34 resultados para lar


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OBJETIVO: Avaliar os aspectos epidemiológicos e clínicos de pacientes ginecológicas atendidas nas redes privada e pública de saúde. MÉTODOS: Estudo de corte transversal, no qual foram estudados prontuários de 243 pacientes (122 pacientes no serviço público e 121 no privado), de janeiro de 2007 a janeiro de 2008. Excluíram-se os prontuários de pacientes grávidas, com sangramento genital, histórico de uso de cremes ou géis vaginais em intervalos inferiores há 15 dias e pacientes que tiveram relação sexual em prazo inferior a cinco dias da consulta avaliada. A análise dos dados foi realizada com recursos de processamento estatístico do software Stata, versão 9.2, considerando-se o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 27±12 anos entre pacientes da rede pública, e de 25,9±10,4 anos na rede particular, não havendo diferença estatística entre estas médias (F=0,5 e p=0,4). As pacientes da rede pública apresentaram escolaridade mais baixa (p<0,001), eram preferencialmente do lar (p<0,001), iniciaram vida sexual mais precocemente, tiveram maior número de parceiros (p<0,001), de gestações (p<0,001) e de partos (p=0,004) e utilizavam principalmente a camisinha como método contraceptivo (p=0,013). Não houve diferença estatística em relação aos antecedentes de doenças sexualmente transmissíveis, ao diagnóstico de candidíase, vaginose bacteriana, tricomoníase ou neoplasia. CONCLUSÕES: As pacientes da rede pública de saúde apresentam maior número de gestações e partos. São, em geral, donas de casa, com baixa escolaridade, iniciam vida sexual mais precocemente e com maior número de parceiros. Entretanto, não houve diferença entre os grupos quando se avaliaram doenças mamárias, infecções ginecológicas ou neoplasias de colo uterino, o que sugere que o nível socioeconômico não é o único elemento no determinismo da doença e, por isso, outras variáveis devem ser avaliadas.

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Por ser uma espécie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfológico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informações para facilitar a eleição de tubo endotraqueal adequado, máscara laríngea ou cânula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emergência, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete fêmeas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solução aquosa de formol a 10% para fins de conservação e posteriormente foram dissecados em nível cervico-torácico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe até os brônquios principais direito e esquerdo ao nível do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regiões (região cervical, região da primeira flexura, região da segunda flexura, região da terceira flexura e região da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido à técnicas de rotina histológica. Macroscopicamente, destacou-se a presença de sinuosidades acentuadas em porção médio caudal, contemplando a carina. O comprimento médio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constituída por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epitélio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da preguiça comum apresentar revestimento padrão encontrado na traqueia de outros animais, na literatura não há registros de outras espécies que tenham morfologia macroscópica nas condições descritas, o que nos leva a sugerir, quando necessário acesso para ventilação de emergência, a prática da IOT e não a de traqueostomia.

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Growth of seedlings of fifteen tropical tree species representative, at the adult stage, of different successional positions, was studied under field conditions. Seedlings were grown in three treatments: full sun (FS), artificial shade imposed by neutral screens (AS) and natural shade imposed by a closed canopy in a Forest Reserve in Southeast Brazil (NS). Most of the studied species survived in both shade treatments, although their growth was severely affected. Decreases in height, internode numbers, dry weight, leaf area, root:shoot ratio (R:S) and increases in leaf mass ratio (LMR), leaf area ratio (LAR) and specific leaf area (SLA) were common responses to shade. Relative growth rates (RGRs) and net assimilation rates (NARs) were consistently lower in the shaded treatments than in full sun. RGR was significantly correlated with NAR in the FS and NS treatments, whereas it was correlated with LAR in the AS treatment. Natural shade had more severe effects than artificial shade on leaf area reduction and RGR. Between-species differences in R:S, LMR, SLA and LAR were not related to the successional status of species. However, there was a tendency for early-successional species to have higher RGRs than late successional ones, regardless of the light environment. Late-successional species also showed less pronounced responses to shade than early ones. The characteristics presented by the late-successional species may be associated with shade tolerance, enabling their persistence under dense canopies.

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The possibility of the presence of inter-individual emotional differences and the memory performance of rats was examined in the elevated T-maze. Two kinds of aversively motivated behaviors, inhibitory avoidance and escape learning, were measured. Based on the number of trials to achieve a learning criterion, rats were divided into two subgroups with either low or high avoidance reactivity (LAR or HAR, respectively). Retention test avoidance latencies showed that HAR animals had better avoidance memory (Mann-Whitney rank sum test, P = 0.0035). No such differences were found for the escape component of this test. These data suggest that individual emotional differences affect inhibitory avoidance performance, which may help to explain the dispersion of the data observed in other studies using this paradigm.