35 resultados para ureteral amyloidosis


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INTRODUÇÃO: Nefrolitíase é uma doença multifatorial e tem relação com desordens genéticas e fatores ambientais. Cálculos renais são mais comuns em adultos e são associados com várias desordens metabólicas e anatômicas. As principais anormalidades anatômicas como obstrução da junção ureteropélvica, rim em ferradura, ureter duplicado completa ou incompletamente, pelve bífida e rim esponja medular são conhecidas como responsáveis pela formação dos cálculos. O objetivo deste estudo é avaliar alterações anatômicas em pacientes com nefrolitíase em nossa região. MÉTODOS: Estudo retrospectivo em 1.378 pacientes com evidência de formação recente de cálculos renais. Investigação laboratorial e análise química foram realizadas quando houve disponibilidade. Técnicas de imagens renais incluíram pelo menos ultrassonografia renal e urografia excretora. RESULTADOS: 1.378 pacientes com nefrolitíase foram atendidos, dentre os quais somente 367 (26,5%) foram submetidos à investigação anatômica e 132 (36,0%) tiveram pelo menos uma alteração anatômica. A idade média dos pacientes investigados foi de 36,8 ± 4,3 anos e 198 (54,5%) eram do sexo feminino. As alterações anatômicas mais frequentemente encontradas foram cisto renal, ureter duplicado completa ou incompletamente e obstrução da junção ureteropélvica. CONCLUSÕES: Alterações anatômicas foram encontradas em 36% dos pacientes investigados. Cisto renal, duplicação ureteral e obstrução da junção ureteropélvica foram as alterações anatômicas mais comuns neste grupo.

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Avanços recentes no diagnóstico pré-natal têm permitido o aprimoramento da detecção e o manejo das anormalidades do trato urinário. A ultrassonografia pré-natal permite o reconhecimento de anormalidades urológicas que somente seriam identificadas tardiamente, após o aparecimento de sintomas ou complicações. A uretrocistografia miccional pode ser reservada para casos selecionados. Exames de medicina nuclear devem ser realizados em casos de hidronefrose moderada e grave. O estudo consistiu de uma revisão da literatura atual sobre a abordagem pós-natal da hidronefrose fetal. Os dados obtidos foram confrontados com a experiência da Unidade de Nefrologia Pediátrica do HC/UFMG na conduta e no seguimento de crianças com diagnóstico de uropatias detectadas na investigação de hidronefrose fetal.

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A síndrome de Hadju-Cheney é uma doença genética caracterizada por dismorfismos craniofaciais e alterações ósseas responsáveis pelo fenótipo da doença. As alterações renais, como cistos renais corticais, refluxo vesico - ureteral e falência renal, são raramente relatadas, mas são incluídas como apresentações menos comuns. O diagnóstico genético ainda não está disponível e a patogênese é relacionada a mutações no gene NOTCH. Os autores relatam um caso de um homem de 26 anos; porém, com características fenotípicas de um paciente pediátrico. Ele se apresentou com síndrome nefrótica, hipertensão arterial, cistos renais corticais e insuficiência renal aguda requerendo hemodiálise. A biopsia renal evidenciou glomeruloesclerose focal e segmentar e o tratamento para esse paciente foi de suporte com terapia hemodialítica. O diagnóstico da síndrome de Hadju-Cheney foi dado durante investigação do quadro renal.

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Introduction: Familial Hypomagnesaemia with hypercalciuria and nephrocalcinosis, with severe ocular impairment secondary to claudin-19 mutation, is a rare recessive autossomic disorder. Its spectrum includes renal Mg2+ wasting, medullary nephrocalcinosis and progressive chronic renal failure in young people. Objective: To report a case of kidney transplantation father to daughter in a familial occurrence of severe bilateral nephrocalcinosis associated with ocular impairment in a non-consanguineous Brazilian family, in which two daughters had nephrocalcinosis and severe retinopathy. Methods: The index case, a 19 years-old female, had long-lasting past medical history of recurrent urinary tract infections, and the abdominal X-ray revealed bilateral multiple renal calcifications as well as ureteral lithiasis, and she was under haemodialysis. She had the diagnosis of retinitis pigmentosa in the early neonatal period. The other daughter (13 years-old) had also nephrocalcinosis with preserved kidney function, retinopathy with severe visual impairment, and in addition, she exhibited hypomagnesaemia = 0.5 mg/dL and hypercalciuria. The other family members (mother, father and son) had no clinical disease manifestation. Mutation analysis at claudin-19 revealed two heterozygous missense mutations (P28L and G20D) in both affected daughters. The other family members exhibited mutant monoallelic status. In despite of that, the index case underwent intrafamilial living donor kidney transplantation (father). Conclusion: In conclusion, the disease was characterized by an autosomal recessive compound heterozygous status and, after five years of donation the renal graft function remained stable without recurrence of metabolic disturbances or nephrocalcinosis. Besides, donor single kidney Mg2+ and Ca2+ homeostasis associated to monoallelic status did not affect the safety and the usual living donor post-transplant clinical course.

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BK polyomavirus (BKPyV) is a causal agent of nephropathy, ureteral stenosis and hemorrhagic cystitis in kidney transplant recipients, and is considered an important emerging disease in transplantation. Regular screening for BKPyV reactivation mainly during the first 2 years posttransplant, with subsequent pre-emptive reduction of immunosuppression is considered the best option to avoid disease progression, since successful clearance or reduction of viremia is achieved in the vast majority of patients within 6 months. The use of drugs with antiviral properties for patients with persistent viremia has been attempted despite unclear benefits. Clinical manifestations of BKPyV nephropathy, current strategies for diagnosis and monitoring of BKPyV infection, management of immunosuppressive regimen after detection of BKPyV reactivation and the use of antiviral drugs are discussed in this review.