69 resultados para pH-dependent affinity
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PURPOSE: To determine the frequency of coronary artery disease, microalbuminuria and the relation to lipid profile disorders, blood pressure and clinical and metabolic features. METHODS: Fifty-five type 2 diabetic patients (32 females, 23 males), aged 59.9±9 years and with known diabetes duration of 11±7.3 years were studied. Coronary artery disease (CAD) was defined as a positive history of myocardial infarction, typical angina, myocardial revascularization or a positive stress testing. Microalbuminuria was defined when two out of three overnight urine samples had a urinary albumin excretion ranging 20 - 200µg/min. RESULTS: CAD was present in 24 patients (43,6%). High blood pressure (HBP) present in 32 patients (58.2%) and was more frequent in CAD group (p=0.05) HBP. Increased the risk of CAD 3.7 times (CI[1.14-12]). Microalbuminuria was present in 25 patients (45.5%) and tended to associate with higher systolic blood pressure (SBP) (p = 0.06), presence of hypertension (p = 0.06) and know diabetes duration (p = 0.08). In the stepwise multiple logistic regression the systolic blood pressure was the only variable that influenced UAE (r = 0.39, r² = 0.14, p = 0.01). The h ypertensive patients had higher cholesterol levels (p = 0.04). CONCLUSION: In our sample the frequency of microalbuminuria, hypertension, hypercholesterolemia and CHD was high. Since diabetes is an independent risk factor for cardiovascular disease, the association of others risk factors suggest the need for an intensive therapeutic intervention in primary and in secundary prevention.
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OBJECTIVE: To assess the association between microalbuminuria with ambulatory blood pressure monitoring in normotensive individuals with insulin-dependent diabetes mellitus. METHODS: Thirty-seven patients underwent determination of the rate of urinary excretion of albumin through radioimmunoassay and ambulatory blood pressure monitoring. Their mean age was 26.5±6.7 years, and the mean duration of their disease was 8 (1-34) years. Microalbuminuria was defined as urinary excretion of albumin > or = 20 and <200µg/min in at least 2 out of 3 urine samples. RESULTS: Nine (24.3%) patients were microalbuminuric. Ambulatory blood pressure monitoring in the microalbuminuric patients had higher mean pressure values, mainly the systolic pressure, during sleep as compared with that in the normoalbuminuric patients (120.1±8.3 vs 110.8±7.1 mmHg; p=0.007). The pressure load was higher in the microalbuminuric individuals, mainly the systolic pressure load during wakefulness [6.3 (2.9-45.9) vs 1.6 (0-16%); p=0.001]. This was the variable that better correlated with the urinary excretion of albumin (rS=0.61; p<0.001). Systolic pressure load >50% and diastolic pressure load > 30% during sleep was associated with microalbuminuria (p=0.008). The pressure drop during sleep did not differ between the groups. CONCLUSION: Microalbuminuric normotensive insulin-dependent diabetic patients show greater mean pressure value and pressure load during ambulatory blood pressure monitoring, and these variables correlate with urinary excretion of albumin.
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OBJECTIVE: To study the mechanism by which poly-L-arginine mediates endothelium-dependent relaxation. METHODS: Vascular segments with and without endothelium were suspended in organ chambers filled with control solution maintained at 37ºC and bubbled with 95% O2 / 5% CO2. Used drugs: indomethacin, acetycholine, EGTA, glybenclamide, ouabain, poly-L-arginine, methylene blue, N G-nitro-L-arginine, and verapamil and N G-monomethyl-L-arginine. Prostaglandin F2á and potassium chloride were used to contract the vascular rings. RESULTS: Poly-L-arginine (10-11 to 10-7 M) induced concentration-dependent relaxation in coronary artery segments with endothelium. The relaxation to poly-L-arginine was attenuated by ouabain, but was unaffected by glybenclamide. L-NOARG and oxyhemoglobin caused attenuation, but did not abolish this relaxation. Also, the relaxations was unaffected by methylene blue, verapamil, or the presence of a calcium-free bathing medium. The endothelium-dependent to poly-L-arginine relaxation was abolished only in vessels contracted with potassium chloride (40 mM) in the presence of L-NOARG and indomethacin. CONCLUSION: These experiments indicate that poly-L-arginine induces relaxation independent of nitric oxide.
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Background: Stress is associated with cardiovascular diseases. Objective: This study aimed at assessing whether chronic stress induces vascular alterations, and whether these modulations are nitric oxide (NO) and Ca2+ dependent. Methods: Wistar rats, 30 days of age, were separated into 2 groups: control (C) and Stress (St). Chronic stress consisted of immobilization for 1 hour/day, 5 days/week, 15 weeks. Systolic blood pressure was assessed. Vascular studies on aortic rings were performed. Concentration-effect curves were built for noradrenaline, in the presence of L-NAME or prazosin, acetylcholine, sodium nitroprusside and KCl. In addition, Ca2+ flux was also evaluated. Results: Chronic stress induced hypertension, decreased the vascular response to KCl and to noradrenaline, and increased the vascular response to acetylcholine. L-NAME blunted the difference observed in noradrenaline curves. Furthermore, contractile response to Ca2+ was decreased in the aorta of stressed rats. Conclusion: Our data suggest that the vascular response to chronic stress is an adaptation to its deleterious effects, such as hypertension. In addition, this adaptation is NO- and Ca2+-dependent. These data help to clarify the contribution of stress to cardiovascular abnormalities. However, further studies are necessary to better elucidate the mechanisms involved in the cardiovascular dysfunction associated with stressors. (Arq Bras Cardiol. 2014; [online].ahead print, PP.0-0)
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O presente trabalho descreve os dados obtidos sôbre a determinação do pH em soluções, desde 0,005 até 0,50 molar de ácido acético, ácido cítrico, ácido oxálico e ácido tartárico. Os dados obtidos experimentalmente, quando expressos em função de pC, isto é, em função de log log 1/C apresentaram uma relação linear. Por outro lado, calculando-se o pH das diversas soluções dos ácidos estudados, através de duas equações, uma do primeiro grau e outra do segundo grau, observou-se que os resultados calculados pela segunda equação apresentaram valores muito próximos aos determinados experimentalmente, conquanto no cálculo tenha sido usada apenas, a primeira constante termodinâmica de ionização, para os ácido cítrico, oxálico e tartárico. Uma vez que o valor do pH determinado e o do pH calculado constituem uma função linear do pC, foram estabelecidas duas equações de regressão para cada ácido estudado. Na primeira equação de regressão o pH determinado figura como variável dependente e na segunda, o pH calculado é a variável dependente. Nas duas equações o pC é a variável independente.
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Plantas jovens de Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo foram cultivadas em solução nutritiva, sob o efeito de diferentes variações de pH (4,0 a 7,5) do substrato, a fim de se constatar o desenvolvimento e composição mineral. A melhor faixa de pH para o crescimento em altura, número de fôlhas, pêso da matéria fresca e sêca é de 4,0 a 6,0. A quantidade total de todos os macronutrientes absorvidos pelo cafeeiro diminui à medida que o pH se eleva.
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O alumínio trocável e o hidrogênio "eletrovalente" foram extraídos e determinados em diversas amostras de solos, atraves de percolação contínua com solução 1 N de KC1. Em seguida, após a extração do alumínio e hidrogênio "eletrovalente", determinou-se o pH dos solos e suspensão aquosa e procedeu-se a extração do hidrogênio "covalente" com solução 1 N de acetato decálcio, com pH = 7,0, em algumas das amostras estudadas. Como era de se esperar, a remoção do alumínio trocável e do hidrogênio "eletrovalente" elevou o pH de todas as amostras de solo. No entanto, em alguns dos solos estudados, os valores do pH (de 5,05 a 6,25), após a remoção dos citados íons, evidenciaram a influência de outros componentes da acidez do solo sôbre o pH.
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Ê descrito um ensaio de incubação com a finalidade de estudar os efeitos da adição de CaCO3 sobre o pH e Al³+ e H+ trocáveis de 4 terras, servindo-se do método do Al³+ trocàvel para a determinação das doses de CaCO3. De um modo geral, se encontrou uma forte elevação nos índices pH das terras e redução nos teores de Al³+ e de H+ trocáveis das mesmas, à medida em que se aumentavam as quantidades de CaCO3 empregadas. A dose 1 de CaCO3, que correspondia à quantidade de cálcio estequiometricamente igual à de Al³+ trocável presente em cada terra, foi suficiente para elevar o pH de todas elas ao redor de 5,7. O teor de Al³+ trocável, contudo, em uma delas permaneceu acima do nível considerado não tóxico às plantas.
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Este trabalho teve por objetivo encontrar meios de controlar o escurecimento enzímico catalizado pelo polifenoloxidase na elaboração de banana passa. As bananas foram tratadas com SO2, através da sua imersão em uma solução de metabisulfito de potássio. As variáveis estudadas desta solução foram, sua concentração, temperatura, pH e tempo de imersão, bem como sua interação com a remoção da panícula externa dos frutos. Concluiu-se que o melhor tratamento foi o da imersão por 10 minutos na solução de metabisulfito a 2%, aquecida a 40°C, independente do controle do pH. A interação do pH da solução com a remoção da película externa da banana não teve influência no controle do escurecimento.
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No presente trabalho foi desenvolvida a primeira fase dos estudos experimentais do método da 2,2'-dipiridil cetoxima, para a determinação do cobalto. Os ensaios foram conduzidos em soluções puras e dentre os aspectos estudados constam; o reativo, preparo, concentração e conservação; o pH, influencia sobre a formação e extração do composto colorido; o sistema tampão, influencia sobre a reação, eficiência e escolha. Numa seqüência, serão apresentados posteriormente estudos sobre solventes, influência de diversos ions e aplicação do método em análises de plantas.
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No presente trabalho os autores apresentam um estudo dos efeitos do pH e dos teores de fosfato solúvel em H2SO4 0,05 N e de matéria orgânica do solo sobre a capacidade de fixação de Zn do mesmo. Na execução do ensaio utilizaram uma técnica traçadora sendo o 65Zn o elemento traçador. Foi concluído que as quantidades de Zn fixadas estão direta e positivamente correlacionadas com o pH, com o teor de fosfato solúvel e de matéria orgânica dos solos.
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A variação do pH e a produção de nitrato foram estudados em um Latossolo Vermelho Escuro, Série Guamium, em função da adição de 200 e 400 ppm de N nas formas de uréia e sulfato de amônio, em presença e ausência de Ca(OH)2 por um período de 30 dias. Os resultados obtidos mostraram que o pH decresceu com o sulfato de amônio e aumentou com a uréia. As variações foram observadas mesmo empresença de Ca(0H)2. A produção de nitrato aumentou com o pH, considerando o mesmo nível e fonte de nitrogênio. Não foi observado no conjunto uma relação entre pH e produção de nitrato.
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Com a finalidade de verificar a hipótese de trabalho de que fatores adversos do solo podem diminuir a fixação do dinitrogênio, foi conduzida uma série de ensaios em solução nutritiva, com as variedades de feijoeiro Carioca, Rico 23 e Venezuela, nas quais se procuraram simular condições que ocorrem no campo. As principais conclusões foram as seguintes: (1) o crescimento foi promovido pelo aumento no nível de N combinado; somente as doses de arranque (de 0,3 a 1,3 milimoles/l), entretanto, aumentaram a nodulação e a fixação simbíótica; (2) a maior produção de matéria seca foi observada em pH 6,0-7,0, podendo atribuir-se a redução no crescimento em pH 4,0 à baixa fixação do N2; (3) um efeito favorável do nível de Ca foi verificado sobre os parâmetros estudados até o nível de 1,25 milimoles/l; (4) observou-se resposta linear às doses de P; (5) o excesso de Al (5-10 ppm) e de Mn (10-20 ppm) inibiu a nodulação, reduziu o crescimento e a fixação do dínitrogênio; (6) embora as tendências fossem as mesmas, houve diferenças no comportamento das variedades.
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Os autores relatam os resultados de três ensaios realizados em solos de cerrado para verificar os efeitos da calagem sobre os valores pH dos mesmos. Após o penodo experimental (5 anos) , foram colhidas amostras de terra nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-70 e 70-100 cm para medições de pH. Verificaram que a elevação do pH dependia da quantidade de calcário aplicada e que tal efeito só se fez sentir nitidamente até a camada de 20-40 cm de profundidade. Consideraram, também, que a textura do solo é muito importante: quanto mais fina, maiores quantidades do corretivo devem ser aplicadas.
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Foram efetuadas determinações de pH, acidez de troca e potencial em amostras de solo coletadas, nas profundidades de 0-30 cm a 30-60 cm, em povoamentos de Pinus elliottii (9, 14 e 19 anos), Pinus taeda (19 anos) e em uma área adjacente com vegetação natural do tipo cerrado, em solo Latossolo Vermelho Escuro-fase arenosa, do muni cípio de Assis, São Paulo Conclui-se que o cultivo de Pinus tendeu a elevar a acidez do solo (pH, acidez de troca e potencial), não havendo diferenças nesses parâmetros entre os povoamentos de Pimus quer de diferentes idades, quer de diferentes espécies.