480 resultados para Santa Catarina, descrição


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Descrevem-se os dados epidemiológicos, sinais clínicos e lesões de uma enfermidade de ovinos caracterizada por apatia, sialorréia, ranger de dentes, andar em círculos, cegueira, incoordenação motora, opistótono e convulsões, geralmente seguidos de morte. A doença ocorreu nos meses de fevereiro e março de 2009 a 2013, nas regiões Oeste e Planalto do Estado de Santa Catarina e está associada à queda dos frutos da "uvaieira" (Eugenia uvalha Cambess). Nas propriedades onde ocorreram os surtos havia grande quantidade de frutos caídos ao chão e os ovinos os consumiam avidamente. Os que sobreviveram permaneceram com convulsões intermitentes. Não foram observadas alterações macroscópicas ou histológicas. No entanto, foram encontrados frutos inteiros ou fragmentados, misturados ao conteúdo dos pré-estômagos e intestinos. A doença foi reproduzida a partir do fornecimento de frutos maduros de uvaia à três ovinos, nas doses diárias de 45,45g/kg, 68,18g/kg e 82,35g/kg por até seis dias. A principal forma de diagnóstico de intoxicação por "uvaia" é a observação do quadro clínico e epidemiológico, associado à presença de frutos e sementes no trato gastrointestinal.

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Descrevem-se os dados epidemiológicos, os sinais clínicos e as lesões de quatro surtos da doença do edema e enfisema pulmonar agudo em bovinos (EEPAB) nos estados de Santa Catarina e Paraná e sua reprodução experimental. A doença espontânea ocorreu após transferência de bovinos de pastagem madura e seca para outra jovem e viçosa. Todos os bovinos afetados eram vacas das raças holandês e pardo suíço. Os principais sinais clínicos foram dispneia e respiração abdominal dificultosa com o pescoço estendido e a boca aberta. Apresentaram, também, enfisema subcutâneo, queda na produção de leite e recuperação lenta ou morte. Os achados de necropsia foram restritos ao pulmão o qual tinha coloração vermelho escuro, não colabado, de aspecto brilhante e hipercriptante com enfisema interlobular acentuado. As lesões histológicas no pulmão consistiam principalmente de enfisema alveolar e interlobular intercalado por áreas de congestão e edema, degeneração hialina da parede dos alvéolos e infiltrado de macrófagos e eosinófilos, moderado, difuso. A reprodução experimental da doença foi realizada em um bovino, com administração de 0,7mg/kg de peso corporal de L-triptofano por via oral em dose única. O animal morreu no sétimo dia de experimento. Os sinais clínicos e lesões foram idênticos aos observados na doença espontânea.

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Abstract: Magellanic penguins (Spheniscus magellanicus) usually arrive in poor body conditions at Brazilian beaches during the winter. Hematology provides valuable information about clinical and immunity status of the animals. The aims of this study were to determine the hematologic, total plasma protein (TPP) and fibrinogen profiles of young and adult magellanic penguins in PROAMAR and CETAS-SC, relating these results with the state of health and survival possibility of the animals. In Paraná 14 animals were evaluated in pre and eight in post-rehabilitation and 29 animals were evaluated in Santa Catarina after rehabilitation. Before rehabilitation, all animals showed weakness. In hematological exams of these animals, we found that anemia was present in 83% of the penguins that died and 50% of those which survived. The heterophils/lymphocytes (H/L) ratio was 3.87±0.57 in animals that died, significantly higher than the average of 2.20±0.30 for animals that survived. These two parameters are useful to assess the survival possibility of animals to rehabilitation. The body condition score was positively correlated with hematocrit and TPP, and negatively correlated with H/L ratio. After rehabilitation, the values were similar to other animals of the family Spheniscidae, with averages ranging from 1.64 to 1.90x106 erythrocytes/μL; 43.38 to 48.80% of hematocrit; 12.45 to 13.52g/dL of hemoglobin; 8,684 to 14,011 leukocytes/μL; 4,767 to 8,041 heterophils/μL; 3,215 to 4,951 lymphocytes/μL; 95 to 655 eosinophils/μl; 179.8 to 277.9 monocytes/μL; 141 to 184.9 basophils/μL; and 1.26 to 1.74 of H/L ratio. These parameters can therefore be used as reference values and release parameters for young and adult Magellanic penguins in captivity on the rehabilitation centers.

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Hovenia dulcis Thunberg (uva-Japão) é uma árvore caducifolia nativa da China e de alguns lugares do Japão. Nos últimos anos essa planta foi utilizada como forma de sombreamento para aviários no Oeste e Meio-Oeste de Santa Catarina e passou a disseminar-se por toda a região. Os bovinos comem avidamente seus frutos maduros quando caem ao chão. Suspeitas de intoxicação ocorreram no outono e início de inverno e coincidiam com a maturação dos frutos. A doença foi reproduzida em 2004 por outros autores através da administração dos frutos a bovinos, em dose única de 24,5g/kg. Nos anos subsequentes não ocorreram reclamações sobre a intoxicação pelos frutos dessa planta, embora, muitos criadores afirmavam que os bovinos, na temporada de maturação, continuavam a ingerir os frutos. Experimentalmente, nove bovinos que receberam frutos da planta em doses únicas entre 30 e 50g/kg, apenas dois bovinos adoeceram gravemente e um morreu. O quadro clínico e as lesões foram semelhantes à intoxicação reproduzida em 2004; porém, a dose necessária para reproduzirmos a doença foi 100% superior à dose tóxica preconizada como letal em 2004.

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O monitoramento da ocorrência de plantas de capim-arroz resistentes ao herbicida quinclorac foi realizado no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, visando determinar a origem da resistência e sua disseminação, bem como detectar práticas de manejo ou condições edafoclimáticas provavelmente envolvidas na seleção e distribuição geográfica do biótipo resistente. As sementes foram coletadas, purificadas e homogeneizadas, sendo os estudos realizados em laboratório e casa de vegetação. Em laboratório, foi conduzido teste de germinação padrão, embebendo as sementes dos biótipos nas doses de 0x, 1x, 2x, 6x, 16x e 32x a concentração recomendada de quinclorac (375 g ha-1), sendo avaliadas a curva de germinação e a porcentagem de controle aos 14 dias após semeadura (DAS); em casa de vegetação, foram utilizadas as mesmas doses, aspergidas sobre as plantas aos 20 dias após a emergência (DAE), com as plantas no estádio de quatro folhas a um perfilho. Foram avaliadas a porcentagem de controle e a massa seca aos 35 DAE; biótipos com coeficiente de resistência (RI) superior a quatro foram considerados resistentes. Neste estudo foram encontradas sementes de capim-arroz resistentes ao herbicida quinclorac. Elaborou-se mapa de distribuição dos biótipos resistentes nas áreas amostradas dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. O herbicida profoxydim é alternativa de controle dos biótipos de capim-arroz resistentes a quinclorac.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a competitividade de dois biótipos de capim-arroz, resistente e suscetível ao quinclorac, coletados em regiões orizícolas do Estado de Santa Catarina. O experimento foi instalado em ambiente protegido, e os tratamentos constaram de diferentes densidades de plantas dos biótipos de capim-arroz comprovadamente resistente (ITJ-13) e suscetível (ITJ-17) ao quinclorac, oriundos da região arrozeira de Itajaí/SC. No centro da unidade experimental, foram semeadas três sementes do biótipo de capim-arroz, considerado como o tratamento da unidade experimental. Na periferia foram semeadas dez sementes do biótipo oposto ao do tratamento (central). Dez dias após a germinação foi efetuado o desbaste, deixando-se apenas uma planta no centro da unidade experimental e um número variável de plantas do biótipo oposto, de acordo com o tratamento (0, 1, 2, 3, 4 ou 5 plantas por vaso). O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado, em esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições. Aos 40 dias após a emergência, foram avaliados altura de plantas, número de afilhos e de folhas, área foliar, massa fresca e seca e conteúdo de água de colmos e folhas. Os dados foram analisados pelo teste F, sendo efetuado teste de Duncan para comparar o efeito de densidade de plantas e teste da Diferença Mínima Significativa (DMS) para avaliar diferenças entre os biótipos resistente e suscetível, além de correlação linear simples entre as variáveis avaliadas. Nas análises, utilizou-se o nível de 5% de probabilidade. Os biótipos estudados de capim-arroz resistente e suscetível ao quinclorac são similares quando sob alta intensidade de competição, com vantagem em algumas variáveis para o biótipo suscetível sob baixa ou moderada intensidade competitiva.

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Objetivou-se neste estudo a caracterização fenotípica de 16 ecótipos de arroz daninho provenientes de lavouras comerciais dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, quando comparados aos cultivares BR-IRGA 409, BR-IRGA 410, IRGA 417 e El Paso L 144, em casa de vegetação. Foram semeados 16 ecótipos de arroz daninho e os quatro cultivares de arroz irrigado. O cultivo foi realizado em vasos plásticos com capacidade para 9 litros, contendo solo, utilizando-se cinco repetições por genótipo. Foram avaliadas as seguintes variáveis: coloração das folhas, pilosidade, afilhamento efetivo, graus-dia biológico para completar o florescimento, degrane, número de afilhos férteis, área foliar da folha-bandeira, altura de planta, número de sementes por panícula e produção por planta. Os resultados obtidos evidenciam grande variabilidade morfológica entre os ecótipos estudados.

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Considerando-se que a resistência de capim-arroz ao quinclorac está amplamente distribuída nas lavouras do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e que o "teste-padrão" para distinção de biótipos resistentes a esse herbicida é demorado, torna-se necessário o desenvolvimento de um "teste rápido" para identificação de propágulos desses biótipos. Para isso, foram realizados dois experimentos: um em casa de vegetação (teste-padrão) e o outro em laboratório (teste rápido). No ensaio em laboratório, sementes de quatro biótipos de capim-arroz, caracterizados como resistentes ou suscetíveis ao quinclorac, foram semeadas em papel germitest umedecido com soluções de 0; 3,75; 18,75; 37,5; 187,5; 375; e 1.875 mg L-1 do herbicida durante 14 dias a 25 ºC. Em casa de vegetação, os mesmos tratamentos foram avaliados cultivando-se os biótipos de capim-arroz em vasos com 10 L de solo. Neste ensaio foram avaliados massa seca e altura de plantas aos 25 dias após emergência (DAE), e no ensaio em laboratório, percentagem de sobrevivência aos 7 dias após semeadura (DAS), massa seca e comprimento da parte aérea das plantas aos 14 DAS. O teste em laboratório é mais rápido, exige menos tempo, recursos humanos e materiais, com a mesma eficiência que o teste em casa de vegetação e com a vantagem adicional de permitir aferições quanto ao nível de resistência entre biótipos resistentes. Sugere-se que a concentração de 375 mg L-1 de quinclorac seja usada como padrão no teste rápido, pois apresenta adequada margem de segurança como indicadora da presença de sementes resistentes, com porcentagem de sobrevivência igual a zero para plântulas dos biótipos suscetíveis ao quinclorac.

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O cultivo de arroz irrigado em sistema pré-germinado tem permitido o desenvolvimento de plantas daninhas aquáticas, como as da espécie Sagittaria montevidensis (sagitária), a qual desenvolveu biótipos resistentes a herbicidas inibidores de ALS, no Estado de Santa Catarina. No presente trabalho, objetivou-se examinar as respostas morfológicas de sagitária quanto à variação da lâmina d'água, crescendo sob condições ambientais controladas. Os tratamentos foram representados pelas seguintes condições de inundação: solo saturado, 5, 10 e 20 cm de submersão, em delineamento experimental completamente casualizado, com cinco repetições. A presença de lâmina d'água favoreceu a germinação das sementes de sagitária. O aumento da profundidade de submersão incrementou a estatura da planta por meio do alongamento dos pecíolos das folhas espatuladas e sagitadas. Variação na profundidade da lâmina d'água não modificou o número de plantas, a massa seca, o número de folhas e de raízes, o tamanho da folha linear, o tamanho da lâmina foliar espatulada e sagitada e do escapo floral das plantas de S. montevidensis. As folhas de sagitária de mesmo tipo morfológico, quando desenvolvidas nas profundidades de água testadas, não diferiram histologicamente.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar aspectos relativos à germinação e dormência de 16 ecótipos de arroz-vermelho provenientes de lavouras comerciais dos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Os ecótipos foram estudados e comparados com os cultivares BR-IRGA 409, BR-IRGA 410, IRGA 417 e El Paso L 144, em condições de casa de vegetação. Os experimentos foram realizados durante o ano agrícola 2001/02, na Embrapa Clima Temperado - Estação Experimental de Terras Baixas, no município de Capão do Leão, RS. Foram avaliadas em laboratório a biometria e a massa de mil grãos, além de testes de germinação e dormência aos 30, 60, 90, 120 e 150 dias após a colheita dos genótipos. Os resultados evidenciaram grande variabilidade nas características morfofisiológicas dos ecótipos estudados. Os ecótipos de arroz-vermelho avaliados, procedentes de lavouras de arroz irrigado do RS e SC, apresentaram alta variabilidade quanto às características das sementes e à intensidade e duração da dormência. Alguns ecótipos avaliados apresentaram sementes com período de dormência maior que 150 dias após a colheita. Os resultados deste trabalho confirmam também que o êxito no manejo do arroz-vermelho em lavouras infestadas depende da recomendação e adoção por parte dos produtores não de medidas isoladas, mas de um grupo de medidas complementares que, quando adotadas conjuntamente, permitem minimizar os problemas com o arroz-vermelho.

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ALS-inhibiting herbicides usually provide adequate weed control in irrigated rice fields. After consecutive years of use, the Cyperaceae species, globe fringerush (Fimbristylis miliacea) began to show resistance to ALS (acetolactate synthase) inhibitors. Globe fringerush is one of the most problematic herbicide-resistant weeds in irrigated rice in the state of Santa Catarina in the South of Brazil. The objective of this research was to examine cross resistance of globe fringerush to ALS inhibitors, under field conditions. Two experiments were conducted in a rice field naturally infested with ALS-resistant globe fringerush in Santa Catarina, in the 2008/09 and 2009/10 cropping seasons. The experimental units were arranged in randomized complete block design, with five replicates, consisting of two factors (herbicide and dose) in a 4 x 5 factorial arrangement. ALS herbicides included bispyribac-sodium, ethoxysulfuron, pyrazosulfuron-ethyl and penoxsulam. Six-leaf globe fringerush was sprayed with herbicide doses of 0, 0.5, 1, 2 and 4X the recommended doses in a spray volume of 200 L ha-1. The number of rice culm, filled and sterile grains, plant height, dry shoot biomass and grain yield were recorded. Globe fringerush control was evaluated 28 and 70 days after herbicide application (DAA); shoots were harvested at 13 weeks after herbicide application and dry weight recorded. Competition with globe fringerush reduced the number of culm and rice grain yield. The globe fringerush biotype in this field was resistant to all ALS herbicides tested. Penoxsulam had the highest level of activity among treatments at 28 and 70 DAA, but the control level was only 50% and 42%, respectively, in the second year of assessment. This was not enough to prevent rice yield loss. Alternative herbicides and weed control strategies are necessary to avoid yield losses in rice fields infested with ALS-resistant biotypes of globe fringerush.

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No Brasil ocorrem 22 espécies de Stipa, com maior diversidade no Rio Grande do Sul, onde todas estão presentes, 12 destas atingindo Santa Catarina, sete o Paraná e apenas uma espécie, S. sellowiana Nees ex Trin. & Rupr., alcançando os campos de altitude da Serra da Mantiqueira, em Minas Gerais, limite norte de distribuição do gênero e da tribo Stipeae no Brasil. O trabalho apresenta uma análise da distribuição geográfica destas espécies, fornecendo mapas com os diferentes padrões de distribuição encontrados.

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Aspects of population dynamics and life history of Paepalanthus polyanthus (Bong.) Kunth, a sand dune monocarpic plant, were evaluated. A five year study was carried out on three permanent plots (5 m x 5 m) in a sand dune slack at Joaquina beach, Santa Catarina State, Brazil. From December 1986 to June 1989, the population decreased due to the death of the post reproductive plants and a low emergence of seedlings. In June 1989, a great recruitment occurred, but no plants survived. The population re-established itself by 1990-1991. The emergence and high survival of seedlings depended on periods of high pluviosity. Nevertheless, the summer flooding and episodes of drought represented key factors in mortality. The birth and mortality rates varied among the areas. It is suggested that these differences are related with depth of the ground water and with vegetation cover at each site. Paepalanthus polyanthus can reproduce in the second year of life, but few plants do this. The chances of survival and reproduction increase with the size of the basal leaf rosette. Although the production of seeds increases with size, the risk of unexpected flooding, for instance, suggest that a great delay in reproduction might not be the most favorable strategy.

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Embriões zigóticos em diferentes estádios de desenvolvimento foram utilizados para avaliar o potencial de germinação e competência embriogênica in vitro. Frutos coletados entre 15 e 360 dias após a antese foram avaliados em relação ao diâmetro (mm), comprimento (mm) e massa fresca (g). Para avaliar a percentagem de germinação in vitro, embriões zigóticos em diferentes estádios de desenvolvimento foram inoculados em meio de cultura composto de sais minerais de Murashigue & Skoog (MS), ou em meio MS suplementado com 4,4 miM de BAP, sacarose (3%), ágar (0,6%), carvão ativado (0,15%). Para a indução de embriogênese somática, eixos embrionários em diferentes estádios de desenvolvimento foram inoculados em meio de cultura MS, suplementado com 2,4-D (0, 9, 18, 72 e 144 miM), sacarose (3%), ágar (0,6%), carvão ativado (0,15%). O embrião zigótico e o fruto apresentaram pequeno crescimento até 180 dias após a floração, aumentando após esta data até a última coleta (360 dias após a floração). A germinação in vitro foi observada em embriões imaturos coletados a partir dos 240 dias após a floração, com percentagem média de 40%. Na última coleta a percentagem média de germinação foi 80%. Culturas embriogênicas foram induzidas em meio de cultura contendo altas concentrações de 2,4-D (72-144 miM) em eixos embrionários coletados a partir dos 150 dias após a floração. As culturas embriogênicas foram mantidas in vitro em meio de cultura MS desprovido de reguladores de crescimento, pelo processo de embriogênese secundária repetitiva.

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Hypoglossum hypoglossoides (Stackhouse) Collins & Hervey is reported for the first time from the infralittoral of São Paulo and Santa Catarina states. The species was already reported to the states of Rio de Janeiro, Espírito Santo and Bahia as Hypoglossum tenuifolium (Harvey) J. Agardh var. carolinianum Williams. A detailed description of the morphology and reproduction is given based on field-collected material. Unialgal cultures were initiated from tetraspore germination, and growth rates of gametophytes were determined under different conditions of temperature, photoperiod and irradiance. Gametophytes grew well between 15 to 30 ºC, 14L:10D and 10L:14D photoperiods and irradiance from 20 to 120 µmol photons.m-2.s-1, but presented low percentage of fertile plants in low temperature (15 ºC). Gametophytes cultured in laboratory developed only male reproductive structures. Physiological responses of H. hypoglossoides indicate that the species is well adapted to temperature and light variations which could explain its range of vertical (6-26 m depth) and latitudinal distribution (from Fernando de Noronha to Santa Catarina) as well as the absence of sexual reproduction in the southern limit of its distribution.