566 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres


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OBJETIVO: examinar a hiptese de que o nvel srico do hormnio antimlleriano (AMH) reflete a resposta dos folculos antrais administrao do FSH. MTODOS: estudo prospectivo, no qual foram includas 116 pacientes normo-ovulatrias infrteis submetidas hiperestimulao ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supresso pituitria e antes da administrao de FSH (dia basal), o nvel srico de AMH foi mensurado. O nmero de folculos antrais foi determinado pela ultrassonografia no dia basal (folculos antrais precoces; 2 a 8 mm) e no dia da administrao do hCG (dhCG; folculos pr-ovulatrios; >16 mm). A resposta folicular ao FSH foi determinada pela percentagem de folculos antrais precoces que atingiram os estgios pr-ovulatrios em resposta ao FSH (taxa de maturao). Foram estudadas as correlaes do AMH com a idade das pacientes, nmero total de folculos antrais precoces e pr-ovulatrios, ocitos coletados, dose total de FSH na estimulao ovariana controlada e a taxa de maturao folicular. Para anlise estatstica, foram usados a regresso simples e o teste de Spearman's, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: o nvel srico de AMH foi positivamente correlacionado com o nmero de folculos antrais precoces no dia basal (r=0,64; p<0,0001) e folculos pr-ovulatrios em dhCG (r=0,23; p=0,01). Excepcionalmente, o nvel srico de AMH foi negativamente correlacionado com a taxa de maturao (r=-0,24; p<0,008). CONCLUSES: o AMH atenua o desenvolvimento folicular em resposta administrao do FSH.

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OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do contedo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomticas (S) e assintomticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clnicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MTODOS: inicialmente foi aplicado um questionrio, com questes abertas e fechadas, sobre dados clnicos epidemiolgicos. Logo, ocorreu o diagnstico micolgico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificao micromorfolgica e bioqumica. Mtodos especficos para deteco de fatores de virulncia, proteinase e fosfolipase foram empregados. A anlise estatstica das variveis foi estabelecida utilizando os testes &#967;2 e &#967;2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espcie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O nmero de mulheres que referiram adoo de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. Em relao a prticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitncia entre os hbitos, anal, oral e vaginal. Em relao fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulncia em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse ltimo fator de virulncia esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomticas. CONCLUSES: a colonizao e infeco da mucosa vaginal por levedura real com diversas espcies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espcie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergncia de espcies de Candida no albicans, algumas com resistncia intrnseca aos azlicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento emprico.

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OBJETIVO: identificar espcies de lactobacilos isolados do contedo vaginal de mulheres saudveis e assintomticas; determinar as espcies mais prevalentes e caracteriz-las fenotipicamente. MTODOS: lactobacilos foram isolados em meio seletivo a partir de amostras de contedo vaginal de 135 mulheres, sem queixa de corrimento e com diagnstico laboratorial negativo para infeces vaginais, acompanhadas em um ambulatrio de Planejamento Familiar. Os isolados foram identificados por PCR multiplex e, quando necessrio, submetidos ao sequenciamento do gene RNAr 16S. Foram tambm avaliados quanto acidificao do meio de cultura, produo de cido lctico, de H2O2, bacteriocinas e a capacidade de adeso s clulas epiteliais. RESULTADOS: oitenta e trs cepas de lactobacilos foram isoladas e identificadas, sendo as espcies predominantes L. crispatus (30,1%), L. jensenii (26,5%), L. gasseri (22,9%) e L. vaginalis (8,4%). Apenas 20 destes isolados no produziram H2O2 em quantidades detectveis. Das 37 linhagens selecionadas para teste de adeso a clulas epiteliais, 12 apresentaram adeso entre 50 a 69%, 10 apresentaram 70% ou mais, e as restantes pouca ou nenhuma adeso. Nenhum dos isolados produziu bacteriocinas. CONCLUSES: as espcies de lactobacilos mais prevalentes em mulheres sem vulvovaginites, isoladas em meio de cultura seletivo e identificadas por mtodos moleculares, foram L. crispatus, L. jensenii e L. gasseri. Alm de mais frequentes, tais linhagens tambm apresentaram melhor produo de H2O2 e atingiram menores valores de pH em meio de cultura.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na ps-menopausa usurias e So Paulo. MTODOS: foi conduzido estudo clnico transversal, com 250 mulheres na ps-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usurias de terapia hormonal (TH, n=70) e no usurias (n=180). Consideraram-se como usurias de TH aquelas que faziam uso contnuo dessa terapia h pelo menos seis meses. Foram avaliadas as caractersticas sociodemogrficas e clnicas. Aplicou-se o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatricos, e o Questionrio de Sade da Mulher (QSM), para a avaliao da QV. A anlise estatstica foi realizada pelo teste do &#967;2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: no foram encontradas diferenas significativas na comparao entre os grupos quanto idade, menarca, menopausa, paridade e ndice massa corprea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domsticos, no diferindo entre os grupos. As usurias de TH relataram menor frequncia de sintomas climatricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a no usurias (p<0,001). Na avaliao do QSM, verificou-se, entre as usurias de TH, menor escore mdio quanto ao dficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferena no escore total quando comparadas a no usurias. CONCLUSES: as mulheres na ps-menopausa usurias e no usurias de TH, atendidas em UBS, no apresentaram diferenas na QV global.

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OBJETIVO: estudar a prevalncia de infeces por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) entre mulheres adolescentes e jovens em ambulatrio de planejamento familiar. MTODOS: um total de 230 mulheres com idade menor ou igual a 24 anos e antecedente de at quatro parceiros sexuais foram acompanhadas por at 48 meses, com coletas de urina para pesquisa de CT e NG pelo mtodo da reao em cadeia da polimerase nos meses 1, 12, 24, 36 e 48. As variveis estudadas foram faixa etria, escolaridade, estado marital, nmero de gestaes, abortos e filhos vivos, idade de incio da vida sexual, uso anterior e atual de condom, uso anterior de dispositivo intrauterino, nmero de parceiros nos ltimos seis meses e tempo de seguimento. Realizou-se anlise bivariada das variveis segundo os testes positivos para CT e NG e anlise mltipla por regresso logstica. RESULTADOS: a frequncia de infeces por CT foi de 13,5% e por NG de 3%, duas mulheres apresentaram ambos os testes positivos. O antecedente de uso de dispositivo intrauterino foi associado aos testes positivos para NG. CONCLUSES: as prevalncias de infeco por CT e NG foram altas na faixa etria estudada e o rastreamento de mulheres jovens deve ser considerado em nossos servios para controle da disseminao e preveno de sequelas das doenas sexualmente transmissveis.

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OBJETIVO: estudar a candidase vulvovaginal em mulheres com e sem suspeita clnica a partir de fluido vaginal, identificando frequncia de Candida spp. e associando a fatores de risco intrnsecos e extrnsecos. MTODOS: foram coletadas 286 amostras de pacientes atendidas em clnicas e postos de sade entre Agosto de 2005 e Agosto de 2007. Foram 121 mulheres com suspeita e 165 sem suspeita clnica. Com zaragatoas estreis, as amostras foram coletadas, transportadas ao laboratrio em soluo fisiolgica 0,85%, semeadas em CHROMagar Candida e em meio gar Sabouraud 4% com cloranfenicol. Foram realizados os procedimentos clssicos para identificao: macro e micromorfologia, zimograma e auxanograma. Os dados obtidos foram analisados atravs de testes de frequncia e tabelas de contingncia (&#967;2). RESULTADOS: Um total de 47,9% das mulheres com suspeita clnica obteve confirmao de candidase pelos exames laboratoriais. Das pacientes sem suspeita clnica (Grupo Controle), 78,2% foram negativas para candidase vulvovaginal pelos testes laboratoriais. Candida albicans foi a espcie prevalente com 74,5% dos casos. Foram encontradas diferenas significativas para os casos positivos, de acordo com as pacientes das duas cidades avaliadas (p<0,05). O vesturio foi um aspecto diferencial encontrado entre as duas populaes estudadas. CONCLUSES: a presena de fatores predisponentes no define, seguramente, a candidase vulvovaginal. A localizao geogrfica tem mostrado ser um fator relevante na distribuio dos eventos. O tipo de vesturio pode ser uma das razes. O cultivo de amostras do contedo vaginal, seguida de identificao do micro-organismo, importante.

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OBJETIVO: comparar os fatores ecogrficos de risco cardiovascular em pacientes obesas e no obesas, com sndrome dos ovrios micropolicsticos (SOMP). MTODOS: foram includas 30 pacientes obesas com SOMP (ndice de massa corporal, IMC>30 kg/m) e 60 no obesas (IMC<30 kg/m), com idade entre 18 e 35 anos neste estudo transversal. Foram avaliados: a dilatao mediada por fluxo (DMF) da artria braquial, espessura ntima-mdia da artria cartida (IMT), o ndice de rigidez da artria cartida (&#946;), as medidas antropomtricas, presso sangunea sistlica (PAS) e diastlica (PAD). As mulheres estavam sem nenhum tratamento prvio e nenhuma delas apresentava qualquer comorbidade (alm da SOMP e/ou da obesidade).Na anlise estatstica, foram utilizados os testes t no-pareado ou de Mann-Whitney. RESULTADOS: as pacientes obesas com SOMP apresentaram maior peso em relao s no obesas (92,111,7 kg versus 61,410,7 kg, p<0,0001), bem como a medida da cintura que tambm, foi mais elevada nas pacientes obesas (105,010,4 cm versus 78,59,8 cm, p<0,0001). A PAS das pacientes obesas foi superior quando comparadas s no obesas (126,110,9 mmHg versus 115,89,0 mmHg, p<0,0001) e a IMT tambm foi maior nas obesas (0,510,07 mm versus 0,440,09 mm, p<0,0001). No houve diferena entre os grupos quanto dilatao mediada por fluxo (DMF) da artria braquial ou ao ndice de rigidez da artria cartida (&#946;). CONCLUSES: a obesidade em portadoras jovens de SOMP est associada a nveis pressricos mais elevados e alterao da estrutura arterial, representada pela maior espessura ntima-mdia da artria cartida.

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OBJETIVO: avaliar por meio da fotogrametria as alteraes posturais de mulheres com dor plvica crnica. MTODOS: foram avaliadas 30 mulheres com queixa de dor plvica crnica e 37 sem essa queixa, totalizando 67 mulheres. A avaliao constituiu de anamnese, colocao de marcadores fixos em pontos anatmicos definidos e obteno de fotografias em vista frontal, posterior, lateral esquerda e direita. A anlise das fotos foi realizada com o software CorelDraw, verso 11.0. Foram identificados valores para as variveis de anlise postural de tornozelo, joelho no plano sagital, pelve, lordose lombar, cifose torcica, escpula aduzida/abduzida, ombros, cabea e teste do terceiro dedo ao cho. As variveis qualitativas estudadas foram joelho (varo, valgo ou normal), presena ou no de escpula alada e de nivelamento de ombros. Para as anlises estatsticas utilizamos o Statistical Package for Social Sciences, verso 16.0. Para a comparao entre as variveis qualitativas foi utilizado o teste exato de Fisher e mtodo de Monte-Carlo e, para a comparao de dados quantitativos foi utilizado o teste t ou o de Mann-Whitney. As comparaes entre os dados contnuos corrigidos para possveis variveis de confuso foram feitas pela anlise de covarincia univariada. O nvel de significncia foi estabelecido como 0,05 ou 5%. RESULTADOS: foi observada diferena significante entre casos e controles para cabea protusa (47,5 e 52,0, respectivamente; p<0,0001) e ombros protusos (1,9 e 1,6 cm, respectivamente; p=0,03). As demais variveis no apresentaram diferenas significativas. CONCLUSES: com os resultados obtidos sugere-se ateno postura da cabea e dos ombros, postura antlgica e ao fator emocional. A mulher com dor plvica crnica deve ser tratada levando-se em considerao suas alteraes musculoesquelticas individuais, condies sociais e emocionais.

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OBJETIVO: identificar a alterao de sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial utilizando um estesimetro e observar a repetio das medies efetuadas com esse aparelho. MTODOS: foi aplicado o estesimetro de Semmes-Weinstein para a avaliao da sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial. Participaram desse estudo 94 mulheres divididas em dois grupos: Grupo CA, composto por 47 mulheres submetidas linfonodenectomia axilar por cncer de mama, e grupo comparativo, composto por 47 mulheres sem cncer de mama e que no foram submetidas a qualquer tipo de cirurgia nas axilas. Em cada participante, foram realizadas anamnese e aplicao do estesimetro duas vezes consecutivas. As respostas ao teste com estesimetro do Grupo Controle foram utilizadas como valores de referncia de normalidade. RESULTADOS: a prevalncia de alterao de sensibilidade, no Grupo CA, foi de 85,1%, com base nas repostas do Grupo Controle. Foi confirmada a repetio na aplicao do estesimetro no Grupo CA por meio do teste de Kappa (p=0,8). CONCLUSES: na amostra desse estudo, as alteraes de sensibilidade tiveram alta prevalncia; as avaliaes efetuadas com o uso do estesimetro apresentaram repetio e, por isto, considerou-se o equipamento confivel para avaliao da sensibilidade no trajeto do nervo intercostobraquial.

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OBJETIVO: avaliar a frequncia de quedas e sua associao com parmetros estabilomtricos de equilbrio corporal em mulheres na ps-menopausa com e sem osteoporose. MTODOS: estudo corte transversal que incluiu 266 mulheres com e sem osteoporose, acima de 60 anos, amenorreia de no mnimo 12 meses. As mulheres foram entrevistadas quanto ocorrncia de quedas nos ltimos 12 meses, informaes clnicas e sociodemogrficas. O diagnstico de osteoporose foi verificado pela densitometria ssea e o equilbrio corporal avaliado com plataforma de fora. Para anlise estatstica foram calculadas mdias, desvios padro, percentuais, teste de Mann-Whitney, &#967;2 e Odds Ratio, coeficiente de correlao de Spearman. RESULTADOS: mulheres com osteoporose apresentaram menor ndice de massa corprea (IMC), menor escolaridade, menor tempo de uso de terapia hormonal e menor idade na menopausa. A frequncia de quedas foi significativamente maior no grupo de mulheres com osteoporose (51,1%) (p<0,01), que apresentaram risco ajustado 1,9 (1,3 a 3,4) vez maior de quedas e 3,2 (1,2 a 8,2) vezes maior de quedas recorrentes que o grupo sem osteoporose. Mulheres com osteoporose apresentaram maior amplitude de deslocamento no eixo Y do que aquelas sem, no teste com olhos abertos. A anlise de correlao ajustada entre os parmetros de equilbrio e quedas no mostrou correlao significativa com nenhum dos parmetros avaliados. CONCLUSES: mulheres com osteoporose ps-menopausa apresentam maior frequncia de quedas e maior risco de quedas recorrentes comparadas com mulheres sem osteoporose.

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OBJETIVO: avaliar o impacto da histerectomia sobre a sexualidade de mulheres portadoras de leiomioma uterino. MTODOS: estudo prospectivo, no qual foram includas 33 mulheres sexualmente ativas, com idade de 35 a 50 anos, experincia orgstica e parceiro fixo capacitado para o coito. Todas as mulheres foram submetidas a dois instrumentos para avaliao da sexualidade: Quociente Sexual - Verso Feminina (QS-F) e Inventrio de Satisfao Sexual - Verso Feminina (GRISS). Os mesmos instrumentos foram aplicados pelo mesmo examinador antes da histerectomia e seis meses aps o procedimento. RESULTADOS: o QS-F apontou que 39,4% das pacientes apresentaram piora no relacionamento sexual, apesar de no ter sido encontrada associao entre os resultados obtidos no QS-F antes e depois da histerectomia (&#967;2=10,6; grau de liberdade=12; p=0,05). Os escores mdios obtidos aps a aplicao do questionrio de GRISS mostraram piora significante nos parmetros "satisfao sexual" (p=0,03); "expresso da sensualidade feminina" (p=0,01); "vaginismo/dispareunia" (p=0,02) e "anorgasmia" (p=0,04). CONCLUSES: a histerectomia parece impactar negativamente a vida sexual das mulheres, sendo referida pela diminuio do desejo, da excitao e da capacidade orgsmica.