34 resultados para lorentz symmetry


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RESUMOPara o estudo do ciclo de nutrientes em uma floresta, é necessária a estimação precisa da quantidade de serapilheira depositada e de suas frações. Entre as formas reconhecidas para minimizar a variabilidade entre amostras está o uso do tamanho ótimo de unidades amostrais para a coleta da serapilheira. Entretanto, existem poucas recomendações nesse sentido, o que gera variação no tamanho da unidade amostral utilizada em experimentos similares. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho e a forma ótimos da unidade amostral para quantificação de serapilheira em Floresta Estacional Subtropical. Para isso, foram alocadas, aleatoriamente, na área cinco parcelas de dimensões 3,0 x 2,0 m em cada uma das quatro estações do ano, subdivididas em 96 unidades básicas de 0,25 x 0,25 m. Em cada unidade básica foi coletada toda a matéria orgânica acima do solo, sendo esta separada nas frações folhas, galhos finos, resíduo. A estimativa do tamanho ótimo da unidade básica foi obtida por dois métodos distintos. Observou-se que o coeficiente de variação diminui à medida que aumenta o tamanho da unidade amostral; há diferenças na variabilidade da produção de serapilheira entre as parcelas na mesma estação de coleta; unidades amostrais retangulares são mais homogêneas entre si que as quadradas; recomenda-se a utilização de unidades amostrais de 0,40 m2 (1,5 m x 0,25 m) para a coleta de serapilheira em fragmento de Floresta Estacional Subtropical.

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Karyotypes of 14 populations including eight species of the genus Lobelia were studied using root tip mitotic metaphases. All populations were tetraploid with 2n = 28 chromosomes. The chromosome base number x = 7 was confirmed for the genus. Karyotype analysis showed that chromosome size varied from 1.05 µm to 2.02 µm with predominance of M and SM chromosome types. The karyotypes were similar among themselves with small intra- and interspecific variations on the size of haploid sets, symmetry indexes and centromere position of some chromosome pairs. These results showed that karyotypes of Brazilian lobelias of the subgenus Tupa were probably due to polyploidy associated with chromosomal rearrangements probably in small chromatin segments.

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Lecythidaceae is the family of the Brazil nut, and comprises about 300 species belonging to 17 genera with pantropical distributions. One hundred and twenty-two species belonging to nine genera are distributed throughout Brazil, demonstrating its greatest diversity in the Amazon rainforest where Lecythidaceae is also one of the most abundant families. It is usually difficult to collect fertile material from these trees because of their canopy heights, and species determinations using sterile material can be complex because of their morphological similarities. There have been relatively few studies of this family even though it is one of the most important groups in the Amazon region, and a detailed taxonomic treatment of the species of Lecythidaceae in the Tupé Sustainable Development Reserve was therefore the goal of the present work. Ten species were found, Allantoma lineata (Mart. ex O.Berg) Miers, Bertholletia excelsa Bonpl., Couratari tenuicarpa A.C.Sm., Lecythis poiteaui O. Berg; and six species of Eschweilera, the richest genus. The descriptions and identification keys of the species used 56 characters. The main reproductive characters useful for distinguishing the species were the pubescence of the inflorescence rachis, pedicel length and trichomes presence, floral symmetry, hood type, filament shape, stigma shape, fruit shape and size, and aril type. The most diagnostic vegetative characters were the type and color of the outer bark, inner bark color, midrib prominence, and petiole shape and pubescence.

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O objetivo no trabalho foi estudar o comportamento fisiológico de sementes de Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb (sin. Handroanthus impetiginosus Mart. Ex DC.) e T. impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl (sin. Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos) com diferentes teores iniciais de água, armazenadas por 360 e 600 dias, respectivamente, em diferentes condições de temperatura. Foi determinado o grau de umidade das sementes e obtidas amostras controle (12,7% para T. avellanedae e 5,4% para T. impetiginosa). As sementes remanescentes foram submetidas à secagem para a obtenção dos demais teores de água (7,4 e 2,9% para T. avellanedae e 2,4% para T. impetiginosa). Amostras de sementes de T. avellanedae, de todos os teores de água, foram armazenadas a 10, 20 e -20 °C e de T. impetiginosa a 10 e -196 °C e submetidas a avaliações fisiológicas no momento do armazenamento e após 40, 120, 200, 280 e 360 dias para T. avellanedae e após 120, 240, 360, 480 e 600 dias para T. impetiginosa. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial, separadamente por espécie e época de armazenamento. A comparação das médias foi realizada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Baixos teores de água associados a baixas temperaturas de armazenamento favorecem a conservação de sementes de Tabebuia avellanedae e T. impetiginosa. Para sementes de T. avellanedae, a qualidade fisiológica foi mantida por 360 dias, quando armazenadas com teor de água entre 2,9 e 7,4% a 10 ou -20 ºC. Sementes de T. impetiginosa com teores de água entre 2,4 e 5,4% mantiveram a qualidade fisiológica por 600 dias, a 10 e -196 ºC.