549 resultados para Propagaão vegetativa


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Estudaram-se parâmetros indicativos da maturação de frutos de árvores de Caesalpinia echinata, visando determinar a melhor época de colheita para propagação. Foram utilizadas 10 plantas-matriz cultivadas em Mogi-Guaçu, SP, nas quais foram etiquetadas 250 inflorescências no pico da floração para acompanhamento da maturação. As coletas de frutos tiveram início a partir da 5ª semana após a antese, prolongando-se até a 9ª, com intervalos de sete dias. Em cada coleta, analisaram-se os parâmetros: comprimento, largura e teor de água dos frutos; teor de água das sementes (após três dias de exposição ao sol para deiscência do fruto e extração da semente); porcentagem de germinação e peso de matéria seca de frutos, sementes e plântulas. Observou-se, ainda, a coloração dos frutos como parâmetro visual de maturação das sementes. O experimento foi repetido por três anos. Os testes de germinação foram realizados em caixas Gerbox contendo vermiculita umedecida com água destilada. As sementes foram colocadas para germinar em câmara regulada para 30 ºC e fotoperíodo de 12 horas O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes por parcela, nos anos de 1991, 1992 e 1993. As leituras de germinação foram realizadas nos 4º e 8º dias após a semeadura. Pelos resultados, conclui-se que o momento ideal para coleta dos frutos de C. echinata é no estádio de pré-dispersão (entre a 8º e 9º após a antese) visualizado através da coloração, quando estes mudam de verde para castanho.

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A Cabralea canjerana (Vell.) Mart. (Meliaceae) (canjarana) é uma espécie arbórea nativa brasileira importante para fornecimento de madeira de boa qualidade. As sementes desta espécie não podem ser armazenadas por muito tempo e, por tanto, existe a necessidade do desenvolvimento de técnicas alternativas de propagação como a micropropagação. Neste trabalho, foram realizados experimentos de multiplicação utilizando segmentos nodais, retirados de plantas germinadas in vitro. Os segmentos foram inoculados em meio de cultura MS ou WPM, adicionado de 6-benzilaminopurina (BAP) e, ou, 2-isopenteniladenina (2-iP) nas concentrações de 2,5 ou 5 µM. Microestacas de rebrotas foram colocadas em meio de cultura MS/2, com a metade da concentração dos sais do meio MS, adicionado de ácido indol 3-butírico (AIB) (0, 2,5 e 5 µM). Após sete dias, foram transferidas para meio MS/2 sem auxina e na luz. Na fase de multiplicação, o meio de cultura MS foi mais adequado que o meio WPM. O segmento nodal, em presença de 2,5 µM de BAP, propiciou um dos melhores resultados, com uma taxa de multiplicação de 1,77 por mês, em meio de cultura MS. O enraizamento das microestacas oriundas de rebrotas foi de 87,5% em presença de 5 µM de AIB durante sete dias. A aclimatização foi realizada em casa de vegetação e proporcionou 90% de sobrevivência das mudas após 30 dias. A micropropagação da canjarana a partir de segmentos nodais de mudas cultivadas in vitro é viável para a multiplicação dessa espécie.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar as propriedades físicas e químicas de diferentes materiais e suas combinações, bem como sua influência na produção de mudas de erva-mate em tubetes plásticos. O trabalho foi conduzido no viveiro da Empresa Baldo S.A., em São Mateus do Sul, PR. Utilizaram-se seis materiais: esterco bovino curtido, serragem semidecomposta, palito de erva-mate picado, terra de subsolo, substrato comercial à base de casca de pinus e húmus de minhoca, com os quais foram formulados 14 tratamentos. Os resultados indicaram que os tratamentos que continham serragem, palito de erva-mate e, principalmente, esterco bovino, além de serem mais econômicos, mostraram bons resultados na qualidade das mudas produzidas. Dentre esses tratamentos, aquele composto de 40% de esterco bovino e 60% de serragem se destacou, em vista da boa relação custo-benefício apresentada e da sua facilidade de preparo. As características químicas dos substratos não interferiram nas suas características físicas, assim como a influência das características físicas na produção de mudas de erva-mate depende da variável analisada.

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Este trabalho teve como objetivo o emprego de isolados antagonistas de fungos visando à promoção do enraizamento de microestacas de um clone de Eucalyptus sp. Utilizaram-se no teste de promoção de enraizamento de microestacas um isolado não-patogênico de Cylindrocladium spp. e mais três isolados antagonistas de Trichoderma spp. (E15, S2 e St), os quais apresentaram as melhores notas de antagonismo em teste in vitro, pelo método de confrontação direta contra isolado patogênico de Cylindrocladium spp., sendo inoculados no substrato de desenvolvimento das microestacas sob condições de estufa. Observou-se aumento de sobrevivência das microestacas na presença dos isolados de Trichoderma spp. e Cylindrocladium spp., em comparação com a testemunha, em ambiente naturalmente infestado por Botrytis cinerea. O tratamento com os isolados ST, E15 e S2 de Trichoderma spp. e Cyl de Cylindrocladium spp. aumentou a sobrevivência de microestacas de Eucalyptus sp. O isolado E15 promoveu o enraizamento de microestacas, apresentando aumento significativo na porcentagem de enraizamento (62,25%) em relação ao tratamento-testemunha (28,77%).

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito das auxinas dicamba e picloram na indução de embriogênese somática em embriões zigóticos maduros, cotilédones e hipocótilos de Eucalyptus grandis. Os calos foram induzidos em meio de cultura MS contendo dicamba (0,25; 0,5; 1,0; e 2,0 mg L-1) ou picloram (0,5; 1,5; 5,0; e 10,0 mg L-1). Nos tratamentos com 0,5 mg L-1 de dicamba ou 5,0 e 10,0 mg L-1 de picloram, em explantes cotiledonares, foram observadas estruturas semelhantes a embriões somáticos em diferentes estádios de desenvolvimento. A análise histológica confirmou tratar-se de estruturas independentes, com um sistema vascular fechado, evidenciando se tratar de embriões somáticos.

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A propagação da palmeira-ráfia (Rhapis excelsa), palmeira ornamental de grande valor comercial, é realizada através de sementes ou divisão de touceiras. Entretanto, a germinação das sementes não é uniforme, e o crescimento da planta é considerado lento. Neste trabalho, objetivou-se comparar a utilização de tratamentos pré-germinativos para acelerar e uniformizar a germinação de sementes de R. excelsa. Avaliou-se o efeito das escarificações mecânica (lixar um lado ou dois lados da semente), térmica (imersão em água a 100 ºC durante 1, 2 ou 4 min) e química (imersão em ácido sulfúrico 98%, durante 1, 2 ou 4 min), bem como a sua embebição em soluções contendo BAP (benzilaminopurina) nas concentrações de 0, 25, 50 ou 100 mg L-1 e GA3 (ácido giberélico) nas concentrações de 0, 100, 200 ou 300 mg L-1 na germinação e velocidade de germinação de sementes da espécie. Os resultados evidenciaram que os tratamentos pré-germinativos utilizados não influenciaram a porcentagem de germinação nem o índice de velocidade de emergência das sementes.

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Espécies florestais que possuem sementes duras e impermeáveis à água freqüentemente apresentam problemas para germinar. Este trabalho teve como objetivo selecionar tratamentos pré-germinativos em laboratório que permitam abreviar, aumentar e uniformizar a germinação das sementes de Dimorphandra mollis, além de avaliar essa germinação em diferentes épocas e locais de coleta. Foram coletadas sementes de D. mollis em quatro municípios do norte de Minas Gerais: Montes Claros, Lontra, Mirabela e Jequitaí, em duas datas distintas: agosto e setembro de 2004. As sementes foram submetidas a cinco tratamentos de escarificação: lixamento, imersão em ácido sulfúrico por 10 e por 20 min, imersão em água quente a 70 ºC e controle (sementes intactas). Nos testes de germinação, um delineamento experimental casualizado foi utilizado, com 10 repetições de 10 sementes de cada tratamento, localidade e data de coleta. Os efeitos dos diferentes tratamentos na germinação das sementes foram avaliados através da análise de variância e teste t. Após a análise, constatou-se que as sementes coletadas em agosto (X= 47,8 ± 6,8%), na localidade de Montes Claros (X= 41,7 ± 9,7%), e escarificadas mecanicamente (X= 83,0 ± 8,2%) denotaram maior potencial germinativo. Nesse sentido, sementes de fava-d'anta apresentam dormência imposta pelo tegumento, com potencial germinativo maior no tratamento com lixa. Além disso, o grau de maturação das sementes e fatores ecológicos locais parecem interferir na germinação das sementes da espécie estudada.

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A propagação de indivíduos superiores de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) visando ao estabelecimento de florestas mais produtivas, homogêneas, resistentes a pragas e doenças é uma necessidade nos dias atuais. Este estudo objetivou determinar o melhor meio de cultura, a concentração dos seus principais sais e a utilização de carvão ativado para multiplicação in vitro de gemas axilares de A. mearnsii. Plântulas germinadas in vitro forneceram explantes que foram inoculados em diferentes meios de cultura B5, MS, SP e WPM. Foram testadas diversas concentrações do meio MS: ¼, ½, ¾ e 1/1 (concentração original), 5/4, 3/ 2, 7/4 e 2/1, com e sem carvão ativado. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com cinco, sete e quatro repetições, respectivamente, com quatro explantes por parcela. As avaliações foram feitas em intervalos de 30 dias, através da contagem do número de folhas e gemas e da presença de calos e clorose. Entre os meios utilizados em sua composição original, o MS promoveu a maior multiplicação de gemas (3,7 gemas/explante) aos 30 dias. Entre as concentrações de macronutrientes do meio MS, a diluição para 3/4 da concentração original com a adição de carvão ativado apresentou as melhores respostas para a multiplicação de gemas axilares de acácia-negra (7,7 gemas/explante) aos 60 dias.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar métodos de microbiolização e estudar a interação entre isolados de rizobactérias e clones de eucalipto. Analisaram-se três métodos de microbiolização: a) Adição de suspensão de rizobactérias a 10(8) ufc/mL no substrato (0,2 mL/cc); b) Imersão de miniestacas na mesma suspensão de inóculo; e c) Combinação dos dois tratamentos (a e b). Empregaram-se um clone híbrido de eucalipto (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla) e isolados de rizobactérias (3918, FL2 e S1). Depois de 25 dias do estaqueamento, avaliaram-se o índice de enraizamento, a biomassa radicular e da parte aérea e a incidência de doenças. Em geral, não houve diferença entre os métodos de microbiolização, e todos os isolados aumentaram o enraizamento, a biomassa radicular e o controle biológico de Cylindrocladium spp. Em outro experimento, os resultados indicaram interação entre clones de eucalipto e isolados de rizobactérias para enraizamento e biomassa radicular.

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Phoenix canariensis hort. ex Chabaud, originária das Ilhas Canárias, é uma palmeira que apresenta grande valor ornamental. A propagação das palmeiras, de modo geral, é considerada lenta, desuniforme e influenciada por vários fatores, como estádio de maturação e temperatura. Devido à sua importância e à falta de informações na literatura sobre a propagação da espécie, este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do estádio de maturação e da temperatura na germinação de sementes de P. canariensis. Realizou-se um experimento cujo delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 5 (2 para maturação e 5 para temperatura), com quatro repetições de 25 sementes. Frutos de colorações alaranjada (intermediário) e marrom (maduro) foram despolpados e os diásporos, colocados em caixas plásticas (tipo gerbox) contendo vermiculita como substrato, nas temperaturas de 25, 30, 35, 20-30 e 25-35 ºC, com fotoperíodo de 16 h de luz e 8 h de escuro, utilizando-se câmaras incubadoras tipo BOD com controle de temperatura e fotoperíodo. Pelos resultados, conclui-se que a condição que permitiu maior porcentagem de germinação das sementes de P. canariensis foi a partir de frutos maduros (de coloração marrom), na temperatura alternada de 20-30 ºC, atingindo 98% de germinação.

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O gênero Calliandra Benth. (Leguminosae) possui 134 espécies exclusivamente neotropicais, das quais 42 ocorrem na Chapada Diamantina, sendo 32 endêmicas da área. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da luz e substrato na germinação e desenvolvimento inicial de C. viscidula e C. hygrophila. As sementes foram submetidas a três tratamentos em laboratório: luz, escuro e luz/escuro (12 h/12 h). Em viveiro foram utilizados três substratos: (I) areia; (II) terra vegetal + areia; (III) vermiculita + terra vegetal + areia, mantidos a 100%; e 70% de luminosidade. As avaliações da germinação foram diárias durante 21 dias, utilizando-se os parâmetros: germinabilidade, índice de velocidade de germinação (índice de velocidade de emergência para viveiro), tempo médio de germinação e frequência relativa. Os parâmetros analisados no desenvolvimento inicial foram: comprimentos da parte aérea e raiz, número de folhas, massa seca, relação parte aérea/sistema radicular e razão do peso da folha. C. viscidula e C. hygrophila foram classificadas como fotoblásticas neutras e apresentaram melhor desenvolvimento a 70% de luminosidade nos substratos III e I e II , respectivamente.

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Os incêndios florestais no Brasil tornam-se a cada ano mais críticos, com o aumento da extensão da área queimada e os consequentes danos ao ambiente e à sociedade. A ocorrência e propagação dos incêndios florestais estão fortemente associadas às condições climáticas ou fatores climáticos. Entre as influências que o clima pode exercer sobre as ocorrências, destaca-se a distribuição do conteúdo de umidade da vegetação morta, que constitui o principal combustível dos incêndios. O objetivo deste estudo foi comparar o índice de correlação entre os fatores meteorológicos e as ocorrências de incêndios florestais dentro da área urbana do Município de Juiz de Fora. Para a sua realização foi utilizada uma série temporal abrangendo o período de 1995 a 2004. De acordo com os resultados, a umidade relativa do ar foi o elemento que mais se correlacionou com as ocorrências. A precipitação e a diferença entre precipitação e evaporação mostraram-se mais correlacionadas com os incêndios quando analisadas a sua acumulação dentro de um período de 10 dias antes de cada ocorrência. A utilização de elementos isolados apresentou baixa correlação com os incêndios, evidenciando a utilização de modelos que agrupem os elementos climáticos para a predição das ocorrências.

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O presente estudo teve como objetivos avaliar a resposta de clones híbridos de Eucalyptus globulus nos meios de cultura MS e JADS durante a fase de multiplicação in vitro. Os explantes foram provenientes da fase de estabelecimento in vitro de 21 clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus, sendo 11 clones com três introduções in vitro, e de seis clones de Eucalyptus grandis x E. globulus, sendo dois clones com três introduções. Os clones foram subcultivados mensalmente nos meios de cultura MS e JADS, com 0,5 mg L-1 de BAP (6-benzilaminopurina) e 0,01 mg L-1 de ANA (ácido naftalenoacético). Concluiu-se que: houve tendência de maiores taxas de multiplicação no meio MS; a maioria dos clones se estabeleceu na fase de multiplicação in vitro, enquanto alguns clones se mostraram recalcitrantes nesta fase da micropropagação; a taxa de multiplicação apresentou tendência de aumento nos primeiros subcultivos e posterior queda para a maioria dos clones.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de miniestacas apicais e intermediárias de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e Eucalyptus grandis x E. globulus. O enraizamento das miniestacas foi conduzido durante 30 dias em casa de vegetação climatizada e, em seguida, as mudas foram transferidas para casa de sombra, permanecendo por 10 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial triplo, constituído de dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias), três concentrações de AIB (0, 2000 e 4000 mg L-1) e 11 clones, em três repetições, compostas de parcelas com 12 miniestacas por repetição. Não houve efeito do AIB sobre as características avaliadas. A sobrevivência e o enraizamento das miniestacas apicais foram significativamente superiores. Houve diferença significativa entre clones quanto às características avaliadas, exceto a sobrevivência após 30 dias na casa de vegetação.

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A espirradeira (Nerium oleander L.) é uma importante espécie arbórea ornamental, muito utilizada no meio urbano. É propagada por estacas, porém a porcentagem de enraizamento é baixa e não há estudos sobre fatores que influenciam nesse processo. Este trabalho teve, portanto, o objetivo de estudar o efeito da época de coleta e do ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas de duas variedades de espirradeira (Nerium oleander L.), determinadas pela coloração das flores (rosa e branca). O experimento foi instalado na UNESP, Campus de Jaboticabal/SP, no verão e no inverno. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 2 x 4 (duas variedades combinadas com duas estações do ano e quatro concentrações de AIB - 0, 1.000, 2.000 e 4.000 mg kg-1). As avaliações foram realizadas 60 dias após a estaquia, sendo estas as variáveis: porcentagem de enraizamento, número médio, comprimento e massa de matéria seca de raízes. Concluiu-se que o enraizamento de ambas as variedades de espirradeira (rosa e branca) foi superior no verão. A variedade de flores rosas apresentou maior número e comprimento médio de raízes no verão, porém as maiores porcentagens de enraizamento e massa de matéria seca de raízes foram encontradas no inverno. O ácido indolbutírico foi efetivo para aumentar a porcentagem de enraizamento nas concentrações testadas de 1.000 e 2.000 mg kg-1; maior número, comprimento e massa de matéria seca de raízes foram obtidos na concentração de 2.000 mg kg-1.