51 resultados para parcerias


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OBJETIVO: Analisar os níveis, tendências e diferenciais sociodemográficos do uso do preservativo na população brasileira urbana. MÉTODOS: Os dados analisados foram coletados em 1998 e 2005, na pesquisa "Comportamento Sexual e Percepções da População Brasileira sobre HIV/Aids". As amostras, probabilísticas em múltiplos estágios, incluíram homens e mulheres de 16 a 65 anos de idade, domiciliados em áreas urbanas. Foram consideradas para análise as entrevistas com indivíduos sexualmente ativos nos 12 meses anteriores à entrevista. Os modelos univariados basearam-se em testes qui-quadrado, corrigidos pelo planejamento amostral, e cálculos de odds ratios; a análise multivariada envolveu o ajuste de modelos de regressão logística, controlando-se as demais variáveis de interesse. RESULTADOS: Houve aumento significativo do uso do preservativo nos 12 meses anteriores à entrevista e na última relação sexual. Jovens de 16 a 24 anos se protegeram mais nas relações sexuais, principalmente com parcerias eventuais. Homens usaram mais o preservativo, somente com parcerias eventuais. Maior freqüência de uso do preservativo ocorreu entre pessoas solteiras. Não houve diferença regional quanto ao uso consistente do preservativo. Nas relações estáveis os pentecostais revelaram a menor proteção no sexo; pessoas sem religião ou adeptos de outras religiões apresentaram os maiores índices de proteção. A escolaridade, que se mostrou diferencial importante no uso do preservativo em 1998, manteve seu destaque em 2005. CONCLUSÕES: Os resultados mostraram ser necessário aprofundar a discussão em torno de ações que visem a aumentar o uso consistente de preservativo, especialmente entre populações de menor escolaridade e as mais vulneráveis, como mulheres jovens ou em parcerias estáveis.

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OBJETIVO: Estimar a prevalência de violência sexual por parceiro íntimo entre homens e mulheres da população urbana brasileira e fatores a ela associados. MÉTODOS: Os dados analisados fazem parte de pesquisa realizada em 1998 e 2005 no Brasil, em população urbana. Os dados foram obtidos por meio de questionários aplicados a amostra representativa de 5.040 indivíduos, homens e mulheres de 16 a 65 anos. Análise descritiva foi realizada com dados ponderados, usando-se os testes F design-based, com significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência global de violência sexual por parceiro íntimo foi de 8,6%, com predominância entre as mulheres (11,8% versus 5,1%). As mulheres apresentaram taxas sempre maiores de violência do que os homens, exceto no caso de parcerias homo/ bissexuais. Foi significativa a diferença da maior taxa verificada para homens homo/bissexuais em relação aos heterossexuais, mas não para mulheres. A população negra, independente do sexo, referiu mais violência que a branca. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior a violência, mas homens de regiões mais pobres referiram mais violência, o que não ocorreu com mulheres. Situações diversas do trabalho, uso de condom, menor idade na primeira relação sexual e número de parceiros nos últimos cinco anos diferiram significativamente para mulheres, mas não para homens. Para homens e mulheres a violência sexual associou-se a ser separado(a) ou divorciado(a), ter tido doença sexualmente transmissível, auto-avaliar-se com risco para HIV, mas não à sua testagem. CONCLUSÕES: Confirma-se a alta magnitude da violência sexual e a sobretaxa feminina. Reitera-se a violência como resultado de conflitos de gênero, os quais perpassam a estratificação social e a etnia. Quanto à epidemia de Aids, a violência sexual é um fator importante a ser considerado na feminilização da população atingida.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência e o perfil de vulnerabilidade ao HIV de moradores de rua. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra não probabilística de 1.405 moradores de rua usuários de instituições de acolhimento de São Paulo, SP, de 2006 a 2007. Foi realizado teste anti-HIV e aplicado questionário estruturado. O perfil de vulnerabilidade foi analisado pela frequência do uso do preservativo, considerando mais vulneráveis os que referiram o uso nunca ou às vezes. Foram utilizadas regressões logística e multinomial para estimar as medidas de efeito e intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Houve predominância do sexo masculino (85,6%), média de 40,9 anos, ter cursado o ensino fundamental (72,0%) e cor não branca (71,5%). A prática homo/bissexual foi referida por 15,7% e a parceria ocasional por 62,0%. O número médio de parcerias em um ano foi de 5,4 e mais da metade (55,7%) referiu uso de drogas na vida, dos quais 25,7% relataram uso frequente. No total, 39,6% mencionaram ter tido uma doença sexualmente transmissível e 38,3% relataram o uso do preservativo em todas as relações sexuais. A prevalência do HIV foi de 4,9% (17,4% dos quais apresentaram também sorologia positiva para sífilis). Pouco mais da metade (55,4%) tinha acesso a ações de prevenção. A maior prevalência do HIV esteve associada a ser mais jovem (OR 18 a 29 anos = 4,0 [IC95% 1,54;10,46]), história de doença sexualmente transmissível (OR = 3,3 [IC95% 1,87;5,73]); prática homossexual (OR = 3,0 [IC95% 1,28;6,92]) e à presença de sífilis (OR = 2,4 [IC95% 1,13;4,93]). O grupo de maior vulnerabilidade foi caracterizado por ser mulher, jovem, ter prática homossexual, número reduzido de parcerias, parceria fixa, uso de drogas e álcool e não ter acesso a ações de prevenção e apoio social. CONCLUSÕES: O impacto da epidemia entre moradores de rua é elevado, refletindo um ciclo que conjuga exclusão, vulnerabilidade social e acesso limitado à prevenção.

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Neste artigo, analisa-se o nível de institucionalização sob a ótica da Estratégia como Prática (Strategy-As-Practice - SAP), adotando a teoria institucional como perspectiva de análise. Por meio de pesquisa bibliográfica, bibliométrica e sociométrica, analisaram-se 24 estudos publicados no Brasil e 76 no exterior. Os elementos analisados foram: número de artigos publicados em cada ano; obras e autores mais citados; autores que mais publicaram; redes de cooperação entre autores e entre instituições, com o auxílio do software UCINET® 6; abrangência geográfica das parcerias; e enfoques de SAP empregados por meio de análise de conteúdo. Como principais resultados, destacam-se a defasagem entre as primeiras publicações na literatura internacional e na brasileira e os autores mais citados, que são Whittington e Jarzabkowski. A constatação de que 14 diferentes países publicaram artigos sobre SAP aponta sua dispersão geográfica e também seu alinhamento com outras abordagens. No Brasil, apesar do número crescente de artigos publicados e da criação de temas em eventos, ainda há grande espaço para crescimento no número de artigos, nas redes de cooperação e nos enfoques pesquisados.

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O mercado globalizado e de competição intensiva, no qual países e empresas estão inseridos, demanda uma busca constante por inovação. Entre os habitats de estímulo à inovação com diversas iniciativas pelo mundo, e também no Brasil, estão os chamados parques tecnológicos. Um dos grandes desafios para a implantação e a operacionalização desses empreendimentos é a obtenção de recursos. Surge, então, a questão: quais os mecanismos de financiamento de que a organização gestora de um parque tecnológico dispõe para realizar as fases de planejamento, implantação e operacionalização dos elementos constitutivos e serviços oferecidos por esse tipo de empreendimento? O objetivo neste trabalho é levantar e comparar os mecanismos de financiamento utilizados nas etapas citadas dos empreendimentos: Tecnopuc, Polo de Informática de São Leopoldo e Sapiens Parque, instalados no Brasil; Biocant Park e Taguspark, instalados em Portugal; Parque Tecnológico de Cartuja 93, Parque Tecnológico de Andalucia, Parque Científico de Barcelona, Parque Tecnológico de Bizkaia e Parque Tecnológico de Álava, instalados na Espanha. O que se pode observar em todos os casos estudados é que, mesmo apresentando organizações gestoras, atores e estruturas diferenciadas, o financiamento das fases de implantação não se deu somente por meio de recursos públicos ou privados, mas também por meio de parcerias. Além disso, verificou-se que as diferenças encontradas nos modelos de financiamento podem ser atribuídas, principalmente, a cinco fatores: participantes da organização gestora; modelo jurídico da organização gestora; elementos constitutivos de propriedade da organização gestora; atração de infraestruturas tecnológicas e empresas âncoras; disponibilidade de fundos públicos de fomento ao desenvolvimento tecnológico e econômico.

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Em resposta às crescentes mudanças e pressões da concorrência, número cada vez maior de empresas tem estabelecido alianças como forma de complementar seus recursos e assegurar suas vantagens competitivas. Embora essas alianças sejam uma boa opção estratégica para as empresas, existem evidências de grande taxa de fracasso. Muitos estudos têm analisado os fatores de sucesso das parcerias, mas poucos têm dado ênfase às dificuldades e à prevenção de riscos. O objetivo neste artigo consiste em apresentar os resultados de uma pesquisa em que se buscou identificar os fatores de risco que dificultam as alianças no caso de projetos de Tecnologia da Informação (TI). Trata-se de uma pesquisa exploratória, focada em cinco projetos estratégicos de TI do Banco Central do Brasil, desenvolvidos em parceria com outras instituições públicas e privadas, a maioria delas nacionais e uma estrangeira. Apesar de os projetos terem tido sucesso, foi possível identificar como principais fatores de risco: falta de planejamento da aliança, falta de negociação entre parceiros, falta de comprometimento dos parceiros e falta de apoio institucional. A pesquisa trouxe lições relevantes para o gerenciamento de projetos que podem beneficiar outras alianças em projetos de TI.

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Este estudo objetiva apresentar algumas perspectivas de parceria entre organizações sociais e instituições governamentais na atenção à saúde da criança.Trata-se de estudo reflexivo sobre participação social e as articulações entre serviços governamentais e não-governamentais na construção da consolidação do Sistema Único de Saúde, destacando o papel dos voluntários e dos profissionais de saúde nesse processo. Na assistência à infância, essas parcerias são potenciais, pela grande amplitude e destaque das organizações sociais dirigidas às crianças, particularmente a Pastoral da Criança, tornando importante o debate sobre políticas públicas que visem a estabelecer e a fortalecer esses vínculos no âmbito local e nacional.

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Este trabalho apresenta considerações sobre a violência doméstica contra as mulheres. Partindo do pressuposto que o fenômeno é baseado nas relações sociais de gênero, enfatiza a categoria analítica gênero como apropriada para uma abordagem aprofundada e consistente da questão. Considerando a promoção da saúde e a integralidade como eixos norteadores das ações, pretende fazer uma reflexão sobre a possibilidade do enfrentamento da violência doméstica a partir do trabalho das equipes do Programa de Saúde da Família. Aponta elementos que dificultam a abordagem da violência doméstica contra as mulheres, evidenciando a necessidade de reorganizar as práticas assistenciais, de capacitação dos profissionais de saúde e da realização de parcerias com instituições públicas e privadas, grupos de mulheres e famílias.

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Estudo exploratório de abordagem qualitativa que objetivou identificar as concepções de profissionais da saúde de um Centro de Referência para o tratamento dos problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas acerca da Reabilitação Psicossocial. Onze profissionais da saúde de nível superior foram submetidos à entrevista semi estruturada. Os dados foram analisados segundo os pressupostos da Hermenêutica Dialética, que originou a categoria Reabilitação Psicossocial. Os resultados evidenciaram que na concepção dos profissionais a Reabilitação Psicossocial se dá na realização de oficinas terapêuticas, atividades externas e no estabelecimento de parcerias com outras instituições. Conclui-se que o conceito de Reabilitação Psicossocial que mais se evidencia na concepção desses sujeitos, ainda está associado ao modelo psiquiátrico tradicional, ou seja, atrelado à lógica da normalidade social, sendo esse o principal desafio a ser superado quando se considera o modelo psicossocial de atenção aos usuários de álcool e outras drogas.

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Com o objetivo de identificarmos a forma pela qual professores de Ensino Fundamental compreendem a sexualidade/sexo na escola, procuramos levantar dados relativos a estas questões no cotidiano escolar, verificando a posição da escola e como lidam com isto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, humanista, por meio de pesquisa-ação. A coleta dos dados foi realizada por meio da observação participante e entrevista individual, usando um questionário com questões norteadoras. Os dados levantados foram organizados em categorias. A análise possibilitou apreender que a maioria dos professores valoriza o diálogo como meio de orientação aos alunos. Destacam a necessidade de obterem apoio de profissionais qualificados sobre a temática, e dão relevância à participação da família no processo de orientação. Neste processo, a Escola pode ser o recurso para ajudar familiares, professores e escolares a compreenderem melhor os pressupostos da educação sexual e profissionais da saúde são grandes aliados, no sentido de conscientizá-los e orientá-los. Baseando-se nos achados, desenvolveram-se ações/intervenções educativas junto aos professores, visando prepará-los para atuarem como agentes multiplicadores no cotidiano escolar. Os professores sugerem a busca de parcerias e a elaboração de estratégias de orientação sexual.

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Este artigo teve como objetivo descrever como as enfermeiras percebem a construção de seu fazer gerontológico no âmbito da Estratégia Saúde da Família em um distrito de Belém-PA. Os dados foram coletados entre ago/2009 a fev/2010, por meio de entrevista com catorze enfermeiras, e tratados pelo método de análise de conteúdo, gerando temas (entre eles a matéria do presente artigo - construindo o fazer gerontológico) e subtemas: consulta de enfermagem, visita domiciliar, atenção à família, parcerias para ações integradas e atuação em ações consolidadas. Do resultado infere-se que as vivências do fazer gerontológico das enfermeiras em seu cotidiano de trabalho são dificultadas principalmente pela insegurança no trabalho devido à violência urbana, pela deficitária estrutura funcional dos serviços e falta de capacitação específica em gerontogeriatria. Contudo, elas vêm construindo um fazer gerontológico peculiar, criando estratégias de ações integradas, possíveis em cada situação que se apresenta no processo do trabalho, com base em conhecimentos gerais de enfermagem que advêm de formação geral.

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A análise da informação é uma excelente estratégia para monitoramento, pesquisa e desenvolvimento em todos os ramos do conhecimento. O objetivo primordial deste trabalho foi consolidar um método alternativo empregando ferramentas eletrônicas na realização do monitoramento automatizado da informação e em sua análise bibliométrica. O trabalho foi desenvolvido tendo como suporte a base Web of Science, do Institute for Scientific Information (ISI), e o uso de softwar como Word, Excel, Reference Manager e Origin. A título de exemplo, aplicamos o método à área de desenvolvimento de produtos, obtendo como resultados uma lista de descritores, a relação dos periódicos mais importantes da área, os autores mais produtivos e uma indicação das parcerias mais freqüentes entre eles.

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Neste artigo realizou-se o estudo das redes de colaboração científica formadas a partir de um grupo de pesquisadores ligados ao Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGGeo/UFRGS), com base na abordagem teórico-metodológica conhecida como análise de redes sociais (ARS), dialogando com conceitos oriundos da Teoria da Prática de Pierre Bourdieu, focando a identificação, caracterização e evolução estrutural das redes de coautoria científica. Três redes foram construídas com base nos dados oriundos dos Cadernos de Indicadores da Capes referentes aos intervalos de 1998-2000, 2001-2003 e 2004-2006. As redes de 1998-2000, 2001-2003 e 2004-2006 apresentaram, respectivamente, 524 atores e 11.296 laços; 576 atores e 14.674 laços; 741 atores e 14.188 laços. Verificou-se que o conjunto dos atores centrais/dominantes nas redes é formado majoritariamente pelos docentes e, em geral, esse conjunto tende a se manter em destaque ao longo dos anos; verificou-se também que há uma reincidência de parcerias na produção do conhecimento científico nas três redes, culminando em uma reprodução social da estrutura da rede de coautoria.

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A administração universitária, em especial a gestão da escola médica, não é temática reconhecida e valorizada pela comunidade acadêmica. No entanto, o desenvolvimento da formação médica depende, em grande parte, de boas práticas de gestão. Isso é ainda mais relevante quando a escola está imersa em processos de mudança. Este ensaio aborda nove tópicos relacionados à gestão segundo um enfoque crítico/autocrítico: 1. Auto-suficiência médica; 2. Dicotomia acadêmica e administrativa; 3. Aprimazia do bombeiro frente ao estrategista; 4. Educação permanente de docentes; 5. Despreparo para formar e manter equipes de trabalho; 6. Parcerias incompletas; 7. Ensino multiprofissional; 8. Trabalho em rede; 9. Produção teórica. A análise visa contribuir para o sucesso das mudanças na educação médica, para melhores perspectivas de trabalho dos atuais e futuros gestores e para a melhoria das escolas médicas.

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Este estudo analisa a produção coletiva realizada por um grupo de tutores do curso de especialização a distância "Ativação de processos de mudança na formação superior de profissionais de saúde", sobre cuidado em saúde. A questão debatida foi: como os diferentes sentidos do cuidado devem orientar as práticas do cuidado à saúde num contexto de articulação ensino-serviço-comunidade? Utilizou-se para análise da produção a técnica de análise de conteúdo. As categorias sobre cuidado em saúde foram: ontológica, crítica, reconstrutiva e genealógica. O enfoque central foi uma abordagem do cuidado que extrapola o ato técnico, por meio de pactos, compartilhamento de poderes, parcerias e utilização do método da roda. A formação dos ativadores objetivou contribuir para uma assistência qualificada e comprometida com as necessidades dos usuários. Destaca-se a importância da articulação da academia, enquanto órgão formador, do serviço, como exercício da prática e da comunidade que receberá o cuidado, sob uma nova ótica - centrada no usuário, ou seja, enquanto sujeito participativo e protagonista do processo de produção do cuidado.