547 resultados para Resistência à insulina Teses
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a resistência do solo penetrao (RSP) em seo transversal trilha de trfego dos tratores "Feller-buncher" e "Skidder" na colheita de madeira, utilizando-se as tcnicas de geoestatstica na determinao da dependncia espacial e interpolao por krigagem. Ajustaram-se modelos de semivariogramas para determinao da dependncia espacial antes do trfego e depois do corte e do arraste. O coeficiente de variao da RSP na trilha diminuiu com o trfego. Os resultados indicaram moderada dependncia espacial da RSP antes e depois do corte, ajustando-se o modelo esfrico. O modelo linear ajustou-se s semivarincias aps o arraste da madeira, indicando, nesse caso, a necessidade de se trabalhar com uma malha maior para representar a continuidade do atributo. A metodologia geoestatstica mostrou ser boa ferramenta para estimar valores em pontos no amostrados e na construo dos mapas de isolinhas da RSP pelo mtodo de interpolao por krigagem.
Resumo:
Os objetivos desta pesquisa foram avaliar a resistência de nove madeiras de ocorrncia no semirido brasileiro a fungos xilfagos em simuladores de campo e relacionar a resistência natural com a densidade e teor de substncias extradas em gua quente. As madeiras estudadas foram algaroba (Prosopis juliflora), angico-vermelho (Anadenanthera colubrina var. cebil), aroeira (Myracrodruon urundeuva), brana (Schinopsis brasiliensis), cssia (Senna siamea), craibeira (Tabebuia aurea), cumaru (Amburana cearensis), pau-d'arco (Tabebuia impetiginosa) e pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 0,5 x 1,5 x 15,0 cm, com a maior dimenso na direo das fibras, em quatro posies na direo medula-casca do tronco. As amostras permaneceram por 180 dias sob ao da microflora natural existente em trs tipos de solos: de floresta, de uso agrcola e com gramneas. Em todas as madeiras ensaiadas, a resistência ao apodrecimento foi afetada pela posio na direo medula-casca. Apenas na aroeira a resistência da madeira esteve associada sua densidade e quantidade de extrativos solveis em gua quente. A resistência das madeiras de algaroba, angico, craibeira e pau-d'arco no esteve associada densidade nem ao teor de extrativos. O alburno foi a posio mais atacada em todos os solos analisados. Entre os solos testados, o de uso agrcola apresentou menos atividade biolgica, deteriorando menos as madeiras testadas.
Resumo:
A reduo da disponibilidade de espcies de madeiras nativas e seus efeitos na economia, associada ao fortalecimento dos conceitos de preservao ambiental, criou a necessidade de desenvolvimento de alternativas viveis para utilizao racional de espcies de reflorestamento. E uma das opes a realizao de classificao visual das peas. Autores de trabalhos desenvolvidos nessa linha de pesquisa verificaram a adequao das regras de classificao visual do Southern Pine Inspection Bureau (SPIB) dos EUA madeira de Pinus do Brasil e apresentaram proposta para normalizar o processo de classificao visual dessa madeira. Nessa classificao, os aspectos com maior influncia so: presena de ns, desvio de gr em relao ao eixo da pea e densidade de anis de crescimento. Assim, esta pesquisa apresenta um estudo experimental que consistiu na classificao visual e determinao da resistência trao de 85 peas de Pinus spp e um estudo terico, que props uma equao para determinar a resistência trao mdia de peas estruturais em funo da classificao visual. Com este trabalho, foi possvel observar a influncia dos ns e dos anis de crescimento sobre a resistência trao das peas analisadas.
Resumo:
O Eucalyptus grandis destaca-se pela produtividade e qualidade de sua madeira. O manejo florestal ideal das rvores em que se obtm maior proporo de madeira e melhor qualidade uma das questes a serem consideradas nas pesquisas de E. grandis. Este trabalho teve como objetivo estudar a variao da densidade aparente e da resistência compresso paralela s fibras em funo da intensidade de desbaste, adubao e classe de dimetro, na posio radial nas rvores de uma populao de E. grandis de 21 anos de idade, manejada pelo sistema de desbastes seletivos com aplicao de fertilizantes na poca do incio dos desbastes, ou seja, aos 5 anos. Os fatores utilizados foram: trs intensidades de desbastes seletivos (37, 50 e 75%), presena ou ausncia de fertilizantes, trs classes de dimetro e cinco posies radiais. As influncias dos fatores e de suas combinaes foram avaliadas na densidade aparente e na resistência compresso da madeira. A densidade aparente da madeira e a resistência compresso foram influenciadas pelos fatores: adubo e classe de dimetro em quase todas as posies radiais aumentaram no sentido da medula para a casca. Observou-se relao positiva entre densidade aparente, resistência compresso e posio radial.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo desenvolver um mtodo de seleo e identificar fontes de resistência murcha do eucalipto causada por Ceratocystis fimbriata. A inoculao de 5 ml de inculo (2,5 x 10(4) esporos/ml) do patgeno em um ferimento no coleto de mudas com 60 dias de idade foi o mtodo mais eficiente na reproduo dos sintomas da doena. Para este mtodo, a severidade da doena e a mortalidade de plantas em funo do tempo aps a inoculao foram avaliadas. Um perodo de 30 dias aps a inoculao foi suficiente para reproduzir os sintomas da doena. O protocolo de inoculao desenvolvido apresentou alto rendimento (400 plantas/ h) e menor consumo de espao, quando comparado com outros mtodos, principalmente pelo fato de possibilitar a inoculao de mudas jovens de eucalipto, entre 60 e 90 dias. Na segunda etapa do trabalho, a resistência interespecfica do eucalipto a C. fimbriata foi avaliada usando as espcies Eucalyptus camaldulensis, E. dunnii, E. grandis, E. pellita, E. saligna, E. tereticornis e E. urophylla. Houve segregao da resistência para todas as espcies e de acordo com o local de origem da populao. Para E. urophylla, por exemplo, ocorreram as maiores variaes entre o nmero de indivduos resistentes e suscetveis doena. Essas variaes podem estar ligadas com a procedncia das sementes e com as caractersticas do programa de melhoramento gentico.
Resumo:
A ferrugem, causada pelo fungo Puccinia psidii, uma das doenas mais frequentes nos plantios de eucalipto no Brasil. Atualmente, o plantio de clones resistentes constitui a principal estratgia para o controle da doena no campo. Para selecionar clones resistentes, fundamental inocular e avaliar a resposta fenotpica de diferentes materiais genticos, o que demanda tempo e recursos. Para facilitar e acelerar essa etapa do programa de melhoramento gentico, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência em paralelo etapa de multiplicao dos clones de eucalipto pela tcnica de micropropagao. Para isso, seis clones foram multiplicados em meio MS, modificado nas fases de multiplicao, alongamento e enraizamento. Aps 60 dias de incubao, os explantes foram inoculados com suspenso de esporos do patgeno ajustada para 2x10(4) uredinisporos mL-1. Os explantes foram incubados a 24 2 C, fotoperodo de 14 h de luz com intensidade de 20 ∝mol.s-1.m-2. Aps 7, 11 e 14 dias da inoculao, avaliou-se a incidncia da doena. Observou-se que as reaes dos gentipos avaliados em condies de micropropagao foram altamente correlacionadas com os fentipos determinados pelo procedimento-padro de inoculao. Assim, o uso desse protocolo permite avaliar grande nmero de gentipos, com maior rapidez e preciso.
Resumo:
A compactao do solo devido ao trfego de mquinas utilizadas no setor florestal causa modificaes estruturais deste, podendo assim interferir na densidade do solo, velocidade e capacidade de infiltrao de gua e no desenvolvimento radicular das culturas. Objetivou-se, neste trabalho avaliar a resistência mecnica do solo penetrao na Bacia Hidrogrfica do Riacho Fundo, Felixlndia-MG em rea de uma empresa do setor florestal localizada no cerrado mineiro. Os testes de resistência penetrao foram realizados em fevereiro de 2011, em seis parcelas com plantios de eucalipto localizadas nos talhes 35, 36, 39, 40, 42 e 44, utilizando-se um penetrmetro de impacto. Os talhes apresentaram valores mdios da resistência mecnica do solo acima de 4 MPa e esses altos valores podem estar associados ao uso do solo que antes dos plantios de eucalipto era pastagem e tambm devido a condio de baixo teor de umidade do solo no perodo em que foi realizada a determinao da resistência mecnica do solo.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar a resistência ao choque da madeira de pltano (Platanus x acerifolia (Airton) Willd.) ensaiada em condies de equilbrio a 12% de umidade e ao PSF. Para tanto, foram utilizadas rvores procedentes de duas regies fisiogrficas do Estado do Rio Grande do Sul. Os corpos-de-prova foram submetidos ao choque utilizando pndulo de CHARPY e avaliados quanto resistência oferecida com a aplicao da carga nos planos tangencial e radial e posies de retirada (medula-casca) nas toras, nas duas regies fisiogrficas e em cada condio de umidade, de acordo com a Norma NF B51-009 (AFN, 1942). Para auxiliar na interpretao dos dados, determinou-se a massa especfica aparente a 12% e saturada, teor de umidade, trabalho absorvido, coeficiente de resilincia e cota dinmica. Dessa maneira, pde-se verificar, por meio dos resultados, que a madeira de pltano mais resistente ao choque na condio de madeira saturada (PSF) quando comparada com a condio a 12% de umidade. Todavia, os resultados do estudo indicaram que a madeira de pltano no recomendada para usos que dependem de sua capacidade de absorver energia e dissip-la.
Resumo:
Para dimensionar ligaes entre membros estruturais de madeira com pinos metlicos (pregos ou parafusos), dois fenmenos devem ser levados em considerao: a flexo do pino metlico e a resistência da madeira ao embutimento. A norma brasileira ABNT NBR 7190:1997 preconiza a metodologia empregada em ensaios laboratoriais para determinao da resistência da madeira ao embutimento com pino metlico e, na ausncia dos ensaios, especifica relaes para estimar a resistência da madeira ao embutimento a partir da resistência na compresso. O objetivo desta pesquisa consistiu na comparao entre valores de resistência ao embutimento da madeira determinados experimentalmente e calculados utilizando parmetros recomendados pela ABNT NBR 7190:1997. Pelos resultados dos testes de hiptese, pode-se concluir que a estimativa da resistência ao embutimento paralelo s fibras proposta pela ABNT NBR 7190:1997, que estabelece equivalncia com os resultados de compresso na mesma direo, mostrou-se precisa para as madeiras de Pinus taeda L.. Entretanto, o mesmo no foi observado na direo normal em relao s fibras, possivelmente explicada pelo valor do coeficiente e presente na equao para o clculo de fe90.
Resumo:
O plantio de clones de eucalipto resistentes constitui a principal estratgia para o controle de doenas no campo. Assim, este trabalho objetivou testar mtodos de inoculao de Ralstonia solanacearum visando selecionar eucalipto resistente murcha-bacteriana. Os mtodos de inoculao foram selecionados em funo da facilidade operacional e testados na avaliao de quatro clones (hbridos E. urophylla x E. grandis): i) aplicao de 5 mL de inculo (10(8) ufc/mL) na regio do coleto de mudas; ii) aplicao de 5 mL de inculo (10(8) ufc/mL) na regio do coleto de mudas aps o ferimento do sistema radicular; iii) corte de 1/3 basal do sistema radicular e imerso das razes por 1 min em suspenso de inculo na mesma concentrao; e iv) conduo de mudas transplantadas em infectrio, constitudo de canaletes com areia infestada quinzenalmente (taxa de 0,25 L/m) com suspenso bacteriana (10(8) ufc/mL) e submetidas a coletas de brotaes, de forma similar ao que feito em minijardins comerciais. A conduo das mudas em infectrio apresentou maiores incidncias de doena (exsudao de pus bacteriano), variando de 81 a 100%. O segundo experimento objetivou avaliar a resistência de diferentes espcies de eucalipto, empregando-se o mtodo de transplantio das mudas para o infectrio. A avaliao da infeco pela presena de exsudao bacteriana apresentou resultados mais consistentes para comparao dos gentipos. A intensidade da murcha-bacteriana foi afetada pelas condies da planta e do ambiente. Todas as espcies exibiram sintomas da doena, porm E. tereticornis e E. grandis apresentaram, respectivamente, o menor (33,3%) e o maior (91,7%) percentual de gentipos infectados (suscetveis). Os resultados deste trabalho so importantes ferramentas (mtodo de inoculao) e fontes (espcies de eucalipto) de resistência para o controle da murcha-bacteriana do eucalipto.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento trmico em algumas propriedades de painis de partculas, produzidos com resduos de embalagens de Pinus sp. Foi utilizado o adesivo base de ureia-formaldedo, na quantidade de 8%. O experimento foi desenvolvido em um fatorial 4 x 3 x 3, sendo quatro propores de partculas (25, 50, 75 e 100%), termorretificadas, trs temperaturas de tratamento trmico (180, 200 e 220 C) e trs repeties, totalizando 36 painis. Foram produzidos mais trs painis com partculas sem tratamento trmico (testemunhas), totalizando 39 painis. A absoro de gua, inchamento em espessura e resistência trao perpendicular foram determinadas de acordo com a Norma ABNT/NBR 14810-3 (2002). Os resultados desses testes foram comparados com os valores estabelecidos nas Normas ABNT/NBR 14810-3 (2002) e DIN 68 761 (1) (1961). A estabilidade dimensional dos painis aumentou com a adio de partculas termorretificadas, enquanto as propriedades mecnicas foram reduzidas. O efeito da adio de partculas termorretificadas nas propriedades dos painis maior medida que se utilizam maiores temperaturas de tratamento trmico.
Resumo:
O mogno-brasileiro possui alto valor madeireiro, mas seu cultivo comercial inviabilizado pelo ataque da broca Hypsipyla grandella. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de clcio e boro nas variveis de crescimento do mogno e na resistência ao ataque da broca H. grandella . O delineamento utilizado foi o fatorial 4 em blocos ao acaso com quatro doses de clcio (0, 100, 200 e 400 mg L-1) e quatro de boro (0; 0,5; 2; e 4 mg L-1) e trs repeties com trs plantas por repetio. Avaliaram-se: altura, dimetro, massa seca area e de raiz, relao parte area:raiz, taxa de infestao e comprimento da galeria construda pela broca. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e anlise de correlao e regresso. No houve interao estatstica entre os nutrientes, nem significncia de altura e dimetro do coleto. A massa de razes e da parte area apresentou os maiores resultados na omisso dos elementos, verificando as menores relaes parte area:raiz nas doses de 100 mg L-1 em funo do clcio e 0,5 mg L-1 em funo do boro. A dose de 100 mg Ca L-1 proporcionou a menor taxa de infestao de H. grandella. Para a resistência do mogno ao desenvolvimento da galeria, tanto o clcio quanto o boro apresentaram significncia, sendo os menores comprimentos verificados nas doses de 100 mg L-1 Ca e 0,5 mg L-1 B, respectivamente. Esses nutrientes influenciam a resistência do mogno ao ataque da broca e evidenciam a necessidade de estudos em condies de campo.
Resumo:
Os adesivos utilizados na colagem de madeiras para aplicaes no estruturais normalmente contm uma emulso de poli(acetato de vinila) (PVAc) estabilizada com poli(lcool vinlico) e alguns aditivos. A ligao adesiva formada com essa classe de adesivo pobre quando exposta umidade e temperatura. Nesse contexto, a classificao prvia dos adesivos utilizados para aplicaes no estruturais, com resistência umidade e temperatura, muito importante para a qualidade e durabilidade das juntas adesivas. Neste trabalho, foi estudada a influncia de trs espcies de madeiras (Fagus sylvatica L., Mimosa scabrella Bentham e Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler) na resistência ao cisalhamento das juntas adesivas preparadas com trs adesivos vinlicos, sintetizados com diferentes concentraes do N-butoximetilacrilamida (NBMA). Os ensaios de resistência ao cisalhamento, na linha de colagem, foram realizados sob diferentes ciclos de acondicionamento das juntas adesivas. Os resultados indicaram que h diferenas significativas na resistência de colagem das juntas adesivas e na porcentagem de falha na madeira provocada, tanto pela espcie de madeira quanto pelo tipo de adesivo utilizado. Os adesivos produzidos foram classificados de acordo com a classe de durabilidade, aps vrias etapas de acondicionamento. Os valores mais altos de resistência ao cisalhamento foram observados nas juntas coladas com as madeiras de Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler e Fagus sylvatica L., com o adesivo AD-3. O menor valor de resistência ao cisalhamento foi observado nas juntas adesivas preparadas com a madeira da espcie Mimosa scabrella Bentham. A madeira Micropholis cf. venulosa Mart. & Eichler mostrou-se mais adequada para a substituio da madeira Fagus sylvatica L.
Resumo:
RESUMOO objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de bambus das espcies Bambusa vulgaris e Dendrocalamus giganteus aps serem expostos a trs mtodos de tratamentos qumicos preservativos, contra a ao dos fungos Postia placenta e Polyporus fumosus. Os mtodos de tratamento empregados foram o de transpirao (diafragma ntegro e rompido), imerso prolongada e Boucherie modificado. As hastes de bambu foram transformadas em colmos de 2,0 m de comprimento e tratadas em soluo de 1 ou 3% de ingredientes ativos (i.a.) de um produto comercial base de cobre, cromo e boro (CCB). Nos mtodos por transpirao e imerso prolongada, os colmos foram expostos nas solues por perodos de 5, 10 ou 15 dias, enquanto no mtodo de Boucherie modificado no houve segregao do tratamento entre tempos de tratamento. Para avaliar a eficincia dos tratamentos, foram empregados os fungos Postia placenta e Polyporus fumosus. A partir dos resultados, observou-se que, em mdia, em ambas as espcies de bambu tratadas e mtodos empregados, a perda de massa das amostras de bambu, depois de submetidas ao ataque dos fungos, foi baixa, tendo variado de 2,44 a 14,26%.
Resumo:
RESUMO Os objetivos deste estudo foram os seguintes: a) observar o efeito de termorretificao sobre a durabilidade natural da madeira de Eucalyptus tereticornis e Corymbia citriodora aps ataque de fungos causadores de podrido-branca (Trametes versicolor eGanoderma applanatum); b) avaliar parmetros colorimtricos aps a submisso das madeiras a tratamentos trmicos e aos fungos T. versicolor e G. applanatum. Para realizao do estudo, corpos de prova de ambas as espcies foram submetidos aos tratamentos: T1 - testemunha; T2 - autoclave (120 C) a 1,5 kgf/cm2 durante 1 h; T3 - estufa laboratorial (180 C) por 4 h; e T4 - trmico combinado [120 C (1 h) + 180 C (4 h)]. Posteriormente, os corpos de prova foram submetidos ao apodrecimento acelerado, sendo expostos s duas espcies de fungos por 16 semanas. Aps esse perodo, foram avaliadas a perda de massa e as variveis colorimtricas, atravs dos parmetros L*, a*, b*, C* e h antes e depois do ataque pelos fungos. De acordo com os resultados, E. tereticornis e C. citriodora foram classificados como altamente resistentes a fungos apodrecedores, exceto no tratamento testemunha de C. citriodora submetido ao ataque de G. applanatum, o qual foi classificado como resistente. Com os tratamentos T3 e T4, a perda de massa foi reduzida em ambas as espcies de madeira. As maiores mudanas nos parmetros colorimtricos ocorreram devido ao tratamento trmico e pouca variao observada com o ataque dos fungos apodrecedores. Houve reduo da varivel claridade (L*) e queda das matrizes vermelho (a*) e amarelo (b*), razo por que o tratamento trmico mostrou-se como alternativa para proteo e escurecimento da madeira de eucalipto, tornando-a mais prxima de padres de colorao de madeiras nobres.