95 resultados para bons alunos


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O objetivo deste estudo foi comparar a execução e verificar a adesão à técnica de lavagem das mãos por alunos de um Curso de Graduação em Enfermagem. A pesquisa foi realizada com 113 alunos que estavam cumprindo estágio em instituições de saúde do município de São Paulo. Os dados foram coletados por observação direta utilizando um instrumento em forma de check-list com os passos da técnica. Os alunos do 2º e 3º ano obtiveram melhor desempenho na maioria dos passos na execução da técnica, com diferença estatisticamente significante, quando comparados ao 4º ano. A adesão aos passos da técnica pelos alunos foi muito baixa, pois apresentaram adesão menor que 50% em metade dos passos. A média de alunos que executou todos os passos da técnica corretamente foi muito baixa, 8,8%. Os alunos observados não realizaram a técnica de lavagem das mãos conforme recomendado.

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O objetivo do presente trabalho foi a realização de um estudo quantitativo-descritivo piloto, que apoiará a futura validação de constructo de um instrumento de coleta de dados para analisar a percepção de alunos do terceiro ano do ensino médio sobre a Enfermagem. O instrumento de coleta de dados teve como base a literatura de História da Enfermagem, Psicologia Social e Escolha de Carreira e foi submetido à validação de conteúdo por juízes. A amostra de conveniência foi constituída de 46 alunos, sendo 28 do sexo feminino. A Enfermagem ficou em 8º lugar no status social em um ranking de 14 profissões. Com relação à percepção salarial à Enfermagem caiu para o 9º lugar. A associação da Enfermagem com aspectos que denotam conhecimento científico sugere a atualização da imagem do Profissional de Enfermagem junto aos estudantes no município de Ribeirão Preto-SP.

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Este estudo busca compreender como alunos de graduação em Enfermagem percebem a si mesmos ao cuidar de pacientes em fase terminal e expor os significados da experiência vivida. Foram entrevistados 14 alunos, respondendo à questão: Como se mostra a você o cuidar do paciente na fase terminal? Para os alunos, é sempre uma experiência dolorosa, que os coloca face a face com suas fragilidades e inseguranças. Eles atribuem suas dificuldades à própria incapacidade de aceitar a morte e ao despreparo e inexperiência. Relatam que falta apoio dos profissionais com quem compartilham esse cuidado. No que se refere à formação profissional, para alguns a experiência foi positiva, apesar das dificuldades; outros a avaliam negativamente, resultando em rejeição a situações semelhantes. Novas investigações sobre o tema são necessárias para aprofundar e ampliar a reflexão para o âmbito da formação dos enfermeiros em nível nacional.

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O estudo teve como objetivo verificar a diferença na percepção dos sentimentos dos alunos pelos professores antes e depois de uma apresentação explicativa sobre o tema. Estudo de natureza exploratória de fonte primária, abordagem quantitativa com 13 professores de Enfermagem e Medicina. Um vídeo com a imagem dos alunos foi apresentado aos professores que responderam ao questionário de identificação de sentimentos e, após uma apresentação explicativa sobre comunicação não verbal e sentimentos, assistiram ao mesmo vídeo e responderam novamente ao questionário. Quanto à identificação de sentimentos, a alegria, a ansiedade e o interesse foram os mais identificados. Encontramos valores estatisticamente significantes em relação à média da pontuação total antes e depois da apresentação explicativa (p=0,02). O professor é capaz de identificar os sentimentos, porém, após a apresentação explicativa, sua percepção melhorou e ele conseguiu identificá-los mais vezes.

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O objetivo do estudo foi caracterizar o perfil de licenciandos de enfermagem, identificar a fluência digital, o conhecimento, a habilidade e o interesse no uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratório-descritiva realizada com 51 licenciandos de enfermagem por meio de questionário. Dos participantes do estudo 51 (100%) afirmam ter conhecimento em informática, sendo que 26 (49%) indicam um nível intermediário; 47 (92%) fazem uso diário da Internet; 51 (100%) navegam em redes sociais e possuem e-mail; 51(100%) utilizam MSN e 32 (62,7%) Skype; 41 (82%) acessam Chats, 33 (64,7%) Fóruns de discussão e 22 (43%) Blogs; 33 (64,7%) utilizam frequentemente o Moodle e 26 (51%) o COL; e a grande maioria (45- 88,2%) relatou interesse no uso de ambientes virtuais de aprendizagem. Os alunos foram considerados fluentes digitais e apresentaram conhecimento, habilidade e expressivo interesse no uso de ambientes virtuais de aprendizagem em sua formação acadêmica.

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Os enfermeiros na era da informação precisam desenvolver seus conhecimentos e habilidades para que se tornem competentes nessa área. O objetivo deste estudo foi verificar o conhecimento dos alunos matriculados no primeiro e no oitavo semestres do curso de graduação em enfermagem dos anos de 2008 e 2007, respectivamente, no que se refere à utilização de recursos da informática. Trata-se de uma pesquisa não experimental do tipo estudo survey descritivo exploratório usado para a coleta dos dados em um questionário baseado em um conjunto de competências em informática. Os resultados mostraram o baixo índice de conhecimentos em informática dos alunos que estão ingressando no curso de graduação. Contudo, na comparação dos aplicativos que os alunos têm maior dificuldade, entre os dois períodos avaliados, a maior porcentagem foi de alunos do oitavo semestre, demonstrando a necessidade da introdução do uso do computador na formação desses novos profissionais para sua posterior adaptação ao mercado de trabalho.

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Esta pesquisa exploratória teve como objetivo captar as percepções de adolescentes matriculados em estabelecimentos educacionais do Distrito Federal sobre as violências nas escolas e nas comunidades. Considerando que a literatura constata que as violências são comuns às escolas públicas e particulares, embora com diferentes ocorrências, o trabalho focalizou em particular as diferenças entre alunos dos dois tipos de escolas. Para tanto foi utilizada a técnica de grupos focais. Os resultados indicam que, embora se confirme a presença de violências nas escolas públicas e particulares, cada uma é tratada de modo diferente, as primeiras apoiando-se, em parte, no trabalho da polícia, e as últimas mantendo controle preventivo de pessoas e seus movimentos. As conclusões remetem às teorias sociológicas conflituais da Sociologia da Educação e ao seu maior poder explicativo. Enfatizam a necessidade de a escola considerar as sociedades dos adolescentes e o seu protagonismo e dinamismo próprios, abrindo os olhos para as mudanças dentro de si e ao seu redor.

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Este artigo introduz um modelo conceitual que relaciona fatores intra e extra-escolares a uma medida de desempenho cognitivo dos alunos. Com a ajuda desse esquema revisam-se as evidências presentes na literatura educacional sobre as possibilidades de melhoria dos resultados cognitivos dos alunos do ensino fundamental. Muitos dos resultados das pesquisas relatadas na literatura internacional não foram validados por estudos empíricos no Brasil até o momento. Os melhores dados para estudo do assunto disponíveis no país são os do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb, que têm muitas limitações. No entanto, já é possível garantir que, considerando o nível atual do desempenho dos alunos, há ações que podem ser realizadas no nível da escola com grande potencial de melhoria das proficiências dos alunos. Assim, neste momento, é preciso enfatizar as políticas escolares, tendo em vista que elas só serão viáveis com a implantação da autonomia das escolas, preceito já estabelecido em lei, mas ainda não completamente implementado.

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Repetir o ano não ajuda os alunos com dificuldades. Numerosas pesquisas sobre os efeitos da repetência mostram que em regra geral os alunos fracos que recomeçam o mesmo ano progridem menos que os alunos fracos que são promovidos. Que medidas pedagógicas são necessárias para combater o fracasso escolar? O objetivo deste artigo é proceder a uma revisão do que as pesquisas empíricas revelam sobre os procedimentos mais freqüentemente mencionados como meios de obter um aperfeiçoamento pedagógico. Os primeiros dizem respeito à composição e ao manejo de turmas homogêneas e heterogêneas, de classes grandes ou pequenas, e de grupos de alunos com necessidades específicas; os segundos remetem aos dispositivos de individualização da aprendizagem ou à estratégia oposta, de aprendizagem cooperativa e tutoral; os terceiros são relativos à avaliações formativas, seguidas ou não de ações corretivas. Discutindo o conjunto dos resultados, o autor defende um redirecionamento das pesquisas pedagógicas no sentido de investigar prioritariamente os procedimentos mais genéricos, deixando para casos extremos a mobilização de dispositivos baseados num diagnóstico fino das dificuldades de aprendizagem.

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O texto discute o rendimento no curso de três turmas de alunos que ingressaram na Universidade de Brasília em 2004, 2005 e 2006, mediante vestibulares com dois sistemas de seleção, o de reserva de 20% das vagas para negros e o tradicional, de livre competição. Compararam-se as médias das notas de dois grupos de alunos em cada carreira, cotistas e não-cotistas, considerando o nível de prestígio social do curso e sua área do conhecimento do vestibular - Humanidades, Ciências e Saúde. Em linhas gerais, no conjunto das três turmas de cada área, os resultados mostraram que em aproximadamente dois terços ou mais das carreiras não houve diferenças expressivas entre as médias dos dois grupos ou estas foram favoráveis aos cotistas - apesar de exceção num único ano, nas Ciências. A principal tendência constatada, que encontrou eco em evidências empíricas de outras instituições, foi a da ausência de diferenças sistemáticas de rendimento a favor dos não-cotistas, contrariando previsões de críticos do sistema de cotas, no sentido de que este provocaria uma queda no padrão acadêmico da universidade.

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O objetivo deste trabalho é propor uma metodologia para avaliar o desempenho dos alunos da Universidade Estadual de Campinas, do ingresso à conclusão do curso. A amostra é composta por todos os ingressantes dessa universidade nos anos de 1997 a 2000, e a população que corresponde ao universo dos alunos ingressantes em todo o período de existência da universidade. O conjunto de dados disponível foi obtido a partir dos questionários socioculturais, aplicados pela Comissão Permanente de Vestibulares na inscrição do vestibular, e de informações acadêmicas fornecidas pela Diretoria Acadêmica da Universidade. É proposta uma metodologia com base na variável denominada "ganho relativo" sugerida por Dachs e Maia (2006). Essa nova metodologia fundamenta-se em medidas de diversidades propostas por Rao (1982) e na utilização de U-estatísticas. Propõem-se testes de homogeneidade para avaliar se existe diferença no desempenho entre alunos segundo alguns agrupamentos.

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O artigo traz os resultados de pesquisa cujo objetivo foi investigar a atratividade da carreira docente no Brasil pela ótica de alunos concluintes do ensino médio, uma vez que se tem divulgado a perda de interesse pela opção profissional pelo magsitério por parte dos adolescentes. O estudo foi realizado em escolas públicas e particulares de cidades de grande ou médio porte das diferentes regiões do país. Os dados utilizados para as análises têm origem em duas fontes: questionário e grupos de discussão. Nos resultados, a rejeição à carreira docente é recorrente entre os jovens pesquisados. As justificativas dos estudantes para a falta de atratividade da carreira se relacionam à ausência de identificação pessoal com a docência, às condições sociais e financeiras de exercício da profissão, à própria experiência escolar dos alunos e à influência familiar.

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O objetivo do artigo é analisar a opinião de pais e alunos sobre a progressão continuada e a reprovação escolar. A pesquisa de campo, realizada em duas escolas municipais de São Paulo, teve duração de um ano letivo. Os dados foram coletados por meio de observação do cotidiano escolar e de entrevistas semiestruturadas com 56 pais e alunos, e organizados em categorias temáticas, de acordo com Bardin (2004). Duas questões centrais pautaram a pesquisa: Por que a maioria dos pais e dos alunos é contra a progressão continuada? Como construíram essa forma de pensar? A crença de que a reprovação exerce uma pressão "salutar" sobre os alunos que, por temor de perder o ano, estudariam mais e se sentiriam obrigados a ter bom comportamento e dedicação aos estudos, foi preponderante entre os sujeitos. Como as experiências escolares dos sujeitos não confirmam tais efeitos da reprovação anual, questionou-se por que eles continuam pensando assim? Os depoimentos sugerem, entre outros aspectos, que os entrevistados se apropriaram do discurso dominante, contrário às políticas de não reprovação anual, sem refletir criticamente sobre suas próprias experiências de escolarização.

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O presente artigo demonstra a existência de famílias negras e a presença de crianças oriundas destas famílias em escolas públicas do Maranhão, durante o século XIX. A partir de uma metodologia indiciária, foram consultados anúncios de jornais maranhenses do século XIX, códices referentes aos registros de batismo, casamento e documentação da Secretaria do Governo, localizados no Arquivo Público do Estado do Maranhão e Biblioteca Pública Benedito Leite.