fístulas arteriovenosas do seio cavernoso.

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A maioria dos tumores hepáticos primários malignos é representada pelo carcinoma hepatocelular e pelo colangiocarcinoma, entretanto, uma variedade de outras lesões hepáticas incomuns pode ser encontrada. Lesões comuns como o hemangioma, a hiperplasia nodular focal e as metástases são bem conhecidas e já foram extensamente documentadas na literatura. O diagnóstico das lesões hepáticas típicas pode ser feito com alguma segurança utilizando-se os diversos métodos de imagem; por outro lado, as lesões incomuns são geralmente um desafio diagnóstico para o radiologista. Nesta primeira parte do estudo abordaremos cinco tumores hepáticos incomuns - o angiossarcoma, o angiomiolipoma, o cistoadenoma/carcinoma biliar, o hemangioendotelioma epitelioide e o carcinoma hepatocelular fibrolamelar -, suas principais características e achados de imagem, com foco na tomografia computadorizada e na ressonância magnética.

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Relatamos o caso de uma paciente idosa avaliada por apresentar dispneia e dor na borda costal direita, em que a radiografia de tórax demonstrou opacidade simulando lesão pulmonar e a tomografia computadorizada revelou ser de origem vascular. A síndrome aórtica aguda por ulceração de placa ateromatosa, penetrando através da lâmina elástica, associada a hematoma aórtico e aneurisma constitui importante diagnóstico diferencial nesses casos.

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O acometimento por endometriose do retroperitônio é infrequente. Será dada importância aos achados da ressonância magnética que permitiram a suspeita diagnóstica de lesão periureteral em uma paciente em uso de tamoxifeno e que se apresentou com dor lombar esquerda e hidronefrose. Os achados histopatológicos obtidos por intermédio de biópsia percutânea orientada por tomografia computadorizada permitiram o diagnóstico de endometriose periureteral.

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A classificação de Bosniak para cistos renais surgiu na década de 1980 para tentar padronizar a descrição e condutas em relação às lesões renais císticas complexas. Esta classificação sofreu alterações na década de 1990 e, a última, em 2005. Atualmente, são definidas cinco categorias de lesões císticas renais – I, II, II-F, III e IV –, de acordo com o grau de complexidade e maior probabilidade de malignidade. Apesar de inicialmente ter sido descrita para a tomografia computadorizada, esta classificação é utilizada, com algumas vantagens, também na ressonância magnética. O presente artigo revisa as diferentes fases desta classificação, sua eficácia diagnóstica e os aspectos mais controversos de sua utilização.

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O diagnóstico das lesões hepáticas mais frequentes pode ser feito com alguma segurança quando exibem aspectos típicos, utilizandose os diversos métodos de imagem; ao contrário, as lesões incomuns são geralmente um desafio diagnóstico para o radiologista. Nesta segunda parte do estudo serão descritas quatro raras lesões hepáticas: o linfoma hepático primário, o tumor miofibroblástico, o carcinoma neuroendócrino primário do fígado e o tumor desmoplásico de pequenas células, abordando as suas principais características e achados de imagem, com foco na tomografia computadorizada e ressonância magnética.

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Relatamos um caso de paciente do sexo feminino, 48 anos, com quadro clínico de dor abdominal de moderada intensidade e abaulamento do abdome. Ao exame físico constatou-se massa abdominal palpável. A tomografia computadorizada mostrou volumosa massa retroperitoneal, com realce heterogêneo e íntima relação com a veia cava inferior. Realizou-se ressecção em bloco da massa e do segmento invadido da veia cava. A histologia revelou leiomiossarcoma.