94 resultados para volume regulation
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OBJECTIVE: Contribution to the discussion of the role of participation/consent of employees in working hours regulation. METHODS: Exploratory analysis of conflicts between preferences of employees and ergonomic recommendations in shift scheduling by analysing a large number of participative shift scheduling projects. RESULTS: The analysis showed that very often the pursuit of higher income played the major role in the decision making process of employees and employees preferred working hours in conflict with health and safety principles. CONCLUSIONS: First, the consent of employees or the works council alone does not ensure ergonomically sound schedules. Besides consent, risk assessment procedures seem to be a promising but difficult approach. Secondly, more research is necessary to check the applicability of recommendations under various settings, to support the risk assessment processes and to improve regulatory approaches to working hours.
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The aim of this study was to evaluate the adequacy of the Brazilian legislation about fluoride toothpaste. A search was conducted in LILACS, Medline and SciELO databases about the fluoride concentration found in Brazilians toothpastes, using descriptors on health. Publications since 1981 have shown that some Brazilian toothpastes are not able to maintain, during their expiration time, a minimum of 1,000 ppm F of soluble fluoride in the formulation. However, the Brazilian regulation (ANVISA, Resolution 79, August 28, 2000) only sets the maximum total fluoride (0.15%; 1,500 ppm F) that a toothpaste may contain but not the minimum concentration of soluble fluoride that it should contain to have anticaries potential, which according to systematic reviews should be 1,000 ppm F. Therefore, the Brazilian regulation on fluoride toothpastes needs to be revised to assure the efficacy of those products for caries control.
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A medida dos diâmetros longitudinal e transverso de uma lesão ulcerada na leishmaniose tegumentar não reflete a profundidade, a qual também tem importância na avaliação da cura. A proposta deste estudo foi avaliar o volume da úlcera leishmaniõtica, através da moldagem seriada, antes e após o tratamento. A moldagem da cavidade, apôs assepsia local com água e sabão, foi feita com material plástico gelatinoso ã base de sílica, alginato de potássio, sulfato de cálcio e óxido de magnésio, comercializado sob o nome de jeltrate® (Dentsply Laboratory). Dissolveu-se 9,5g de jeltrate® em 20ml de água e aplicou-se o gel sobre a úlcera, o qual se solidificou em cinco minutos. Este molde foi então preenchido com acrílico autopolimerizante e o seu volume mensurado através do peso, usando-se balança analítica (Técnica 1) ou através do deslocamento da água, aplicando o princípio de Arquimedes (Técnica 2). Mostramos os dados de um estudo i-ealizado numa área de transmissão de Leishmania (Viannia) braziliensis onde 20 pacientes foram tratados com três diferentes esquemas: sete pacientes receberam isotianato depentamidina, sete receberam sulfato de aminosidine e seis antimoniato de meglumina. Os resultados mostram em todos os pacientes redução uniforme do volume das úlceras melhor avaliada por qualquer uvta das duas técnicas utilizadas. Em relação aos esquemas terapêuticos houve diferença estatística significante entre os três esquemas usando o teste T de student, o qual mostrou que o sulfato de aminosidine produziu maior redução de volume que os outros compostos. Moldagens seriadas são registros permanentes e refletem melhor a cura clínica. Concluímos que a medida da lesão ulcerada é útil na avaliação terapêutica como procedimento prático, barato e que pode ser utilizado em estudos de campo.
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Left ventricular hypertrophy following volume overload is regarded as an example of cardiac remodeling without increased fibrosis accumulation. However, infarction is associated with increased fibrosis within the noninfarcted, hypertrophied myocardium, particularly in the subendocardial regions. It is conceivable to suppose that, as also occurs postinfarction, low coronary driving pressure may also interfere with accumulation of myocardial fibrosis following aortocaval fistula. PURPOSE: To investigate the role of acute hemodynamic changes in subsequent deposition of cardiac fibrosis in response to aortocaval fistula. METHOD: Aortocaval fistula were created in 4 groups of Wistar rats that were followed over 4 and 8 weeks: aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8 (10 rats each) and their respective controls (sham-operated controls - Sh), Sh4 and Sh8 (8 rats each). Hemodynamic measurements were performed 1 week after surgery. Hypertrophy and fibrosis were quantified by myocyte diameter and collagen volume fraction at the end of follow up. RESULT: Compared with Sh4 and Sh8, pulse pressure, left ventricular end-diastolic pressure, and +dP/dt were higher in aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8, but -dP/dt was similar. Coronary driving pressure (mm Hg), used as an estimate of perfusion pressure, was lower in aortocaval fistula 8 (52.6 ± 4.1) than in Sh8 (100.8 ± 1.3), but comparable between aortocaval fistula 4 (50.0 ± 8.9) and Sh4 (84.8 ± 2.3). Myocyte diameter was greater in aortocaval fistula 8, whereas interstitial and subendocardial fibrosis were greater in aortocaval fistula 4 and aortocaval fistula 8. Coronary driving pressure correlated inversely and independently with subendocardial fibrosis (r² = .86, P <.001), whereas left ventricular systolic pressure (r² = 0.73, P = .004) and end-diastolic pressure (r² = 0.55, P = 012) correlated positively and independently with interstitial fibrosis. CONCLUSION: Coronary driving pressure falls and ventricular pressures increase early after aortocaval fistula and are associated with subsequent myocardial fibrosis deposition.
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A Comissão Estadual de Sementes e Mudas do Estado do Amazonas estabeleceu normas e padrões para a produção de mudas fiscalizadas, mas esses padrões ainda são vagos para a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth, Palmae). Visando melhorar esse padrão avaliou-se o desenvolvimento de mudas transplantadas em diferentes estádios de plântula (chifrinhos, uma folha e duas folhas), substrato (sem e com estéreo de galinha: 3: 1 v: v de solo superficial: estéreo) e volume de substrato (0,5, 1 e 2 kg), em Manaus, AM. Foram utilizadas sementes de plantas inermes de Yurimaguas, Peru, colhidas em março de 1997. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x3x3, com quatro repetições. As plântulas em substrato com estéreo tiveram maior crescimento em altura (19 cm) em relação às sem estéreo (8 cm) aos 6 meses, e as plântulas transplantadas no estádio de uma folha tiveram maior crescimento (15 cm), seguida de chifrinho (14 cm) e de duas folhas (12 cm). Os sacos com capacidade para 1 kg e 2 kg não diferiram no crescimento das plantas (altura 14,5 e 15,0 cm, respectivamente), superando o de 0,5 kg (11 cm). Portanto, para a produção de mudas de boa qualidade, as plântulas de pupunheira devem ser transplantadas no estádio de uma folha aberta, em sacos de um kg contendo substrato com estéreo.
Efeito do volume do tanque-rede na produtividade de tambaqui (Colossoma macropomum) durante a recria
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O objetivo desta nota foi avaliar o efeito do volume do tanque-rede na produtividade de juvenis de tambaqui durante a recria. Juvenis de tambaqui foram criados por 60 dias, na densidade de 300 peixes/m³, em tanques-rede de dois diferentes volumes: 1 e 6 m³. Foram avaliados parâmetros de crescimento e de produtividade final. Não houve diferença no crescimento em peso e em comprimento. O coeficiente de variação do comprimento foi significativamente menor para os peixes do tanque-rede pequeno. A sobrevivência, produção por volume e o ganho de peso não diferiram entre os tratamentos. Os peixes do tanque de maior volume foram significativamente mais eficientes na conversão alimentar. A recria pode ser realizada em tanques dos dois volumes testados sem prejuízo zootécnico para o criador.
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A precisão do volume de um povoamento florestal torna-se importante à medida que as empresas florestais integram verticalmente suas atividades e o resíduo da elaboração de um produto torna-se matéria-prima para outros. Os estudos realizados objetivaram avaliar a acurácia dos modelos polinomiais propostos por Schöepfer (1966), Hradetzky (1976) e Goulding & Murray (1976), na estimativa dos diâmetros e volumes ao longo do fuste de Tectona grandis L.f. de quatro povoamentos localizados na microrregião do Baixo Rio Acre e, ainda, testar a identidade do melhor modelo polinomial, avaliando-se a adequação de manter as áreas agrupadas ou segregá-las em grupos menores ou individualmente. A base de dados foi constituída de 159 árvores cubadas rigorosamente. Na avaliação da acurácia dos modelos foram empregadas estatísticas de desvio médio, desvio padrão das diferenças, soma dos quadrados dos resíduos relativos e resíduos percentuais. O modelo Goulding & Murray (1976) gerou as melhores estimativas de diâmetros e volumes ao longo do fuste, seguido pelos modelos Hradetzky (1976) e Schöepfer (1966). O teste de identidade de modelo mostrou ser mais adequado realizar ajustes independentes para as áreas 1 e 4 e para o subgrupo 2 e 3.
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O objetivo deste estudo foi testar e selecionar modelos que expressam o volume com e sem casca e determinar o fator de forma e a porcentagem de casca para uma área de floresta ombrófila aberta na região noroeste de Mato Grosso. Foi realizada a cubagem rigorosa de 91 árvores para a obtenção do diâmetro, espessura de casca, altura total do fuste e volume sólido. Dez modelos volumétricos foram testados, sendo que para a seleção do melhor modelo foram usadas as estatísticas do coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa, seguida da análise de resíduos e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos selecionados foram validados pela aplicação do teste L&O. O fator de forma médio obtido foi de 0,7424 e 0,7297 com e sem casca, respectivamente. O volume médio de casca foi de 0,4292 m³ (7,45% do volume total). O modelo de Schumacher-Hall foi o que melhor se ajustou aos dados de volumes com e sem casca.
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OBJETIVO: Análise do volume diastólico final ventricular esquerdo crítico, definido como o menor volume aceitável para a manutenção do débito cardíaco, na seleção de pacientes com estenose aórtica pós-valvotomia, candidatos à correção univentricular. MÉTODOS: Estudo retrospectivo em 21 pacientes com estenose aórtica, durante o primeiro ano de vida, e 232 compilados da literatura. Arbitraram-se como normais os valores do volume diastólico final (VDF) de 20 a 60 ml/m2. Foi comparado o VDF dos grupos que foram ao óbito com aqueles que sobreviveram. Procurou-se, também, estabelecer uma correlação da idade e volume ventricular, na época da valvotomia, entre os grupos. Por fim, determinou-se o VDF esquerdo crítico, obtido através de uma relação teórica entre o VDF esquerdo e freqüência cardíaca para diferentes frações de ejeção e determinados índices cardíacos (IC): 2.000 e 2.500 ml/min/m2. RESULTADOS: Para valores do VDF <20ml/m2 e >60 ml/m2, houve significância estatística entre os mortos e os sobreviventes (p<0,0001). Entretanto, na faixa entre 20 e 60 ml/m2, esta significância foi menor (p=0,0309). Também ocorreu uma maior incidência de óbito naqueles, com apresentação na primeira semana de vida. Para um IC de 2.500 ml/min/m2 e uma freqüência cardíaca de 140 bpm, o VDF crítico será de 26 ml/m2 se a fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo for de 0,70 e de 44,5 ml/m2, se a FE for de 0,40. CONCLUSÃO: A análise do volume ventricular esquerdo crítico pode adicionar mais um parâmetro na indicação da correção univentricular em pacientes com estenose aórtica pós-valvotomia, durante o primeiro ano de vida.