62 resultados para mouth flora


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The association between worm infections and bacterial diseases has only recently been emphasized. This study examined the effect of experimental Angiostrongylus costaricensis infection on endogenous intestinal flora of Swiss Webster mice. Eight mice aging six weeks were selected for this experiment. Four were infected with A. costaricensis and the other four were used as controls. Twenty eight days after the worm infection, all mice in both groups were sacrificed and samples of the contents of the ileum and colon were obtained and cultured for aerobic and anaerobic bacteria. In the mice infected with A. costaricensis there was a significant increase in the number of bacteria of the endogenous intestinal flora, accompanied by a decrease in the number of Peptostreptococcus spp. This alteration in the intestinal flora of mice infected by the nematode may help to understand some bacterial infections described in humans.

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The methanol extracts from five different plant families (Asteraceae, Euphorbiaceae, Melastomataceae, Rubiaceae, and Solanaceae) collected at Regional Natural Park Ucumarí (Colombia), were screened for their acetylcholinesterase inhibitory activity through the modified Ellman's spectrophotometric method. The best inhibitory activities on this study were shown by the extracts of Solanum leucocarpum Dunal (IC50 = 204.59 mg/l) and Witheringia coccoloboides (Damm) (IC50 = 220.68 mg/l), both plants belonging to the Solanaceae family.

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Natural products have long been providing important drug leads for infectious diseases. Leishmaniasis is a protozoan parasitic disease found mainly in developing countries, and it has toxic therapies with few alternatives. Fungal infections have been the main cause of death in immunocompromised patients and new drugs are urgently needed. In this work, a total of 16 plant species belonging to 11 families, selected on an ethnopharmacological basis, were analyzed in vitro against Leishmania (L.) chagasi, Leishmania (L.) amazonensis, Candida krusei, and C. parapsilosis. Of these plant species, seven showed antifungal activity against C. krusei, five showed antileishmanial activity against L. chagasi and four against L. amazonensis, among them species of genus Plectranthus. Our findings confirm the traditional therapeutic use of these plants in the treatment of infectious and inflammatory disorders and also offer insights into the isolation of active and novel drug prototypes, especially those used against neglected diseases as Leishmaniasis.

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Helicobacter pylori infection is associated with peptic ulcer and gastric carcinoma. The oral cavity may be a reservoir for H. pylori; however, the results of studies on this subject are controversial. We employed single-step and nested polymerase chain reactions (PCR) to detect the presence of the vacA, ureA and 16S rDNA genes of H. pylori in the stomach, saliva and dental plaque of 30 subjects. The results were confirmed by sequencing. Nested 16S rDNA and ureA amplification was achieved in 80% of gastric, 30% of saliva and 20% of dental plaque specimens. Sequencing of 10, seven and four 16S rDNA products from stomach, saliva and dental plaque, respectively, showed > 99% identity with H. pylori. Sequencing of the other four oral cavity PCR products showed similarity with Campylobacter and Wolinella species. Additionally, the vacA genotype identified in the samples of different sites was the same within a given subject.H. pylori may be found in the oral cavity of patients with gastric infection, thus it could be a source of transmission. However, results obtained with detection methods based only on PCR should be interpreted with caution because other microorganisms that are phylogenetically very close to H. pylori are also present in the mouth.

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O objetivo desta pesquisa foi determinar o número de amostras necessárias para estimar com precisão aceitável a quantidade de sementes no solo e a flora de plantas daninhas emergentes, em áreas experimentais e de lavoura, para auxiliar na tomada de decisão das estratégias de manejo das plantas daninhas. A amostragem do solo para quantificação do banco de sementes foi feita com trado tubular de 5,0 cm de diâmetro, na profundidade de 0 a 10 cm. A flora emergente foi contada por meio de um gabarito de ferro nas dimensões de 0,5x0,5 m, de forma aleatória na área. O número de amostras necessário foi estimado em razão da média de sementes da amostra, para uma determinada precisão (CV = 20% ou 40%). Foi estimado que, nas áreas experimentais, para médias de 10 a 20 sementes/amostra de solo (500 a 1.000 sementes/m²) e coeficiente de variação de 20%, são necessárias entre 40 e 90 amostras, respectivamente; com 40% (menor precisão), entre 10 e 20 amostras. Considerando o mesmo intervalo em áreas de lavoura, representativas de glebas homogêneas, o tamanho de amostragem necessária é cerca de três vezes maior. Levantamentos da flora daninha emergente apresentam menor associação dos dados (média e variância) entre si, portanto, são menos apropriados para decisões de manejo.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar e comparar a estrutura de florestas secundárias, com quatro anos de idade, no nordeste do Pará, que foram formadas após o uso dos trituradores florestais Ahwi FM600 (T1) e Tritucap (T2). O estudo foi realizado em cinco áreas de pequenos produtores, cada uma dividida em parcelas que totalizavam 60 m² por área de estudo. Foi encontrada diversidade média (H') de 2,84 para as áreas T1 e 2,95 para as T2. A densidade média foi 530.167 indivíduos ha-1 nas áreas T1 e 459.556 indivíduos ha-1 nas T2; a média de área basal das T1 foi 1,25 m² ha-1 e a das T2, 4,55 m² ha-1; a biomassa seca estimada para as áreas T1 foi de 2,37 t ha-1 e 6,68 t ha-1 para as T2. Ocorrem diferenças estruturais nas florestas secundárias, formadas após a utilização dos trituradores.

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Esta nota é a primeira contribuição para a distribuição especial das algas marinhas do litoral paranaense (Caiobá). São considerados três tipos de litoral: a) Litoral rochoso sujeito à ação de arrebentação. b) Litoral rochoso mais ou menos abrigado. c) Manguesais. Dentro do esquema proposto, o primeiro tipo é subdividido em 2 zonas: 1.º) Zona dos borrifos, situada acima do limite médio da maré alta (fig. 2 n.º 1), correspondente à "Splash zone" ou à "Sprit zone" dos autores estrangeiros. 2.º) Zona de arrebentação (Ressaca), situada entre os níveis médios das marés baixa e alta, correspondendo à "Interdital zone" ou à "Gezeitenzone" dos autores estrangeiros, (fig. 2 n.º 2). A primeira zona só conta com uma alga, Lyngbya confervoides e pelo menos mais duas espécies de moluscos do gênero Littorina. A segunda zona, a mais rica tanto em algas como em animais, é essencialmente caracterizada em Caiobá pelas algas seguintes: Levringia sp. Chaetomorpha media e Centroceras clavulatum na parte mais alta, associadas a balanoides (craca) e a Mytilus perna (marisco). Mais abaixo domina Pterosiphonia pennata, Hypnea musciformis e Bryocladia thyrsigera. São apresentados também mais três tipos secundários dependendo das condições locais dos rochedos. Esta sucessão de Littorina, Balanus e Mytilus é a mesma existente no sul da África, segundo se depreende dos trabalhos de Stephenson (11,12) e de vários de seus colaboradores. O segundo tipo apresenta também duas zonas, sendo a segunda a mais rica e variada, aparecendo aqui como dominante, uma associação na qual, Callithamnion, Laurencia papulosa, Gigartina Teedii e Sargassum cymosum são as mais abundantes. É sugerida a existência de uma zona abaixo do limite inferior das marés baixas, zona essa representada por Rhodymenia Palmetta, Plocamium brasiliensis e Spatoglossum Schroederi pelo menos. É feita uma rápida enumeração das algas dos manguesais.

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Estudou-se um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Submontana, localizado no município de Viçosa (20º35' a 28º50'S e 42º45' a 43º00'W), no Estado de Minas Gerais. Os dados apresentados resultam de uma amostragem fitossociológica realizada em uma área de 1 hectare quadrado. Foram relacionados todos os indivíduos arbóreos que apresentavam circunferência de tronco à altura do peito maior ou igual a 15 cm, o que resultou em121 espécies, compreendendo 89 gêneros, distribuídos em 39 famílias. Considerando os gêneros, as famílias mais bem representadas foram Leguminosae (16), Rubiaceae (6) e Euphorbiaceae e Myrtaceae, com cinco cada uma. As famílias mais ricas em espécies foram Leguminosae (20), Lauraceae (10), Rubiaceae (9) e Flacourtiaceae (8). Dentre os gêneros encontrados, destacaram-se Ocotea e Casearia, com sete e cinco espécies, respectivamente. Entre os vários fragmentos analisados na região, o trecho de floresta estudado apresentou-se como o mais rico em espécies, considerando o mesmo critério de amostragem.

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Realizou-se o levantamento do compartimento arbóreo-arbustivo de um fragmento de floresta estacional semidecidual montana situado em Lavras, Minas Gerais, com o objetivo de caracterizar sua composição florística e a estrutura comunitária no contexto de outros sete fragmentos próximos. Conhecido como Mata da Lagoa, o fragmento possui uma área de aproximadamente 4,0 ha e está situado nas coordenadas 21º13'11"S e 44º58'15"W e a uma altitude média de 884 m. Foram alocadas 29 parcelas de 20 ´ 20 m, para amostrar os indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) ³ 5 cm; registraram-se 1.294 indivíduos de 144 espécies, 94 gêneros e 45 famílias. As distribuições diamétricas das 10 espécies mais abundantes apresentaram dois padrões distintos, aparentemente relacionados com os efeitos da fragmentação e distúrbios sobre os mecanismos de dispersão. Análises de correspondência retificada (DCA) dos dados florísticos e quantitativos de oito fragmentos florestais indicaram forte dissimilaridade entre estes, principalmente quanto à composição florística, o que é, por certo, influenciado pela alta heterogeneidade ambiental da região do Alto Rio Grande. Os padrões de dissimilaridade florística evidenciaram influência mais forte da altitude e proximidade geográfica, ao passo que os padrões de dissimilaridade estrutural apontaram influência mais forte do "status" nutricional e regime de água no solo.

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Foi conduzido um estudo fitossociológico no Cerrado sentido restrito da Floresta Nacional de Paraopeba, comparando-se os resultados (qualitativos) com os de outras amostras. Foram estabelecidas 10 parcelas de 0,1 ha (20 x 50 m), sendo incluídas no estudo todas as árvores (C30 > 15,7 cm). Foram registrados 1.990 indivíduos/ha (densidade total) e 18,13 m²/ha (área basal total). Os valores de riqueza (73 espécies/38 famílias), de diversidade Shannon (3,57) e de uniformidade (0,83) indicaram grande heterogeneidade e baixa dominânica ecológica. Leguminosae e Vochysiaceae foram as famílias mais ricas em espécies. O grupo das árvores mortas alcançou o maior valor de importância, seguido por Qualea parviflora, Pera glabrata, Erythroxylum suberosum e Qualea grandiflora. A análise comparativa de composições florísticas de 11 cerrados indicou uma forte influência da flora de Floresta Atlântica em Cerrado marginal do interior de São Paulo. Houve influência da localização geográfica na similaridade do Cerrado de Palmas, TO, com as outras áreas.

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A crescente fragmentação das paisagens tem contribuído para a perda da diversidade biológica nas diversas regiões brasileiras. Isso se deve, na grande maioria dos casos, à maneira desordenada com que o homem vem usando e ocupando as terras. A criação de áreas protegidas ou unidades de conservação (UC) tem sido um dos principais mecanismos utilizados para a proteção da biodiversidade (in situ), além de assumir objetivos mais amplos como a proteção dos recursos hídricos, de espécies ameaçadas, dos recursos genéticos, do grau de endemismo, dos habitats, entre outros. Contudo, é preciso que haja instrumentos de avaliação periódica do seu estado de conservação, visando fornecer subsídios aos planos de manejo através da identificação das potenciais ameaças à funcionalidade ecológica dessas áreas protegidas. Com base em mapas temáticos de classificação da cobertura do solo, elaborados para os anos de 1989 e 2008, no intuito de analisar as alterações ocorridas na área de estudo neste mesmo período, este trabalho quantificou a dinâmica da flora nativa no interior e entorno da Área de Proteção Ambiental Estadual Cachoeira das Andorinhas e da Floresta Estadual do Uaimii, localizadas no Município de Ouro Preto (MG). Os resultados mostram que, ao longo dos 19 anos de comparação, a área ocupada pela flora nativa manteve-se praticamente a mesma, com índices de 82 a 83% no interior das UCs e 74% no seu entorno. Com os resultados da fragmentação, torna-se possível identificar as áreas mais críticas ou sujeitas a maior pressão antrópica e direcionar programas específicos, no âmbito gerencial, para minimizá-los.

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Procurou-se conhecer a flora de importância polinífera para Apis mellifera (L.) na região de Viçosa, MG, em período de entressafra de mel, entre agosto e dezembro de 2005. O experimento foi realizado em dois apiários distintos, cada um com cinco colmeias. As cargas retidas nos coletores de pólen instalados nas colmeias foram analisadas quanto à origem botânica. As plantas em floração no entorno dos apiários foram coletadas e identificadas. A maioria das plantas de importância polinífera para abelhas na região de Viçosa era nativa, localizada em jardins e com hábito arbóreo. Pela análise palinológica, verificou-se que espécies como Anadenanthera colubrina, Arecaceae sp., Baccharis dracunculifolia, B. melastomaefolia, Coffea spp., Emilia sagittata, Eugenia uniflora, Mikania cordifolia, M. hirsutissima, Myrcia fallax, Psidium guajava, Vernonia condensata, V. diffusa, V. lanuginosa e V. mariana são potenciais recursos poliníferos a serem utilizados no período de entressafra do mel. Os resultados indicaram a importância de plantas localizadas em áreas abertas para o forrageamento de pólen por A. mellifera e confirmaram o potencial polinífero da região estudada, durante o período de entressafra do mel.

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Este estudo teve como objetivo o levantamento florístico e fitossociológico de uma área de 178.000 m², situada nas coordenadas 29º10'38"S e 51º27'16"W, na localidade de Linha Palmeiro, Distrito de São Pedro, no Município de Bento Gonçalves, RS, Brasil, onde se encontra o Jardim Botânico de Bento Gonçalves, o qual se situa numa zona de transição de três formações vegetais distintas: Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual e resquícios de Mata Atlântica. O local é uma área de conservação in situ no Jardim Botânico de Bento Gonçalves. O método de amostragem utilizado foi o de parcelas distribuídas ao acaso. Avaliaram-se 10 parcelas medindo 50 x 50 m cada. Dentro de cada parcela, foram amostrados indivíduos com circunferência à altura do peito (CAP) superior ou igual a 30 cm. Foram amostrados 1.947 indivíduos vivos dentro de 35 famílias botânicas, além de 109 indivíduos mortos ainda em pé. As famílias mais expressivas em número de indivíduos e em espécies foram Sapindaceae, Anacardiaceae, Myrtaceae, Oleaceae e Lauraceae. As espécies com maiores valores de importância foram Matayba elaeagnoides Radlk., Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Lithraea brasiliensis Marchand, Ligustrum licidum W. T. Aiton e Sebastiania serrata (Klotzsch) Müll. Arg. O índice de diversidade de Shannon foi de 3,18 nats/indivíduos, enquanto a equabilidade de Pielou (J'), 0,71, valores esses considerados altos se comparados a de outros levantamentos. O número de espécies identificadas evidenciou nível alto de diversidade florística, que se caracterizou pela associação de diferentes contingentes florestais, com predomínio daquelas de ampla distribuição na área.

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RESUMO Objetivo: avaliar a prevalência de Candida sp. e a distribuição de suas espécies na flora vaginal de mulheres numa clínica de planejamento familiar. Método: estudo transversal no qual se avaliaram prospectivamente 72 mulheres não-grávidas, com ou sem queixas específicas, sendo coletadas amostras de secreção vaginal para cultura de leveduras, efetuada a medição do pH vaginal e anotados dados de achados do exame ginecológico. Resultados: leveduras pertencentes ao gênero Candida foram encontradas em 18 casos (25%). A C. albicans foi a espécie mais prevalente (77,8%) e conseqüentemente 22,2% foram não-albicans. Entre as não-albicans a espécie mais prevalente foi a C. glabrata (16,7%) seguida pela C. parapsilosis (5,6%). Prurido e ardor foram os únicos sintomas relacionados significativamente com a presença de cândida. Foi observado que a C. glabrata, ao contrário da C. albicans, não causa corrimento clinicamente verificável ao exame ginecológico. Não foram verificadas associações de alguns fatores predisponentes (idade, escolaridade e uso de contraceptivos) com a presença ou não de cândida. Conclusões: nossos resultados sugerem: a) uma alta prevalência de Candida sp. entre as mulheres (25%); b) que as espécies não-albicans desempenham um papel importante no meio vaginal; c) que prurido e ardor são os sintomas mais comuns na presença de cândida e d) que a C. glabrata não costuma causar corrimento vaginal ao exame ginecológico. Finalmente, é importante observar que nossos resultados são consistentes com o que a literatura internacional tem mostrado nos últimos anos.

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Foot-and-mouth disease (FMD) is one of the most feared diseases of livestock worldwide. Vaccination has been a very effective weapon in controlling the disease, however a number of concerns with the current vaccine including the inability of approved diagnostic tests to reliably distinguish vaccinated from infected animals and the need for high containment facilities for vaccine production, have limited its use during outbreaks in countries previously free of the disease. A number of FMD vaccine candidates have been tested and a replication-defective human adenovirus type 5 (Ad5) vector containing the FMDV capsid (P1-2A) and 3C protease coding regions has been shown to completely protect pigs against challenge with the homologous virus (FMDV A12 and A24). An Ad5-P1-2A+3C vaccine for FMDV O1 Campos (Ad5-O1C), however, only induced a low FMDV-specific neutralizing antibody response in swine potency tests. Granulocyte-macrophage colony-stimulating factor (GM-CSF) has been successfully used to stimulate the immune response in vaccine formulations against a number of diseases, including HIV, hepatitis C and B. To attempt to improve the FMDV-specific immune response induced by Ad5-O1C, we inoculated swine with Ad5-O1C and an Ad5 vector containing the gene for porcine GM-CSF (pGM-CSF). However, in the conditions used in this trial, pGM-CSF did not improve the immune response to Ad5-O1C and adversely affected the level of protection of swine challenged with homologous FMDV.