503 resultados para Biomassa


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No período de novembro de 2000 e fevereiro de 2001, estudaram-se os efeitos da salinidade da água de irrigação aos níveis de 0,5; 1,0; 2,0; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1 e dos volumes de substrato: 0,34 e 1,41 L sobre a germinação de sementes e algumas variáveis de crescimento inicial em plantas de maracujá-amarelo e roxo (Passiflora edulis f. flavicarpa Deg). Os resultados mostraram que, independentemente da cultivar, apesar de a água salina inibir a germinação e o desenvolvimento das plantas, os efeitos foram mais danosos nos tratamentos com menor volume do substrato. Ambos os genótipos sofreram mais a ação da salinidade durante o crescimento inicial avaliado pela altura, diâmetro do caule, área foliar, crescimento da raiz principal e biomassa das raízes e parte aérea, que por ocasião da germinação das sementes. As mudas irrigadas com águas de condutividade elétrica superior a 1,0 dS m-1 não apresentaram qualidade para plantio.

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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de testar diferentes dosagens de AIB (ácido indolbutírico) e diferentes substratos no enraizamento de estacas herbáceas do porta-enxerto de ameixeira 'Mirabolano'. As estacas foram retiradas de plantas localizadas no município de Wenceslau Bráz-MG, sendo transportadas em câmara fria para a Fazenda Experimental da Epamig, localizada em Maria da Fé-MG, onde foram padronizadas com um par de meias-folhas e 12 cm de comprimento, sendo posteriormente imersas por 5 segundos em soluções contendo diferentes dosagens de AIB (0; 1000; 2000 e 4000 mg.L-1). Em seguida, foram levadas até bancadas contendo diferentes substratos (areia esterelizada e vermiculita), em local com 50% de sombreamento e umidade controlada, permanecendo sob estas condições por 60 dias. As variáveis analisadas foram: porcentagem de enraizamento, número de raízes, comprimento médio das raízes e biomassa seca das raízes. Observou-se maior eficiência da vermiculita na obtenção de estacas com maior comprimento médio das raízes e maior porcentagem de enraizamento. Quanto às demais variáveis, não houve diferença significativa entre o uso dos substratos em questão. Com relação à dosagem de AIB, a concentração de 2000 mg.L-1 mostrou-se superior às demais para todas as variáveis analisadas.

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O conhecimento da absorção e acumulação de nutrientes nas diferentes fases de desenvolvimento da planta, identificando as épocas em que os nutrientes são exigidos em maiores quantidades, é fundamental no manejo da adubação, visando a máxima eficiência. Com este objetivo desenvolveu-se um experimento no viveiro de produção de mudas frutíferas da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus - CE. Mudas de gravioleira, tipo Morada, foram cultivadas em sacola de polietileno, contendo 5 dm³ da mistura solo superficial:solo organo mineral na proporção 3:1 (v/v). Os tratamentos constituíram-se de treze épocas de avaliações: 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135, 150, 165, 180 e 195 dias após a repicagem das mudas. Em cada época e inteiramente ao acaso, foram amostradas cinco plantas para avaliar o crescimento e a absorção de nutrientes. As plantas apresentaram crescimento inicial lento, produzindo apenas 27% da matéria seca total até aos 105 dias, e os 73% restante, foram produzidos até aos 195 dias. A absorção de nutrientes acompanhou a produção de matéria seca e apresentou a seguinte ordem decrescente para os macronutrientes: K>N>Ca>Mg>P e para os micronutrientes Fe>Zn>Mn>Cu.

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A utilização de adubos verdes na citricultura ainda é pouco estudada, embora possa trazer benefícios ao citricultor, do ponto de vista econômico e de preservação dos recursos ambientais. O trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência da utilização de adubos verdes em um pomar de laranjeira 'Pêra' enxertada em limoeiro 'Cravo'. Foram empregados quatro tratamentos correspondentes aos adubos verdes avaliados: feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)), labe-labe (Dolichus lablab), feijão-guandu-anão (Cajanus cajan) e braquiária (Brachiaria brizantha - como testemunha). Os adubos verdes foram semeados nas entrelinhas da cultura e posteriormente foram roçados e direcionados para a linha na ocasião do pleno florescimento, 120 dias após a semeadura dos mesmos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro tratamentos, seis repetições e duas plantas úteis para as avaliações. As características avaliadas foram: peso médio dos frutos, número de frutos por caixa de colheita (40,8 kg), produtividade, teores de matéria seca e de macro e micronutrientes contidos nos tratamentos, bem como rendimento de suco e "ratio". Os resultados obtidos evidenciaram não haver diferença estatística entre os tratamentos para as características de produtividade das plantas e qualidade dos frutos. O feijão-guandu-anão apresentou o maior teor de matéria seca no primeiro ano de experimentação, diferindo estatisticamente dos demais tratamentos. No segundo ano, diferiu estatisticamente do feijão-de-porco e do labe-labe, produzindo maior quantidade de biomassa.

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Informações sobre absorção de nutrientes em pomares cítricos são importantes para recomendações do manejo da fertilidade do solo. Contudo, estudos sobre a distribuição dos nutrientes na planta e a validação das doses de nitrogênio (N) recomendadas são escassos na literatura brasileira. O presente trabalho avaliou (i) o acúmulo de nutrientes e a distribuição do N (15N) aplicado em citros e (ii) validou a dose de N recomendada para pomares em início de produção. Em laranjeiras 'Pêra' sobre limoeiro 'Cravo', com 3 a 4 anos de idade, foram aplicadas doses de 150; 300; 450 e 600 g de N por planta, como sulfato de amônio, divididas em três parcelas, entre a primavera e o verão. Incluiu-se um tratamento-testemunha sem N. No mesmo pomar, em outras três plantas, aplicaram-se 300 g por planta de N-[(15NH4)2SO 4)] enriquecido em 15N, para estudar o destino do N do fertilizante no pomar. Foram avaliadas a produção de frutos e o aproveitamento do 15N pela biomassa da planta. A eficiência do fertilizante, estimada com base na absorção de N pela planta, variou entre 20% e 27% do total aplicado. Os frutos exportaram 35% do N absorvido do fertilizante, e a dose de 400 g de N proporcionou a máxima produção de laranjas.

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A cultura da aceroleira despertou um grande interesse do mercado consumidor, tendo em vista o alto teor de vitamina C (ácido ascórbico), que varia entre 1.325 a 2.250 mg por 100 mL de suco. Com a expansão da cultura, surgiram problemas fitossanitários, entre os quais a infecção das raízes da aceroleira por nematóides. Os produtos químicos utilizados no controle dos nematóides são agressivos ao meio ambiente, e a seleção de genótipos resistentes e tolerantes constitui-se na melhor alternativa para a solução do problema. O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação com 18 genótipos de aceroleira, com o objetivo de encontrar genótipos resistentes e tolerantes a Meloidogyne incognita raça 2 assistida por marcadores isoenzimáticos, para indicar plantas destinadas a porta-enxerto. A avaliação foi realizada 60 dias após a inoculação mediante análise das variáveis: número de ovos por planta e por grama de raiz, índice de galhas e massa de ovos, biomassa fresca relativa do sistema radicular e biomassa fresca relativa da parte aérea. Os resultados permitiram identificar o genótipo 023-CMF como menos suscetível, e os genótipos 027-CMF e 035-CMF, como mais suscetíveis. Estudos realizados através da eletroforese isoenzimática com os sistemas α esterase, fosfatase ácida e peroxidase, 20; 40 e 60 dias após a inoculação com ovos de M. incognita raça 2, possibilitaram relacionar a expressão de proteínas com a suscetibilidade. Os genótipos mais próximos geneticamente, com índice de similaridade 0,941, foram 027-CMF e 026-CMF, 046-CMF e 026-CMF, e 041-CMF e 026-CMF. O menor índice de similaridade genética (0,115) foi observado entre os genótipos 002-SPE e 036-CMF.

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Avaliaram-se os efeitos do ácido indol-3-butírico (AIB) no crescimento e na morfologia interna de quatro clones de Theobroma cacao (CCN-10, CP-53, PS-1319 e CA-1.4). O AIB foi aplicado na base da estaca de caule, em talco inerte, nas concentrações de 2; 4; 6 e 8 g kg-1, juntamente com o controle (sem AIB). A avaliação do crescimento de raízes, caule e folhas dos quatro clones foi realizada aos 160 dias após o estaqueamento (DAE) para todas as concentrações de AIB, período também em que se realizou a coleta de material para os estudos anatômicos dos diversos órgãos, mas somente para a concentração de 4g kg-1 AIB e o controle. O clone CA-1.4 apresentou incremento na biomassa seca de raiz (BSR) com o aumento das concentrações de AIB, ao passo que, nos demais clones, houve diminuições de BSR a partir dos 4 g kg-1 AIB. O mesmo fato foi observado para a biomassa seca de caule (BSC) e de folha (BSF), exceto para a BSC do CCN-10 que não respondeu ao incremento das concentrações de AIB. Houve aumento de área foliar total para os clones CP-53 e PS-1319 com o incremento de AIB até 4 g kg-1, enquanto o aumento do número de folhas ocorreu somente para os clones CA-1.4 e CP-53 até as concentrações 8 e 4 g kg-1 AIB, respectivamente. Houve diminuição do número de estacas mortas para os clones CA-1.4 e CCN-10 até 8 g kg-1 de AIB e para o CP-53 até 4 g kg-1 de AIB. As melhores concentrações de AIB para o enraizamento de estacas de ramos dos clones de cacaueiros CP-53, PS-1319 e CCN-10 foram de 4, 4 e 6 g kg-1 AIB, respectivamente, enquanto para o clone CA-1.4 foi de 8 g kg-1 AIB; o aumento da concentração de AIB promoveu mudanças anatômicas nos órgãos vegetativos de todos os clones, influenciando na atividade do câmbio vascular e induzindo a formação de um maior número de raízes adventícias nas estacas.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o crescimento vegetativo, conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva de plantas do porta-enxerto de pessegueiro cv Okinawa. O experimento foi realizado em telado, e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 20 plantas por parcela e quatro repetições. Foram testadas três espécies de FMA (Acaulospora sp., Glomus clarum e Glomus etunicatum) e um tratamento-testemunha, não-inoculado. A altura, o diâmetro, a área foliar, as biomassas fresca e seca, o conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva foram avaliados aos 360 dias após a semeadura. Todas as plantas inoculadas com FMA apresentaram maior altura e diâmetro, quando comparadas à testemunha, sendo que Acaulospora sp. promoveu as melhores respostas. Glomus clarum e Glomus etunicatum induziram um crescimento intermediário às plantas. Os FMAs proporcionaram aumento na absorção de nitrogênio, fósforo e potássio, associados à maior altura, diâmetro do colo, área foliar, biomassa fresca e seca da parte aérea e seca das raízes, quando comparadas à testemunha. Todas as plantas inoculadas com FMA tiveram altas taxas de colonização, acima de 90%, sendo que Acaulospora sp. colonizou mais intensamente o sistema radicular das plantas.

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A bananeira demanda grandes quantidades de corretivos e fertilizantes para manter suas exigências nutricionais e obter alta produtividade, porém grande porcentagem aplicada não é disponibilizada, sendo perdida, principalmente, por fixação, lixiviação e volatilização. O objetivo deste trabalho foi verificar a taxa de remobilização e repartição de nutrientes na bananeira cultivar Thap Maeo, cultivada na Amazônia Ocidental. Os resultados mostraram que as maiores proporções de K, Na, Mg, S, B, Cu, Fe e Zn se encontram contidas no pseudocaule. Os restos florais da bananeira constituem forte dreno temporário de nutrientes. A biomassa proveniente dos restos de cultura representa fonte significativa de nutrientes para as plantas. O N e K apresentam o maior índice relativo de remobilização, sendo o inverso observado com o Mn e Fe.

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A salinidade dos solos e das águas, em muitas regiões de áreas áridas e semi-áridas do Nordeste brasileiro constitui sério obstáculo ao sistema de produção agrícola. No período de novembro de 2007 a fevereiro de 2008, foi desenvolvido um experimento para avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação e do esterco líquido bovino durante o período de formação de mudas de goiabeira Paluma. Os tratamentos foram distribuídos em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 × 2, referente aos níveis de salinidade da água: 0,5; 1,0; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1 no solo sem e com esterco líquido bovino, em seis repetições e seis plantas por parcela. A salinidade do solo foi marcadamente elevada com o aumento da salinidade da água de irrigação, refletindo em declínio no crescimento das plantas em altura, diâmetro caulinar, área foliar, crescimento de raízes e produção de biomassa pelas goiabeiras, mas sempre com menor intensidade nas plantas com esterco líquido bovino. As plantas sob irrigação com água salina e o insumo orgânico superaram as dos tratamentos sem o insumo em 86,9; 72,4; 11,0; 252,4; 351 e 39,7% o crescimento em altura, diâmetro do caule, comprimento de raízes, área foliar e biomassa das raízes e parte aérea, respectivamente.

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Em vista do desconhecimento da importância econômica dos fitonematoides, isoladamente, em cada cultura, esses organismos têm sido frequentemente negligenciados nos agroecossistemas, somente assumindo status de patógeno quando sua população se encontra muito elevada, com prejuízos acentuados. Contudo, somente 10% do universo de nematoides causam danos às plantas, 25% são nematoides agrupados nos níveis tróficos de fungívoros ou micófagos, bacterívoros e onívoros, de acordo com o tipo de sua alimentação. Não se conhece a relação do nível populacional do nematoide com o nível de dano nas plantas. Por esse motivo, os defensivos químicos são, em sua maioria, a opção mais usada ou a preferida pelos agricultores, para o manejo, podendo promover o desequilíbrio na comunidade, refletindo em risco ambiental. Para a avaliação de risco, proveniente de substâncias químicas, impactos sobre diferentes tipos de manejo dos solos, bem como distúrbios que eles sofrem, vários testes de toxicidade com nematoides têm sido realizados e há crescente demanda em sua utilização em países mais desenvolvidos. A análise da comunidade presente em determinado ecossistema, de acordo com os hábitos alimentares e o índice de maturidade, provou ser bom indicador a danos causados por poluentes ou distúrbios ecológicos. Nessa revisão, são apresentados dados que demonstram que esses organismos podem ser utilizados de forma satisfatória em estudos de sustentabilidade de ecossistemas, devido à sua abundância, diversidade e respostas à toxicidade e distúrbios ambientais.

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A produção de mudas de fruteiras nativas é um importante passo para a preservação das espécies, exploração comercial sustentável e geração de emprego. Neste contexto, os fertilizantes alternativos, como pó de rocha, propiciam a obtenção de um substrato com maior fertilidade, rico em nutrientes, com redução de custos em mão de obra e com a reposição de adubação. O objetivo no presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial de mudas de camu-camu (Myrciaria dubia H.B.K. McVaugh) em função de doses de pó de basalto. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao CCA/UFRR. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco repetições, em esquema fatorial (5x2+1), sendo seis doses de pó de basalto (0; 0,42;1,04; 2,08; 4,17 e 8,33 g kg-1), duas granulometrias (0,05 e 0,10 mm f) e uma testemunha. Vasos de polietileno de 14 litros foram as unidades experimentais e utilizou-se um Latossolo Amarelo distrófico textura média. A incubação do solo nos vasos teve duração de 120 dias e, após esse período, fez-se o transplante das plântulas. Após seis meses do plantio, foram determinados altura, diâmetro do colo, número de ramos e biomassa seca da parte aérea e de raiz das mudas. A partir destes dados, foram calculados os índices morfológicos. Os tratamentos sem pó de basalto (0 g kg-1) e a dose de 0,42 g kg-1 produziram mudas de menor qualidade em ambas as granulometrias testadas. As melhores mudas de camu-camu foram obtidas aplicando-se 4,17 e 8,33 g kg-1 de pó de basalto com a granulometria de 0,05 mm.

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Objetivou-se avaliar a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313' e 'IAC 571-6' na extração de nutrientes pelos ramos removidos na poda e pela colheita dos cachos da videira 'Niagara Rosada', cultivada em Votuporanga, no Estado de São Paulo, Brasil. Realizou-se a poda de produção em 18-08-2009, em que avaliaram a massa fresca e a massa seca dos ramos, visando a estimar o acúmulo de biomassa pelos ramos da videira. Na colheita, estimou-se a produtividade pela pesagem dos cachos/planta e do número de plantas/ha. As amostras de ramos e cachos foram submetidas à análise química de nutrientes e, baseado no acúmulo de massa seca dos ramos e na produtividade, estimou-se a extração de nutrientes. Obteve-se, com o porta-enxerto 'IAC 572', maior extração de nutrientes pelos ramos. Referente aos cachos, obteve-se maior extração de nutrientes com o porta-enxerto 'IAC 766'. A extração diferencial de nutrientes pela 'Niagara Rosada', em função do porta-enxerto, pode servir como base para a adubação dos vinhedos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro cultivares Bluebelle, Woodard e Georgiagem em diferentes substratos. O experimento foi instalado no período de fevereiro a abril/2009, em casa de vegetação, com temperatura de ± 25ºC, na Universidade Federal de Pelotas (UFPel/FAEM), em Pelotas (RS). As plântulas (sete gemas e sete folhas + ápice caulinar), após imersas em AIB (250 mg.L-1) por 10 minutos, foram acondicionadas em bandejas plásticas fechadas, com os seguintes substratos: a) Plantmax®; b) Plantmax® + serragem curtida de pinus (totalmente decomposta); c) serragem curtida; d) Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média, e e) vermiculita expandida de granulometria média. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 3 x 5, sendo três cultivares e cinco substratos, com quatro repetições por tratamento, sendo cada repetição constituída de 8 explantes. Após 75 dias, avaliaram-se a percentagem de enraizamento das plântulas, a formação de calo, as plântulas sobreviventes, o comprimento e o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a altura das plântulas, o número de brotações e a biomassa fresca total. Pode-se concluir que os melhores substratos para enraizamento ex vitro de plântulas de mirtileiro são vermiculita expandida de granulometria média, serragem curtida de pinus e Plantmax® + vermiculita expandida de granulometria média. Maior potencial de enraizamento ex vitro é alcançado com as cultivares Bluebelle e Woodard.

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Plantas clonais de Passiflora alata foram submetidas a quatro níveis de sombreamento (0; 25; 50 e 75%) aos 75 dias após o estaqueamento (DAE). Dez dias após, aplicou-se nitrogênio (N) nas dosagens de 0; 25;50; 100 e 200 mg N kg-1 de solo. Verificou-se, aos 175 DAE, interação significativa (p<0,05) entre níveis de sombreamento (NS) e doses de N, para todos os parâmetros fotossintéticos avaliados. Observou-se um aumento na taxa fotossintética líquida com a elevação de NS e de N até a dose de 146 mg N kg-1. A taxa transpiratória apresentou efeito quadrático tanto para NS quanto para N, tendendo a aumentar com o incremento de NS e N até 50% de sombreamento e 137 mg N kg-1, respectivamente. A espessura dos tecidos do mesofilo foliar foi reduzida com a intensificação de NS. Os teores de clorofila a, b e total aumentaram com a elevação de NS e N. Todos os parâmetros de crescimento analisados não apresentaram diferenças significativas (p<0,05) para a interação NSxN. O maior acúmulo de biomassa seca total foi obtido em 69% de sombreamento e na dose de 113 mg N kg-1, ocorrendo um declínio nos NS nas e doses de N subsequentes. Em suma, os resultados demonstraram que o sombreamento moderado (50%), associado a um suprimento moderado de N, promoveu maior eficiência fotossintética e, consequentemente, incremento na biomassa seca, na planta toda.