580 resultados para Risco cardiometabólico


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OBJETIVO: determinar a validade da dopplervelocimetria das artérias uterinas na predição de complicações da gestação em população de nulíparas de baixo risco. MÉTODOS: foi conduzido estudo prospectivo que incluiu 45 pacientes primigestas, sem história de doenças crônicas. A dopplervelocimetria das artérias uterinas foi realizada entre 24 e 26 semanas, com determinação do índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP), relação S/D e a presença ou ausência de incisura na onda de velocidade de fluxo. Na análise estatística foi utilizado o teste de Mann-Whitney para amostras não paramétricas e o teste exato de Fisher foi utilizado na avaliação dos parâmentros qualitativos. RESULTADOS: complicações da gravidez foram observadas em 12 pacientes, com quatro casos de pré-eclâmpsia, um caso de recém-nascido pequeno para a idade gestacional (PIG), um caso de PIG e parto pré-termo (PPT), três casos de PPT, um caso de centralização fetal e dois casos de mecônio espesso no líquido amniótico no momento da resolução da gestação. Notamos que o IR (mediana 0,56 x 0,68), IP (mediana 0,98 x 1,29) e a relação S/D (mediana 2,2 x 2,9) estavam mais elevados no exame realizado entre a 24 e a 26ª semana nas pacientes que apresentaram qualquer complicação da gestação e não mostrou diferença nos casos de pré-eclâmpsia ou PIG. A presença de incisura bilateral apresentou sensibilidade de 100 e 90%, especificidade de 60,6 e 62,5%, valor preditivo positivo (VPP) de 29,4 e 42,9%, valor preditivo negativo (VPN) de 100 e 95,2% para a detecção de pré-eclâmpsia ou PIG e qualquer complicação da gestação, respectivamente. A dopplervelocimetria alterada apresentou sensibilidade de 83,3 e 83,3%, especificidade de 69,7 e 69,7%, VPP de 33,3 e 50,0%, VPN de 95,8 e 92,0% para a detecção de pré-eclâmpsia ou PIG e qualquer complicação da gestação, respectivamente. CONCLUSÃO: índices de alta impedância e a presença de incisura bilateral nas artérias uterinas entre a 24ª e a 26ª semana de gestação podem ser bons indicadores de complicações gestacionais e perinatais.

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OBJETIVOS: avaliar o impacto dos fatores de riscos na evolução para doença trofoblástica gestacional persistente (DTGP) e selecionar grupos de pacientes para seguimento intensivo e os que poderiam se beneficiar de quimioterapia profilática. MÉTODOS: foram incluídas prospectivamente 214 pacientes com diagnóstico de mola hidatiforme completa (MHC) submetidas a esvaziamento uterino no período de 1980 a 2001. Todas as pacientes foram seguidas semanalmente com avaliação clínica e dosagem de bHCG. Consideramos como DTGP as pacientes que necessitaram tratamento adicional além do esvaziamento uterino para a resolução do caso. Foram analisados parâmetros epidemiológicos (idade, antecedentes obstétricos, raça e tipagem sanguínea) bem como indicadores de volume e agressividade da doença (volume uterino, presença de cistos teca-luteínicos e dosagem sérica de betaHCG). Os diversos fatores de risco foram avaliados isoladamente e em conjunto, sendo o risco expresso em odds ratio (OR). RESULTADOS: dentre os fatores epidemiológicos e características pessoais apenas a ausência do fator Rh foi significante (com OR de 2,3). Todos os sinais indicativos de hiperplasia do trofoblasto, representados pela altura uterina maior que a esperada para a idade gestacional, o volume uterino estimado pela ultra-sonografia, a presença de cistos teca-luteínicos e a dosagem sérica elevada de bHCG, estiveram associados ao risco de DTGP. A presença de pelo menos um destes achados mostrou sensibilidade de 82% e valor preditivo positivo de 35,1% (OR 4,8). A regressão logística identificou os parâmetros altura uterina maior que o esperado para a idade gestacional e os níveis séricos de betaHCG como fatores de risco para DTGP com OR de 4,1 e 5,5, respectivamente. CONCLUSÕES: os sinais de hiperplasia do trofoblasto apresentam boa sensibilidade na predição de DTGP, no entanto o baixo valor preditivo positivo impede que se empreguem estes fatores para selecionar pacientes que não necessitariam de seguimento na forma realizada atualmente e impede também a seleção com precisão de casos com indicação de quimioterapia profilática.

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OBJETIVO: identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na população de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diária. MÉTODOS: estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mães e recém-nascidos desta população específica, distribuídos em dois grupos: macrossômicos (casos, n=242) e não macrossômicos (controles, n=561). Foram comparadas variáveis relativas à idade, paridade, peso e índice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertensão arterial e tabagismo, tipo e classificação do diabete e indicadores do controle glicêmico no terceiro trimestre. As médias foram avaliadas pelo teste F e as variáveis categorizadas foram submetidas à análise univariada, utilizando-se o teste do chi². Os resultados significativos foram incluídos no modelo de regressão múltipla, para identificação do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC 95% e valor de p. Para todas as análises foi estabelecido o limite de significância estatística de 5% (p<0,05). RESULTADOS: observou-se associação significativa entre macrossomia e GP maior que 16 kg, IMC >25 kg/m², antecedentes pessoais, obstétricos e, especificamente, o de macrossomia, classificação nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), média glicêmica (MG) >120 mg/dL e média de glicemia pós-prandial >130 mg/dL no terceiro trimestre. Na análise de regressão múltipla, o GP >16 kg (OR=1,79; IC 95%: 1,23-1,60), o IMC >25 kg/m² (OR=1,83; IC 95%: 1,27-2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR=1,56; IC 95%: 1,05-2,31) e de macrossomia (OR=2,37; IC 95%: 1,60-3,50) e a MG >120 mg/dL no terceiro trimestre (OR=1,78; IC 95%: 1,13-2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestações de risco. CONCLUSÃO: o GP superior a 16 kg, o IMC maior ou igual a 25 kg/m², a MG superior a 120 mg/dL no terceiro trimestre e a presença de antecedentes pessoais de diabete ou de macrossomia foram identificados como fatores de risco para macrossomia fetal em gestantes portadoras de diabete ou de hiperglicemia diária.

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OBJETIVO: construir curva de altura uterina em função da idade gestacional em gestantes de baixo risco e comparar os valores com os da curva adotada nacionalmente. MÉTODOS: estudo observacional e prospectivo. A amostra foi constituída por 227 gestantes atendidas no setor de pré-natal de dois serviços públicos de saúde de João Pessoa, PB. Foram incluídas mulheres com idade gestacional de certeza, feto único, vivo e sem malformações, sem condição patológica materno-fetal conhecida que pudesse afetar o crescimento fetal, com peso corporal normal e não-fumantes. As gestantes foram submetidas à medição padronizada da altura uterina entre a 13ª e a 39ª semana. A idade gestacional (foi confirmada por ultra-sonografia. O mesmo observador realizou 1206 medidas de altura uterina, com média de 5,3 medidas por gestante. Para análise estatística, adotou-se nível de significância de 5%. Foram construídas tabelas e curvas com os valores dos percentis 10, 50 e 90 da altura uterina em função da idade gestacional. RESULTADOS: os valores dos percentis 10, 50 e 90 da altura uterina em cada idade gestacional permitiram a construção de curva padrão de altura uterina por idade gestacional em gestações de baixo risco. A análise comparativa visual entre as curvas mostrou que elas são diferentes. A diferença entre os valores médios de altura uterina deste estudo e os valores da curva adotada pelo Ministério de Saúde foi significativa a partir da 19ª semana de gestação. CONCLUSÃO: as duas curvas de altura uterina podem ter desempenhos diferentes quando utilizadas na assistência pré-natal para rastrear desvios do crescimento fetal. A curva padrão de altura uterina por idade gestacional construída deverá ser validada posteriormente para uso como padrão de normalidade.

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OBJETIVOS: caracterizar histologicamente pólipos endometriais em mulheres após a menopausa e avaliar o risco de lesões hiperplásicas e neoplásicas neles contidos. MÉTODOS: análise retrospectiva de 82 casos de mulheres portadoras de histopatologia confirmatória de pólipo endometrial, submetidas à polipectomia histeroscópica devido ao diagnóstico de espessamento endometrial à ultra-sonografia transvaginal. Todos os prontuários pertinentes foram revisados para obtenção da história clínica, antecedentes, dados referentes ao exame histeroscópico e resultado final da histopatologia. RESULTADOS: das 82 mulheres avaliadas, 10,9% faziam uso de algum tipo de terapia hormonal e 28 (34,1%) queixavam-se de sangramento por via vaginal. Pólipo solitário foi encontrado em 56 mulheres (68,3%), em 19 casos (23,2%) foram encontrados dois pólipos e em 7 casos (3,6%), três ou mais pólipos. A avaliação histológica definitiva evidenciou pólipo benigno em 63 mulheres (76,8%), pólipos com hiperplasia em 17 casos (20,8%), sendo dez com hiperplasia simples sem atipias (12,2%) e sete com hiperplasia complexa sem atipias (8,6%). Em dois pólipos foi encontrada neoplasia associada (2,4%). Para a análise estatística foi empregado o teste do chi2, corrigido por Yates. Correlacionou-se a histologia dos pólipos com a presença ou não de sangramento genital (p=0,0056), o número de pólipos encontrados por mulher (p=0,921), e o tempo decorrido após a menopausa (p=0,720). CONCLUSÕES: pólipos endometriais são entidades freqüentemente encontradas após a menopausa, associando-se com baixa freqüência a hiperplasias e carcinomas endometriais e apenas o estudo histológico de todo espécime nos permite afastar malignidade.

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OBJETIVOS: estimar a prevalência de ansiedade puerperal (AP) e fatores de risco associados, em amostra de mulheres de clínica privada. MÉTODOS: foi realizado estudo de corte transversal com 299 mulheres, atendidas em consulta ginecológica de rotina, durante o período de agosto de 2000 a maio de 2003. Foram utilizados o STAIT (Spielberger State-Trait Anxiety Inventory), para avaliação de ansiedade puerperal, e um questionário com dados sociodemográficos e obstétricos. Os critérios de inclusão foram: puérperas sem história atual ou passada de depressão ou tratamento psiquiátrico, alcoolismo ou abuso de drogas e cujos filhos estavam vivos. As prevalências de AP-traço e AP-estado que avaliam, respectivamente, características de personalidade e ansiedade transitória, segundo o STAIT, foram estimadas, conjuntamente com o intervalo de confiança (IC) 95%. Estimaram-se os odds ratios (OR) e os intervalos de confiança de 95%, na avaliação da associação entre AP e as variáveis explicativas. Utilizou-se o teste do chi2 ou chi2 de tendência, quando as categorias foram ordenadas para análise estatística. Valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. RESULTADOS: a prevalência de AP foi de 44,8 (IC 95%: 39,1 - 50,7), para AP-estado, e 46,1% (IC 95%: 40,4 - 52,0), para AP-traço. A concordância formal entre as escalas foi moderada (kappa = 0,55, p<0,001). Na análise multivariada, AP-traço e AP-estado se associaram com maior renda da mulher (OR:0,39; IC 95%: 0,21 - 0,74, p=0,005); (OR: 0,46; IC 95%: 0,24 - 0,87, p=0,02) e com presença de intercorrências com o recém-nascido (OR:2,15; IC 95%: 1,02 - 4,54, p=0,04; OR:2,47; IC 95%: 1,16 - 5,25, p=0,02), respectivamente. AP-traço se associou com maior faixa etária (OR: 0,34; IC 95%: 0,13 - 0,88, p=0,008), ao passo que AP-estado se associou com maior número de filhos vivos (OR:1,82; IC 95: 1,01 - 3,29, p=0,04). CONCLUSÕES: AP foi muito prevalente nesta amostra de mulheres atendidas em clínica privada. Maior renda e maior faixa etária da mulher diminuem o risco, ao passo que a presença de intercorrências com o recém-nascido e maior número de filhos vivos aumentam o risco de AP.

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OBJETIVO: identificar os fatores de risco para neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) e os tipos de papilomavírus humano (HPV) em mulheres com NIC, e comparar com os tipos de HPV entre as que apresentam colo normal. MÉTODOS: foram estudadas 228 pacientes, sendo 132 portadoras de NIC (casos) e 96 mulheres com colo normal (controles). Nos dois grupos, formados por pacientes selecionadas entre aquelas que procuraram atendimento no mesmo hospital e residiam em área próxima ao local da pesquisa, a média etária foi semelhante (34,0±8,3 anos), com predomínio de casadas. Os possíveis fatores de risco para NIC foram investigados com aplicação de questionário, pesquisando: idade, estado civil, grau de escolaridade, idade do primeiro coito, número de gestações, número de parceiros sexuais, método contraceptivo utilizado, referência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) anteriores e tabagismo, comparados entre os grupos estudados. Foram coletadas amostras para colpocitologia oncótica e, a seguir, para pesquisa de HPV por reação em cadeia de polimerase (PCR), utilizando iniciadores (primers) MY09 e MY11, procedendo-se então ao exame colposcópico e exame histopatológico. Para análise estatística de associação de NIC com fatores de risco, utilizaram-se odds ratio com intervalo de confiança e os testes chi2 e Fisher, ao nível de significância de 0,05. Empregou-se ainda o método de regressão logística testado com significância expressa pelo valor de p com grau de máxima verossimilhança. RESULTADOS: no modelo de regressão logística permaneceram as variáveis: infecção por HPV de alto risco oncogênico (OR=12,32; IC 95%: 3,79-40,08), referência à DST anterior (OR=8,23; IC 95%: 2,82-24,04), idade precoce do primeiro coito (OR=4,00; IC 95%: 1,70-9,39) e tabagismo (OR=3,94; IC 95%: 1,73-8,98). A PCR foi positiva em 48,5% e 14,6% nos grupos caso e controle, respectivamente. CONCLUSÕES: o fator de risco principal para NIC foi infecção por HPV oncogênico, com os tipos 16, 18, 33, 35, 51, 52, 58 e 83. Dentre as portadoras de lesões de alto grau, houve predomínio de HPV-16 ou variante 16. Nas pacientes com colo morfologicamente normal, também foram identificados os tipos oncogênicos 51, 58 e variante 51.

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OBJETIVO: verificar se existe relação entre os parâmetros periodontais e os níveis de estrógeno e densitometria óssea mineral (DOM). MÉTODOS: foram avaliadas 46 mulheres na pós-menopausa entre 44 e 68 anos de idade (52,2±4,8) e 15 mulheres como grupo controle entre 35 e 54 anos de idade (44,7±7,5). Parâmetros periodontais como profundidade à sondagem (PS), perda de inserção clínica (PIC) e dentes ausentes (DA) foram comparados com os níveis de estrógeno (suficiente e deficiente) e DOM em normais, osteopênicas e osteoporóticas. Os dados foram comparados pela diferença das médias entre os grupos e analisados pelo teste de Aspin-Welch. RESULTADOS: as médias dos parâmetros de PS, PIC e DA, quando associados ao grau da DOM em normais (2,1±0,5; 2,9±1,4 e 10,6±5,0), osteopênicas (2,3±0,7; 3,0±1,1 e 12,8±5,1) e osteoporóticas (2,4±0,6; 2,7±0,9 e 14,3±5,7), não mostraram diferenças significativas (p>0,05). Foi encontrada diferença significante entre o grupo controle e nas mulheres menopausadas para PIC e DA. Quando comparados com os níveis de estrógeno os resultados demonstraram igualdade para os parâmetros periodontais. CONCLUSÕES: apesar de alguns estudos demonstrarem correlação positiva da doença periodontal com osteoporose e com os níveis de estrogênio, na população de mulheres menopausadas estes dados não foram confirmados neste estudo.

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OBJETIVOS: avaliar os fatores de risco associados à recidiva das lesões intra-epiteliais, após conização do colo com cirurgia de alta freqüência. MÉTODOS: estudo caso-controle aninhado em coorte de 201 pacientes que se submeteram à conização com cirurgia de alta freqüência por apresentarem lesão intra-epitelial cervical, acompanhadas, em média, por dois anos. Participaram 94 portadoras do HIV e 107 não-portadoras do vírus. A conização cervical foi realizada por cirurgia de alta freqüência e a peça cirúrgica encaminhada para exame histopatológico, que avaliou o grau da lesão, as margens e a ocupação glandular. Após a cirurgia, as pacientes foram examinadas a cada seis meses com citologia oncótica e colposcopia. Foram consideradas recidivas as lesões que, após a cirurgia, foram confirmadas novamente por biópsia. Neste estudo, foram considerados casos as pacientes com recidiva e controles as sem recidiva. As comparações entre os grupos foram realizadas pelo teste do chi2 e a análise multivariada pela regressão logística. Para a análise de sobrevida foi utilizado o método de Kaplan-Meier (teste log-rank). RESULTADOS: houve recidiva das lesões em 40 pacientes. As variáveis que inicialmente apresentaram significância estatística foram: número de parceiros, soropositividade, margens do cone e envolvimento glandular, como indicadores do risco para recidiva. A ocorrência simultânea de ocupação glandular e margens comprometidas apresentou as recidivas mais freqüentes. Após análise pela regressão logística, permaneceram significativamente associados à recorrência das lesões: ocupação glandular (OR=9,1; IC a 95%:13,0-27,5); presença do HIV (OR=4,6; IC a 95%:1,1-6,3); margens comprometidas (OR-2,6; IC a 95%:1,9-11,2). CONCLUSÕES: os fatores de risco associados à recidiva das lesões intra-epiteliais cervicais foram: soropositividade, ocupação glandular e margens comprometidas.