644 resultados para período de cultivo


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A liberação de cultivares de elevado potencial produtivo e com resistência a doenças é fundamental para continuar agregando rendimento na produção brasileira de soja. A cultivar BRS 137 é resultado do programa de melhoramento de soja desenvolvido pela Embrapa. A cultivar apresentou rendimento médio de grãos 2% superior ao da cultivar IAS 5, em 24 ambientes, no Rio Grande do Sul. É resistente à pústula-bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines), ao cancro-da-haste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis), à podridão-parda-da-haste (Phialophora gregata), à mancha-olho-de-rã (Cercospora sojina) e ao oídio (Microsphaera diffusa). É indicada para cultivo no Rio Grande do Sul, em semeaduras realizadas a partir de meados de outubro até fim de novembro, com população máxima de 300.000 plantas/ha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a biomassa da parte aérea de gliricídia (Gliricidia sepium) e leucena (Leucaena leucocephala) em cultivos em alameda, e o efeito da adição dessa biomassa sobre propriedades químicas e físicas de um Latossolo Amarelo dos tabuleiros costeiros de Sergipe. A produção de mandioca nas alamedas dessas leguminosas também foi determinada. A gliricídia foi plantada, em 1994, por estacas, e a leucena, em 1995, por mudas, utilizando-se o espaçamento de 3 x 1 m, para ambas as espécies. Em intervalos de três a cinco meses, foram realizados cortes e incorporação do material ao solo. Caules com diâmetro superior a 1 cm foram desconsiderados na biomassa. A matéria seca desses cortes foi determinada anualmente, e em 1998 realizaram-se análises químicas e físicas do solo. Amostras de solo de área contígua foram utilizadas como controle. Foram produzidas, respectivamente, 4,87 e 5,80 t ha-1 ano-1 de parte aérea, em média, por leucena e gliricídia. A gliricídia exerceu menor competição com a mandioca na entrelinha. Com a incorporação dessas leguminosas ao solo elevaram-se o pH e os teores de Ca+Mg, não sendo alteradas, porém, a matéria orgânica e a CTC. Também foi observada redução de densidade e elevação da macroporosidade em resposta à adição das leguminosas. Esses efeitos foram mais acentuados em menores profundidades.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial forrageiro de cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) em área de influência da Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais. Foram avaliadas 30 cultivares de alfafa em delineamento de blocos ao acaso com três repetições. As sementes foram infectadas com a estirpe de Rhizobium melilotii BR 7407. No período das chuvas e da seca houve diferenças significativas entre as cultivares quanto ao potencial de produção de forragem, relação folha/caule e tolerância a pragas e doenças. Quanto ao teor de proteína bruta, houve diferenças significativas entre as cultivares, somente no período das chuvas. As cultivares que se destacaram na maioria dos parâmetros avaliados foram a Crioula, P30, Monarca e Flórida 77. As maiores produções de forragem nas estações das chuvas e da seca foram obtidas pela cultivar Crioula, constituindo, assim, boa opção para o cultivo da alfafa na Zona da Mata de Minas Gerais.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a viabilidade de embriões de buriti (Mauritia flexuosa L.) pelo teste de tetrazólio e cultivo in vitro, o tratamento térmico na quebra de dormência das sementes, e o efeito do armazenamento em duas temperaturas na conservação das sementes. A viabilidade de embriões de sementes recém-colhidas foi condizente com os resultados de germinação de embriões in vitro, com valores superiores a 90%. O estudo da quebra de dormência foi feito com tratamento das sementes em temperaturas de 30, 35 e 40ºC por períodos de 15, 30 e 45 dias. Até 15 e 30 dias, os resultados obtidos foram maiores que os do controle. Sementes armazenadas em saco de plástico por um período de quatro meses e meio, sob temperatura de 20ºC, apresentaram resultados de germinação de embrião superiores a 90%, e sob temperatura de 30ºC houve perda total da viabilidade.

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Avaliou-se o efeito de diferentes sistemas de cultivo na estabilidade de agregados em água de um Latossolo Vermelho-Amarelo de textura média, no Município de Querência, Mato Grosso. Foram selecionadas nove áreas contíguas: uma coberta com vegetação de mata natural de transição de cerrado para mata amazônica e as outras com sistemas de cultivos anuais. Coletaram-se amostras indeformadas de solo, para a determinação de estabilidade dos agregados em água, da granulometria, e da matéria orgânica. Ocorreram modificações na estrutura e matéria orgânica do solo, causadas pelos diferentes sistemas de cultivo, a partir do preparo da área para o primeiro plantio. Os maiores fracionamentos de agregados ocorreram nas áreas preparadas com grade aradora e grade niveladora para o monocultivo da soja durante quatro e seis anos. O plantio direto da soja sobre a palhada do milheto, por dois anos consecutivos, proporcionou maior estabilidade de agregados do solo. A porcentagem de matéria orgânica correlacionou-se positivamente com a porcentagem de agregados estáveis em água maiores que 2 mm, com o diâmetro médio ponderado dos agregados e com o grau de floculação.

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O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da escória de siderurgia e dos calcários magnesiano e dolomítico, na produção de matéria seca da alface (Lactuca sativa L.) e as alterações na sua nutrição e em alguns atributos químicos do solo. Os tratamentos consistiram dos corretivos calcário magnesiano e dolomítico e escória de siderurgia, em três doses: 2,36, 4,72 e 7,08 g por vaso. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x3+1 (três corretivos x três doses + testemunha). Todos os materiais corretivos aumentaram a produção de matéria seca da alface, porém destacaram-se os calcários, sendo que para a escória, a alta concentração do Mn na parte aérea limitou a produção. Na parte aérea da alface, os teores e quantidade acumulada de Ca, Mg e Cu aumentaram, e os teores de Mn e Zn não foram alterados com a aplicação dos corretivos. Todos os materiais corretivos foram eficientes na correção da acidez do solo, especialmente quando se utilizou calcário magnesiano. A escória de siderurgia não é o corretivo mais apropriado para a cultura da alface.

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Avaliou-se o efeito de concentrações espermáticas e períodos de incubação na fecundação in vitro com sêmen de touros Gir (Bos indicus). Oócitos maturados in vitro foram fecundados com sêmen de dois touros, nas concentrações de 1, 2 ou 4x10(6) espermatozóides/mL, por 12 ou 18 horas, e avaliada a taxa de fecundação e polispermia. Posteriormente, foi avaliada a taxa de clivagem com 72 horas e de blastocisto no oitavo dia pósfecundação. Um segundo experimento verificou o efeito de 1, 2 e 4x10(6) espermatozóides/mL por 18 horas, utilizando sêmen de três touros separadamente, bem como o efeito de 12 e 18 horas de incubação, na concentração de 1 a 2x10(6) espermatozóides/mL. Observou-se maior (P<0,05) polispermia na concentração de 4x10(6) espermatozóides/mL e que a associação dessa concentração com 18 horas aumentou a taxa de clivagem (P<0,05). No segundo experimento, o aumento do período de incubação melhorou (P<0,05) a taxa de clivagem para um dos touros e, quando comparados entre si, os animais produziram taxa de clivagem e de blastocistos diferentes (P<0,05) em uma mesma concentração ou período de incubação. Os resultados revelaram que a polispermia é o principal efeito do aumento da concentração espermática e que a eficiência entre touros na fecundação in vitro é dependente da concentração e período de incubação.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar e relacionar a radiação líquida com o calor latente equivalente, em mm de água, nos cultivos protegido e de campo, na cultura de pimentão. O experimento foi feito em Botucatu, SP. A estimativa do fluxo de calor latente foi feita pelo método do balanço de energia, por meio da razão de Bowen. Foram feitas medidas instantâneas da radiação líquida (Rn), dos fluxos convectivos de calor latente (LE) e sensível (H), do fluxo de calor no solo (G), e dos gradientes psicrométricos sobre a cultura. O cultivo protegido, apesar de receber menor quantidade de radiação solar global, foi mais eficiente na conversão da radiação líquida disponível em matéria seca total e na produtividade de frutos. No balanço de energia, o cultivo protegido apresentou razões G/Rn e LE/Rn inferiores e H/Rn superior, com um fluxo de calor latente, equivalente em milímetros, 45,43% menor que no cultivo no campo. Apresentou, ainda, menor quantidade de radiação líquida disponível e menores perdas de energia, mostrando-se mais eficiente no uso da água.

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O objetivo do experimento foi avaliar o crescimento radicular e produção de matéria seca da parte aérea da soja (Glycine max (L.) Merrill) cultivada após diversas espécies vegetais, em solo com diferentes níveis de compactação. O trabalho foi realizado em vasos contendo amostras de um Latossolo Vermelho, textura franco arenosa, com camada de 3,5 cm (profundidade de 15 a 18,5 cm) compactada até as densidades 1,12, 1,36 e 1,60 Mg m-3, onde cultivaram-se anteriormente aveia-preta, guandu, milheto, mucuna-preta, soja, sorgo granífero e tremoço-azul, e um tratamento sem planta (pousio). Essas espécies se desenvolveram por 37 a 39 dias, foram cortadas ao nível do solo, picadas em partes de aproximadamente 3 cm e deixadas sobre a superfície do vaso por 40 dias. Após esse período, cultivou-se a soja até 28 dias após a emergência, quando, então, as plantas foram colhidas. Foram avaliados produção de matéria seca da parte aérea e de raízes, e comprimento e diâmetro radicular da soja. O cultivo anterior com aveia-preta, guandu e milheto favoreceu o crescimento radicular da soja abaixo de camadas compactadas do solo. Independentemente do nível de compactação, o cultivo anterior com qualquer das espécies estudadas beneficiou a produção de matéria seca da parte aérea da soja.

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Os objetivos deste trabalho foram estudar a freqüência de híbridos oriundos de cruzamentos controlados em citros, comparando a germinação de sementes em canteiros com o cultivo in vitro de embriões, e analisar o efeito da remoção dos tegumentos da semente na germinação. Como parentais femininos foram utilizadas as tangerineiras 'Clementina Palazelli' e 'Sunki', os limoeiros 'Cravo Santa Bárbara' e 'Volkameriano Catânia 2' e as laranjeiras Azedas 'Comum' e 'Double Calice'. Os parentais masculinos compreenderam Poncirus trifoliata e híbridos desta espécie. No cultivo das sementes em canteiros foi usado o delineamento experimental inteiramente casualizado, considerando-se os tratamentos de semente: íntegra; sem o tegumento externo (testa); e sem os tegumentos externo e interno (tégmen). O cultivo in vitro de embriões foi empregado como controle. Avaliou-se: velocidade de germinação das sementes, porcentagem de germinação e de poliembrionia, tamanho e número de embriões por semente, e porcentagem de híbridos. A remoção dos tegumentos das sementes acelerou o início de germinação de todas as variedades; afetou favorável e significativamente a porcentagem de germinação somente em tangerineira 'Sunki' e em limoeiro 'Volkameriano'. A porcentagem de indivíduos zigóticos resgatados foi maior no cultivo in vitro de embriões. A vantagem de uso desta técnica é diretamente proporcional ao grau de poliembrionia dos parentais femininos empregados nos cruzamentos.

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BRS 66, oriunda do cruzamento BR 83-147 x FT-Abyara, é indicada para cultivo no Rio Grande do Sul. Na média de 21 ambientes no RS, no período de 1993/94 a 1995/96, essa cultivar apresentou rendimento médio de grãos de 2.883 kg/ha. Apresenta resistência ao cancro-da-haste, à podridão-parda-da-haste, à mancha-olho-de-rã, à raça 1 de Phytophthora sojae, à pústula-bacteriana e ao oídio. Tem flor branca, pubescência marrom, tegumento da semente amarelo-fosco, hilo marrom e tipo de crescimento determinado. É de ciclo médio e apresenta estatura da planta de média a alta, com boa resistência ao acamamento.

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O objetivo deste trabalho foi estudar, pelo método de extração seqüencial, as alterações das formas de P em amostras de solo sob plantio direto (PD) por diferentes tempos de cultivo, em duas profundidades, em relação às amostras de solos de áreas adjacentes nunca cultivadas (referenciais). As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0-5 e 5-10 cm de um Neossolo Quartzarênico, com um ano de PD; de dois Latossolos Vermelho distróficos com três e cinco anos de PD; e de dois Latossolos Vermelho distroférricos, com sete e 11 anos de PD, e das respectivas áreas adjacentes nunca cultivadas. O método de fracionamento de P foi eficiente para avaliar os efeitos do manejo na dinâmica das alterações das formas de P no solo. As formas de P dos solos apresentaram tendência de redução com a profundidade. Com o tempo de cultivo sob PD, em uma mesma classe de solo, a participação das formas de P não-lábeis em relação ao P total tendeu a diminuir, sendo acompanhada por um aumento relativo das formas mais lábeis.

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O período de centrifugação, necessário ao equilíbrio da umidade no solo, é fator determinante da precisão da curva de retenção de umidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do período de centrifugação na curva de retenção de umidade em cinco tipos de solo da região do Cerrado. As curvas de retenção foram ajustadas por meio de regressão não-linear, e a soma dos erros residuais do ajuste foi utilizada para avaliar as diferenças estatísticas entre elas, pelo teste da razão de verossimilhança. As curvas de retenção de umidade foram agrupadas em famílias de curvas, para cada tipo de solo, para facilitar a visualização das diferenças. Os resultados mostraram claramente que o período de centrifugação afeta a curva de retenção, promovendo, assim, nítida rotação nas curvas em torno do ponto de saturação. Utilizando-se a técnica da regressão inversa, foi possível estabelecer o período de centrifugação necessário ao equilíbrio da umidade, de cada tipo de solo, correspondente ao nível de significância de 5%, no intervalo de confiança de 90%. Para os solos estudados, o período de centrifugação necessário à extração da água, em cada rotação aplicada, pelo método tradicional da centrífuga, deve ser superior a 80 minutos.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar 48 acessos de três espécies de amaranto (Amaranthus caudatus L., A. cruentus L.,e A. hypochondriacus L.) para cultivo na entressafra no Cerrado. Realizou-se seleção preliminar para sete descritores, em casa de vegetação, e os acessos com genótipos promissores foram selecionados para serem testados no campo. O delineamento experimental usado foi o de blocos casualizados, com três repetições. O material utilizado foi o que apresentou características agronômicas desejáveis, tais como ausência de espinhos, hábito ereto e presença de inflorescência. Os ensaios foram realizados em Planaltina, DF, na entressafra, com irrigação, por dois anos. Em geral, os acessos floresceram 45 dias após a emergência e as plantas foram colhidas entre 90 e 100 dias. Pela análise de componentes principais, verificou-se que os dois primeiros componentes representam 92,18% da variação. Foram estabelecidos três grupos de similaridade, pelo método dos vizinhos mais próximos, que explicaram 86% da variação total. O amaranto se adapta às condições climáticas e edafológicas do Brasil Central, apresenta características agronômicas desejáveis e tem potencial para se tornar uma opção de cultivo na entressafra.

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A validação de uso de modelos de predição da erosão hídrica do solo baseados em processos físicos fundamentais necessita de informações sobre os valores de seus parâmetros obtidos em condições locais.Este trabalho foi realizado no campo em um Argissolo Vermelho distrófico típico, com o objetivo de avaliar a erosão hídrica em entressulcos sem preparo do solo (com resíduos culturais na superfície), com preparo convencional com solo descoberto (sem resíduos) e com preparo convencional com resíduos incorporados. O esquema experimental baseou-se nos estudos realizados para a determinação da erodibilidade do solo em relação ao modelo WEPP (Water Erosion Prediction Project). Foi aplicada chuva simulada com intensidade planejada de 60 mm h-1, durante 70 minutos, e coletadas amostras da enxurrada das parcelas em entressulcos. A perda de solo em entressulcos foi significativamente menor no tratamento sem preparo do solo em relação aos tratamentos submetidos ao preparo convencional. As taxas de erosão e perda de água em entressulcos foram crescentes com o tempo de chuva até atingir um ponto de valor máximo, após o qual decresceram, com exceção do tratamento sem preparo do solo, cujas taxas foram crescentes em todo o período de aplicação da chuva. O valor da erodibilidade do solo em entressulcos é de Ki = 2,83x10(6) kg s m-4.