374 resultados para análise química


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Estacas de amoreira (Morus alba L.) das variedades Formosa, Calabreza e Fernão Dias foram cultivadas em silica e irrigadas com solução nutritiva completa e submetida a tratamentos omitindo-se um macronutrientes por vez. Num tratamento suplementar omitiu-se o boro. As plantas exibiram sintomas de carência, que foram descritos, na seguinte ordem de aparecimento: nitrogênio, magnésio, cálcio, fósforo, potássio e boro. Não foi obtida a sintomatologia da carência de enxofre. As deficiências foram confirmadas através da análise química das folhas e dos ramos de plantas sadias e deficientes.

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Estudou-se a influência da aplicação de cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônio (2000 ppm), giberelinas (100 ppm), ácido beta-naftoxiacético (100 ppm) e ácido 3-indolacético (100 ppm), em milho cultivar 'Piranão'. Verificaram-se ainda características morfológicas e a produtividade da cultivar. As aplicações dos reguladores de crescimento foram realizadas por pulverizações duas e três semanas após a semeadura, em condições de campo. Observou-se que apenas giberelinas promoveram uma diferenciação em altura das plantas tratadas; sendo que os demais reguladores de crescimento não provocaram diferenças significativas nos parâmetros estudados. Algumas características da cultivar 'Piranão' foram determinadas no decorrer do ciclo da planta e por ocasião da colheita. Efetuou-se ainda a análise química dos macronutrientes, para diferentes partes da planta, em quatro épocas distintas.

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O trabalho teve como objetivo estudar alguns aspectos da nutrição mineral do espinafre (Tetragonia expansa Murr.) no que concerne: 1 - Efeitos da omissão dos macronutrientes e do boro, na obtenção de um quadro sintomatológico; 2 - Efeitos das carências na produção de matéria seca e composição química da planta. Mudas com trinta dias de idade foram transplantadas para soluções nutritivas carentes nos macronutrientes e/ou em boro. A coleta das plantas foi realizada quando os sintomas de deficiência se tornaram evidentes. No material seco procedeu-se a análise química. Os dados mostram que: 1 - os sintomas visuais de deficiência de N, K, Ca e B apresentam-se bem definidos; sendo que os de P, Mg e S são de difícil caracterização ; 2 - os teores dos nutrientes em plantas sadias e deficientes são:

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Plantas de berinjela (Solanum melongena L. var. Híbrida F1, Piracicaba nº 100) foram cultivadas em vasos contendo sílica lavada. As plantas foram irrigadas com solução nutritiva purificada e submetidas aos seguintes tratamentos: completo, omissão de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. Os sintomas de carência desses elementos foram identificados e descritos. Aquilatou-se a possibilidade de recuperação de plantas deficientes fornecendo-se o elemento. Finalmente, as plantas foram separadas em: raiz, caule superior e inferior, folhas velhas e novas, frutos, e analisadas para B, Cu, Fe, Mn e Zn. A análise química das folhas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B- 48-71; Cu- 1-2; Fe- 169-204; Mn- .42-80; Zn- 37-38. Nas folhas sadias os valores foram (ppm): B- 70-82; Cu- 8; Fe- 192-283; Mn- 54-118; Zn- 52-54.

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Plantas de cebolinha (Allium schoenoprasum) foram cultivadas em solução nutritiva completa ou com omissão em N, P, K, Ca, Mg, S e B, a fim de se obter o quadro sintomatológico para carências, níveis analíticos dos elementos no tecido foliar, bulbo e raízes. Foram avaliados também os efeitos no comportamento das plantas, absorção e exportação de nutrientes. A exemplo de outras aliáceas, a identificação clara de sintomas de carência na cebolinha é bastante difícil, reforçando, portanto, a necessidade de utilização de análise química. O nitrogênio foi o nutriente que mais afetou o crescimento, sendo por conseguinte, o melhor caracterizado. Tanto a carência de nitrogênio quanto cálcio prejudicou a qualidade das folhas, além de aumentar a senescência foliar. A cultura mostrou-se pouco exigente em nutrientes, extraindo por cálculo por hectare para uma população teórica de 200.000 plantas/ha, cerca de 12,2 kg de N, 3,8 kg de P, 11,4 kg de K, 3,2 kg de Ca, 2,4 kg de Mg, 1,5 kg de S e 16,9 g de B. Na fase inicial de crescimento verificaram-se maior produção de matéria seca e, por conseqüência, maiores exigências nutricionais. As folhas superaram outros órgãos da planta quanto à absorção, posicionando-se também como o órgão maior exportador, haja visto corresponder inteiramente ao que é colhido, sendo o potássio o elemento mais exportado (81,00%).

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Com o objetivo de determinar: - a curva de crescimento do melão (Cucumis melo L.), através da acumulação de matéria seca; - os teores e consequentes acúmulos de nutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutos, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio em condições de campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência - de plantas competitivas, as quais eram cortadas rente ao solo, divididas em caule e ramos, folhas, flores e frutos, para determinação de quantidade de matéria seca e análise química para macronutrientes minerais. Os tratamentos, então representados por épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Concluiu-se que: - o crescimento das plantas é inicialmente lento, intensificando-se posteriormente, com maiores incrementos entre 30 e 45 dias; - no final do ciclo, a planta acumulou 905,88 g de matéria seca, assim distribuída; caule e ramos 19,38%, folhas 30,32% e flores e frutos 50,30%; - a concentração dos nutrientes na parte aérea variou com a idade e o órgão considerado; - verifica-se nos frutos uma tendência de redução nos teores dos macronutrientes (com exceção do enxofre); - a parte aérea acumulou, aos 75 dias, em miligramas por planta: 23,08 de N; 3,46 de P; 28,90 de K; 12,74 de Ca; 5,55 de Mg; 1,59 de S. - são exportados numa colheita de uma tonelada de frutos, cerca de 1,78 kg de N; 0,33 kg de P; 2,65 kg de K; 0,14 kg de Ca; 0,21 kg de Mg; 0,09 kg de S.

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De uma bem conduzida plantação de rúcula (Euruca sativa var. Cultivada) foram coletadas plantas aos 20, 27, 34 e 41 dias de idade. As plantas foram lavadas e divididas em folhas e raízes. Postas a secar a 80°C e analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe , Mn e Zn pelos métodos convencionais de laboratório. Observou-se que o crescimento, expresso em produção de matéria seca, é crescente até os 34 dias, estabilizando-se após este período. A análise química mostrou que a concentração de K e Ca é elevada atingindo 2,19% para este último elemento aos 41 dias de idade da planta. Para os micronutrientes chama atenção a elevada concentração de zinco nas folhas atingindo 229 ppm aos 41 dias de idade. Uma área cultivada de 10 m² extrai pelas folhas , que é parte exportada as seguintes quantidades de elementos: 20 g de N, 1,86 g de P, 22,1 g de K, 7,56 g de Ca , 1,77 g de Mg, 1,99 g de S, 17,7 mg de B, 7,8 mg de Cu , 475,6 mg de Fe, 14,3 mg de Mn e 37,7 mg de Zn.

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Plantas de Sesbania, uma leguminosa tropical pouco conhecida no Brasil mas de largo emprego no oriente, foram postas a crescer em solução nutritiva completa e nos demais tratamentos omitindo-se N, P, K, Ca, Mg, S e B por vez. Uma vez evidenciados os sintomas as plantas foram colhidas e analisadas para os elementos em questão. É difícil a identificação dos sintomas de desnutrição. A análise química evidencia os níveis de desnutrição. Folhas sadias e com deficiência apresentam os seguintes níveis: N% 3,12 - 1,70; P% 0,25-0,03; K% 2,10-0,15; Ca% 1,32 - 0,56; Mg% 0,47 - 0,09; B ppm 77-23. Em folhas de plantas sadias o nível de enxofre foi de 0,16%.

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A extração da acidez potencial com acetato de cálcio 0,5 mol L-1 é um método amplamente utilizado nos laboratórios de análises de solo no Brasil. Neste trabalho, foram analisadas cento e duas amostras de solos do Estado do Rio de Janeiro, em 1996, visando obter a curva de calibração entre a acidez potencial e o pH de equilíbrio da suspensão de solo com solução-tampão (pH SMP). Os resultados demonstraram que a acidez potencial pode ser estimada por meio da curva de regressão da solução-tampão SMP (R² = 0,90**). Também foi observada correlação significativa entre o pH de equilíbrio da suspensão de acetato de cálcio 0,5 mol L-1 e o pH SMP.

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Em experimento realizado na região de Santa Bárbara (MG), avaliou-se o efeito da densidade populacional de plantas (DP) sobre as relações nutricionais de Eucalyptus grandis. Os tratamentos consistiram de sete DP, variando de 500 a 5.000 plantas por ha-1. As avaliações, realizadas em julho de 1994, quando as plantas tinham 31 meses de idade, consistiram da coleta e análise química de amostras de tecidos vegetais dos componentes da parte aérea de uma árvore média de cada parcela e da serrapilheira. Determinaram-se as concentrações e calcularam-se os conteúdos e a eficiência de utilização de N, P, K, Ca, e Mg. As relações entre os conteúdos de P, N, K e Mg na biomassa da parte aérea, os coeficiente de utilização (CUB) de P, Ca e Mg pelo tronco e a DP foram mais bem descritas por equações quadráticas. O conteúdo de Ca relacionou-se de modo linear, e os CUB de K e N não foram alterados com a DP. Analisando o balanço de nutrientes, observou-se que as quantidades de P disponível, K e Ca trocáveis existentes no solo (camada de 0 a 195 cm) não seriam suficientes para suprir a demanda nutricional das plantas em um novo ciclo de crescimento, até a idade de 31 meses, em DP superiores a 833 árvores por ha-1.

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Foram sintetizadas hematitas com diferentes graus de substituição isomórfica (SI) de Fe por Al até um máximo de 16Almol%. Os minerais foram caracterizados por difratometria de raios-X, análise química total, extração de ferro e alumínio solúveis em oxalato ácido de amônio (Fe o+Al o), determinação da capacidade de troca aniônica (CTA) e área superficial específica (ASE). Os resultados das análises mostraram que os métodos de síntese resultaram em uma quantidade mínima de impurezas e que, de maneira geral, os valores de substituição isomórfica previstos foram alcançados. Os valores de ASE foram relativamente baixos para as hematitas com até 10% de Al e elevados para as hematitas com 13 e 16% de Al de substituição isomórfica. Foi observada estreita correlação entre a ASE e a CTA com os teores de Fe e Al solúveis em oxalato ácido de amônio (Fe o+Al o).

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A determinação da acidez potencial (H + Al) em amostras de solo pelo método do acetato de cálcio 0,5 mol L-1 a pH 7,0 (método usual) é normalmente utilizada pelos laboratórios no Brasil. Outros métodos que apresentam vantagens quanto à rapidez e operacionalidade têm sido testados em várias regiões com sucesso, o que ainda não ocorreu para os solos da região nordeste do estado do Pará. Por essa razão, vinte e sete amostras de solo da região nordeste do Pará foram analisadas quanto à acidez potencial pelo método usual. O pH de equilíbrio no extrato acetato-solo antes da titulação foi determinado, e os valores obtidos relacionados com os teores de H + Al. Determinou-se, ainda, o pH da solução de equilíbrio da agitação das amostras de solo com solução-tampão SMP, sendo os valores relacionados com acidez potencial obtidos pelo método usual. Dos modelos testados, o quadrático foi o que melhor se ajustou às duas situações. Verificou-se elevada relação entre os teores de H + Al, obtidos pelo método usual, e os valores de pH do extrato acetato-solo e pH SMP. A maior amplitude de valores encontrada para o pH SMP, em relação aos obtidos pelo pH do extrato acetato-solo, evidencia maior precisão para o primeiro.

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O adequado manejo da adubação nitrogenada ao longo do ciclo da cultura do pimentão é complicado pela falta de um índice do N disponível no solo e por ser a análise química de folhas um método de diagnose demorado. Foi realizado um experimento em vasos, em um túnel de plástico pertencente ao Departamento de Recursos Naturais/Ciência do Solo, da FCA/UNESP, Botucatu (SP), com o objetivo de avaliar o índice de suficiência de nitrogênio (ISN), calculado com base nas medidas do clorofilômetro, como ferramenta auxiliar no manejo da adubação nitrogenada em plantas de pimentão. O experimento foi composto de doses de N (4,9; 9,8; 14,7; 19,6; e 24,5 g de N 50 kg-1 de solo - uma planta) aplicadas de modo convencional ou pela fertirrigação e um tratamento em que as plantas não receberam apenas a adubação nitrogenada, com sete repetições. As medidas do clorofilômetro foram realizadas a cada 15 dias em cinco folhas recém-maduras por planta. O ISN foi calculado pela relação entre a média das medidas do clorofilômetro nas plantas dos tratamentos (MCT) e a média das medidas do clorofilômetro nas plantas que receberam a maior dose (MCR), na área de referência (ISN = MCT/MCR x 100). O ISN pode ser um bom indicador do momento de aplicação do adubo nitrogenado e auxiliar no ajuste da dose de N de acordo com a exigência das plantas de pimentão, com a finalidade de aumentar a eficiência de utilização do N aplicado.

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Para aumentar a precisão nas análises químicas de fertilidade do solo e dosar simultaneamente vários elementos, alguns laboratórios vêm optando pelo uso da técnica da espectrofotometria de emissão ótica em plasma induzido (ICP), em detrimento da técnica da espectrofotometria de absorção atômica (EAA), hoje comumente utilizada nos laboratórios de análise de solos. Este trabalho, além de comparar as duas técnicas de dosagem quanto à precisão, à reprodutibilidade e à magnitude dos teores dos micronutrientes Fe, Zn, Cu e Mn, extraídos por Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA-TEA, objetivou, também, selecionar os comprimentos de onda que apresentam menores interferências espectrais no ICP. Foram utilizadas 36 amostras (0 a 0,2 m) de solos coletadas nos Estados de Minas Gerais e Bahia, com ampla variação nos teores de micronutrientes, sendo selecionados três solos para definir os comprimentos de onda do ICP e avaliar a precisão e a reprodutibilidade dos métodos de dosagem. Os comprimentos de onda com menores interferências espectrais no ICP foram: 259,939 nm para Fe em Mehlich-1 e DTPA-TEA e 234,349 nm em Mehlich-3; 213,857 nm para Zn e 324,752 nm para Cu nos três extratores; e 259,372 nm para Mn em Mehlich-1 e DTPA-TEA e 260,568 nm em Mehlich-3. Tanto o ICP quanto o EAA foram precisos e reprodutíveis nas dosagens de Fe e Mn, sendo o ICP, em virtude do seu menor limite de detecção, mais preciso e reprodutível nas dosagens de Zn e Cu. Os métodos de dosagem diferiram estatisticamente (p < 0,01) pelo teste de identidade aplicado, para as dosagens de Fe, Zn, Cu e Mn, utilizando Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA-TEA, comprometendo assim a interpretação dos resultados gerados pelo ICP, com base nos níveis críticos gerados a partir do EAA.

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As medidas da média e da variabilidade dos índices de fertilidade do solo podem variar com o instrumento de coleta das amostras e com o tipo de preparo do solo. Assim, é necessário o desenvolvimento de métodos de amostragem de solo que melhor representem as reais condições de fertilidade do solo. Este trabalho teve como objetivos avaliar os efeitos da pá de corte e do trado de caneca nas medidas da média e da variabilidade de índices de fertilidade do solo sob plantio direto (PD) e preparo convencional (PC), estimar o número de amostras simples para formar uma composta e testar a hipótese de que a média aritmética das amostras simples é igual ao resultado da análise química da amostra composta. Foram coletadas amostras de um Luvissolo Crômico Pálico abrúptico em um experimento de comparação de tipos de preparo do solo, semeado com monocultura de milho. Coletaram-se 48 amostras simples de solo em uma parcela de 81 m² sob PD, sendo 24 com pá de corte (perpendicularmente aos sulcos e no espaço compreendido entre os pontos médios entre sulcos) e 24 com trado de caneca, em amostragem localizada (quatro amostras coletadas no sulco de plantio, oito a 10 cm do sulco e 12 no ponto médio entre os sulcos), próximas aos locais das amostras coletadas com pá de corte. Em outra parcela sob PC adotou-se o mesmo procedimento. A partir dessas amostras simples, foram preparadas, para cada combinação entre tipos de preparo do solo e instrumentos de coleta, amostras compostas de diferentes números de amostras simples (4, 8, 12, 16 e 24 amostras simples/amostra composta), com três repetições. Em todas as amostras simples e compostas, determinaram-se o pH e os teores de P, K+, Ca2+, Mg2+ e matéria orgânica. As características avaliadas em amostras coletadas com trado de caneca apresentaram maior variabilidade do que quando foram avaliadas em amostras coletadas com pá de corte, independentemente do tipo de preparo do solo. Nos dois instrumentos de coleta, a ordem decrescente de variabilidade foi: P > Mg2+ > K+ > Ca2+ > MO > pH. A fertilidade média de uma parcela sob PD ou sob PC após a colheita e antes do preparo do solo subseqüente pode ser avaliada com trado de caneca, em substituição à pá de corte, desde que na preparação da amostra composta de solo 17 % das amostras simples sejam coletadas no sulco de plantio, 33 % a 10 cm do sulco e 50 % no ponto médio entre os sulcos. A fertilidade média de uma parcela sob PD ou PC depois da colheita e antes do preparo do solo subseqüente, avaliada pela análise química da amostra composta, é semelhante àquela avaliada pela média aritmética dos resultados das análises químicas das amostras simples coletadas com pá de corte ou com trado de caneca de forma dirigida. Em geral, a coleta de pelo menos oito amostras simples de solo realizada com pá de corte ou trado de caneca de forma dirigida, conforme utilizado neste trabalho, seria suficiente para formar uma amostra composta representativa para avaliação da fertilidade do solo de uma unidade de amostragem aparentemente homogênea. Entretanto, quanto maior o número de amostras simples coletadas, maior será a confiabilidade ou exatidão da estimativa dessa fertilidade média.